Análise de Circuitos Dinâmicos no Domínio do Tempo
|
|
- Luiz Guilherme Dreer de Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teoria dos ircuios e Fundamenos de Elecrónica Análise de ircuios Dinâmicos no Domínio do Tempo Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@is.ul.p DEE Área ienífica de Elecrónica T.M.Almeida IST-DEE- AElecrónica Maéria Sinais e medidas no domínio do empo sinais A e D - noação valor médio e valor eficaz Tipos de circuios elécricos lineares Resisivo e Dinâmico ondensador caracerísicas associação em série e em paralelo Bobine caracerísicas associação em série e em paralelo ransformador Exemplos de aplicação Resposa no empo de circuios R e R análise de ransiórios em circuios de ª ordem solução da equação diferencial de ª ordem méodo de cálculo do ransiório circuios R circuios R propriedades da solução geral da equação diferencial função escalão aplicação em circuios Exemplos de aplicação
2 oação para Sinais no Domínio do Tempo 3 D componene consane (não varia com o empo) grandeza maiúscula índice maiúscula A componene variável no empo grandeza minúscula índice minúscula D+A componenes fixa e variável no empo VA grandeza minúscula índice maiúscula = + vi VI vin = + iout IOUT iou D A D+A v ( ) = +,5sin ( π 8 ) V = V vb ( ) = sin ( π 5 ) V = =,5sin ( π 8 ) c D D A A V V v V Medidas no Domínio do Tempo 4 Valor Médio e Valor Eficaz X Medio A T T + T Medição experimenal com Volímero modo D valor médio modo A valor eficaz = x( ) d ef rms T cos( ω θ ) ω = π f f = T Visualização das formas de onda no osciloscópio + T X = X = x d T x = A + X = modo A apenas se visualiza componene variável (A) do sinal modo D visualiza-se componene D e A do sinal uilizar habiualmene modo D X med ef A =,77A
3 Tipos de ircuios Elécricos 5 ircuio Resisivo inear consiuído por elemenos resisivos componenes resisivos resisência, fone de ensão, fone de correne relação v()-i() descria por equação algébrica linear descrio por conjuno de equações algébricas lineares odos os circuios que foram considerados e esudados em TFE aé agora são do ipo resisivo linear ircuio Dinâmico inear coném elemenos que podem armazenar energia absorvem energia do circuio, armazenam-na emporariamene, mais arde podem devolver essa energia ao circuio componenes dinâmicos condensador e bobine relação v()-i() descria por equação diferencial descrio por um conjuno de equações diferenciais lineares geralmene ambém coném componenes resisivos condensador R = v R i dv R i = d ( ) ondensador 6 onsiuição placas de maerial conduor (armaduras) separadas por maerial isolane o dielécrico p. ex.: ar, silício, papel impregnado, cerâmico, mica,... apacidade () depende de parâmeros definidos no processo de fabrico geomeria e dielécrico uilizado medida experimenalmene para um condensador plano pode calcular-se eoricamene A área de cada armadura A d disância enre armaduras = ε ε consane dielécrica (permiividade) do dielécrico d ( ε = ε r ε vazio: ε =8,85E- F/m ar(puro, seco): ε r ) é a medida da quanidade de carga (Q) armazenada em cada armadura para uma dada diferença de poencial (V) enre as armaduras Q [ ] [ oulomb] = Q = V [ F ] = [ Farad ] = V V Vol [ ] =F é uma capacidade muio elevada (F = / V) capacidades são geralmene de valor baixo expressas em microfarad (µf), nanofarad (nf), picofarad (pf) [ ] qe =, 6 9
4 ondensador 7 arregar um condensador impor uma diferença de poencial v() enre as armaduras por inermédio de uma fone de energia elécrica carga armazenada no condensador é q() a carga é direcamene proporcional à ensão surge campo elécrico no dielécrico enre as armaduras energia elécrica armazenada nessa região do espaço devido à exisência do campo elécrico condensador armazena energia elécrica quando esá a ser carregado energia elécrica é ransferida da fone para o condensador Descarregar um condensador condensador libera para o circuio a energia elécrica que esava armazenada ondensador componene com capacidade de armazenar energia elécrica ideal maneria indefinidamene essa energia q( ) = v( ) real em perdas vai muio lenamene perdendo a energia armazenada V e - e - +Q E -Q ondensador 8 Relação enre v () e i () correne elécrica i dq ( ) carga armazenada no condensador a correne é direcamene proporcional à axa de variação da ensão D ensão consane correne nula = d q( ) = v( ) em D condensador compora-se como um circuio abero condensador bloqueia componene conínua v () não pode variar insananeamene (er desconinuidades) ober-se-ía correne infinia! energia elécrica armazenada (associada ao campo elécrico exisene) não pode ser desconínua! v () num insane x qualquer + v = v = v dv i = d x x x ( ) x
5 ondensador 9 ondição inicial = = + = + v i x dx i x dx i x dx v i x dx ao analisar o funcionameno do circuio é preciso conhecer (ou assumir) uma condição inicial para a ensão(carga) no condensador Energia armazenada no condensador = p v i ( x) dv w = p x dx = v x dx = v v dx em cada insane, a energia no condensador apenas depende da ensão aos seus erminais nesse insane v ( ) = w ( ) = v ( ) [ J ] [ Joule] dv i = d ( ) Exemplo de aplicação Deerminar i () e w (6ms) de um condensador com =5µF a parir do gráfico da ensão v ( ), 3 4, 6ms = 3 96, 6ms 8ms, 8ms dv i = d ( ) i ( ), < ma, < < 6ms = 6 ma, 6ms < < 8ms, 8ms < w ms v ms w 6ms =, 44 mj 6 ( 6 ) = ( 6 ) = 5 ( 4)
6 Associação de ondensadores ondensadores em série KV v( ) = v ( ) + v ( ) + v ( ) v = i x dx k =,,, k k = v i x dx condensadores em série ondensadores em paralelo K i ( ) = i ( ) + i ( ) + i ( ) dv dv dv i ( ) = d d d dv( ) i ( ) = ( ) d = S = + = < S S S, + = P Exemplos de aplicação Deerminar a correne/ensão no condensador =4µF =5µF T =? =µf =µf =µf q()= =5µF q()= T =µf =? T =? =5µF
7 Bobine 3 onsiuição fio conduor enrolado em forma de espiral núcleo de maerial não magnéico ar magnéico ferro, ferrie (concenram linhas de fluxo) onduor onde passa correne - cria um campo magnéico campo magnéico e correne esão relacionados de forma linear coeficiene de auo-indução (induância) v φ = i é a consane de proporcionalidade λ fluxo de ligação magnéica φ fluxo magnéico n. espiras da bobine variação na correne que aravessa a bobine dλ = d induz aos seus erminais uma ensão é a consane de proporcionalidade λ = φ λ = i [H] [Henry] Bobine 4 Relação enre v () e i () a ensão é direcamene proporcional à axa de variação da correne v dλ d = λ = i D correne consane ensão nula em D bobine compora-se como um curo-circuio bobine deixa passar componene conínua i () não pode variar insananeamene (er desconinuidades) ober-se-ía ensão infinia! energia armazenada (associada ao campo magnéico exisene) não pode ser desconínua! num insane x qualquer di v = d ( ) + = = i i i x x x i () x
8 Bobine ondição inicial di v = d 5 ( ) = + = + i v x dx v x dx v x dx i v x dx ao analisar o funcionameno do circuio é preciso conhecer (ou assumir) uma condição inicial para a correne na bobine Energia armazenada na bobine = p v i ( x) di w ( ) = p ( x) dx = i x dx = i i dx i ( ) = w ( ) = i ( ) [ J ] [ Joule] em cada insane, a energia na bobine apenas depende da correne aos seus erminais nesse insane Exemplo de aplicação 6 Deerminar v (), w (ms) e w (4ms) de uma bobine com =mh a parir do gráfico da correne,, ms i = A 3 4, ms 4ms, 4ms [ ] di v = d ( ), <, < < ms v = mv, ms < < 4ms, 4ms < [ ] 3 3 w ( ms) = ( )( ) = µ J w 4ms = J
9 Exemplo de aplicação 7 alcular energia oal armazenada no circuio circuio só em fones D admiindo que foram ligadas há muio empo odas grandezas consanes condensadores circuio abero bobines curo-circuio D analisar circuio resisivo resulane (K nó A, KV malha exerior) I + 3 = I I =, A 9 + 6I + ( 3 + 6) I = I =,8 A V = 6I =,8 V V = 6I + 9 = 6, V W =, 6 mj W =,9 mj W =,44 mj W = 6,48 mj W = W + W + W + W = 3,46 mj T Associação de Bobines 8 Bobines em série v( ) = v ( ) + v ( ) + v ( ) KV Bobines em paralelo K i ( ) = i ( ) + i ( ) + i ( ) bobines em paralelo di di di v ( ) = d d d di ( ) v ( ) = ( ) d ik ( ) = v( x) dx k =,,, k = i v x dx = S = P = + = < P P P, +
10 Exemplos de aplicação 9 Deerminar a ensão/correne na bobine =mh =5mH =4mH =4mH =H AB =? =4mH v()=v, < =4mH v()=v, < T =mh =? Exemplos de aplicação Se energia oal armazenada no circuio é 8mJ, quano vale? alcular sabendo que energia armazenada no condensador é igual à energia armazenada na bobine alcular a poência dissipada na R=3Ω e a energia armazenada no condensador
11 Transformador onsiuição bobines adjacenes primário e secundário exise ligação magnéica φ não exise ligação elécrica isolameno elécrico Transformador ideal resisência dos fios é desprezada fluxo φ no núcleo liga odas as espiras das bobines v = d dφ dφ v = d Hdl = i + i = i i v v = = Transformador íveis de Tensão, orrene e Resisência são aleradas v = v i = ível de Poência não se alera i + i = v i + v i = v i + v i = i v = R = = i v v i i Análise de circuios com ransformadores ideais reflecir grandezas do primário/secundário no secundário/primário usando as relações do quociene do número de espiras necessário er aenção à marcação polaridade das ensões senido das correnes senido acoplameno magnéico p = p R = R
12 Análise de Transiórios em ircuios 3 ircuios de ª ordem conêm apenas um elemeno armazenador de energia circuios R circuios R descrios por equação diferencial de ª ordem Análise do circuio comporameno do circuio quando exisem alerações no circuio inerrupor abre/fecha fone ligada/desligada ou com valor alerado num insane de empo ensões e correnes vão-se alerar ransioriamene análise do circuio permie deerminar qual a forma dos ransiórios ao fim de algum empo ensões e correnes ficam com valores consanes regime esacionário dv i = d ( ) E D D E D Solução da eq. diferencial de ª ordem 4 Solução da eq. diferencial de ª ordem genérica x p () solução paricular (forçada) é uma solução da eq. diferencial genérica depende da função f() x c () solução complemenar (naural) é uma solução da eq. homogénea só depende da opologia do circuio solução oal da eq. diferencial de parida dx d dx d f ( ) + ax = + ax = = + x x x p c Para uma função consane f()=a dx p + a xp ( ) = A xp ( ) = K A = d a dx c d ( ) c c + a x = x = K e a τ = a / = + x K K e τ ( ) x + = K x = K + K
13 Análise de Transiório em circuio R 5 omo varia a ensão no condensador? Anes do inerrupor fechar em = regime esacionário grandezas consanes fone já esava ligada há muio empo condensador esava descarregado ogo após o inerrupor fechar =+ ensão no condensador não pode variar insananeamene Deixando passar muio empo =+ regime esacionário grandezas consanes condensador compora-se como circuio abero Durane o ransiório K v v = + v = v = v = + = V a=/ τ A VS v ( ) dv ( ) dv ( ) = + v ( ) = VS R d d R S Análise de Transiório em circuio R (con.) 6 Assumir a solução da eq. diferencial = + / v K Ke τ Deerminar as consanes (K, K, τ) a parir do circuio v = v = K + K K + K = A solução é: v + = V v + = K K = V S S τ = R v VS VSe VS e R R = = e x e -x -e -x -e -x
14 Méodo de cálculo de Transiório em R 7 Assumir que a solução para a ensão no condensador é v = K + K e τ insane em que ocorre aleração no circuio (inerrupor abre/fecha) alcular consane K =+ regime esacionário (grandezas consanes) fazer análise do circuio e deerminar v (+ ) v ( + ) = K alcular consane K = regime esacionário (grandezas consanes) fazer análise do circuio e deerminar v ( ) coninuidade na ensão no condensador calcular K alcular consane de empo τ + ( ) = ( ) = ( ) v v v calcular R Th resisência equivalene de Thévenin visa pelo condensador calcular τ τ = RTh v = K + K Exemplo de aplicação 8 alcular i() admiindo que inerrupor esá em há muio empo e muda para em = relacionar i() com v () i = v ( ) R deerminar v = K + K e τ = calcular K =+ regime esacionário calcular K = - v ( + ) = = K regime esacionário 3k v ( ) = 4V 3k + 6k = v + = v = 4V = K + K K = 4V + v (+ ) -
15 Exemplo de aplicação (coninuação) 9 alcular i() admiindo que inerrupor esá em há muio empo e muda para em = calcular τ inerrupor em R Th visa pelo condensador R = R // R = kω Th τ = R =, s ober v () 4, v = V, 4 e, ober i() Th [ ] 4 3, [ ma] i = 4, e 3, R Th Méodo de cálculo de Transiório em R 3 Assumir que a solução para a correne na bobine é i = K + K e τ insane em que ocorre aleração no circuio (inerrupor abre/fecha) alcular consane K =+ regime esacionário (grandezas consanes) fazer análise do circuio e deerminar i (+ ) i ( + ) = K alcular consane K = regime esacionário (grandezas consanes) fazer análise do circuio e deerminar i ( ) coninuidade na correne na bobine calcular K alcular consane de empo τ + ( ) = ( ) = ( ) i i i i = K + K calcular R Th resisência equivalene de Thévenin visa pela bobine τ = calcular τ R Th
16 Propriedades da solução x()=k +K e -(-)/τ 3 onsane de empo τ indica rapidez da variação da curva τ menor mais rápida τ maior mais lena K K + K τ τ τ > τ Ao fim de uma consane de empo = τ variação de 63,% ( e ) % = 63, % Ao fim de 5 consanes de empo = 5 τ variação de 99,3% ( e 5 ) % = 99,3% % considera-se que foi aingido valor final K K + K +τ τ 63,% 5τ +5τ % Função escalão 3 Função escalão (uniário) permie a descrição maemáica de mudança brusca u, < =, >, u ( ) =, < > igar fone de ensão em = + v() - + v() - igar Fone de correne i() i() em =
17 Função escalão 33 Descrição maemáica de impulso <<T, < v( ) = A, < < T, T < Subraindo escalões de alura A v( ) = Au ( ) Au ( T ) Descrição maemáica de impulso << +T insane de início do impulso T largura do impulso { ( )} = ( ) ( + ) v A u u T = 9 (,3) [ ] v u u V Exemplos de aplicação 34 alcular v o () alcular i () alcular i()
18 Exemplos de aplicação 35 alcular v o () - calcular v o () para <<,3s como se não ocorresse a ª ransição em v() - calcular v o () para >,3s como se não ocorresse a ª ransição mas sabendo que v o (=,3s) é o pono de parida alcular v o (), ( 3/ ) vo ( ) = 4( e ), s V ( 3/ )( ) 3, e, s [ ] úmeros complexos 36 PRÓXIMA AUA Vai ser necessário fazer cálculos com números complexos Relembrar cálculo com números complexos represenação no plano complexo forma caresiana e forma polar equação de Euler soma e subracção muliplicação e divisão complexo conjugado...
Condensadores e Bobinas
ondensadores e Bobinas Arnaldo Baisa TE_4 Dielécrico é não conduor Placas ou armaduras conduoras ondensadores TE_4 R Área A Analogia Hidráulica V S + - Elecrão Elecrões que se repelem d Bomba Hidráulica
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
EG04030 AÁISE DE IRUITOS I Aulas 9 ircuios e ª orem: análise no omínio o empo aracerísicas e capaciores e inuores; energia armazenaa nos componenes; associação e capaciores/inuores Sérgio Haffner ircuios
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do
Leia maisEstando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II
E.N.I.D.H. Deparameno de Radioecnia APONTAMENTOS DE ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II (Capíulo 2) José Manuel Dores Cosa 2000 42 ÍNDICE Inrodução... 44 CAPÍTULO 2... 45 CONVERSORES COMUTADOS DE CORRENTE CONTÍNUA...
Leia maisEletricidade Aplicada
Eletricidade Aplicada Profa. Grace S. Deaecto Instituto de Ciência e Tecnologia / UNIFESP 12231-28, São J. dos Campos, SP, Brasil. grace.deaecto@unifesp.br Novembro, 212 Profa. Grace S. Deaecto Eletricidade
Leia maisMedição de Potência. Jorge Guilherme 2008 #20 2 R. Elementos reactivos ou armazenadores de energia Elementos resistivos ou dissipadores de energia
Elecrónica de nsrumenação edição de oência Jorge Guilherme 008 #0 oência em.. U ce., ce. Elecrónica de nsrumenação U. [] oência em.a. p( u(. i( [] oência insanânea Num circuio resisivo puro i( u( / u (
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisDiodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores
1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão
Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)
Leia maisCAPACITÂNCIA E INDUTÂNCIA
INTRODUÇÃO APAITÂNIA E INDUTÂNIA Dois elemenos passivos que armazenam energia:apaciores e Induores APAITORES Armazenam energia aravés do campo elérico (energia elerosáica) Modelo de elemeno de circuio
Leia maisIndutor e Capacitor. Prof. Mário Henrique Farias Santos, M.Sc. 31 de Julho de 2009
Indutor e Capacitor Prof. Mário Henrique Farias Santos, M.Sc. 3 de Julho de 2009 Introdução A partir deste momento introduziremos dois elementos dinâmicos de circuitos: indutor e capacitor. Porque são
Leia maisCIRCUITO RC SÉRIE. max
ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA: 1. diodo A K 2. irisor - (SCR) silicon conrolled recifier. A K 3. irisor de core comandado (TO) - gae urn off hyrisor. A K E C 4. ransisor bipolar - (TJB). B B C E 5. ransisor
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.
Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.
Leia maisCAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisCondensadores (capacitores)
es (capacitores) O condensador (capacitor) é um componente de circuito que armazena cargas eléctricas. O parâmetro capacidade eléctrica (C) relaciona a tensão aos terminais com a respectiva carga armazenada.
Leia maisFísica Experimental Aula8 Circuito RC/CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : V=ZI Conceito de fase - Função de transferência
Física Experimenal Aula8 Circuio /CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : VZI Conceio de fase - Função de ransferência 2008-2009 Lei de Ohm generalizada Conceio de impedância complexa Z V RI V Z I em que
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 4
Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisAmpliador com estágio de saída classe AB
Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma
Leia maisCapacitância, Energia
CAPÍTULO - 4 Capacitância, Energia Eletrostática táti e Dielétricos 1.Introdução Capacitores ou condensadores: são dispositivos que têm por função armazenar cargas elétricas. São constituídos por dois
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisCapítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ou 12.º Ano de Escolaridade (Decreo-Lei n.º 74/24, de 26 de Março) PROVA 715/16 Págs. Duração da prova: 12 minuos 27 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FÍSICA E QUÍMICA
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisAula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013
Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisCom base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição
Leia maisCondensador equivalente de uma associação em série
Eletricidade Condensador equivalente de uma associação em série por ser uma associação em série, a ddp U nos terminais da associação é igual à soma das ddps individuais em cada capacitor. U U U U 1 2 3
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
Departamento de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Electromagnetismo 2007/08 IRUITOS DE ORRENTE ONTÍNU 1. Objectivo Verificar as leis fundamentais de conservação da energia e da carga
Leia maisProf. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG Sumário SISTEMAS DE CONTROLE Definições Básicas; Exemplos. Definição; ; Exemplo. Prof. Josemar dos Sanos Sisemas de Conrole Sisemas de Conrole Objeivo: Inroduzir ferramenal
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisTENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE
TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração
Leia maisResumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula
Resumo Sisemas e Sinais Definição de Sinais e de Sisemas () lco@is.ul.p Insiuo Superior Técnico Definição de funções. Composição. Definição declaraiva e imperaiva. Definição de sinais. Energia e poência
Leia maisCapacitor. Utilidade do Capacitor
Capacitor Componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre seus terminais, são capazes de armazenar certa corrente, que será "descarregada", assim que não houver resistência entre seus terminais.
Leia maisO Capacitor Q = V. C. V C = Vcc. (1 e t/τ ) τ = R. C
O Capacitor Componente eletrônico constituído de duas placas condutoras, separadas por um material isolante. É um componente que, embora não conduza corrente elétrica entre seus terminais, é capaz de armazenar
Leia maisTópicos Avançados em Eletrônica II
Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisSistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks
Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia
Leia maisCampo Magnético de Espiras e a Lei de Faraday
Campo Magnético de Espiras e a Lei de Faraday Semestre I - 005/006 1.Objectivos 1) Estudo do campo magnético de espiras percorridas por corrente eléctrica. ) Estudo da lei de indução de Faraday.. Introdução
Leia maisCAPACITOR. Simbologia: Armazenamento de carga
CAPACITOR O capacitor é um componente eletrônico capaz de armazenar cargas elétricas. É composto por duas placas de material condutor, eletricamente neutras em seu estado natural, denominadas armaduras,
Leia maisCircuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday
Física Experimenal Aula_5 Trabalho 3 Circuios básicos --C 008-009 Circuios AC Inrodução (evisão Tensões alernadas (formas de onda Tensão sinusoidal AC Onda quadrada Onda riangular Onda dene de serra Ouras
Leia maisFísica e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009
Tese Inermédio de Física e Química A Tese Inermédio Física e Química A Versão Duração do Tese: 90 minuos 26.05.2009.º ou 2.º Anos de Escolaridade Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de resposas,
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes
Leia maisFísica II Eng. Química + Eng. Materiais
Física II Eng. Química + Eng. Materiais Carga Eléctrica e Campo Eléctrico Lei de Gauss Potencial Eléctrico Condensadores 1. Nos vértices de um quadrado ABCD, com 10 cm de lado, estão colocadas cargas pontuais
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisProcessos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo
Processos de Markov Processos sem memória : probabilidade de X assumir um valor fuuro depende apenas do esado aual (desconsidera esados passados). P(X n =x n X =x,x 2 =x 2,...,X n- =x n- ) = P(X n =x n
Leia mais1. TEORIA DOS CIRCUITOS
. TEOA DOS UTOS Fernando Gonçalves nstituto Superior Técnico Teoria dos ircuitos e Fundamentos de Electrónica - 2004/2005 Materiais ondutores Os materiais condutores caracterizam-se por possuírem electrões
Leia maisProf. Sérgio Rebelo. Curso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando
Prof. Sérgio ebelo Curso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando Eletricidade e Eletrónica - Elenco Modular Módulo Análise de Circuitos em Corrente Contínua 3 Módulo Análise de Circuitos
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisAPÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE
170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisCircuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados
Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisAdaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)
PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,
Leia maisANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO
ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS II
CIRCUITOS ELÉTRICOS II Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Corrente Elétrica Quantidade de carga elétrica deslocada por unidade de tempo As correntes elétricas
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Equação de Poisson, Corrente Elétrica
letromagnetismo e Ótica (Mer/LN) quação de Poisson, orrente létrica 6ª Semana Probl. 1) ois tubos cilindricos de metal, coaxiais e muito compridos, são ligados a uma bateria de forma que o cilindro interior,
Leia maisCircuitos Elétricos. Elementos de Circuitos Parte 1
Circuitos Elétricos Elementos de Circuitos Parte 1 Resistor Um elemento de dois terminais (bipolo) é chamado resistor se, a qualquer instante t, sua tensão v(t) e sua corrente i(t) satisfizerem uma relação
Leia maisCapítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia
Capíul VII Elemens Armazenadres de Energia 7. Inrduçã Nese capíul serã esudads dis elemens armazenadres de energia cnhecids cm indur e capacir. O primeir cnsise em um elemen que armazena energia em camp
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico. Introdução
Díoo: Regime Dinâmico (exo apoio ao laboraório) Inroução Quano se esabelece m circuio uma ensão ou correne variáveis no empo o pono e funcionameno em repouso o íoo ambém vai variar no empo. A frequência
Leia maisBacharelado em Engenharia Civil
Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Física III Profa.: Drd. Mariana de F. G. Diniz CAPACITÂNCIA É a propriedade que têm os corpos de manter uma carga elétrica. Portanto a capacitância corresponde
Leia maisMARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre
Leia maisIndutores. Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br
Indutores Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br Indutores Consistem de um condutor enrolado com N voltas (espiras) na forma de um solenóide, ou de um tiróide. Podem conter ou não um
Leia maisNome 3ª série Nº Conceito
Prova Recuperação do 2º Semestre (Novembro) Física Prof. Reinaldo Nome 3ª série Nº Conceito Nº de questões 14 Tempo 100 min Data 13/11/15 Não é permitido o uso de calculadora. 0 = 4..10 7 T.m/A B = 0.i
Leia maisMACROECONOMIA I LEC 201
MACROECONOMIA I LEC 2 3.. Modelo Keynesiano Simples Ouubro 27, inesdrum@fep.up.p sandras@fep.up.p 3.. Modelo Keynesiano Simples No uro prazo, a Maroeonomia preoupa-se om as ausas e as uras dos ilos eonómios.
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maisTelefonia Digital: Modulação por código de Pulso
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Unidade de São José Telefonia Digial: Modulação por código de Pulso Curso écnico em Telecomunicações Marcos Moecke São José - SC, 2004 SUMÁRIO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO....
Leia mais