Alimentação e Nutrição

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1 Alimentação e Nutrição

2 Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte

3 Nutrição Adequada Necessidades Carboidratos Proteínas Lipídios Vitaminas Minerais Outros

4 Renovação Celular Num período de 07 anos todas as células do nosso corpo são renovadas!!!!!

5 Quais fatores interferem nas necessidades??? Sexo Idade Compleição física Nível de Atividade Física Rotina diária Injúria (Doenças)

6 Quais fatores interferem nas necessidades??? Sexo Mulheres possuem gasto energético entre 5 e 10% menor que homens de mesma altura e peso.

7 Idade Quais fatores interferem nas necessidades???

8 Quais fatores interferem nas necessidades???

9 Quais fatores interferem nas necessidades??? Nível de Atividade Física e Rotina Diária

10 Quais fatores interferem nas necessidades??? Injúria (Doenças)

11 Outros fatores Quais fatores interferem nas necessidades???

12 Nutrição Adequada Entrada Necessidade

13 DRI EAR (Estimated Average Requirement) Necessidade média estimada representa o valor de ingestão de nutriente estimado para cobrir a necessidade de 50% de indivíduos saudáveis de determinada faixa etária, estado fisiológico e sexo. RDA (Recommended Dietary Allowances) cota diária recomendada suficiente para cobrir as necessidades de quase todos os indivíduos saudáveis em determinada faixa etária, estado fisiológico e sexo. AI (Adequate Intake) meta de ingestão quando não há RDA para o determinado nutriente. UL (Upper Intake Levels) Nível de Ingestão Máxima Toleravel.

14 DRI

15 O que fazer?

16 Nutrição Adequada Nutrição Adequada Necessidades Carboidratos Proteínas Lipídios Vitaminas Minerais Outros

17 Guia Alimentar para População Brasileira Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação (Hipócrates). Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.(brasil, 2004a) Ministério da Saúde, 2005

18 Estratégia Global para a Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde Dieta Manter o equilíbrio energético e o peso saudável. Limitar a ingestão energética procedente de gorduras; substituir as gorduras saturadas por insaturadas e eliminar as gorduras trans (hidrogenadas). Aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras, cereais integrais e leguminosas(feijões). Limitar a ingestão de açúcar livre. Limitar a ingestão de sal (sódio) de toda procedência e consumir sal iodado. OMS, 2004

19 Guia Alimentar para População Brasileira Ministério da Saúde, 2005

20 Estratégia Global para a Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde Exercício Pelo menos 30 minutos de atividade física, regular ou intensa ou moderada, na maioria senão em todos os dias da semana, a fim de prevenir as enfermidades cardiovasculares e diabetes e melhorar o estado funcional, nas diferentes fases do ciclo de vida e especialmente na fase adulta e idosa. OMS, 2004

21 Guia Alimentar para População Brasileira O aumento da atividade física reduz risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2, independentemente do grau de adiposidade, e diminui em 50% o risco de indivíduos com intolerância à glicose evoluírem para diabetes, quando associada a perda de peso e dieta saudável (HELMRICH, 1991; MANSON et al., 1992; KNOWLER et al., 2002). Ministério da Saúde, 2005

22 Importância do Exercício Contínuo HOST et al. (1998) demonstraram que a elevação do GLUT-4 mediado pelo exercício físico crônico é revertido após dois dias de interrupção do treinamento.

23 Guia Alimentar para População Brasileira O aumento do nível de atividade física por si só é insuficiente para perda ou manutenção do peso de pessoas obesas. Quando associado à dieta, já foi demonstrado que a atividade física e o exercício contribuem para a perda de peso mais rápida, sem redução concomitante de massa magra e com menor índice de recidiva do aumento de peso (ANDERSEN, 1999). Ministério da Saúde, 2005

24 Guia Alimentar para População Brasileira Carboidratos A alimentação saudável deve incluir os carboidratos complexos na quantidade de 45% a 65% do VET e fibras alimentares no mínimo 25g/dia de fibras. Os carboidratos simples (açúcares simples) devem compor a alimentação em quantidades bem reduzidas (< 10% do VET). O consumo mínimo recomendado de frutas, legumes e verduras é de 400 gramas/dia para garantir 9% a 12% da energia diária consumida, considerando uma dieta de 2.000kcal. Ministério da Saúde, 2005

25 Guia Alimentar para População Brasileira Gorduras: 15% a 30% do valor energético total (VET) da alimentação. O total de gordura saturada não deve ultrapassar 10% do total da energia diária. O total de gordura trans consumida deve ser menor que 1% do valor energético total diário (no máximo 2g/dia para uma dieta de kcal). Ministério da Saúde, 2005

26 Guia Alimentar para População Brasileira Proteínas: 10% a 15% do valor energético total (VET). > 50% de AVB Ministério da Saúde, 2005

27 Guia Alimentar para População Brasileira O consumo de sal diário deve ser no máximo de 5g/dia (1 colher rasa de chá por pessoa). Isso significa que o consumo atual médio de sal pela população deve ser reduzido à metade. Esta quantidade é suficiente para atender às necessidades de iodo. Ministério da Saúde, 2005

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29 Cuidados Nutricionais Buscar alimentos e bebidas ricos em nutrientes e limitar o consumo de gorduras trans e saturadas, colesterol e alimentos adicionados de açúcar, sal e álcool. Reduzir o consumo de calorias e aumentar a atividade física.

30 45-65% da Dieta Carboidratos Frequentemente preferir frutas, vegetais e grãos ricos em fibras. Usar pouco açúcar ou adoçante nas preparações. O consumo de fibra deve ser de 14g por 1000kcal. Baseado numa dieta de 2000kcal: Grãos 6 porções (1 fatia de pão, ½ xícara de arroz ou massa ou cereal). Vegetais porções (2 ½ xícara de folhas cruas ou xícara de vegetais cozidos). Frutas 2 Xícaras (01 Fruta in natura, 1 copo de suco, ¼ de xícara de fruta seca).

31 Gorduras Consumir de 20 a 35 % do total de calorias <10% devem ser provenientes de gordura saturada (carnes, manteiga, leite integral) < 300 mg de colesterol por dia A maior parte das gorduras deve ser proveniente das gorduras poliinsaturadas e monoinsaturadas (peixe, nozes, castanha, óleos vegetais) No preparo evitar frituras e excesso de gordura. Usar leite desnatado ou semi-desnatado. Evitar o consumo de gordura trans e saturada.

32 Sódio e Potássio A ingestão de sódio não deve passar de 2,300 mg / dia ou 01 colher de chá de sal /dia. Pessoas idosas, negras e hipertensos devem se limitar a ingerir 1,500mg / dia. A ingesta de potássio deve ser de 4,700 mg / dia.

33 Cuidados Nutricionais / Grupos Especiais Pessoas com idade superior a 50 anos devem consumir vitamina B12 na forma cristalizada em suplementos ou alimentos fortificados. Mulheres em fase reprodutiva que possam vir a engravidar devem consumir alimentos ricos em ferro heme ou alimentos fortificados com ferro e compostos que auxiliam na absorção do ferro, como a vitamina C. Mulheres grávidas, devem consumir ácido fólico através de suplementos ou alimentos fortificados em adição a alimentos conhecidamente ricos em folato. Pessoas de pele escura ou com insuficiente exposição ao sol devem consumir uma quantidade extra de vitamina D

34 Atividade Física Para reduzir o risco de doenças crônicas degenerativas na fase adulta deve-se acrescentar pelo menos 30 minutos de atividade física com intensidade de moderada a intensa na maioria dos dias. Para a maioria das pessoas atividades mais intensas ou de maior duração podem trazer benefícios extras. Para manter o peso deve-se praticar pelo menos 1 hora de atividade física intensa na maior parte dos dias quando não há um consumo excessivo de calorias. Pessoas que perdem peso e desejam se manter magras devem se exercitar por 60 a 90 minutos diariamente.

35 Atividade Física / Grupos específicos Crianças e Adolescentes devem praticar pelo menos 60 minutos de atividade física preferencialmente todos os dias da semana. Mulheres grávidas, na ausência de restrição médica, devem incorporar pelo menos 30 minutos de atividade física (moderada intensa) na maioria dos dias da semana. Pessoas idosas devem estar engajados em programas de atividade física que evitem o declínio das funções.

36 Estilo de vida ocidental e consequências sobre a qualidade de vida.

37 Evolução

38 Músculo 40% do corpo 30% do gasto energético no repouso Grande consumidor de calorias e nutrientes Am J Clin Nutr 2005; 81:

39 Evolução A redução da atividade física e massa muscular pode comprometer 70% do gasto energético diário. Am J Clin Nutr 2005; 81:

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42 Sedentarismo No mundo, 60 a 85% da população é sedentária. Em São Paulo 70% da População é sedentária. Dobra o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Causa 1,9 milhões de mortes por ano. Rev Bras Cien Mov, V10. N.4, P , 2002

43 Saúde Homens obesos, moderadamente ativos, apresentam menor mortalidade que indivíduos inativos, independentemente do peso. Deixar de ser sedentário representa uma diminuição no risco de morte em 28% no sexo masculino e 35% no feminino. Rev Bras Cien Mov, V10. N.4, P , 2002

44 Sedentarismo / Sarcopenia A sarcopenia está presente em 45% da população idosa norte americana. (Janssen, 2004) No Estados a sarcopenia provoca, entre custos diretos e indiretos, gastos aproximados de 19 bilhões de dólares. (Janssen, 2004) Levantamento de dados na Austrália indicam: o aumento de 1% no nível de atividade física da população adulta resultaria numa economia de 7 milhões de dólares por ano. Rev Bras Cien Mov, V10. N.4, P , 2002

45 Alterações no Envelhecimento Principalmente a partir dos 50 anos, ocorre perda massa muscular em especial as fibras de contração rápida (fibra IIB). 50% é perdido comparando valores entre os 20 e 90 anos. Perda de força, respostas rápidas e coordenação neuromotora. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 4 p. setembro

46 Alterações no Envelhecimento Redução da Taxa Metabólica Basal e consumo de oxigênio. (1% ao ano) Anos / Aumento do peso corporal. (Gordura) Indivíduos ativos também perdem massa muscular mas num percentual menor. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 4 p. setembro

47 Alterações no Envelhecimento Peculiaridades em relação ao peso: homens atingem seu máximo valor de IMC entre os 45 e 49 anos, apresentando em seguida um ligeiro declínio. as mulheres somente atingem o pico entre os 60 e 70 anos, o que significa que elas continuam aumentando seu peso em relação à estatura, por 20 anos. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 4 p. setembro

48 Aging Muscle Am J Clin Nutr 2005; 81:

49 Envelhecimento

50 J Appl Physiol 95: , 2003

51 J Appl Physiol 95: , 2003

52

53 Alterações no Envelhecimento Diminuição da massa óssea. 1% ao ano para mulheres entre os 45 e 75 anos; e 0,3 % ao ano em homens entre 50 e 60 anos. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 4 p. setembro

54 Aging muscle Am J Clin Nutr 2005; 81:

55 Ciclo Anabolismo x Catabolismo Anabólico Catabólico Glicose

56 Freqüência x Volume Anabólico Catabólico 7

57 Alterações no Envelhecimento Deslocamento da gordura subcutânea para a visceral, em especial a abdominal. Nos homens em especial, por volta dos 50 anos. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 4 p. setembro

58 Gordura Visceral está associada a: Conseqüências das alterações no envelhecimento Resistência a insulina Diabetes tipo II Hipertensão arterial Dislipidemia Aumento do risco cardiovascular Am J Clin Nutr 2005;81:

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60 Epidemiologia no Brasil

61 Obesidade 30% Obesos (População Americana) (JAMA, 2002) 65% Sobrepeso (População Americana) (JAMA, 2002)

62 Inflamação Hipertensão Diabetes Sedentarismo Dislipidemia Obesidade

63 WHO, Report ,5%

64 Aspectos gerais

65 Carboidratos

66 Proteínas

67 Gorduras

68 Vitaminas e Minerais

69 Vitaminas e Minerais

70 Vitaminas e Minerais

71 Controle e perda de peso

72 Controle e perda de peso

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90 Metodologia Idosos, obesos (n-27) Grupos: 1. Dieta (Hipocalórica / 30% Gordura, 20% Proteína e 50% da Carboidrato) + Exercício (3 x na semana / 90 minutos por seção / alongamento + exercício de resistência + exercício aeróbio). 2. Controle 6 meses Am J Clin Nutr 2006;84:

91 Am J Clin Nutr 2006;84:

92 Am J Clin Nutr 2006;84:

93 Am J Clin Nutr 2006;84:

94 Am J Clin Nutr 2006;84:

95 Adesão ao tratamento Glasgow RE, 1997 constataram em 2000 pacientes diabéticos que a maior dificuldade no próprio monitoramento era a adesão a dieta e atividade física. Diabetes Care 20: , 1997

96 Análise de dados de 1,480 adultos com diagnóstico de diabetes melitus tipo 2: 69% faziam menos atividade física que o recomendado. 62% Consumiam menos frutas e vegetais que o recomendado. 2/3 Consumiam mais que 30% de gordura, sendo mais que 10% de gorduras saturadas. 36% Estavam com sobrepeso. 46% Estavam Obesos. Diabetes Care 25: , 2002

97 1,782 indivíduos que compareciam as revisões por um período de 1 ano. 42% reportou pelo menos uma mudança no hábito alimentar Diabéticos consumiam um grande percentual da dieta proveniente de gorduras. Hipertensos consumiam um grande percentual de energia da dieta proveniente de gordura saturada. Journal of the American College of Nutrition, Vol. 21, No. 5, (2002)

98 46% estavam com sobrepeso ou obesidade. Os pacientes até diziam que estavam motivados a reduzir o consumo de gordura. A realidade era que a maioria estava com pelo menos sobrepeso, se exercitava pouco, comia muita gordura e poucos frutas e verduras. Journal of the American College of Nutrition, Vol. 21, No. 5, (2002)

99 N Engl J Med, Vol. 346, No. 6 February 7, 2002

100 N Engl J Med, Vol. 346, No. 6 February 7, 2002

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102 Variação na distribuição de macronutrientes da dieta e alterações na composição corporal. Thiago Onofre Freire

103 Revisão sobre artigos publicados entre 2002 e Tipos de dieta: Dieta cetogênica muito restrita em carboidratos VLCKD 20 a 50g de CHO por dia. Dieta restrita em carboidratos LCD 50 a 150g de CHO por dia. (Sugestão dos autores, apesar de muitos outros considerarem LCD dieta com valores de cho de até 200g). Am J Clin Nutr 2007;86:

104 Am J Clin Nutr 2007;86:

105 Estudos apontam redução do consumo calórico quando a quantidade de carboidratos é reduzida a 5-10% do VET. Queda nas concentrações de Leptina (50%) e NPY (responsável por estimular a fome) (15%). Queda nas concentrações de insulina redução do consumo. Nas primeiras quatro semanas a presença plasmática de corpus cetônicos eleva-se, no entanto, após esse período, retorna a níveis pouco acima do considerado normal. Am J Clin Nutr 2007;86:

106 Estudos tem mostrado benefícios no perfil lipídico. Necessidade de estudos de longo prazo. Necessidade de estudos para avaliar seus efeitos na hiperglicemia, hiperinsulinemia e resistência a insulina. Am J Clin Nutr 2007;86:

107 Metodologia: Homens e mulheres com sobrepeso, divididos em 2 grupos (dieta restrita em carboidratos / cetogênica, dieta restrita em carboidratos / não cetogênica). Dieta restrita em carboidratos / cetogênica (KCL) (60% como gordura e 5% como carboidratos). Dieta restrita em carboidratos / não cetogênica (NCL) (30% como gordura e 40% como carboidratos). Am J Clin Nutr 2006;83:

108 Am J Clin Nutr 2006;83:

109 Am J Clin Nutr 2006;83:

110 Am J Clin Nutr 2006;83:

111 Conclusão: Ambas as dietas foram efetivas em reduzir o peso e a resistência a insulinas, no entanto a dieta cetogênica esteve associada a com efeitos colaterais metabolicos (produção de corpus cetônicos) e emocionais. Am J Clin Nutr 2006;83:

112 Meta-análise (critérios de inclusão) - estudos em inglês, com déficit energético de pelo menos 1000kcal/dia, em indivíduos com idade 19 anos e tempo de intervenção 4 semanas. 87 Estudos com 165 grupos de intervenção. Resultados: dietas contendo entre 35-41,4% de carboidratos proporcionou: Perda adicional de peso 1,74kg Perda adicional de massa magra 0,69kg Perda adicional de gordura 1,29% Perda adicional de gordura 2,05kg Am J Clin Nutr 2006;83:

113 Tempo de intervenção 12 semanas. Resultados: dietas contendo entre 35-41,4% de carboidratos proporcionou: Perda adicional de peso 6,56kg Perda adicional de massa magra 1,74kg Perda adicional de gordura 3,55% Perda adicional de gordura 5,57kg Am J Clin Nutr 2006;83:

114 Resultados: dietas contendo > 1,05 g/kg de proteína promoviam um ganho adicional de 0,6 kg de massa magra quando comparado ao consumo de 1,05 g/kg no período de 4 semanas de intervenção. dietas contendo > 1,05 g/kg de proteína promoviam um ganho adicional de 1,21 kg de massa magra quando comparado ao consumo de 1,05 g/kg no período maior que 12 semanas de intervenção. Am J Clin Nutr 2006;83:

115 Conclusão: Dietas com baixo conteúdo de carboidratos e ricas em proteína afeta positivamente a composição corporal independente da quantidade de energia consumida, o que em parte embasa as vantagens metabólicas deste tipo de dieta. Am J Clin Nutr 2006;83:

116 Metodologia: Pacientes maiores de 21 anos com: circunferência de cintura maior que 102 cm para homens e 88 para mulheres; HDL cholesterol < 40 mg/dl, em homens ou 50 mg/dl em mulheres; triglycerides 150 mg/dl ; P.A 130/ 85 mm Hg; glicemia 110 mg/dl. J. Nutr. 137: , 2007

117 Metodologia: Dieta de South Beach (restrita em carboidratos e rica em proteínas e ácidos graxos monoinsaturados). Fase I (10% de cho, 62% de gorduras e 28% de proteínas). Fase II (27% de cho, 43% de gorduras e 30% de proteínas) Análise: peso, % de gordura, níveis plasmáticos de grelina, colecistoquinina, leptina e insulina em pacientes com síndrome metabólica, obesos e com sobrepeso. J. Nutr. 137: , 2007

118 Metodologia: Dieta de South Beach (restrita em carboidratos e rica em proteínas e ácidos graxos monoinsaturados). Fase I (10% de cho, 62% de gorduras e 28% de proteínas). / 02 semanas Fase II (27% de cho, 43% de gorduras e 30% de proteínas). / 10 semanas Análise: peso, % de gordura, níveis plasmáticos de grelina, colecistoquinina, leptina e insulina em pacientes com síndrome metabólica, obesos e com sobrepeso. J. Nutr. 137: , 2007

119 P<0,001 P<0,001 P<0,001 P<0,01 P<0,05 J. Nutr. 137: , 2007

120 P<0,05 Observem a quantidade de calorias e macronutrientes J. Nutr. 137: , 2007

121 J. Nutr. 137: , 2007

122 Conclusão: Os resultados em conjunto sugerem que, em pacientes com sindrome metabolica, a dieta restrita em carboidratos (south beach) pode promover o aumento na concentração de CCK posprandial, que por sua vez pode agir como um mecanismo para minimizar a ingestão calórica e facilitar a perda de peso, mesmo quando as concentrações de grelina se elevam. J. Nutr. 137: , 2007

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125 Existiu perda de peso (significativa em relação ao basal) sem diferença estatística entre os grupos.

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129 Dieta Vegetariana e do Mediterrâneo Thiago Onofre Freire

130 Metodologia 23,597 pessoas (estudo prospectivo) Avaliou-se a relação adesão a dieta / IMC e adesão a dieta relação cintura / quadril (WHR). Conclusões O fato de seguir a dieta do mediterrâneo não significou menores valores para IMC e WHR. O sobrepeso também é um grande problema para a Grécia. Am J Clin Nutr 2005;82:935 40

131 Relação da dieta do Mediterrâneo relacionado a componentes endoteliais e inflamatórios. Am J Clin Nutr 2006; 83:

132 Am J Clin Nutr 2006; 83:

133 Conclusão - a dieta do mediterrâneo foi eficiente em reduzir leucócitos, plaquetas e o fator de crescimento do endotélio Am J Clin Nutr 2006; 83:

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