INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
|
|
- Izabel Neves Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Presidente d Repúblic Luiz Inácio Lul d Silv Ministro do Plnejmento, Orçmento e Gestão Guido Mnteg INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Edurdo Pereir Nunes Diretor Executivo José Snt`Ann Bevilqu ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretori de Pesquiss Wsmáli Socorro Brt Bivr Diretori de Geociêncis Guido Gelli Diretori de Informátic Luiz Fernndo Pinto Mrino Centro de Documentção e Disseminção de Informções Dvid Wu Ti Escol Ncionl de Ciêncis Esttístics Pedro Luis do Nscimento Silv UNIDADE RESPONSÁVEL Diretori de Pesquiss Coordenção de Índices de Preços Mrci Mri Melo Quintslr
3 Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Diretori de Pesquiss Coordenção de Índices de Preços Pesquis de Orçmentos Fmilires Primeiros resultdos Brsil e Grndes Regiões Rio de Jneiro 2004
4 Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Av. Frnklin Roosevelt, Centro Rio de Jneiro, RJ - Brsil ISBN IBGE, 2004 Cp Helg Szpiz/Mrcos Blter Fiore - Coordenção de Mrketing/Centro de Documentção e Disseminção de Informções - CDDI Pesquis de orçmentos fmilires : primeiros resultdos : Brsil e grndes regiões / IBGE, Coordenção de Índices de Preços. Rio de Jneiro : IBGE, p. Acompnh um CD-ROM, em bolso. ISBN Orçmentos fmilires - Pesquis. 2. Orçmentos fmilires - Brsil. I. IBGE. Coordenção de Índices de Preços. Gerênci de Bibliotec e Acervos Especiis CDU 64.03:001.8 RJ/IBGE DEM Impresso no Brsil / Printed in Brzil
5 Sumário Apresentção...15 Introdução...17 Nots técnics Conceitos e definições...21 Tem 1 Domicílio...22 Domicílio...22 Domicílio prticulr permnente...23 Tem 2 Unidde de Consumo...23 Unidde de Consumo...23 Tipos de Unidde de Consumo...23 Tmnho d Unidde de Consumo...23 Tmnho médio d Unidde de Consumo...23 Tem 3 Pessos...24 Pesso mordor...24 Número de pessos mordors...24 Pesso de referênci d Unidde de Consumo...24 Unidde de Orçmento...24 Tem 4 Despess...25 Despes totl...26 Despess correntes...26 Despess de consumo...27 Outrs despess correntes...30
6 4 Pesquis de orçmentos fmilires Primeiros resultdos Aumento do tivo...30 Diminuição do pssivo...30 Despes monetári e não-monetári médi mensl...30 Tem 5 Rendimentos...30 Rendimento monetário...30 Rendimento do trblho Trnsferênci Rendimento de luguel Outros rendimentos Rendimento não-monetário...32 Rendimento bruto totl...33 Rendimento monetário e não-monetário...33 Clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir...33 Slário mínimo...34 Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir...34 Tem 6 Aquisição limentr domicilir per cpit...34 Tem 7 Avlição subjetiv ds condições de vid...35 Suficiênci do rendimento...35 Quntidde de limento consumido...35 Qulidde de limento consumido...35 Rzão pr o limento consumido não ser do tipo que quer 35 Condições de mordi...36 Clsses de rendimento monetário e não-monetário...36 Aspectos de mostrgem...36 Plnejmento d mostr...36 Dimensionmento d mostr...38 Seleção d mostr...38 Expnsão d mostr...40 Obtenção ds estimtivs...42 Precisão ds estimtivs...42 Principis spectos d colet de informções Instrumentos de colet...50 Colet ds informções...51 Trtmento ds informções...53 Crític n entrd de ddos...53 Trtmento do efeito inflcionário sobre s informções de vlor (deflcionmento)...54 Crític do vlor ds despess e rendimentos...55 Alocção ds despess gregds d cdernet de despess coletivs...56 Trtmento d não-respost de vlores de despess e rendimentos...57
7 Sumário 5 Anulizção dos vlores de despess e rendimentos...58 Trtmento ds informções de quntiddes dquirids de limentos...58 Apresentção dos resultdos...61 Regrs de rredondmento...62 Comentários dos resultdos Despess...63 Rendimentos...89 Aquisição limentr domicilir per cpit...95 Avlição subjetiv ds condições de vid Tbels de resultdos 1 Despess 1 1 Brsil Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis Brsil Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes Brsil Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre urbn Brsil Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre urbn Brsil Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre rurl Brsil Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre rurl Brsil Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por situção do domicílio e distribuição d despes monetári e não-monetári, segundo os tipos de despes Brsil Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por grupos de despes, segundo situção do domicílio, Grndes Regiões e Uniddes d Federção...131
8 6 Pesquis de orçmentos fmilires Primeiros resultdos Distribuição ds despess monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por grupos de despes, segundo situção do domicílio, Grndes Regiões e Uniddes d Federção Despes de consumo monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por tipos de despess, segundo situção do domicílio, Grndes Regiões e Uniddes d Federção Distribuição ds despess de consumo monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por tipos de despess, segundo situção do domicílio, Grndes Regiões e Uniddes d Federção Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis Brsil Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes Brsil Grndes Regiões Região Norte Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Norte Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Norte Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre urbn - Região Norte Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre urbn - Região Norte Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre rurl - Região Norte Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre rurl - Região Norte...149
9 Sumário Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por situção do domicílio e distribuição d despes monetári e não-monetári, segundo os tipos de despes - Região Norte Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Norte Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Norte Região Nordeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Nordeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Nordeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre urbn - Região Nordeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre urbn - Região Nordeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre rurl - Região Nordeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre rurl - Região Nordeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por situção do domicílio e distribuição d despes monetári e não-monetári, segundo os tipos de despes - Região Nordeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Nordeste...171
10 8 Pesquis de orçmentos fmilires Primeiros resultdos Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Nordeste Região Sudeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Sudeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Sudeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre urbn - Região Sudeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre urbn - Região Sudeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre rurl - Região Sudeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre rurl - Região Sudeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por situção do domicílio e distribuição d despes monetári e não-monetári, segundo os tipos de despes - Região Sudeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Sudeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Sudeste Região Sul Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Sul
11 Sumário Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Sul Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre urbn - Região Sul Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre urbn - Região Sul Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre rurl - Região Sul Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre rurl - Região Sul Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por situção do domicílio e distribuição d despes monetári e não-monetári, segundo os tipos de despes - Região Sul Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Sul Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Sul Região Centro-Oeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Centro-Oeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Centro-Oeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre urbn - Região Centro-Oeste...215
12 10 Pesquis de orçmentos fmilires Primeiros resultdos Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre urbn - Região Centro-Oeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre rurl - Região Centro-Oeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes, n áre rurl - Região Centro-Oeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, por situção do domicílio e distribuição d despes monetári e não-monetári, segundo os tipos de despes - Região Centro-Oeste Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl, segundo os tipos de despes, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Centro-Oeste Distribuição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com limentção, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Região Centro-Oeste Rendimentos Brsil Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis Brsil Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento Brsil Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre urbn Brsil Distribuição de rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento, n áre urbn Brsil...234
13 Sumário Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis, n áre rurl Brsil Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento, n áre rurl Brsil Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por tipos de origem dos rendimentos, segundo situção do domicílio, Grndes Regiões e Uniddes d Federção Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por tipos de rendimentos, segundo s Grndes Regiões e Uniddes d Federção Grndes Regiões Região Norte Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Norte Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento - Região Norte Região Nordeste Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Nordeste Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento - Região Nordeste Região Sudeste Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Sudeste Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento - Região Sudeste...244
14 12 Pesquis de orçmentos fmilires Primeiros resultdos Região Sul Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Sul Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento - Região Sul Região Cento-Oeste Rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de origem do rendimento, com indicção de crcterístics ds fmílis - Região Centro-Oeste Distribuição do rendimento monetário e não-monetário médio mensl fmilir, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo origem do rendimento - Região Centro-Oeste Aquisição limentr domicilir per cpit 3 1 Brsil Aquisição limentr domicilir per cpit nul, por clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os produtos - Brsil Aquisição limentr domicilir per cpit nul, por Grndes Regiões, segundo os produtos Grndes Regiões Região Norte Aquisição limentr domicilir per cpit nul, segundo os produtos - Região Norte Região Nordeste Aquisição limentr domicilir per cpit nul, segundo os produtos - Região Nordeste Região Sudeste Aquisição limentr domicilir per cpit nul, segundo os produtos - Região Sudeste Região Sul Aquisição limentr domicilir per cpit nul, segundo os produtos - Região Sul Região Centro-Oeste Aquisição limentr domicilir per cpit nul, segundo os produtos - Região Centro-Oeste...257
15 Sumário 13 4 Avlição subjetiv ds condições de vid 4 1 Brsil Distribuição ds fmílis, por vlição do gru de dificuldde pr chegr o fim do mês com o rendimento monetário fmilir, segundo situção do domicílio e clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir Brsil Distribuição ds fmílis, por vlição d quntidde de limento consumido pel fmíli e clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo situção do domicílio, s Grndes Regiões e s Uniddes d Federção Distribuição ds fmílis, por vlição do tipo de limento consumido pel fmíli e clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo situção do domicílio, s Grndes Regiões e s Uniddes d Federção Distribuição ds fmílis que nem sempre ou rrmente consomem limentção do tipo que querem, por motivo do não consumo e clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo situção do domicílio, s Grndes Regiões e s Uniddes d Federção Percentul ds fmílis, por vlição d condição de mordi em relção lguns serviços, segundo situção do domicílio, s Grndes Regiões e s Uniddes d Federção Percentul ds fmílis, por existênci de problems no domicílio, segundo situção do domicílio, s Grndes Regiões e s Uniddes d Federção Referêncis Convenções - Ddo numérico igul zero não resultnte de rredondmento;.. Não se plic ddo numérico;... Ddo numérico não disponível; x Ddo numérico omitido fim de evitr individulizção d informção; 0; 0,0; 0,00 Ddo numérico igul zero resultnte de rredondmento de um ddo numérico originlmente positivo; e -0; -0,0; -0,00 Ddo numérico igul zero resultnte de rredondmento de um ddo numérico originlmente negtivo.
16
17 Apresentção Com o lnçmento dest publicção, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic IBGE dá início à divulgção d Pesquis de Orçmentos Fmilires POF , que tem por objetivo fornecer informções sobre composição orçmentári doméstic, prtir d investigção dos hábitos de consumo, d locção de gstos e d distribuição dos rendimentos, segundo s crcterístics dos domicílios e ds pessos, bem como sobre percepção ds condições de vid d populção brsileir. A colet dos ddos d pesquis foi relizd ns áres urbns e ruris em todo o território brsileiro no período de julho de 2002 junho de Est publicção, lém dos primeiros resultdos d pesquis, present um breve visão de seus objetivos e d metodologi utilizd, com destque pr os principis conceitos e definições, os spectos de mostrgem, os instrumentos e procedimentos de colet e o trtmento ds informções. Os resultdos or divulgdos referem-se às despess efetuds, rendimentos recebidos, quntiddes dquirids de limentos e vlições subjetivs ds condições de vid ds fmílis, que são comentdos e presentdos em diferentes detlhmentos geográficos. Esss informções tmbém estão disponíveis no CD-ROM que compnh publicção e no Portl do IBGE, n Internet. O IBGE disponibiliz ind, microddos d pesquis, possibilitndo os usuários crir sus própris tbels de interesse.
18 16 Pesquis de orçmentos fmilires Primeiros resultdos Firmrm convênios com o IBGE, o Ministério d Súde e os órgãos de pesquis e plnejmento ligdos os Governos dos Estdos do Acre, Rorim, Prá, Ampá, Rio Grnde do Norte, Príb, Algos, Bhi, Mins Geris, Snt Ctrin e Goiás, e os Municípios do Rio de Jneiro, Vitóri e Goiâni, poindo colet ds informções e visndo relizção de futuro trblho com o IBGE n nálise de esttístics de interesse específico de cd prceri celebrd. A divulgção dos resultdos d POF terá continuidde o longo do no de 2004 qundo serão presentds s nálises dos tems qui divulgdos e presentdos outros, tis como crcterístics dos domicílios e medids ntropométrics, entre outrs crcterístics ds pessos. Ness oportunidde, cbe registrr fundmentl contribuição de Mri Mrth Mlrd Myer pr relizção d POF , como Diretor de Pesquiss do IBGE, de fevereiro de 1999 mrço de O IBGE grdece todos que contribuírm pr relizção d pesquis, prticulrmente, s fmílis entrevistds, e coloc-se à disposição dos usuários pr quisquer esclrecimentos. Wsmáli Bivr Diretor de Pesquiss
19 Introdução A Pesquis de Orçmentos Fmilires POF vis mensurr s estruturs de consumo, dos gstos e dos rendimentos ds fmílis e possibilit trçr um perfil ds condições de vid d populção brsileir prtir d nálise de seus orçmentos domésticos. Além ds informções referentes à estrutur orçmentári, váris crcterístics ssocids às despess e rendimentos dos domicílios e fmílis são investigds, vibilizndo o desenvolvimento de estudos sobre composição dos gstos ds fmílis segundo s clsses de rendimentos, s dispriddes regionis e ns áres urbns e ruris, extensão do endividmento fmilir, difusão e o volume ds trnsferêncis entre s diferentes clsses de rend e dimensão do mercdo consumidor pr grupos de produtos e serviços, mplindo o potencil de utilizção de seus resultdos. Assim, Pesquis de Orçmentos Fmilires possui múltipls plicções. Pr gestão públic, contribui pr subsidir o estbelecimento de prioriddes n áre socil com vists à melhori d qulidde de vid d populção, incluíds s polítics públics temátics nos cmpos d nutrição, orientção limentr, súde, mordi, entre outrs. Pr o setor privdo, pesquis pode ser útil n definição de estrtégis de investimentos em que o conhecimento do perfil do consumidor e d demnd por bens e serviços sej determinnte. Sob ótic d qulidde ds esttístics públics, destcm-se, ind, tulizção ds estruturs de ponderção ds medids de inflção, em prticulr do Sistem Ncionl de Índices de Preços o Consumidor,
20 18 Pesquis de orçmentos fmilires Primeiros resultdos produzido pelo IBGE, e d prcel de consumo ds Conts Ncionis e Regionis. A relevânci desses spectos pr o Pís, crescente necessidde de conhecimento d relidde brsileir relciond o perfil socioeconômico d populção, especilmente quele retrtdo nos orçmentos domésticos, ssocidos à forte demnd de diferentes usuários por informções tulizds, justificrm relizção, pelo IBGE, d pesquis com brngênci geográfic ncionl, incluindo s áres urbns e ruris do Pís. Est é qurt pesquis relizd pelo IBGE sobre orçmentos fmilires. As nteriores form o Estudo Ncionl d Despes Fmilir ENDEF , com âmbito territoril ncionl, à exceção d áre rurl d Região Norte; Pesquis de Orçmentos Fmilires ; e Pesquis de Orçmentos Fmilires As dus últims form concebids pr tender, prioritrimente, tulizção ds estruturs de consumo dos índices de preços o consumidor produzidos pelo IBGE, sendo relizds ns Regiões Metropolitns de Belém, Fortlez, Recife, Slvdor, Belo Horizonte, Rio de Jneiro, São Pulo, Curitib e Porto Alegre, no Município de Goiâni e no Distrito Federl. A Pesquis de Orçmentos Fmilires dá igul prioridde às demis utilizções nteriormente mencionds. Entretnto, dd existênci de novs demnds, lém d relizção d pesquis em todo território brsileiro, POF present diferençs importntes em relção às nteriores. Em fce d necessidde de informções detlhds sobre s condições de vid prtir do consumo, especilmente ds fmílis de menor rendimento, incluiu-se no âmbito d pesquis s áres ruris e form investigds s quisições não-monetáris. Form tmbém pesquisds opiniões ds fmílis sobre qulidde de vid. Este enfoque subjetivo ds condições de vid complement nálises socioeconômics e, em especil, sobre pobrez, desiguldde e exclusão socil. O desenho d mostr foi estruturdo de tl modo que propici publicção de resultdos pr o Brsil, Grndes Regiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e tmbém por situção urbn e rurl. Pr s Uniddes d Federção, os resultdos contemplm o totl e situção urbn. Ns nove regiões metropolitns e ns cpitis ds Uniddes d Federção os resultdos correspondem à situção urbn. Cbe ind, nesss considerções iniciis, esclrecer sobre doção do termo fmíli nest publicção. A POF é um pesquis relizd por mostrgem, n qul são investigdos os domicílios prticulres permnentes. No domicílio, por su vez, é identificd unidde básic d pesquis - Unidde de Consumo - que compreende um único mordor ou conjunto de mordores que comprtilhm d mesm fonte de limentção ou comprtilhm s despess com mordi. É importnte ressltr que est definição, que será detlhd mis dinte, segue s recomendções e prátics interncionis referentes pesquiss similres. No ENDEF e ns POFs, pr efeito de divulgção de resultdos, o termo fmíli tem sido utilizdo pr representr o conceito Unidde de Consumo.
21 Introdução 19 O conceito fmíli no IBGE, tmbém tendendo às recomendções interncionis, e especificmente dotdo no Censo Demográfico e demis pesquiss domicilires, refere-se às pessos ligds por lços de prentesco, dependênci doméstic ou norms de convivênci, sem referênci explícit o consumo ou despess. Entretnto, n mior prte ds situções, Unidde de Consumo d POF coincide com fmíli, segundo o conceito dotdo no IBGE. Verific-se, título de exemplo, que diferenç entre o totl de Unidde de Consumo d POF e de fmílis d Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílios PNAD 2002 é d ordem de 5,94%, sendo que POF registrou um totl de Unidde de Consumo, e PNAD, fmílis.
22
23 Nots técnics Conceitos e definições Neste módulo são presentdos os conceitos relciondos com os resultdos dest publicção segundo os tems: Domicílios, Uniddes de Consumo, Pessos, Despess, Rendimentos, Aquisição Alimentr Domicilir Per Cpit e Condições de Vid. Antecede os tems, descrição ds referêncis temporis inerentes o levntmento e qulidde ds informções sobre orçmentos fmilires. Ests definições d vriável tempo são básics pr o entendimento dos conceitos e resultdos d pesquis. N POF , três enfoques temporis form utilizdos. Período de relizção d pesquis Pr propicir estimção de orçmentos fmilires que contemplem s lterções que estão sujeitos o longo do no, s despess, s quntiddes de bens dquiridos e os rendimentos, definiu-se o tempo de durção d pesquis em 12 meses. A POF foi relizd no período compreendido entre julho de 2002 e junho de Período de referênci ds informções de despess e rendimentos A pesquis de um grnde diversidde de itens de despess, com diferentes vlores unitários e diferentes freqüêncis de quisição, requer definir períodos de observção vridos. Em
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente d Repúblic Luiz Inácio Lul d Silv Ministro do Plnejmento, Orçmento e Gestão Pulo Bernrdo Silv INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Edurdo Pereir Nunes Diretor-Executivo
Leia maisCartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.
Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno
Leia mais6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisCOMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***
Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS
Leia maisSindicatos. Indicadores sociais 2001
Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Diretori de Pesquiss Deprtmento de Populção e Indicdores Sociis Sindictos Indicdores sociis 2001 Rio de Jneiro
Leia maisEDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS
EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução
Leia maisAcoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.
Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia mais1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.
VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,
Leia maisPREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal
01-08-09 / Pág. 1/12 CRÉDITO PESSOAL CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - PARTICULARES Crédito Lr Txs Representtivs Tx Preferencil Tx Nominl Nominl 7,500% 29,500% 18,3% CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - EMPRESAS Crédito
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia maisTEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.
TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem
Leia maisESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU
1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisDECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.
DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisa a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia maisDC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3
Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm
Leia maisLiberdade de expressão na mídia: seus prós e contras
Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA
TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis
Leia maisConheça a sua fatura da água!
Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisRegulamento Promoção Promo Dotz
Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º
Leia maisUso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios
Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA
Leia mais1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG
1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92
PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA : 15 Mnutenção e Revitlizção do Ensino Infntil FUNDEB 40% 1. Problem: O município possui pens dus escol que oferece ensino infntil e não tende tod demnd.
Leia maisI AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:
PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia maisGUIA PRÁTICO ABONO DE FAMILIA PARA CRIANÇAS E JOVENS
Mnul de GUIA PRÁTICO ABONO DE FAMILIA PARA CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Deprtmento/Gbinete Pág. 1/26 FICHA TÉCNICA TÍTULO Gui Prático Abono de fmíli pr crinçs e jovens
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisTer formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de
ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO
Leia maisIlha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013
Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia maisII NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.
Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisCONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO
CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO Fundção d UFPR (Desenvolvimento d Ciênci, tecnologi e d cultur) - FUNPAR Fundo Previdenciário do Município de Pulist Governo do Estdo d Príb Governo
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisTÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro
TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Cpítulo Cpítulo 1. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO MATÉRIAS (bens dquiridos pr trnsformção): Prims: quels que são trnsformdos noutros produtos Subsidiáris: quels que poim trnsformção
Leia maisESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA
NOTA TÉCNICA 07 2013 ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA - SISAB Brsíli, 19 de bril de 2013 (tulizd em julho de 2013 com Portri nº 1.412, de 10 de julho de
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares
Pesquisa de Orçamentos Familiares IBGE (parte 1) Daniel Lourenço Silva, Lélio Lima Prado e Lívia Duarte Universidade Federal de Juiz de Fora Abril 2012 UFJF (Institute) ECONS - Laboratório de Economia
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisSERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisA Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis
Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisEDITAL DO PROGRAMA DE BOLSA DE ESTUDO 2015
EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSA DE ESTUDO 2015 A Diretor do Colégio Noss Senhor do Perpétuo Socorro no exercício ds tribuições que lhe conferem o seu Regimento Escolr, - considerndo o que determin Lei 12.101/2009,
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES
Leia maisVo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA
PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui
Leia maisPOF 2014/2015 Metodologia, temas principais e temas secundários
2014/2015 Metodologia, temas principais e temas secundários 17 de dezembro de 2013 Identificação dos Objetivos Investigar os Orçamentos Familiares combinados com outras informações sobre as Condições de
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisEducação integral/educação integrada e(m) tempo integral: concepções e práticas na educação brasileira
Educção integrl/educção integrd e(m) tempo integrl: concepções e prátics n educção brsileir Mpemento ds experiêncis de jornd escolr mplid no Brsil UFPR UNB UNIRIO UFRJ UERJ UFMG ULBRA Educção integrl/educção
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível
Leia maisAutor: Carlos Otávio Schocair Mendes
Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisa FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO
Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
EDITAL SUPLEMENTAR Nº. 01/2018 DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (PPGA) - REFERENTE AO EDITAL 38/PROPP DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 1.1 INFORMAÇÕES E CONTATOS https://www.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-ciencis-tecnologi-limentos
Leia maisFluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:
Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisFinalidade Pessoa Física Residencial
Gui de Contrtção Finlidde Pesso Físic Residencil Setembro/2013 O correto preenchimento e envio de documentos é ponto importnte n contrtção do Seguro Aluguel ou Finç Loctíci. Elbormos este gui pr judá-lo
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidde Sntn O SENAC/AP, no uso de sus tribuições legis, visndo selecionr interessdos em ingressr em cursos pelo Progrm Senc
Leia maisRelatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do
Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções
Leia maisA Pesquisa de Orçamentos Familiares e os Usos na Linha de Pobreza
A Pesquisa de Orçamentos Familiares e os Usos na Linha de Pobreza Isabel Cristina Martins Santos Montovideo, 09 de setembro de 2009 Pesquisa de Orçamentos Familiares Despesas e Rendimentos monetários e
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS
AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO
PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisUNESP - FEIS - DEFERS
UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia mais5ª EDIÇÃO FEIRA DE TURISMO DA BAHIA O QUE OS TURISTAS VÃO FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA COPA DE 2014? ESTÁ NA HORA DE AMARRAR AS CHUTEIRAS.
5ª EDIÇÃO O QUE OS TURISTAS VÃO FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA COPA DE 01? ESTÁ NA HORA DE AMARRAR AS CHUTEIRAS. FEIRA DE TURISMO DA BAHIA 01 Cpcitção Plestrs Debtes Workshops Rodd de Negócios Como se
Leia maisCapítulo 1 Introdução à Física
Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos
Leia maisEXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
ISSN 1677-7042 Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de 2008. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 104 Ministério d Agricultur,
Leia maisCAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL DO COMPONENTE INDÍGENA. Anexo 5 37 Detalhamento das ações de. acesso ao PNAE
CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL DO COMPONENTE INDÍGENA Anexo 5 37 Detlhmento ds ções de cesso o PNAE ACESSO AO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR TI Pquiçmb e AI Jurun do km 17 A
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia mais