OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 03: Modelos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 03: Modelos"

Transcrição

1 OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 03: Modelos Prof. Charles Christian Miers

2 As dimensões do comércio eletrônico Á r e a s d e c o m é r c i o e l e t r ô n i c o A e s s ê n c i a d o c o m é r c i o e l e t r ô n i c o P r o d u t o v i r t u a l P r o d u t o d i g i t a l C o m é r c i o t r a d i c i o n a l P r o c e s s o v i r t u a l P r o d u t o f í s i c o P r o c e s s o d i g i t a l P r o c e s s o f í s i c o A g e n t e f í s i c o A g e n t e d i g i t a l A g e n t e v i r t u a l OCEL001 Comércio Eletrônico 2

3 Definições e conceitos do CE Comércio tradicional: todas as dimensões são físicas Organizações de tijolo e cimento Organizações da velha economia (corporações) Executam todos os seus negócios offline Vendem produtos físicos por meio de agentes físicos OCEL001 Comércio Eletrônico 3

4 Definições e conceitos do CE (Cont.) CE puro: todas as dimensões são digitais Organizações online puras (virtuais) Organização da nova economia Vendem produtos ou serviços apenas online CE parcial: um mix de características digitais e físicas Organizações de cliques e cimento Realiza atividades de CE Concentra suas atividades no mundo físico OCEL001 Comércio Eletrônico 4

5 Definições e conceitos do CE (Cont.) CE pela Internet vs. CE sem Internet: VANs: Value-Added Networks (Conceito CE) Não confundir com Veicular Area Networks LANs: Local Area Networks Sistemas computadorizados: Usando um cartão eletrônico em uma máquina de vendas Usando um telefone celular para fazer uma compra online OCEL001 Comércio Eletrônico 5

6 Mercados eletrônicos versus Sistemas interorganizacionais Mercados eletrônicos Compradores e vendedores reúnem-se para trocar: Bens Serviços Dinheiro Informações Sistemas de informação interorganizacionais (IOS) Entre duas ou mais organizações Processamento de transações rotineiras Fluxo de informações OCEL001 Comércio Eletrônico 6

7 Estrutura e abrangência do CE A estrutura do CE: Aplicações de CE apoiadas por infraestrutura e cinco áreas de apoio: Pessoas Política pública Protocolos e padrões técnicos Parceiros de negócios Serviços de apoio OCEL001 Comércio Eletrônico 7

8 Estrutura/Arcabouço CE A p l i c a ç õ e s d e c o m é r c i o e l e t r ô n i c o M a r k e t i n g d i r e t o E m p r e g o s B a n c o s o n - l i n e E - g o v e r n m e n t E - p u r c h a s i n g ( c o m p r a e l e t r ô n i c a ) T r o c a s B 2 B C - c o m m e r c e M - c o m m e r c e L e i l õ e s V i a g e n s P u b l i c a ç õ e s o n - l i n e S e r v i ç o s a o c o n s u m i d o r P e s s o a s : c o m p r a d o r e s, v e n d e d o r e s, i n t e r m e d i á r i o s, s e r v i ç o, p e s s o a l d e S I e g e s t ã o P o l í t i c a p ú b l i c a : i m p o s t o s, d i r e i t o s l e g a i s, a s p e c t o s d e p r i v a c i d a d e, l e i s e p a d r õ e s t é c n i c o s M a r k e t i n g e p r o p a g a n d a : p e s q u i s a d e m e r c a d o, p r o m o ç ã o e c o n t e ú d o W e b S e r v i ç o s d e a p o i o : l o g í s t i c a, p a g a m e n t o s, c o n t e ú d o, d e s e n v o l v i m e n t o d e s i s t e m a s d e s e g u r a n ç a P a r c e i r o s d e n e g ó c i o s : p r o g r a m a s d e a f i l i a ç ã o, j o i n t v e n t u r e s, p e r m u t a, e - m a r k e t p l a c e s, c o n s ó r c i o s I n f r a - e s t r u t u r a ( 1 ) E s t r u t u r a d e s e r v i ç o s c o m u n s ( s e g u r a n ç a, a u t e n t i c a ç ã o e p a g a m e n t o e l e t r ô n i c o d e c a r t õ e s i n t e l i g e n t e s, d i r e t ó r i o s / c a t á l o g o s ) ( 2 ) I n f r a - e s t r u t u r a d e m e n s a g e n s e d i s t r i b u i ç ã o d e i n f o r m a ç õ e s ( E D I, e - m a i l, p r o t o c o l o d e t r a n s f e r ê n c i a, s a l a s d e b a t e - p a p o ) ( 3 ) C o n t e ú d o m u l t i m í d i a e i n f r a - e s t r u t u r a d e p u b l i c a ç ã o e m r e d e ( H T M L, J A V A, X M L, V R M L ) ( 4 ) I n f r a - e s t r u t u r a d e r e d e s ( T e l e c o m, T V a c a b o s e m f i o, I n t e r n e t ) ( V A N, W A N, L A N, i n t r a n e t, e x t r a n e t ), a c e s s o ( t e l e f o n e s c e l u l a r e s ) ( 5 ) I n f r a - e s t r u t u r a d e i n t e r f a c e ( c o m d a t a b a s e s, a p l i c a ç õ e s p a r a p a r c e i r o s d e n e g ó c i o s ) OCEL001 Comércio Eletrônico 8 G e s t ã o

9 Classificação do CE pela natureza da transação Business-to-Business (empresa-empresa - B2B): Modelo de CE em que todos os participantes são empresas ou outras organizações Business-to-Consumer (empresa-consumidor - B2C): Modelo de CE em que as empresas vendem a compradores individuais Business-to-Business-to-Consumer (empresa-empresaconsumidor - B2B2C): Modelo de CE em que uma empresa fornece algum produto ou serviço a uma empresa cliente; essa empresa tem seus próprios clientes, a quem o produto ou serviço é fornecido OCEL001 Comércio Eletrônico 9

10 Classificação do CE pela natureza da transação (Cont.) Consumer-to-Business (consumidor-empresa - C2B): Indivíduos que usam a Internet para vender produtos ou serviços a organizações e/ou buscar vendedores a fim de lhes oferecer lances por produtos ou serviços de que necessitam Consumer-to-Consumer (consumidor-consumidor - C2C): consumidores vendem diretamente a outros consumidores OCEL001 Comércio Eletrônico 10

11 Classificação do CE pela natureza da transação (Cont.) Mobile commerce (m-commerce): Transações e atividades de CE conduzidas em ambientes sem fio Location-commerce (l-commerce): Transações de m-commerce direcionadas a indivíduos em locais específicos, em horários específicos OCEL001 Comércio Eletrônico 11

12 Classificação do CE pela natureza da transação (Cont.) CE intranegócios (organizacional): Categoria de CE que inclui todas as atividades internas da empresa, que envolvem a troca de bens, serviços ou informações entre várias unidades e indivíduos de uma organização OCEL001 Comércio Eletrônico 12

13 Classificação do CE pela natureza da transação (Cont.) Business-to-Employee (empresa-funcionário - B2E): Modelo de CE em que uma organização fornece serviços, informações ou produtos a seus funcionários Collaborative Commerce / Comércio colaborativo (c-commerce): Modelo de CE em que indivíduos ou grupos comunicam-se e colaboram online E-government: Government-to-Citizens (governo-cidadão - G2C): Modelo de CE em que uma entidade governamental compra ou fornece bens, serviços ou informações a empresas ou cidadãos OCEL001 Comércio Eletrônico 13

14 Classificação do CE pela natureza da transação (Cont.) Bolsa (eletrônica): E-market que reúne muitos compradores e vendedores Exchange-to-Exchange (bolsa-bolsa - E2E): Modelo de EC em que bolsas eletrônicas conectam-se umas às outras para troca de informações OCEL001 Comércio Eletrônico 14

15 A natureza interdisciplinar do CE Marketing Ciência da computação Comportamento e psicologia do consumidor Finanças Economia Sistemas de informação gerenciais Contabilidade e auditoria Administração Lei e ética dos negócios... OCEL001 Comércio Eletrônico 15

16 Fonte: Gartner, 2012 OCEL001 Comércio Eletrônico 16

17 Qantas Airways Uma nova maneira de competir O problema: O aumento do combustível pressionava a indústria aeronáutica A Qantas enfrentava dois concorrentes importantes e tinha de pagar taxas mais altas no Aeroporto de Sydney O tráfego aéreo reduziu muito depois do 11 de setembro A Qantas precisava substituir aeronaves antigas para continuar competitiva A economia australiana estava mais lenta OCEL001 Comércio Eletrônico 17

18 Qantas Airways Uma nova maneira de competir (Cont.) A solução: Estabeleceu contratos de compra de combustível para pagamento com prazos maiores (resposta tradicional) Tomou atitudes específicas para implementar o CE nos processos de compra, venda e troca de bens, serviços, informações e pagamentos, eletronicamente OCEL001 Comércio Eletrônico 18

19 Qantas Airways Uma nova maneira de competir (Cont.) Business-to-Business (empresa-empresa B2B): Tornou-se membro de e-marketplace Uniu-se à Airnew Co., que une as principais companhias aéreas a seus fornecedores Combustível Serviços Manutenção de vôo Uniu-se à Corprocure.com.au, juntamente com outras 13 grandes empresas australianas, para adquirir bens e serviços eletronicamente: Materiais de escritório Lâmpadas Serviços de manutenção Catering, OCEL001 Comércio Eletrônico 19

20 Qantas Airways Uma nova maneira de competir (Cont.) Formou a Pan-Pacific Exchange: E-marketplace Business-to-Business-to-Consumer, empresa-empresaconsumidor (B2B2C) Fornece: Variedade de serviços de viagens Produtos e serviços a parceiros de negócios Agências de viagem que podem usar esse espaço para vender diretamente aos clientes OCEL001 Comércio Eletrônico 20

21 Qantas Airways Uma nova maneira de competir (Cont.) Business-to-Customer (empresa-consumidor - B2C): Reservas online: s para passageiros frequentes Business-to-Employee (empresafuncionário - B2E): Treinamento online Serviço de banco online Bônus de milhagem e oportunidades de ganhar $ AU Comunicações sem fio OCEL001 Comércio Eletrônico 21

22 Qantas Airways Uma nova maneira de competir (Cont.) Os resultados: A Qantas obteve $85 milhões AU em redução de custos por ano até o fim de 2003 A Qantas espera aumentar suas receitas anuais em $700 milhões AU com vendas não relacionadas a viagens Sobreviveu a um dos concorrentes, que saiu do mercado em 2001 OCEL001 Comércio Eletrônico 22

23 Modelos de negócios Um método de fazer negócios pelo qual uma empresa pode gerar receita para se manter Especifica em que ponto da cadeia de valor a empresa se encontra Modelos de negócios são um componente de um plano de negócios ou de um caso de negócios OCEL001 Comércio Eletrônico 23

24 Planos e casos de negócios Plano de negócios: Documento escrito que identifica os objetivos de negócios de uma empresa e define estratégias para que sejam atingidas Caso de negócios: Documento escrito usado por gerentes para arrecadar fundos para aplicações ou projetos específicos Sua principal ênfase é a justificativa para um investimento OCEL001 Comércio Eletrônico 24

25 Conteúdo de um modelo de negócios Declaração da missão e descrição da empresa A equipe de gerenciamento O mercado e seus consumidores O setor e a concorrência Características dos produtos e/ou serviços Plano de marketing e vendas Plano de operações Planos e projeções financeiras Análise de risco Análise tecnológica OCEL001 Comércio Eletrônico 25

26 Estrutura dos modelos de negócios Todos os modelos de negócios devem especificar seu modelo de receita (a descrição de como a empresa ou um projeto de CE obtém rendimentos) Entre os modelos de receita comuns estão: Taxas de transação Taxas de afiliação Taxas de assinatura Vendas Taxas de divulgação Outros modelos Proposta de valor é a descrição dos benefícios que uma empresa pode obter usando o CE OCEL001 Comércio Eletrônico 26

27 Modelos de negócios mais comuns no CE Marketing direto, online Sistemas de proposta de concorrência O leilão reverso é um sistema de proposta de concorrência em que fornecedores são convidados a dar lances para a produção de um produto ou o fornecimento de um serviço Vence o menor lance Estabelecimento de preços Encontre o melhor preço OCEL001 Comércio Eletrônico 27

28 Modelos de negócios mais comuns no CE (Cont.) Marketing afiliado é um acordo em que um parceiro de marketing (empresa, organização ou indivíduo) encaminha consumidores ao site do outro Marketing viral é um marketing boca a boca em que os clientes promovem um produto ou serviço a amigos e outras pessoas por meio da Internet OCEL001 Comércio Eletrônico 28

29 Modelos de negócios mais comuns no CE (Cont.) Compras em grupo é a união de pequenos compradores para comprar em grandes quantidades, obtendo assim maiores descontos Recentemente esse modelo também é usado por usuários finais Exemplo: Groupon Leilões online Personalização de produtos e serviços Personalização é a criação de um produto ou serviço de acordo com as especificações do comprador Mercados e bolsas eletrônicas Marketplace vertical é um marketplace que se concentra em um único setor Também chamado de portal vertical ou vortal Desenvolvedores da cadeia de suprimentos OCEL001 Comércio Eletrônico 29

30 Modelos de receita mais comuns M o d e l o d e t a x a s d e t r a n s a ç ã o M o d e l o d e a s s i n a t u r a J a n. F e v. M a r. D e z. $ $ $ $ C o m i s s õ e s p a g a s p o r v o l u m e d e t r a n s a ç õ e s T a x a s f i x a s s ã o c o b r a d a s, g e r a l m e n t e t o d o s o s m e s e s M o d e l o d e a n ú n c i o S i t e 1 M o d e l o a f i l i a d o $ S i t e 2 C l i e n t e s P a g a m e n t o s d e a n u n c i a n t e s C o m i s s õ e s p e l a i n d i c a ç ã o d e c l i e n t e s M o d e l o d e v e n d a s R e n d a g e r a d a p e l a v e n d a d e p r o d u t o s o u s e r v i ç o s OCEL001 Comércio Eletrônico 30

31 A revolução digital e o impacto econômico do CE Na revolução digital a economia se baseia em tecnologias digitais como: Redes de comunicações digitais Computadores Software Outras tecnologias de informação relacionadas Também chamada de: Economia da Internet Nova economia Economia Web OCEL001 Comércio Eletrônico 31

32 A revolução digital e o impacto econômico do CE (Cont.) A plataforma global inclui as seguintes características: Uma vasta gama de produtos digitalizáveis Consumidores e empresas efetuam transações financeiras digitalmente Microprocessadores e dispositivos de redes estão embutidos em produtos físicos OCEL001 Comércio Eletrônico 32

33 A revolução digital e o impacto econômico do CE (Cont.) A expressão economia digital também se refere à convergência de tecnologias de computação e comunicação na Internet e em outras redes Resultando em um fluxo de informações e tecnologia que estimula o e-commerce e as grandes modificações organizacionais OCEL001 Comércio Eletrônico 33

34 A revolução digital e o impacto econômico do CE (Cont.) Essa convergência permite que todo tipo de informação (dados, áudio, vídeo etc.) seja armazenado, processado e transmitido através de redes para diversas partes do mundo Os sistemas de CE baseados na Web estão acelerando a revolução digital ao oferecer vantagem competitiva às empresas OCEL001 Comércio Eletrônico 34

35 Curva de custo de produtos normais e digitais C u s t o m é d i o C u s t o m é d i o P o n t o ó t i m o Q u a n t i d a d e Q u a n t i d a d e ( a ) P r o d u t o s r e g u l a r e s ( b ) P r o d u t o s d i g i t a i s OCEL001 Comércio Eletrônico 35

36 Curva de custo de produtos normais e digitais C u s t o d e c a p i t a l d e T I S e m C E C u s t o S e m C E C u s t o S e m C E A 1 A 2 C o m C E Q = Q = C o m C E T 1 T 2 C o m C E T r a b a l h o ( a ) F u n ç ã o d e p r o d u ç ã o T a m a n h o ( b ) C u s t o s d e t r a n s a ç ã o T a m a n h o ( c ) C u s t o s d e a g ê n c i a ( a d m i n i s t r a ç ã o ) OCEL001 Comércio Eletrônico 36

37 A economia dos sistemas digitais R i q u e z a Alcance versus riqueza: Um impacto econômico do CE é o equilíbrio entre o número de clientes que uma empresa pode ter (chamado de alcance ) e a quantidade de interação e serviços de informação que podem fornecer a esses clientes (chamado de riqueza ) R e g u l a r C o m C E A l c a n c e R i q u e z a S c h w a b : p e d i d o s d e c o r r e t a g e m p o r t e l e f o n e S e m C E C o r r e t o r c o m s e r v i ç o s : v i s i t a s a e s c r i t ó r i o S c h w a b : d i s c a g e m p o r t o m A l c a n c e C o m C E S c h w a b d e a t é 2008 h o j e : s e r v i ç o p o r I n t e r n e t A D I Ç Ã O D E R I Q U E Z A C o n s u l t o r i a p e r s o n a l i z a d a R a s t r e a m e n t o d e p o r t f ó l i o D a d o s f i n a n c e i r o s C o t a s e e x e c u ç ã o C o n f i g u r a d o r d e f u n d o s m ú t u o s ( a ) C u r v a g e n é r i c a OCEL001 Comércio Eletrônico 37 ( b ) C r e s c i m e n t o d a S c h w a b a o l o n g o d o t e m p o

38 Contribuição do CE para as organizações O novo mundo dos negócios: Pressões de negócios Respostas organizacionais O papel da tecnologia da informação (incluindo o CE) OCEL001 Comércio Eletrônico 38

39 Contribuição do CE para as organizações: Pressões dos negócios Tecnologia Inovação Obsolescência Comércio eletrônico Sobrecarga de informações Mercado Global Competitivo Força de trabalho em modificação Consumidores com poder Organizações Sociedade Responsabilidade social Regulamentação do governo Desregulamentação Subsídios/ orçamentos apertados Ética TI Comércio eletrônico OCEL001 Comércio Eletrônico 39

40 Contribuição do CE para as organizações: Respostas organizacionais Esforços contínuos para melhorias Muitas empresas desenvolvem continuamente programas para melhorar: A produtividade A qualidade O serviço de atendimento ao cliente Reengenharia de processos de negócios (BPR - Business Process Reengineering) Fortes pressões de negócios podem exigir uma mudança radical, denominada reengenharia de processos de negócios OCEL001 Comércio Eletrônico 40

41 Contribuição do CE para as organizações: Respostas organizacionais (Cont.) Alianças de negócios: Alianças com outras empresas, mesmo que sejam concorrentes, podem ser benéficas Corporação virtual: joint-venture temporária apoiada pela tecnologia Organização especial para uma missão específica Prazo limitado Mercados eletrônicos: Otimizam a eficiência dos mercados Permitem que seus membros compitam globalmente Requerem a colaboração de várias empresas, inclusive concorrentes OCEL001 Comércio Eletrônico 41

42 Contribuição do CE para as organizações: Respostas organizacionais (Cont.) Redução no ciclo e no time-to-market: Redução do ciclo: redução do tempo que uma empresa leva para completar determinada atividade produtiva do início ao fim Importante para aumentar a produtividade e a competitividade da organização Aplicações de extranet aceleram o processo de desenvolvimento, teste e implantação de um produto ou serviço OCEL001 Comércio Eletrônico 42

43 Contribuição do CE para as organizações: Respostas organizacionais (Cont.) Empowerment de funcionários e trabalho colaborativo: Capacitar funcionários para agir e tomar decisões por si próprios melhora: A produtividade O gerenciamento do relacionamento com o cliente (CRM) Profissionais de vendas e atendimento ao cliente capacitados: Agradam os clientes mais rápido Auxiliam a aumentar a fidelidade do cliente OCEL001 Comércio Eletrônico 43

44 Contribuição do CE para as organizações: Respostas organizacionais (Cont.) Melhorias na cadeia de suprimento: Ajudam a reduzir estoques e atrasos na cadeia de suprimento Eliminar ineficiências Personalização: produção de itens personalizados em grandes quantidades O problema é como fornecer personalização de maneira eficiente O CE é um grande facilitador por permitir que a produção seja acionada assim que o pedido é realizado OCEL001 Comércio Eletrônico 44

45 CE e organizações A tarefa de cada organização é como reunir os componentes que permitirão à organização obter vantagem competitiva usando o CE OCEL001 Comércio Eletrônico 45

46 CE e organizações (Cont.) O primeiro passo é reunir as redes conectoras corretas A grande maioria do CE somente é possível devido as redes de computadores: Internet: Rede mundial baseada na tecnologia internet Intranets: Redes corporativas ou governamentais que utilizam ferramentas de Internet, como navegadores e protocolos Extranets: Redes que utilizam a Internet para unir várias intranets OCEL001 Comércio Eletrônico 46

47 CE e organizações (Cont.) A principal preocupação das empresas de hoje: Como se transformar para tomar parte na economia digital Exemplo:Toys, Inc. ( Usa uma intranet para comunicações internas, colaboração, disseminação de informações Conectada a e-marketplaces e grandes corporações Portal corporativo para comunicação e colaboração com parceiros de negócios OCEL001 Comércio Eletrônico 47

48 CE e organizações (Cont.) Exemplo: Toys, Inc. OCEL001 Comércio Eletrônico 48

49 OCEL001 Comércio Eletrônico 49

50 Leitura Recomendada: Turbam, E. - Comércio Eletrônico. 2ª Edição. Pearson Capítulo 1 OCEL001 Comércio Eletrônico 50

51 Direitos legais O conteúdo destas transparências foi elaborado com base no material disponibilizado pelo autor através da editora Pearson do Brasil Turbam, E. - Comércio Eletrônico. 2ª Edição. Pearson OCEL001 Comércio Eletrônico 51

52 Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Atribuição-Compartilhamento pela mesma licença OCEL001 Comércio Eletrônico 52

Objetivos. Qantas Airways Uma nova maneira de competir

Objetivos. Qantas Airways Uma nova maneira de competir MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE FEAC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CONCEITOS COMÉRCIO ELETRÔNICO Prof. Dr. Nelsio Abreu nelsio@gmail.com

Leia mais

A empresa digital: comércio e negócios eletrônicos

A empresa digital: comércio e negócios eletrônicos Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 06 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 4.1

Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 4.1 Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 4.1 4 OBJETIVOS OBJETIVOS A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios

Leia mais

Comércio Eletrônico. Comércio Eletrônico. Grau de digitalização. Caracteriza-se Comércio eletrônico pelo grau de digitalização:

Comércio Eletrônico. Comércio Eletrônico. Grau de digitalização. Caracteriza-se Comércio eletrônico pelo grau de digitalização: Comércio Eletrônico FTS Faculdade Taboão da Serra Curso de Administração de Sistemas de Informações Disciplina: Comércio Eletrônico Comércio Eletrônico Caracteriza-se Comércio eletrônico pelo grau de digitalização:

Leia mais

NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL. Prof. Msc. Adolfo Colares adolfo@ceap.br twitter: @adolfocolares facebook: Adolfo Colares

NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL. Prof. Msc. Adolfo Colares adolfo@ceap.br twitter: @adolfocolares facebook: Adolfo Colares NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL Prof. Msc. Adolfo Colares adolfo@ceap.br twitter: @adolfocolares facebook: Adolfo Colares MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS Tópicos: ü e- business ü e- commerce ü e- procurement ü e-

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios.

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 2 E-business: como as empresas usam os sistemas de informação

Leia mais

A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS

A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS 1 OBJETIVOS 1. Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios? 2. O que é comércio eletrônico?? Como esse tipo de comércio

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações Empresa Digital

Tecnologia e Sistemas de Informações Empresa Digital Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Empresa Digital Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 7 Desafios para a Administração Comercio eletrônico e negócios eletrônicos

Leia mais

24/05/2013. Comércio Eletrônico. Prof. João Artur Izzo

24/05/2013. Comércio Eletrônico. Prof. João Artur Izzo Comércio Eletrônico 1 A evolução do sistema mercadológico tem exigido das organizações grande esforço para a assimilação e utilização das tecnologias de informação referentes a comércio eletrônico, em

Leia mais

Comércio Eletrônico: Mercados Digitais, Mercadorias Digitais

Comércio Eletrônico: Mercados Digitais, Mercadorias Digitais Comércio Eletrônico: Mercados Digitais, Mercadorias Digitais 9.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Descrever as características distintivas do comércio eletrônico, dos mercados digitais e das mercadorias

Leia mais

O Processo de Negociação visa superar possíveis conflitos e ao mesmo tempo obter para a empresa o melhor resultado possível da negociação.

O Processo de Negociação visa superar possíveis conflitos e ao mesmo tempo obter para a empresa o melhor resultado possível da negociação. O Processo de Negociação visa superar possíveis conflitos e ao mesmo tempo obter para a empresa o melhor resultado possível da negociação. As Etapas do Processo de Negociação envolvem o planejamento da

Leia mais

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Comércio Eletrônico: Mercados Digitais, Mercadorias Digitais Capítulo

Leia mais

Fonte: Laudon & Laudon 5ª edição Administração de Sistemas de Informação

Fonte: Laudon & Laudon 5ª edição Administração de Sistemas de Informação ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL Fonte: Laudon & Laudon 5ª edição 1 OBJETIVOS Qual é o papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios competitivos existentes hoje? O que é, exatamente, um sistema

Leia mais

COMÉRCIO ELETRÔNICO (E-COMMERCE) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre

COMÉRCIO ELETRÔNICO (E-COMMERCE) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre COMÉRCIO ELETRÔNICO (E-COMMERCE) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre E-COMMERCE x E-BUSINESS E-COMMERCE processos pelos quais consumidores, fornecedores e

Leia mais

Varejo virtual ERA DIGITAL. por Tânia M. Vidigal Limeira FGV-EAESP

Varejo virtual ERA DIGITAL. por Tânia M. Vidigal Limeira FGV-EAESP ERA DIGITAL Varejo virtual Ovolume de operações registrado recentemente no âmbito do comércio eletrônico atesta que a Internet ainda não chegou às suas últimas fronteiras. Vencidas as barreiras tecnológicas

Leia mais

Unidade I: Visão Geral do Comércio Eletrônico

Unidade I: Visão Geral do Comércio Eletrônico Disciplina: Negócios e Comércio Eletrônico Professora: Claudio Célio G. Conrado : Visão Geral do Comércio Eletrônico 1.1 Definições e conceitos do Comércio Eletrônico COMÉRCIO ELETRÔNICO Por comércio eletrônico

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar os principais modelos de aplicações de comércio eletrônico e exemplos de aplicação dos mesmos.

Este capítulo tem por objetivo apresentar os principais modelos de aplicações de comércio eletrônico e exemplos de aplicação dos mesmos. 1 2 Este capítulo tem por objetivo apresentar os principais modelos de aplicações de comércio eletrônico e exemplos de aplicação dos mesmos. O comércio eletrônico é um gigante que movimentou no comércio

Leia mais

Fundamentos do Sistema de Informação nas Empresas. Objetivos do Capítulo

Fundamentos do Sistema de Informação nas Empresas. Objetivos do Capítulo Objetivos do Capítulo Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

EXP Digital, desenvolvendo soluções personalizadas para sua empresa alcançar a melhor performance no mundo virtual.

EXP Digital, desenvolvendo soluções personalizadas para sua empresa alcançar a melhor performance no mundo virtual. EXP Digital, desenvolvendo soluções personalizadas para sua empresa alcançar a melhor performance no mundo virtual. Somos uma empresa especializada em soluções voltadas ao segmento digital como: criação,

Leia mais

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

Sistemas de Informações e o Uso comercial

Sistemas de Informações e o Uso comercial ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - ASI Elabora por Prof.Mestra Rosimeire Ayres Conectan a Empresa à Rede Intranet Internet Extranet B2B B2C B2E C2C As empresas estão se tornan empresas conectadas

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

Objectivos de aprendizagem

Objectivos de aprendizagem Capítulo 6 1 Telecomunicações e redes 2 Objectivos de aprendizagem ƒ Identificar as principais tendências e os grandes desenvolvimentos nas empresas, nas tecnologias e nas aplicações de negócio, das telecomunicações

Leia mais

VISÃO GERAL DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

VISÃO GERAL DO COMÉRCIO ELETRÔNICO VISÃO GERAL DO COMÉRCIO ELETRÔNICO Profº Celio Conrado Sumário 1.1 - Definições e conceitos do Comércio Eletrônico... 4 COMÉRCIO ELETRÔNICO... 4 E-BUSINESS... 4 ESTATÍSTICA DO DESEMPENHO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Capítulo : SPT e SIG Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet Objetivos do Capítulo Explicar como os sistemas de informação empresariais podem apoiar as necessidades de informação

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E ELETRÔNICOS

A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E ELETRÔNICOS Capítulo 4 A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS 4.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios? O que é comércio eletrônico?

Leia mais

Muito ALÉM de uma simples LOJA VIRTUAL. Vanessa Kupczik

Muito ALÉM de uma simples LOJA VIRTUAL. Vanessa Kupczik Muito ALÉM de uma simples LOJA VIRTUAL. Vanessa Kupczik Mestre em Design (UFPR). MBA e pós-graduação em Marketing (UFPR). Pós-graduada em Web Design (PUCPR). Graduação em Desenho Industrial (UFPR). Técnico

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2 SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,

Leia mais

Comércio Eletrônico AULA 06. Sistemas para Internet. Professora Ms Karen Reis

Comércio Eletrônico AULA 06. Sistemas para Internet. Professora Ms Karen Reis Comércio Eletrônico AULA 06 Professora Ms Karen Reis 2011 Sistemas para Internet 1 APRESENTAÇÃO ESTUDOS DE ESTUDOS DE CASOS B2B B2C B2G G2C G2G C2C 2 Os emarketplaces podem ser classificados em verticais

Leia mais

Competindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo

Competindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo Objetivos do Capítulo Identificar as diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar a tecnologia da informação para fazer frente às forças competitivas que as empresas enfrentam.

Leia mais

SOLUÇÕES DA SAP PARA ENGAJAMENTO DO CLIENTE REPRESENTAM MAIS QUE UM SIMPLES CRM

SOLUÇÕES DA SAP PARA ENGAJAMENTO DO CLIENTE REPRESENTAM MAIS QUE UM SIMPLES CRM SOLUÇÕES DA PARA ENGAJAMENTO DO CLIENTE REPRESENTAM MAIS QUE UM SIMPLES CRM As soluções da para Engajamento do Cliente representam mais do que um simples CRM. Ao integrar completamente marketing, comércio,

Leia mais

BLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s

Leia mais

OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 04: Mecanismos

OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 04: Mecanismos OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 04: Mecanismos Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br Mercados eletrônicos Os mercados facilitam a troca de: Informações Bens Serviços Pagamentos

Leia mais

NORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda

NORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda NORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda The global language of business O que é ecommerce? Da perspectiva de processo de negócio,

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Comércio Eletrônico Um breve histórico Comércio compra, venda, troca de produtos e serviços; Incrementado pelos Fenícios, Árabes, Assírios e Babilônios uso

Leia mais

www.snowx.com.br The Ultimate Design

www.snowx.com.br The Ultimate Design www.snowx.com.br +55-13 - 3473.3792 / ID 117*11741 Rua Mococa - nº 379 - Sala 2 - Boqueirão Praia Grande - SP - CEP 11701-100 Só atendemos com hora marcada. 09:00 às 12:00 / 13:30 às 17:00 Segunda a Sexta-Feira

Leia mais

Portal Utilizado com a evolução das intranets, possibilitam a identificação, e

Portal Utilizado com a evolução das intranets, possibilitam a identificação, e Sistemas de Informação Utilizando Recursos Web Web Economia Uma revolução nas regras de negócios E business Se, em primeiro momento, a grande maioria das empresas entrou na rede apenas para marcar presença

Leia mais

SISTEMAS PARA INTERNET

SISTEMAS PARA INTERNET Unidade II SISTEMAS PARA INTERNET E SOFTWARE LIVRE Prof. Emanuel Matos Sumário Unidade II Comércio Eletrônico Tecnologia de Comércio Eletrônico Categorias do Comércio Eletrônico M-commerce Comércio eletrônico

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE UM COMÉRCIO ELETRÔNICO

CLASSIFICAÇÃO DE UM COMÉRCIO ELETRÔNICO CLASSIFICAÇÃO DE UM COMÉRCIO ELETRÔNICO Classificação dos Tipos de CE Consumidor Empresa Governo Consumidor Empresa Governo CLASSIFICAÇÃO DO CE Business-to-business (empresa-empresa - B2B): Modelo de CE

Leia mais

COMPETÊNCIAS DO CLIENTE: INCORPORAÇÃO NO MODELO DE NEGÓCIOS THOMAS STOB JUNIOR

COMPETÊNCIAS DO CLIENTE: INCORPORAÇÃO NO MODELO DE NEGÓCIOS THOMAS STOB JUNIOR COMPETÊNCIAS DO CLIENTE: INCORPORAÇÃO NO MODELO DE NEGÓCIOS THOMAS STOB JUNIOR RESUMO Este artigo defende a idéia de que na nova economia as empresas precisam incorporar a experiência do cliente a seus

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONCEITOS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONCEITOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONCEITOS 1. Sabe-se que o conceito de Sistema de Informação envolve uma série de sistemas informatizados com diferentes características e aplicações, os quais, porém, têm em comum

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE UM COMÉRCIO ELETRÔNICO

CLASSIFICAÇÃO DE UM COMÉRCIO ELETRÔNICO CLASSIFICAÇÃO DE UM COMÉRCIO ELETRÔNICO Classificação dos Tipos de CE Consumidor Empresa Governo Consumidor Empresa Governo CLASSIFICAÇÃO DO CE Business-to-business (empresa-empresa - B2B): Modelo de CE

Leia mais

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG Capítulo 3: Sistemas de Negócios Colaboração SPT SIG Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos, gerentes e profissionais de empresas.

Leia mais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Capítulo 3: Sistemas de Apoio Gerenciais Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos,

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

@FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011

@FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011 Mídias Sociais nas Empresas @FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011 Midias_Sociais_Cafe_Aberje.ppt Foto de Gabriel Guimarães 22 http://www.flickr.com/photos/gabrielfgo/3919726379-2

Leia mais

Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica. Exercício 1

Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica. Exercício 1 Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica Exercício 1 Pedido: Escreva abaixo de cada definição o nome do termo correspondente, entre os citados abaixo: Termos Ação estratégica de diferenciação Ação estratégica

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Revisão de Sistemas de Informação CEA462 - Sistemas de Apoio à Decisão

Revisão de Sistemas de Informação CEA462 - Sistemas de Apoio à Decisão Revisão de CEA462 - Apoio à Decisão Janniele Aparecida Contribuição Uma das principais contribuições dos sistemas de informação é a melhoria da tomada de decisão, seja para indivíduos ou grupos. Definição

Leia mais

Revista Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira

Revista Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira 239 RELATO DE PESQUISA TECNOLOGIAS APLICADAS À INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E O BRASIL? 1 INTRODUÇÃO Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução

Leia mais

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos O quadro do modelo de negócios O Business Model Canvas (Quadro do Modelo de Negócios)

Leia mais

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação; R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D

Leia mais

Anderson L. S. Moreira

Anderson L. S. Moreira Tecnologia da Informação Aula 13 E-commerce Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@ifpe.edu.br Instituto Federal de Pernambuco Recife PE Esta apresentação está sob licença Creative Commons 15 de Outubro

Leia mais

Estudos. Itaú de Cartões. Cartões e Meios de Pagamentos Eletrônicos 25.03.2014

Estudos. Itaú de Cartões. Cartões e Meios de Pagamentos Eletrônicos 25.03.2014 Bem-vindos Estudos Itaú de Cartões Cartões e Meios de Pagamentos Eletrônicos 25.03.2014 Agenda Estrutura do mercado de cartões Indicadores do mercado de cartões Pagamentos eletrônicos Agenda Estrutura

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação. Posição e Vantagem Competitiva Aplicações integradas Aplicações Web

Estratégias em Tecnologia da Informação. Posição e Vantagem Competitiva Aplicações integradas Aplicações Web Estratégias em Tecnologia da Informação Capítulo 11 Posição e Vantagem Competitiva Aplicações integradas Aplicações Web Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina

Leia mais

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação Janniele Aparecida Como uma empresa consegue administrar toda a informação presente nesses sistemas? Não fica caro manter tantos sistemas diferentes? Como os

Leia mais

Aula 7 Aplicações e questões do Comércio Eletrônico.

Aula 7 Aplicações e questões do Comércio Eletrônico. Aula 7 Aplicações e questões do Comércio Eletrônico. TENDÊNCIAS NO COMÉRCIO ELETRÔNICO Atualmente, muitos negócios são realizados de forma eletrônica não sendo necessário sair de casa para fazer compras

Leia mais

Essas mudanças têm criado um mundo de novas oportunidades de negócio, exigindo que o especialista em marketing se reinvente a todo instante

Essas mudanças têm criado um mundo de novas oportunidades de negócio, exigindo que o especialista em marketing se reinvente a todo instante 1 Essas mudanças têm criado um mundo de novas oportunidades de negócio, exigindo que o especialista em marketing se reinvente a todo instante Motivação A Internet e as redes sociais mudaram o comportamento

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

E-BUSINESS AGENDA. Profª. Kelly Hannel

E-BUSINESS AGENDA. Profª. Kelly Hannel E-BUSINESS Profª. Kelly Hannel AGENDA Evolução da internet nos negócios Conceitos de E-BUSINESS e COMÉRCIO ELETRÔNICO Identificando tendências do E-BUSINESS Quadro das interações possíveis no meio eletrônico

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Gerenciamento de Marketing e Vendas

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Gerenciamento de Marketing e Vendas Universidade Cruzeiro do Sul Campus Virtual Unidade I: Unidade: Gerenciamento de Marketing e Vendas 2010 0 Unidade: Gerenciamento de Marketing e Vendas É necessário o entendimento de como os produtos chegam

Leia mais

AULA 5 O E-BUSINESS E OS SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES E DE INFORMAÇÃO EXECUTIVA

AULA 5 O E-BUSINESS E OS SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES E DE INFORMAÇÃO EXECUTIVA AULA 5 O E-BUSINESS E OS SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES E DE INFORMAÇÃO EXECUTIVA APOIO ÀS DECISÕES DE E-BUSINESS E SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES Conceito O conceito básico de e-business é simples: negócios

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof. Odilon Zappe Jr Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico Vantagens Aumento do número de contatos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e

Leia mais

Anderson L. S. Moreira

Anderson L. S. Moreira Tecnologia da Informação Aula 11 Sistemas de E-business Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@ifpe.edu.br Instituto Federal de Pernambuco Recife PE Esta apresentação está sob licença Creative Commons

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o

Leia mais

Visão: A evolução e o fortalecimento de nossos clientes, através de sua presença no ambiente virtual.

Visão: A evolução e o fortalecimento de nossos clientes, através de sua presença no ambiente virtual. princípios Missão: Fornecer soluções digitais de baixo investimento à todos que buscam seu lugar no universo digital, cumprindo com a excelência de nossos serviços antes, durante e depois da execução do

Leia mais

Objetivos. Universo. Transformação. Administração 10/10/2012. Entender as definições de e-business e e- commerce;

Objetivos. Universo. Transformação. Administração 10/10/2012. Entender as definições de e-business e e- commerce; Objetivos Administração Profª Natacha Pouget Módulo: Gestão de Inovação e Ativos Intangíveis Tema da Aula: E-Business e Tecnologia da Informação I Entender as definições de e-business e e- commerce; Conhecer

Leia mais

Produtividade. Sem tempo a

Produtividade. Sem tempo a Produtividade Sem tempo a A NDREA MARQUES/ FOTONAUTA perder Contax investe em tecnologias Microsoft para facilitar o trabalho de seus operadores e garantir que eles atendam os clientes com mais agilidade

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram

Leia mais

A C T A N. º I X / 2 0 0 8

A C T A N. º I X / 2 0 0 8 1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES 1. Conectando a Empresa à Rede As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes de tipo Internet dentro da empresa (intranets), entre uma

Leia mais

Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010. Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999

Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010. Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999 FSI capítulo 2 Referências bibliográficas: Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010 Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999 Porter M., Competitive

Leia mais

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Engenharia de Produção e Sistemas Sistemas de Informação (SIN) ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Profº Adalberto J. Tavares Vieira

Leia mais

Capítulo 1. Introdução ao Business Intelligence

Capítulo 1. Introdução ao Business Intelligence Capítulo 1 Introdução ao Business Intelligence Objetivos de Aprendizado Entender o ambiente turbulento dos negócios e descrever como as empresas sobrevivem e, até mesmo, se superam nesse ambiente (resolvendo

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Plano de Negócios. Bruno Menegola Gustavo Führ Jonas Hartmann Rosália Schneider William Gonçalves

Plano de Negócios. Bruno Menegola Gustavo Führ Jonas Hartmann Rosália Schneider William Gonçalves Plano de Negócios Bruno Menegola Gustavo Führ Jonas Hartmann Rosália Schneider William Gonçalves 1 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Caixa Postal 15.064 91.501-970

Leia mais

Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica

Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica Windows Azure Soluções para clientes - Estudo de caso Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica Visão geral País ou região: Índia Setor: Tecnologia da informação Perfil

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL

ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 1.1 Capítulo 1 ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL 1.1 2003 by Prentice Hall Sistemas de Informação Gerencial Capítulo 1 Administra,cão da Empresa Digital

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Nove Motivos do Porque as Soluções de Implementação Rápida SAP Podem Facilitar a Sua Vida Chegue Onde Quer Chegar, Um Passo de Cada Vez

Nove Motivos do Porque as Soluções de Implementação Rápida SAP Podem Facilitar a Sua Vida Chegue Onde Quer Chegar, Um Passo de Cada Vez Soluções de Implementação Rápida SAP Nove Motivos do Porque as Soluções de Implementação Rápida SAP Podem Facilitar a Sua Vida Chegue Onde Quer Chegar, Um Passo de Cada Vez O Melhor Gerenciador de Negócios

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

Meios de Pagamento. Leandro Vilain

Meios de Pagamento. Leandro Vilain Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MÍDIAS DIGITAIS. www.strong.com.br

CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MÍDIAS DIGITAIS. www.strong.com.br CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MÍDIAS DIGITAIS ANALISTA FGV MÍDIAS DIGITAIS 1 COORDENAÇÃO Coordenação Acadêmica: Prof Vitor Lima, Mestre 2 APRESENTAÇÃO O curso Analista de Mídias Digitais

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais

Leia mais

2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1 2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fundamentos da Vantagem Estratégica ou competitiva Os sistemas de informação devem ser vistos como algo mais do que um conjunto de tecnologias que apoiam

Leia mais

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,

Leia mais

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc.

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. 1 OBJETIVOS: Conduzir

Leia mais