Desenvolvimento Humano na Terceira Idade. Uma perspectiva biopsicossocial do desenvolvimento humano
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- Flávio Aleixo Martinho
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1 Desenvolvimento Humano na Terceira Idade Uma perspectiva biopsicossocial do desenvolvimento humano
2 Conteúdos da Aula: Envelhecimento da população (Introdução); Aspectos psicossociais; Aspectos Nutricionais Relacionados aos Aspectos Psicossociais; Aspectos Econômicos; O Desenvolvimento Cognitivo nos Idosos; Doenças relacionadas aos idosos (hipertensão e diabetes); Conclusão.
3 Introdução Conceito de Idoso; Envelhecimento populacional; Objetivos do trabalho.
4 Conceito de Idoso; A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera idoso todo o indivíduo de 60 anos ou mais, se ele residir em países em desenvolvimento; para os países desenvolvidos, esse limite é de 65 anos (WHO, 1984). Seguindo o mesmo critério de idade cronológica, o Estatuto do Idoso no Brasil define a população idosa como aquela com 60 anos ou mais.
5 Envelhecimento Populacional No Brasil, em 1960, o número de idosos era cerca de 3 milhões, passando para 7 milhões em 1975 e, em 2008, eram 21 milhões (IBGE, 2009; Veras, 2009); Estima-se que em 2020 o número de idosos poderá exceder a 30 milhões de pessoas no país, o que representará 13,6% da população total; Isso fará com que o Brasil ocupe a sexta colocação entre os países com maior número de idosos. (Carvalho e Garcia, 2003).
6 Envelhecimento da População
7 Aspectos Psicossociais Isolamento x importância das relações sociais; Destaque: Casamento e relações com os filhos; Consequências do abandono.
8 Aspectos Nutricionais Relacionados aos Aspectos Psicossociais Refeição junto com a família gera bem estar; Cuidado no preparo de uma dieta adequada; Ingestão de calorias desenfreadas ligadas a depressão; Sobrepeso após a menopausa.
9 Guia Alimentar para a População Brasileira Ensina 10 simples passos para uma alimentação saudável atch?v=x5ewvbmvk8o Fonte: OPAS/OMS Brasil
10 Aspectos Econômicos Inversão da Pirâmide; População econômica ativa x População econômica inativa.
11 Aspectos Econômicos Relação do idoso com o trabalho; Como a aposentadoria afeta a vida idosa; Relação de gastos x plano alimentar; Erikson - Crise Evolutiva; Geratividade x Estagnação; Integridade x Desespero.
12 O Desenvolvimento Cognitivo nos Idosos Estimulações cognitivas para idosos com Alzheimer: Pedir ajuda em atividades da cozinha; Utilizar fotografias; Manter um calendário no quarto; Nomear objetos.
13 O Desenvolvimento Cognitivo nos Idosos Para idosos sem a doença: Ouvir musica; Dormir bem; Praticar atividades físicas e mentais; Usar a tecnologia. g8
14 Aspectos Fisiológicos do Desenvolvimento do Idoso Diminuição da massa muscular; Envelhecimento buco dentário; Alteração no funcionamento do sistema digestivo; Aumento da necessidade de vitaminas, como cálcio, ferro e zinco; Diminuição de capacidades sensoriais.
15 Alimentação na Terceira Idade 32,9% dos idosos avaliados apresentaram dieta de má qualidade 60,3% necessitam de melhorias Apenas 6,8% apresentaram uma dieta de boa qualidade Maíra Barreto Malta
16 Alterações no Cotidiano para Facilitar a Alimentação local agradável; sentar o idoso confortavelmente à mesa em companhia de outras pessoas; fracionar o consumo de alimentos estabelecendo horários; oferecer a eles refeições atrativas.
17 Índice de Massa Corporal (IMC) Diferenças do IMC de um adulto e um idoso.
18 Consequências Excesso de peso; Diabetes tipo 2; Doenças cardiovasculares; Hipertensão arterial.
19 Hipertensão O que é Hipertensão? condição em que a força do sangue contra a parede das artérias é muito grande. É uma doença traiçoeira e democrática. Traiçoeira porque não dá sintomas; democrática pois acomete todas as idades, mas claro, com destaque para os idosos.
20 Doenças Cardiovasculares & Hipertensão Porque há destaque para o idoso? As doenças cardiovasculares representam a principal causa do óbito na população idosa; A hipertensão arterial situa-se nesse grupo como prevalente, cujo risco aumenta com a evolução da idade.
21 Hipertensão Vídeo que demonstra como a hipertensão interfere no desenvolvimento do idoso E
22 Hipertensão Os resultados da aplicação do Índice de Alimentação Saudável mostraram que a hipertensão no idoso é altamente prevalente, estando presente em mais de 60% dos idosos. Desses, apenas 50% são tratados e só 6,8% apresentam uma dieta de boa qualidade.
23 Prevenção da Hipertensão A recomendação número 1, para todos os hipertensos, é mudar o estilo de vida; Uma dieta adequada associada a uma rotina de exercícios; Alguns pacientes, claro, precisam tomar remédios, às vezes pelo resto da vida.
24 Tratamento da Hipertensão Mas o tratamento leva em conta vários outros fatores, como: Ter uma dieta saudável; Perder peso; Parar de fumar; Reduzir a quantidade de sódio na alimentação; Praticar exercício físico.
25 Diabetes O que é Diabetes? O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.
26 Diabetes Quais os sinais e sintomas da diabetes? Aumento da sede; Vontade de urinar com frequência exagerada; Cansaço fora do comum; Perda de peso repentina; Dores nas pernas; Visão embaçada.
27 Sinais e Sintomas Diabetes
28 Porque os Idosos são mais Sucetíveis à Doença? De toda a população brasileira diabética, 50% é idoso; Alterações que ocorre no organismo do idoso: pâncreas fabrica menos insulina, a taxa de glicose continua alta; Outro fator é que o açúcar precisa ser captado no músculo, porém os idosos possuem menos massa muscular.
29 O que Altera na Alimentação desses Hábitos de vida; Alimentação; Idosos? Relações interpessoais com familiares e amigos.
30 O que fazer para prevenir ou minimizar a doença?
31 Conclusão Reforço positivo; Aspectos biopsicossociais; Importância do cuidado ao idoso.
32 Discentes: Ana Cláudia Gonçalves da Silva Emanoella Sena Isabelle M.Bchineider Letícia de Oliveira Fonseca Lucas Brandão dos Santos Maria Clara Lovato Pagnano Maria Julia Fillippo Renno Moreira Macial Pâmela Joyce de Oliveira Martins Vitória Nivea de Morais
33 Referências CRUZ, Danielle Teles da; CAETANO, Vanusa Caiafa; LEITE, Isabel Cristina Gonçalves. Envelhecimento populacional e bases legais da atenção à saúde do idoso. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Colet, PAPALIA, D. E. e FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 8. ed. Porto Alegre: Artmed. ALMEIDA I. C., GUIMARÃES G. F. e REZENDE D. C. Hábitos alimentares da população idosa: padrões de compra e consumo. Gestão Contemporânea, Porto Alegre, ano 7, n. 8, p , jul./dez FAZZIO D. M. G., Envelhecimento e qualidade de vida - Uma abordagem nutricional e alimentar. Revisa, vol. 1., p , jan./jun CAMPOS M. A. G., PEDROSO E. R. P., LAMOUNIER J. A., COLOSIMO E. A. e ABRANTES M. M., Estado nutricional e fatores associados em idosos. Rev. Assoc. Med. Bras., vol. 52, n. 4, São Paulo, jul/ago. 2006
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