ABORDAGEM NÃO FARMACOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL

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1 Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão ABORDAGEM NÃO FARMACOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL A educação para saúde é um componente essencial do cuidado que deve ser direcionada para a promoção, manutenção e restauração do bem estar biopsico-social. Uma de suas metas é encorajar o paciente a aderir ao esquema terapêutico e estimular o auto-cuidado. Atualmente, a grande parte da população que necessita de educação para saúde são aqueles com doenças crônicas, pois, com o envelhecimento da população, aumenta o número de pessoas acometidas por essas doenças. O direito à informação do cuidado em saúde, torna o indivíduo capaz de participar ativamente de seu tratamento e assumir a responsabilidade pelo auto cuidado, ajudando-o na adaptação à doença, prevenção de complicações e cooperação com a terapia prescrita, evitando a hospitalização. A realização de grupos com pacientes com o mesmo diagnóstico ampliam a divulgação de informações na medida que os pacientes dividem experiências e os profissionais de saúde envolvidos corrigem eventuais informações distorcidas e moderam a discussão do grupo. As mudanças no estilo de vida, o incentivo à atividade física, o controle do peso corporal, abolição do tabagismo e alcoolismo, reconhecimento de eventuais efeitos colaterais relacionados às drogas e suas formas de uso, automonitorização dos sinais e sintomas da doença podem ser abordados em grupo, facilitando a 1

2 adesão do paciente ao programa da unidade; devendo este ser também deve ser o foco das ações coletivas. Na área de nutrição, a orientação para controle da obesidade assume relevância prioritária, uma vez estar estabelecido que mesmo uma perda de peso modesta (10% do peso inicial), se mantida a médio e longo prazos, reduz o risco cardiovascular e contribui para um melhor controle tensional, a utilização de menores doses de medicamentos e para a redução da ocorrência concomitante de diabetes e dislipidemias. A dieta preconizada pelo estudo DASH (Dietary Approachs to Stop Hypertension) mostrou benefícios no controle da pressão arterial. Enfatiza o consumo de frutas, verduras, alimentos integrais, leite desnatado e derivados, quantidade reduzida de gorduras saturadas e colesterol, maior quantidade de fibras, potássio, cálcio e magnésio. A orientação geral para um menor aporte de sódio na alimentação deve ser oferecida a todos os hipertensos em tratamento, ficando as maiores restrições para casos específicos. O consumo excessivo de sódio na alimentação da população mundial na forma de cloreto de sódio está diretamente relacionada a uma maior prevalência da hipertensão arterial. Estudos recentes demonstraram que a redução na ingesta diária é importante e eficaz fator de prevenção primária da hipertensão arterial. Vários países, assim como a OMS, adotaram recomendações para a redução do sódio na dieta. Os níveis de ingestão recomendados são de 6g de sal por dia (ou 2,4 g/dia de sódio), que corresponde a quatro colheres de café (4g) rasas de sal adicionadas aos alimentos, que contêm 2 g de sal. Para isso, recomenda-se reduzir o sal adicionado aos alimentos industrializados, como enlatados, conservas, frios, embutidos,sopas, temperos, molhos prontos e salgadinhos. O álcool é uma das causas mais freqüentes de não controle da hipertensão. Na anamnese, um questionamento detalhado do consumo de álcool deve fazer parte da rotina de acompanhamento, obrigando, em alguns casos, à redução ou mesmo interrupção do hábito. O limite da ingesta de diárias de bebidas alcoóli- 2

3 cas não deve ser superior a 30g/dia de etanol para homens (625 ml de cerveja; 312,5 ml de vinho; 93,7 ml de uísque) e 15 g/dia para mulheres e pessoas magras. Os casos identificados de dislipidemia deverão receber orientação dietoterápica específica, além do estímulo ao incremento da atividade física, medidas que podem controlar a maioria dos casos sem ter que se recorrer a drogas. O estímulo à atividade física aeróbica regular (caminhada, natação e ciclismo), mesmo em níveis moderados de condicionamento físico, pode incrementar a perda de peso, o estado geral de saúde e reduzir o risco, não apenas cardiovascular, mas também proveniente de outras causas. Também a pressão arterial pode ser reduzida com uma atividade física moderada, tal como 30 a 45 minutos de caminhada durante, pelo menos, quatro dias da semana. Os pacientes, principalmente os sedentários, devem ser aconselhados a aumentar seu nível de atividade física lentamente. A maioria dos pacientes pode cumprir com segurança tal orientação básica, sem a necessidade de uma avaliação médica ampliada, exceto os sintomáticos, cardiopatas ou pessoas com outros problemas de saúde. Cabe ressaltar que pelas recomendações atuais, o período de caminhada pode ser dividido até em três vezes de 10 a 15 minutos distribuídos durante o dia, inserido nas atividades usuais de cada paciente; tal medida poderá ampliar a adesão ao hábito sem perder seu efeito benéfico tensional, metabólico e sistêmico. O controle do tabagismo é da maior importância não apenas para o controle dos níveis tensionais como também para reduzir o risco global cardiovascular e cerebrovascular. Inquirir sempre o paciente sobre a eventual persistência no tabagismo, independente da forma (cigarro, cachimbo, charuto) ou quantidade (altos ou baixos teores, qualquer número de cigarros/dia), é obrigatório para qualquer hipertenso e/ou diabético em tratamento, ainda mais para os casos de difícil controle. Toda estratégia de redução agressiva a curto prazo (< 5 anos) do risco cardiovascular em grupos de pacientes de alto risco passa obrigatoriamente por ações intensivas de combate ao tabagismo. O fumo é um dos fatores de risco 3

4 principais e independentes para doenças não transmissíveis em geral e para as cardiovasculares em particular; por isso a abstinência ao tabaco sob qualquer forma é essencial. O ato de fumar cada cigarro é sempre acompanhado de um aumento da pressão arterial. O estresse emocional pode aumentar acentuadamente a pressão arterial. As equipes de saúde mental têm atuado no apoio aos casos que apresentam ansiedade ou outros quadros psico-emocionais, assim como em intervenções comportamentais que beneficiam o controle da hipertensão e diabetes. A atuação de tais equipes pode também contribuir para limitar a prescrição indiscriminada de benzodiazepínicos, até bem pouco um dos grupos de medicamentos mais freqüentemente distribuídos pela rede. Cabe ressaltar que mesmo que o paciente não esteja inserido em nenhuma atividade que possa contribuir para diminuição do stress emocional, não há nenhuma indicação para o uso de sedativos ou tranqüilizantes no tratamento da hipertensão arterial. Os anti-inflamatórios não hormonais, os anti-depressivos tricíclicos, a ciclosporina, os corticosteróides, os anorexígenos, a eritropoietina, os anovulatórios, os vasoconstritores nasais e os hormônios tireoidianos são drogas largamente utilizadas e que interferem no controle tensional e glicêmico por mecanismos diversos, obrigando que a anamnese sobre seu uso faça parte de toda consulta de primeira vez ou subseqüente de pacientes com hipertensão arterial. Sua substituição ou mesmo a interrupção de seu uso poderão ser mandatórias para um adequado controle pressórico e metabólico. Concluindo, todas as orientações acima devem fazer parte da rotina de todos os pacientes inscritos no programa; para os hipertensos estágio 1 (leves) e diabéticos, isso pode fazer com que eles não precisem de medicações e para os hipertensos estágios 2 e 3 (moderados e severos), pode significar menores doses de antihipertensivos. 4

5 ABORDAGEM NÃO FARMACOLÓGICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL MODIFICAÇÕES NO ESTILO DE VIDA PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO Perda de peso se em sobrepeso ( pelo menos 10% do peso inicial). Dieta rica em frutas e vegetais e alimentos com baixa densidade caloric e baixo teor de gorduras saturadas e totais. Adotar dieta DASH. Limite da ingesta diária de bebidas alcoólicas para não mais de 30 g/dia de etanol para homens (625 ml de cerveja; 312,5 ml de vinho; 93,7 ml de uísque) e 15 g/dia para mulheres e pessoas magras. Aumento da atividade física aeróbica como caminhadas (30-45 minutos na maioria dos dias da semana). Redução da ingesta de sódio para não mais do que 2,4 g de sódio ou 6,0 g de sal/dia (= 4 colheres de café rasas de sal = 4 g + 2 g de sal próprio dos alimentos). Evitar saleiro à mesa e reduzir industrializados. Abandono do tabagismo. 5

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