Telefônica Autora: Luciane Yada Noguchi Orientadora: Profª. Ms. Lilian A. P. Miguel Universidade Presbiteriana Mackenzie

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Telefônica Autora: Luciane Yada Noguchi Orientadora: Profª. Ms. Lilian A. P. Miguel Universidade Presbiteriana Mackenzie"

Transcrição

1 Telefônica Autora: Luciane Yada Noguchi Orientadora: Profª. Ms. Lilian A. P. Miguel Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução A Comunicação Empresarial compreende um conjunto de atividades, ações, estratégias, produtos e processos desenvolvidos para criar e manter a imagem de uma empresa ou instituição junto a seus públicos de interesse, ou stakeholders (consumidores, funcionários, acionistas, classe política e empresarial) ou junto à opinião pública. Concilia as vertentes institucional e mercadológica com ênfase nos negócios da empresa, o que não significa que apenas privilegia os lucros e os resultados financeiros. Mais do que isso, ela contribui para reforçar a transparência e a integridade ética da empresa, mostrando comprometimento com o exercício da cidadania e da responsabilidade social. A proposta deste estudo de caso consiste na apresentação das medidas implementadas para efetivar uma comunicação simples e correta dos Códigos Especiais para o público interno e externo da Telefônica, tornando conhecidos os números, bem como as informações de serviço dos Códigos Especiais. A Empresa A Telefônica é um grupo que atua no setor de telecomunicações. Com alcance global e forte presença nos mercados de língua espanhola e portuguesa, opera em 19 países, o que representa uma população de 670 milhões. 1

2 Na Espanha, o Grupo conta com mais de 80 anos de experiência. E, em março de 2006, contava com mais de 16 milhões de acessos fixos, mais de 4,5 milhões de acessos de dados e internet e quase 20.6 milhões de clientes de telefonia móvel. Figura 1 Presença Internacional do Grupo Telefônica 2

3 A Telefônica está presente na América Latina há 15 anos, com um investimento acumulado em infra-estruturas e aquisições que supera a cifra de milhões de euros. Em 2006, a Telefônica tornou-se operadora líder no Brasil, Argentina, Chile e Peru e está desenvolvendo importantes operações na Colômbia, Equador, El Salvador, Guatemala, México, Marrocos, Nicarágua, Panamá, Porto Rico, Uruguai e Venezuela. Figura 2 Presença do Grupo Telefônica no Brasil O Centro Corporativo é responsável pela estratégia global e pelas políticas corporativas, além da gestão das atividades comuns e coordenação das atividades das unidades de negócio. 3

4 Figura 3 Organização do Grupo Telefônica Figura 3 Organização do Grupo Telefônica O potifólio de produtos e serviços oferecidos aos seus mercados pode ser classificado em: Telefonia fixa; Telefonia móvel (celular); Transmissão de dados; Internet; Call center; Soluções B2B; Tecnologia de segurança empresarial; Edição de listas e guias impressos e eletrônicos. 4

5 Nos últimos anos, a Telefônica tem fortalecido seu negócio de telecomunicações, reforçando sua presença nos mercados de telefonia móvel e fixa, aplicando um modelo que visa satisfazer as necessidades de comunicação de todos os seus clientes. O Grupo tem como objetivo tornar-se o melhor e maior grupo integrado de telecomunicações do mundo. Quando a Telefônica se refere ao melhor, alude em termos de orientação voltada para o cliente, inovação, excelência operacional e profissional. O maior, em relação à rentabilidade para seus acionistas, crescimento e criação de valor. Os principais concorrentes no mercado brasileiro da Telefônica são as operadoras de telefonia e telecomunicações com operação no Brasil: Embratel, Telmex, Brasil Telecom, Telemar, VOIP, Wimax e Operadoras de Telefonia Móvel. Histórico A Telefônica tem sua origem na Espanha, em 19 de abril de 1924, a Compañía Telefónica Nacional de España foi constituída em Madri como sociedade anônima. Seu capital social chegava a um milhão de pesetas, representado por ações ordinárias, e tinha a empresa nova-iorquina International Telephone and Telegraph Corporation (ITT) como um de seus principais acionistas. Todos esses anos de história advêm de outros cinqüenta anos, que remontam ao último quarto do século XIX. Um decreto real de 1884 determinou que o serviço telefônico na Espanha fosse monopólio do Estado e, em 1886, foi autorizada sua exploração por empresas particulares. A falta de coordenação e homogeneidade por parte das diversas concessionárias deu vez à necessidade de unificar os critérios de prestação do serviço. Nesse contexto, foi criada a Compañía Telefónica Nacional de España. Em 1945, o Governo decidiu que as ações da CTNE, de propriedade da International Telephone and Telegraph Corporation, passariam a ser propriedade do Estado. A operação significou a aquisição de um pacote de ações ordinárias de propriedade da ITT, cujo Estado passou a controlar 79,6% do total de ações ordinárias em circulação. Esse fato teve duas conseqüências favoráveis para a Telefônica como empresa: o novo regime de remunerações do pessoal e o tão esperado reajuste de tarifas reclamado há vários anos. Mas o novo relacionamento 5

6 entre Telefônica e Estado também exigiria a revisão das posições de ambas as partes e a essa exigência responderia exatamente ao contrato que entrou em vigor em dezembro de Em 1965, a CTNE já era primeira empresa do país, com acionistas, 20 bilhões de capital e funcionários em sua folha de pagamento. A expansão era constante e cada vez mais rápida. Sua solidez financeira foi respaldada pelo êxito das sucessivas ampliações de capital, com as quais a empresa fazia frente a projetos muito ambiciosos. Em 1987, as ações da Telefônica começaram a ser vendidas na Bolsa de Nova Iorque. Ademais, a completa automatização do serviço telefônico foi concluída em dezembro de 1988, quando Polopos (Granada) fechou sua central manual para inaugurar uma central automática. Nesse contexto, a Telefônica adotou uma nova imagem e um novo nome: Telefónica de España, S.A. Com relação à expansão internacional da empresa, o fim da década de 80 e os anos 90 constituem um período em que a Telefônica apostou em uma clara vocação internacional, estendendo seus negócios e serviços a outros continentes, especialmente a América Latina. Durante 1990, a Telefônica adquiriu algumas participações em empresas operadoras de redes de telecomunicações de outros países (CTC e Entel no Chile e Telefónica de Argentina). Um ano depois, o consórcio de que participa a Telefônica Internacional se tornou adjudicatário na privatização da operadora venezuelana CANTV. Nesse mesmo ano, a empresa assumiu o controle da Telefónica Larga Distancia, de Porto Rico. Outros importantes êxitos são a adjudicação de uma licença de telefonia móvel na Romênia e de uma de radio busca em Portugal. A grande notícia de 1998 foi a privatização do sistema telefônico brasileiro (Telebrás). Um consórcio liderado pela Telefônica saiu vencedor no leilão da empresa Telesp, que opera no estado de São Paulo. Na mesma data, outros grupos em que também estava presente a Telefônica arremataram duas das operadoras móveis do Brasil, que cobrem os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. Foi a maior operação empreendida até então pela empresa, resultando na entrada da Telefônica no mercado brasileiro. Ao fim de 1998, foi apresentada a nova imagem corporativa da empresa. Essa mudança de identidade tinha como finalidade adotar uma única marca em todos os mercados em que ela operava. Ademais, em 1 de dezembro, se deu a completa liberalização da telefonia básica, o que possibilitou que novas operadoras pudessem se instalar na Espanha e requisitar suas licenças para prestar esse serviço. Desde então, todos os serviços de telecomunicações, sem exceção, passaram 6

7 a ser prestados na Espanha em regime de concorrência. Em janeiro de 1999, a empresa matriz transferiu o ramo de atividades dos negócios espanhóis de telecomunicações para outra empresa que adotou o nome Telefónica de España. Nesse ano, também foram colocadas na Bolsa ações da Terra Networks e TPI. Já no ano de 2001, a Telefônica e a Portugal Telecom anunciaram a criação de uma empresa conjunta que agruparia todos os ativos de telefonia móvel das duas empresas no Brasil. Além disso, a Telefônica fechou outro acordo com a Iberdrola para adquirir todas as participações acionárias que o grupo Iberdrola detinha nas operadoras brasileiras de telecomunicações de que os dois grupos são acionistas. O ano de 2004 foi um ano histórico para a Telefônica, não só em termos de resultados operacionais e financeiros, mas também em termos de posicionamento, tamanho e importância adquirida pelo Grupo depois da aquisição dos ativos da BellSouth na América Latina. A Telefônica foi criada há mais de 80 anos e sua filosofia de gestão sempre se caracterizou pela antecipação, liderança e compromisso. 7

8 Desenho da Estrutura Organizacional da Telefônica São Paulo Dados da Gerência de Marketing de Rede Inteligente A Gerência de Marketing de Rede Inteligente tem como responsabilidade a estratégia, planejamento e gestão das iniciativas de marketing de seus produtos nos canais de vendas da Telefônica Negócios: Telemarketing, Canais Indiretos e Vendas Diretas. Além disso, identifica oportunidades de desenvolvimento de novos canais de venda. A missão da área é gerenciar o portfólio de produtos de Rede Inteligente para o mercado empresarial, atendendo às necessidades específicas dos clientes da Telefônica, visando o aumento de tráfego, market-share e receita. Os principais processos da área abrangem: o desenvolvimento e a gestão de produtos de Rede Inteligente; o acompanhamento e o crescimento da receita; além da sua participação no mercado, mantêm a margem de rentabilidade, assim como a promoção e capacitação da força de vendas diretas e indiretas em todos seus produtos. 8

9 Seguem os produtos de Rede Inteligente: 0800, 0900, 0500, Número Único, Business Map, Multiconferência e Códigos Especiais. Contextualização e Diagnóstico do Caso Os Códigos Especiais são os serviços prestados por números telefônicos de três dígitos, como uma forma de facilitar a memorização. O presente estudo de caso abrange os códigos de Serviços de Apoio ao STFC (Sistema de Telefônica Fixo Comutado), Serviços Emergenciais e de Utilidade Pública: - Serviços de Apoio ao STFC: são Serviços de Utilidade Pública ofertados por prestadoras de serviços de telecomunicações, sendo eles do interesse coletivo e destinados ao uso público; - Serviços Públicos de Emergência: são Serviços de Utilidade Pública que possibilitam ao interessado solicitar atendimento imediato, por ser uma situação emergencial ou por condição de urgência; - Serviços de Utilidade Pública: são Serviços reconhecidos pelo poder público, que disponibilizam a prestação de serviços de interesse do cidadão. A Telefônica é responsável pela região III (setores 31, 32 e 34 do Estado de São Paulo), assim, deve disponibilizar os serviços bem como a divulgação correta dos Códigos nas localidades que abrange. Com a resolução 357/358 de 15/03/2004 da Anatel, na qual é apresentada a uniformização dos serviços de utilidade pública e de apoio ao STFC em todo o país, os Códigos Especiais da Telefônica sofreram as seguintes mudanças: 06 serviços permanecem com o mesmo código especial; 13 serviços passam a ter direito a um código especial; 14 serviços tiveram o código alterado; 06 serviços perderam o direito de uso de um código especial. Com todas essas mudanças, a Telefônica iniciou um processo de atualização de seus Códigos Especiais, porém, alguns meios de comunicação ao público interno e externo mantiveram-se desatualizados quanto aos Códigos Especiais da regulamentação, e aos procedimentos novos a serem adotados. Seguem os principais aspectos agravantes: 9

10 - Inexistência de processos padrões para Códigos Especiais. Sem procedimentos claros e padronizados, surgiam dúvidas constantes das áreas a respeito de suas atividades, o processo de solicitação de serviço apresentava um tempo-médio demasiado longo e instável, muitas vezes com demora e atrasos, além de falhas no decorrer dos processos; - Inexistência de material disponível na intranet para apoio e informação do público interno a respeito do produto; - Gerentes de negócios sem informações sobre os requisitos e regulamentação do produto; - Meios de comunicação desatualizados, com códigos antigos de 4 dígitos, que perderam o direito de uso de um código especial e sofreram a não divulgação dos novos códigos; - Falhas na comunicação entre as áreas envolvidas e existência de informações contraditórias, trabalhos paralelos e não alinhados, além de pouco comprometimento com o produto. Com esse diagnóstico identificado, a Gerência do Produto, juntamente com as áreas envolvidas, definiu uma série de objetivos e estruturou um Plano de Ação para atingi-los dentro do Projeto intitulado Três Dígitos da Telefônica. Objetivos do Projeto Com a situação diagnosticada, os seguintes objetivos foram definidos: - Tornar conhecido o produto Código Especial e suas implicações, pelas áreas envolvidas nos procedimentos; - Estudar juntamente com as áreas envolvidas o produto Código Especial, já que o produto sofreu diversas mudanças e muitas não foram comunicadas; - Ainda têm-se como objetivo principal oferecer um atendimento de maior qualidade aos provedores de Códigos Especiais desde a solicitação do provedor pelo produto Código Especial aos Gerentes de Negócios até a utilização do mesmo. Para atingir esse objetivo principal, há duas vertentes necessárias: 1- Otimizar o processo de Solicitação de Códigos Especiais: Com a estruturação e divulgação dos procedimentos de Solicitação de Códigos Especiais, as áreas envolvidas (Gerência Residencial dos Códigos Especiais, Engenharia, Comunicação, Qualidade, Processos, Faturamento e Relações) possuirão informações claras de suas respectivas 10

11 atividades e responsabilidades, bem como visão do processo como um todo. Assim, esclarecidas as dúvidas que se demonstravam constantes em relação aos processos, com um fluxo estruturado de atividades bem definidas, a viabilização da solicitação de códigos torna-se padronizada e mais rápida. 2 Capacitar os Gerentes de Negócios para o atendimento aos provedores: Para isso é necessária a redução dos custos despendidos com a prestação do serviço. Espera-se obter redução de custos, devido ao atendimento mais ágil e ao menor tempo gasto pelas áreas envolvidas nas suas atividades referentes ao produto. Há pretensão de evitar questionamentos do órgão regulador, Anatel, por conseqüentes infrações e multas. Sugere-se auxiliar os usuários em suas necessidades com a divulgação de todos os Códigos Especiais regulamentados, a apresentação transparente do funcionamento dos códigos e até mesmo de sua cobrança. Dessa forma, pretende-se promover positivamente a imagem da Telefônica como uma empresa íntegra e preocupada com o bem-estar das pessoas. O objetivo principal é promover a integração entre as áreas e disseminar o comprometimento para com o produto. Plano de Ação Seguem as ações definidas e implementadas para a realização dos objetivos traçados: - Divulgar a Lista Oficial de Códigos Especiais na página com nota explicativa a respeito do funcionamento do código, da sua utilização e cobrança; - Ressaltar no site da Telefônica ( sobre a real disponibilidade do serviço, deixando claro que nem todos os códigos da Lista Oficial operam em todas as regiões; - Acrescentar uma nota que apresente de forma transparente a tarifação do produto (já que grande parte das dúvidas no atendimento 102 diz respeito à cobrança das chamadas); - Adequar os procedimentos de Códigos Especiais de acordo com as novas necessidades e torná-los conhecidos às áreas envolvidas; - Reestruturar o Contrato de Uso de Código Especial para regularização e controle das novas solicitações de serviço, de acordo com as necessidades atuais; 11

12 - Apresentar à área comercial as características do produto, seus requisitos e regulamentação vigente, bem como os novos procedimentos estruturados, a fim de capacitar os Gerentes de Negócio para que orientem corretamente os provedores de códigos especiais; - Utilizar os Meios de Comunicação Ideais levantados nas pesquisas entre as áreas envolvidas, para adequar a comunicação, entre a gerência de produto e as demais áreas, de modo que cada perfil de necessidade seja respeitado; - Incluir um fluxo de informações nos procedimentos de códigos especiais para que toda atualização dos códigos seja transmitida ao site e ao atendimento 102; - Publicar na intranet: os Códigos Especiais regulamentados e os materiais de apoio com informações a respeito do produto para o público interno; - Realizar reuniões periódicas com as áreas envolvidas para estudo conjunto de soluções e alinhamento das ações. Resultados do Projeto Os resultados podem ser divididos em: A) Resultados Qualitativos: Tomou-se como essência utilizar e desenvolver as competências corporativas da empresa, das quais destacam-se: - Compromisso com nossos clientes. Trabalhou-se em conjunto com as áreas envolvidas para análise das soluções necessárias aos clientes internos e externos foco dos Códigos Especiais, de modo que cada área comprometeu-se com suas responsabilidades. Alcançou-se assim, soluções para 100% dos casos pontuais de solicitação dos provedores; - Integração ao ambiente. Desenvolveu-se uma interação entre órgão regulador (Anatel), clientes internos e áreas para adequação às novas situações e mudanças incorridas com a Resolução 357/358 de 15 de março de 2004; - Comunicação e Relações transparentes. Divulgação ao público interno e externo sobre as informações necessárias a cada um de forma clara e transparente, em seus principais meios de comunicação. Para o público interno, constatou-se que os principais meios consistem no website da Telefônica ( e no atendimento 102, para ambos, disponibilizou-se informações atualizadas dos Códigos Especiais. Para o público interno, áreas envolvidas e área comercial, os meios ideais identificados em 12

13 pesquisas de comunicação interna são respectivamente: s, marketing explica, reuniões e intranet; - Colaboração. Sendo que os processos do produto são caracterizados por um fluxo de atividades interdependentes das áreas, a colaboração de todas as áreas envolvidas foi estimulada e alcançada para que o estudo das prioridades, as soluções das necessidades e implementação das ações fossem atingidas de forma real e efetiva; - Contribuição para Resultados. De acordo com os critérios estabelecidos, definiram-se os aspectos mais críticos do produto. A partir disso, tais aspectos foram estudados de forma que estratégias simples, básicas e aplicáveis fossem implementadas para reduzir o principal recurso utilizado, no caso, o tempo das áreas nas atividades relacionadas aos processos de Códigos Especiais. Também, outro aspecto crítico foi a questão regulatória envolvida: orientando e agindo de acordo com a regulamentação, possíveis despesas referentes a infrações e multas do órgão regulador em até R$ 50 milhões foram evitadas. B) Resultados Quantitativos: Os Resultados Quantitativos referentes à Comunicação Interna foram obtidos por meio das pesquisas: Ações de Comunicação Interna Códigos Especiais e a Área Comercial e Ações de Comunicação Interna Códigos Especiais e as Áreas Envolvidas. A pesquisa Ações de Comunicação Interna Códigos Especiais e a Área Comercial foi dividida em duas fases: a primeira pesquisa realizada consistiu no diagnóstico da situação inicial da comunicação interna da gerência de produto com a área comercial. Após a implantação das ações de comunicação, realizou-se uma segunda pesquisa para a avaliação dos resultados obtidos. A pesquisa Ações de Comunicação Interna Códigos Especiais e as Áreas Envolvidas foi realizada após a implantação das ações de comunicação, quando a maioria dos resultados já era notável. - Esclarecimento dos Gerentes de Negócios, que têm clientes/provedores de Códigos Especiais na carteira 100% dos Gerentes de Negócios, da amostra, com nível atual de 75% do esclarecimento necessário sobre Códigos Especiais. Mostrando que o esclarecimento aumentou e está nivelado na área comercial; 13

14 - Atendimento das Necessidades Profissionais dos Gerentes de Negócios referentes a Códigos Especiais, conforme o treinamento realizado do produto 60% Bom e 40% Muito Bom; - Necessidades de outras ações de comunicação com a área comercial 0% de necessidade; - Aumento do Esclarecimento das Áreas Envolvidas o esclarecimento aumentou para 60% dos representantes das áreas envolvidas; - Melhora da Comunicação das Áreas Envolvidas para 20% das áreas melhorou muito, 20% melhorou pouco e 60% permaneceu igual; Comprometimento das Áreas Envolvidas para com os Códigos Especiais para 20% das áreas o comprometimento melhorou muito, para 40% melhorou um pouco, e para 40% permaneceu igual dentre esses 40%, foi colocada a observação existem algumas áreas extremamente focadas à solução, mas ainda não são todas ; - Redução de 100% dos Códigos Especiais divulgados e não regulamentados pela Anatel no site - Porcentagem de Códigos Especiais não regulamentados e divulgados 0% de Códigos Especiais não regulamentados e divulgados (Porcentagem anterior = 68%); - Porcentagem de Códigos Especiais regulamentados e divulgados 100% dos Códigos Especiais divulgados estão regulamentados (Porcentagem anterior = 15%); - Realização de 100% das Propostas de Melhorias do Projeto Três Dígitos e das Sugestões de Melhorias apresentadas nas pesquisas de Ações de Comunicação Interna. Considerações Finais Os resultados quantitativos analisados são, em geral, de melhorias imediatas observadas. Já que a autorização dos Processos de Códigos Especiais só foi possível ao final do projeto, resultados quantitativos como: redução das dúvidas dos usuários sobre os Códigos Especiais, redução do lead-time de solicitação de serviços e melhoria na qualidade do atendimento aos clientes/provedores de Códigos Especiais só serão obtidos com precisão e confiabilidade ao longo de um período maior após a implantação das ações. 14

15 Ao final do projeto, em dezembro de 2005, o lançamento de venda do produto Multiconferência passou a ser foco da gerência e novos resultados do projeto Três Dígitos não foram estudados. Mesmo assim, foi possível identificar o aumento da confiança por parte da área comercial em relação ao produto por meio de feedbacks à gerência, bem como a solução mais rápida dos problemas e necessidades das áreas devido ao conhecimento disseminado sobre o produto e a comunicação do mesmo. É importante ressaltar a continuidade desse projeto para manter e aprimorar a comunicação, já que os Códigos Especiais sofrem constantes mudanças de regulamentação e acréscimo de novos códigos. Contudo, por estar em processo de negociação com a Anatel, para adequá-lo às novas necessidades dos clientes provedores e usuários dos Códigos Especiais. Notas de Ensino 1. Conceitos Utilizados A) Comunicação Empresarial: A Comunicação Empresarial engloba, nas empresas, a supervisão da assessoria de imprensa, o planejamento, implementação e condução das ações de comunicação interna o que envolvendo os funcionários da corporação, e o público externo (clientes, fornecedores, agentes governamentais, etc.). Suas atividades envolvem ainda o cuidado com a imagem corporativo, com a marca e a com a imagem da empresa As pessoas que trabalham nessa atividade estão preocupam-se com o relacionamento da empresa como um todo com a sociedade e seus interlocutores. Eles olham esses interlocutores (stakeholders) como formadores de opinião e membros de uma sociedade e que podem auxiliar ou não na preservação da imagem da empresa (texto adaptado de B) Stakeholders: O termo stakeholder foi utilizado pela primeira vez por R. Edward Freeman no livro: Strategic Management: A Stakeholder Approach, para referir-se àqueles que possam afetar ou que são afetados pelas atividades de uma empresa. São o público interessado que deve ser considerado como um elemento essencial na planificação estratégica de negócios.este conceito parte da visão da empresa como uma entidade complexa, que vai mais além da preocupação pelos seus acionistas. As empresas, cada vez mais, se vêem afetadas pelas pressões dos denominados stakeholders. Da resposta dada a ditas pressões pode inferir tanto a direção estratégica como a filosofia organizativa sobre a qual a empresa baseia sua missão. São consideerados stakeholders de uma empresa: acionistas, donos, investidores, empregados, clientes, fornecedores/subministradores da empresa, sindicatos, associações empresariais, industriais ou profissionais, comunidades onde a empresa tem operações: associações de vizinhos, governos locais, governos estatais, governo nacional, concorrentes, ONGs. 15

16 Todos estes stakeholders são beneficiados ou prejudicados como resultado das ações da própria empresa. (texto adaptado de C) Gestão de Portfólio de Produtos: A gestão de portfólio de produto é desenvolvida pela área responsável pela gestão de produto. Diz respeito à estratégia e administração das linhas de produtos relacionadas ao vários segmentos de consumidores, sejam pessoas ou empresas. Cada portfólio busca refletir as preferências, características e necessidades de seu público-alvo, de forma a ganhar a fidelidade desse público. 2. Questões 1. O que pode ser feito para assegurar a comunicação efetiva entre as áreas e certificar que a regulamentação seja cumprida? 2. Quais outras oportunidades a Telefônica poderia aproveitar com os Códigos Especiais, sendo que atualmente este produto não traz nenhuma receita significativa à empresa, mas consiste numa questão obrigatória pela regulamentação? 3. Até que ponto o produto Códigos Especiais deve receber o foco da empresa, já que há outros produtos que têm receita financeira muito mais significativa ao seu orçamento? Fontes: [1] KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, [2] MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, [3] acessado em setembro/

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Grupo Santander Relatório Anual 2003. Responsabilidade Social Corporativa

Grupo Santander Relatório Anual 2003. Responsabilidade Social Corporativa -57 OK BRA 7/6/04 19:25 Página 24 24 -57 OK BRA 7/6/04 19:25 Página 25 25 José Antonio Durán García-Siñériz e Santiago Paniagua Caparrós Fachada sul, edifício Manglar Cidade -57 OK BRA 7/6/04 19:25 Página

Leia mais

Universalização, Competitividade e Rentabilidade: O Paradigma do Setor. Ronaldo Iabrudi Natal, 31 de maio de 2002

Universalização, Competitividade e Rentabilidade: O Paradigma do Setor. Ronaldo Iabrudi Natal, 31 de maio de 2002 Universalização, Competitividade e Rentabilidade: O Paradigma do Setor Ronaldo Iabrudi Natal, 31 de maio de 2002 Plano Geral de Metas de Qualidade Plano Geral de Metas de Universalização As regras de expansão

Leia mais

Fim da assinatura básica prejudica consumidores e inibe investimentos

Fim da assinatura básica prejudica consumidores e inibe investimentos prejudica consumidores e inibe investimentos 2013 prejudica consumidores e inibe investimentos Sumário 1 A importância do setor de telecomunicações para a economia brasileira... 5 2 O papel das Concessionárias

Leia mais

Pode-se dizer, relacionamento próximo e consolidado da empresa com seus clientes, representa um diferencial de competividade e eficiência.

Pode-se dizer, relacionamento próximo e consolidado da empresa com seus clientes, representa um diferencial de competividade e eficiência. Exposição de motivos referente à proposta de resolução normativa que dispõe sobre a obrigatoriedade de instituição de unidade organizacional específica de ouvidoria por parte das operadoras de planos de

Leia mais

Gestão da Imagem e Reputação Aula 1

Gestão da Imagem e Reputação Aula 1 Gestão da Imagem e Reputação Aula 1 Isabela Pimentel Aula 1: Mapeamento de Públicos de Interesse para o Planejamento Aula 2: Assessoria e Relacionamento com influenciadores Programação Aula 3: Imagem e

Leia mais

Apresentação Institucional. Março de 2015

Apresentação Institucional. Março de 2015 Apresentação Institucional Março de 2015 Apresentação Institucional Sobre a Par Corretora Mercado de Seguros em 2014 Diferenciais competitivos Programa Tem Mais Caixa Par Corretora é a corretora exclusiva

Leia mais

Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015

Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015 Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013 Agosto de 2015 PRESENÇA A América Móvil (AMX) tem atuação em 28 países Operações Fixa e Móvel Operação Móvel Operação MVNO ACESSOS POR

Leia mais

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42 Página 1 de 8 Índice Resumo: Estabelece as diretrizes para o engajamento com partes interessadas. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. PARTE INTERESSADA 3.2. ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Metodologias Adotadas... 4 2.1. Metodologia para Estruturar o Processo... 4 2.2. Metodologia para Definir como Identificar os

Leia mais

Tiago Ribeiro Sapia 2

Tiago Ribeiro Sapia 2 MAPEAMENTO DAS OPERADORAS BRASILEIRAS 1 Tiago Ribeiro Sapia 2 Resumo: Este artigo apresenta a forma em que estão distribuídas no território nacional o sistema de telefonia fixa comutada (STFC),e o sistema

Leia mais

Tarifação e Administração de Ligações

Tarifação e Administração de Ligações Tarifação e Administração de Ligações O que é o serviço de Tarifação e Administração de Ligações Tarifação e Administração de Ligações O que é? Benefícios Solução que realiza coletas diárias de dados (CDRs)

Leia mais

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA - SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY Brasília, 20 de maio de 2014 números do setor de telecomunicações R$ 29,3 bilhões de investimentos em 2013 segundo ano consecutivo

Leia mais

OBJETIVO 1: Identificar os atributos levados em consideração na seleção de prestadores de serviços de apoio logístico:

OBJETIVO 1: Identificar os atributos levados em consideração na seleção de prestadores de serviços de apoio logístico: 6 Conclusões O objeto do presente estudo centrou-se no tema gestão do valor para o cliente, por meio da análise de valor percebido pelos clientes de serviços de apoio logístico no mercado brasileiro de

Leia mais

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL-ADMINISTRATIVA NAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR

GESTÃO CONTÁBIL-ADMINISTRATIVA NAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL-ADMINISTRATIVA NAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Orleans Silva Martins Origem e Significado da Expressão Terceiro Setor Terceiro Setor é uma expressão ainda pouco utilizada no Brasil visto

Leia mais

Promoção Comunicação

Promoção Comunicação Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Página 1 de 12 1 ASPECTOS GERAIS DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1.1 - Princípios da Relevância e da Proporcionalidade Para o estabelecimento

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC)

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) Caroline Pinto Guedes Ferreira ANTECEDENTES Revolução industrial Processo rápido r e intenso de urbanização Uso intenso e indiscriminado dos recursos naturais

Leia mais

Copyright Pricez Ltda. Todos os direitos reservados

Copyright Pricez Ltda. Todos os direitos reservados Copyright Pricez Ltda. Todos os direitos reservados 1 2 Apresentação: Vencedores do Prêmio Pricez Melhor Oferta Natal 2012 Sumário executivo: Revisão detalhada dos ganhadores: Melhor valor à recarga Pré

Leia mais

A força para transformar riscos em resultados

A força para transformar riscos em resultados A força para transformar riscos em resultados A empresa A Motrice é uma empresa de consultoria em engenharia voltada para a gestão de empreendimentos e tem como missão alavancar resultados desejados por

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL E CONDUTA EMPRESARIAL R WEM EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. Página 2 de 9 Ciente de sua responsabilidade como fabricante de produtos médicos, a WEM divulga seu manual de conduta ética e conduta empresarial.

Leia mais

Internet banking ERA DIGITAL. por Eduardo H. Diniz e Heloísa Mônaco dos Santos FGV-EAESP

Internet banking ERA DIGITAL. por Eduardo H. Diniz e Heloísa Mônaco dos Santos FGV-EAESP ERA DIGITAL Internet banking Hoje em dia, a utilização de Internet banking já está incorporada às práticas do negócio bancário. Contudo, há não mais do que dez anos, a realidade era bem diferente. Utilizando

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com LAZER Lazer sempre foi sinônimo de envolvimento social. Com a tecnologia houve a privatização

Leia mais

EDITAL SELEÇÃO DE ESTUDANTES DA UNOESTE PARA O PROGRAMA DE BOLSAS IBERO AMERICANAS - MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

EDITAL SELEÇÃO DE ESTUDANTES DA UNOESTE PARA O PROGRAMA DE BOLSAS IBERO AMERICANAS - MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL SELEÇÃO DE ESTUDANTES DA UNOESTE PARA O PROGRAMA DE BOLSAS IBERO AMERICANAS - MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES PROGRAMA DE BOLSAS IBERO-AMERICANAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO SANTANDER

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012. Frederico Pacheco de Medeiros Principais atribuições da DGE Definir, orientar e promover a aplicação de políticas corporativas

Leia mais

BIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO

BIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO BIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO A unidade BIC Amazônia está localizada na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas, onde são produzidos canetas, lápis,

Leia mais

TIM Participações S.A. Resultados do 4T06 e 2006. 06 de Março de 2007

TIM Participações S.A. Resultados do 4T06 e 2006. 06 de Março de 2007 TIM Participações S.A. Resultados do 4T06 e 2006 06 de Março de 2007 1 Destaques Desempenho do Mercado Estratégia Comercial Desempenho Financeiro 2 4T06: Forte crescimento e sólida performance financeira

Leia mais

Desafio das organizações a busca da excelência na gestão

Desafio das organizações a busca da excelência na gestão LUCIANA MATOS SANTOS LIMA llima@excelenciasc.org.br GESTÃO Desafio das organizações a busca da excelência na gestão LUCIANA M. S. LIMA A O mundo vive em constante mudança. Enquanto você lê este texto,

Leia mais

MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24

MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe a Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 A MAPFRE, fundada em 1933,

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

MCassab reduz tempo de backup em 71% com arcserve

MCassab reduz tempo de backup em 71% com arcserve CASOS DE SUCESSO Julho 2014 MCassab reduz tempo de backup em 71% com arcserve PERFIL DO CLIENTE Empresa: Grupo MCassab Indústria: Holding Empregados: 1.200 EMPRESA DESAFIO SOLUÇÃO BENEFICIOS A MCassab

Leia mais

3 O setor de telecomunicações 3.1. A privatização do setor

3 O setor de telecomunicações 3.1. A privatização do setor 3 O setor de telecomunicações 3.1. A privatização do setor O setor de telecomunicações sofreu profundas transformações, principalmente na última década, considerando que era um monopólio estatal. Até o

Leia mais

REF: Questionamentos do edital de EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 002/2015 PROCESSO SECOM Nº. 371/2014

REF: Questionamentos do edital de EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 002/2015 PROCESSO SECOM Nº. 371/2014 TIM CELULAR S/A CNPJ: 04.206.050/0001-80 - Insc.Estadual: 116.049.102.113 AV. GIOVANNI GRONCHI, NO. 7143, VILA ANDRADE SÃO PAULO (SP) - CEP: 05.724-006 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

A Busca da Qualidade na Responsabilidade Social e Ética e na Divulgação e Auditoria de Relatórios Sociais: A Estrutura AA1000 e a Souza Cruz

A Busca da Qualidade na Responsabilidade Social e Ética e na Divulgação e Auditoria de Relatórios Sociais: A Estrutura AA1000 e a Souza Cruz A Busca da Qualidade na Responsabilidade Social e Ética e na Divulgação e Auditoria de Relatórios Sociais: A Estrutura AA1000 e a Souza Cruz Autoria: Vera Maria Rodrigues Ponte, Marcelle Colares Oliveira

Leia mais

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição. I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,

Leia mais

Santander Global Multimercado

Santander Global Multimercado Fundo especial para O Fundo Canais de Atendimento 1. UMA ESPECIAL PARA CLIENTES SANTANDER SELECT. Assessoria na gestão do seu patrimônio feita com exclusividade para você. Um dos nossos principais objetivos

Leia mais

Copyright Pricez Ltda. Todos os direitos reservados

Copyright Pricez Ltda. Todos os direitos reservados Copyright Pricez Ltda. Todos os direitos reservados 1 2 Apresentação: Vencedores do Prêmio Pricez Melhor Oferta Dia dos Pais 2012: Sumário executivo: Revisão detalhada dos ganhadores: Melhor valor à recarga

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria

Leia mais

A Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga.

A Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga. Marcando tendências A Telefónica está à frente do setor com negócios inovadores baseados na tecnologia ADSL que alavancarão o crescimento do negócio de Banda larga. Nos últimos anos a Telefónica vem se

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 017 - Plano Oi Conta Compartilhada Requerimento de Homologação Nº 11228 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela Oi no Estado

Leia mais

1.1 Problema. 1.2 Objetivo

1.1 Problema. 1.2 Objetivo 1 Introdução As últimas décadas foram de muitas mudanças para as empresas, exigindo que estas se adaptassem e fossem capazes de inovar em seus mercados para poder superar os concorrentes. A pressão por

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo

Leia mais

RESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE)

RESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE) RESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE) Introdução Empresas que são incapazes de gerenciar adequadamente os impactos sociais de suas operações dificilmente conseguirão obter e manter uma licença social para operar,

Leia mais

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:

Leia mais

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TELEFONIA FIXA E MÓVEL DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

A Perspectiva da Competição no Mercado de Telefonia Fixa A Visão da GVT

A Perspectiva da Competição no Mercado de Telefonia Fixa A Visão da GVT A Evolução na Dinâmica dos Negócios das Telecomunições Brasileiras A Perspectiva da Competição no Mercado de Telefonia Fixa A Visão da GVT Amos Genish CEO Painel Telebrasil Costa do Sauípe, 26 de junho

Leia mais

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras

Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Gestão de Prestação de Serviços na Petrobras Mariângela Santos Mundim Gerente de Planejamento e Avaliação de RH 02/12/2010 Sumário Petrobras Normatização Situação Atual ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ATUAÇÃO

Leia mais

Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada.

Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada. XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa

Leia mais

Paulo Cesar Teixeira. VP Executivo de Operações COO 23/03/2010

Paulo Cesar Teixeira. VP Executivo de Operações COO 23/03/2010 Paulo Cesar Teixeira VP Executivo de Operações COO 23/03/2010 1. O Brasil 2. A Vivo 3. Soluções Móveis 2 4. Programa Soluções de Mobilidade 3 O BRASIL O crescimento do setor de telefonia móvel no Brasil

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO

Leia mais

ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial

ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo

Leia mais

Prospecção de conhecimento no setor público. Lúcia Melo Presidente

Prospecção de conhecimento no setor público. Lúcia Melo Presidente Prospecção de conhecimento no setor público Lúcia Melo Presidente Abril 2006 Questões a considerar Qual a importância de estudos prospectivos para um país? Como pensar e debater o futuro? Como prospectar

Leia mais

DOCUMENTO DE GESTÃO 003/2018 Conselho de Administração 28 de fevereiro de 2018

DOCUMENTO DE GESTÃO 003/2018 Conselho de Administração 28 de fevereiro de 2018 DOCUMENTO DE GESTÃO 003/2018 Conselho de Administração 28 de fevereiro de 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 INTERESSADO Conselho de Administração UNIDADE RESPONSÁVEL Presidência Documento de Gestão N o 003/2018

Leia mais

Em 2006 a Telefônica destinou mais de 50 milhões de euros para a Ação Social

Em 2006 a Telefônica destinou mais de 50 milhões de euros para a Ação Social Telefónica em 2006 02.4 Ação Social Em 2006 a Telefônica destinou mais de 50 milhões de euros para a Ação Social A Fundação Telefônica é o principal motor da ação social do Grupo. Em 2006, foram destinados

Leia mais

Reduza seus custos e amplie a sua competitividade

Reduza seus custos e amplie a sua competitividade Reduza seus custos e amplie a sua competitividade Nesse exato momento, na sua empresa, existem recursos sendo gastos ALÉM DA necessidade. Se você pudesse identificá-los, poderia realocar esses valores

Leia mais

2.1 Os alunos selecionados serão encaminhados para cursar o período letivo 2016.2.

2.1 Os alunos selecionados serão encaminhados para cursar o período letivo 2016.2. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL 05-2016 SRI/UFRN EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE BOLSAS IBERO-AMERICANAS SANTANDER UNIVERSIDADES 2016. 1. O Programa de Bolsas IBERO-AMERICANAS

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Professora Amanda Lima Tegon www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico MEIOS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL A comunicação corresponde à troca de informações na empresa.

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO Agil Express

PLANO DE NEGÓCIO Agil Express PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/5 PLANO DE NEGÓCIO Agil Express Jéssica Koerich (jessica-koerich@hotmail.com) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Cursando faculdade de Administraçao

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 019/2011. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:

ATO NORMATIVO Nº 019/2011. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando: ATO NORMATIVO Nº 019/2011 Disciplina o uso do correio eletrônico no Ministério Público do Estado da Bahia. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Gestão de Stakeholders: a importância da comunidade

Gestão de Stakeholders: a importância da comunidade Gestão de Stakeholders: a importância da comunidade Cecilia Seravalli Soares É a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona

Leia mais

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL 1 2 INTRODUÇÃO A economia brasileira nos últimos anos tem desenvolvido um processo de crescimento das diversas classes econômicas. Aproveitando o momento

Leia mais

UBS CEO CONFERENCE. 21 de março de 2006

UBS CEO CONFERENCE. 21 de março de 2006 UBS CEO CONFERENCE 21 de março de 2006 1 Disclaimer Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas

Leia mais

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,

Leia mais

Carta enviada ao deputado Michel Temer, presidente da Câmara dos Deputados, relativa ao Projeto de Lei que regulamenta a terceirização.

Carta enviada ao deputado Michel Temer, presidente da Câmara dos Deputados, relativa ao Projeto de Lei que regulamenta a terceirização. Rio, 9 de julho de 2010 Carta enviada ao deputado Michel Temer, presidente da Câmara dos Deputados, relativa ao Projeto de Lei que regulamenta a terceirização. TERCEIRIZAÇÃO II FEBRATEL envia carta ao

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade

Leia mais

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento

Leia mais

Eduardo Levy. Rio de Janeiro, 02 de julho de 2013

Eduardo Levy. Rio de Janeiro, 02 de julho de 2013 Banda Larga na América Latina ferramenta para efetivar os direitos dos cidadãos na era digital e alavancar a economia - soluções completas com TICs em banda larga para o Estado digital Rio de Janeiro,

Leia mais

Categoria Embarcador/ Transportador. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras

Categoria Embarcador/ Transportador. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras Categoria Embarcador/ Transportador Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras Grupo Boticário Introdução Ação: Patrocínio de treinamentos de Pontos Focais

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

Política de uso. AR SSL Corporativa. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços. Versão 1.0

Política de uso. AR SSL Corporativa. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços. Versão 1.0 Política de uso AR SSL Corporativa DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Versão 1.0 Outubro de 2014 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Definições... 3 3. Público alvo... 4 4. Credenciamento... 4

Leia mais

O que é o SMS Corporativo

O que é o SMS Corporativo O que é o SMS Corporativo SMS Corporativo Ferramenta econômica para o mercado empresarial, o SMS Corporativo envia mensagens, em diversos formatos, a partir de um sistema único, viabilizando a interatividade

Leia mais

SESI pratica o que ensina

SESI pratica o que ensina SESI pratica o que ensina Regionais trabalham para ampliar atuação na área de responsabilidade social A marca SESI, associada à saúde, educação, lazer e esporte do trabalhador, começa a tornar-se referência

Leia mais