O IMPACTO DA ROTAVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES NA SOCIEDADE

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1 O IMPACTO DA ROTAVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES NA SOCIEDADE RESUMO: Esse trabalho objetiva analisar os problemas resultantes da rotatividade das Organizações como forma de responsabilidade social corporativa. Na primeira etapa, o trabalho apresenta os problemas causados pela elevada rotatividade nas empresas, causando problemas aos colaboradores que perderam seus empregos, que afetam a sociedade de diversas maneiras. Na segunda etapa foi analisada através da pesquisa caráter exploratória os números de rotatividade da cidade de Guarapuava, no estado do Paraná. Estes índices são alarmantes e precisam ser diminuídos, tanto para melhoria da organização como para a sociedade, para isso é necessário a aplicação de técnicas de gestão de pessoas desde o momento da contratação, para que não haja no futuro perdas para o indivíduo e para a organização. PALAVRAS CHAVES: Desemprego, Gestão de Pessoas, Responsabilidade Social. ABSTRACT: This work aims to analyze the problems arising from the rotation of organizations as a formo f corporate social responsibility. In the first stage, the paper presents the problems caused by high turnover in businesses, causing problems for employees Who lost their Jobs, affcting society in many ways. In the second stage was analyzed by exploratory investigation the numbers of Guarapuava city, in the Paraná State. These rates are alarming and must be minimised, both for improving the organization and to society, this requires the application of management techniques for people from the time of hiring, s there is no future loses for the individual and to organization. KEY-WORDS: Unemployment, people menagement, social responsability. 1 INTRODUÇÃO A grande rotatividade, faz com que muitas pessoas percam o seu emprego, e isso ocasiona diversos problemas para a sociedade como a pobreza que irá aumentar, a criminalidade, a instabilidade política, os problemas de saúde mental, e as normas de saúde serão diminuídos. Outro custo para os desempregados é que a combinação de desemprego, a falta de recursos financeiros e responsabilidades sociais podem empurrar os trabalhadores desempregados a aceitar trabalhos que não cabem suas habilidades ou permitir que eles usem seus talentos. A rotatividade de pessoal pode ser influenciada por fenômenos internos e externos à organização, cujos acompanhamentos e controles podem ser obtidos em entrevistas de desligamentos, (espontâneas ou não) registradas pela organização e pelo profissional de Recursos Humanos. O custo da rotatividade de pessoal agrupa custos primários: despesas diretas com desligamentos e substituições; custos secundários (custos intangíveis: perda na produção, clima ambiental; e custos

2 terciários ou custos de oportunidades e investimentos extras). A médio e longo prazos, o prejuízo se reflete na organização, na sociedade e no indivíduo. Segundo Chiavenato (2004), a rotatividade não é uma causa, mas o efeito, a conseqüência de certos fenômenos localizados interna ou externamente à organização. Dentre os fenômenos externos pode-se citar a situação de oferta e procura de RH, conjuntura econômica, oportunidades de empregos entre outros. Já os fenômenos internos têm-se a política salarial da organização, política de benefícios, tipo de supervisão, oportunidade de crescimento profissional, relacionamento, condições físicas e ambientais de trabalho, cultura, política disciplinar, grau de flexibilidade das políticas da organização, etc. Ainda segundo o autor a rotatividade e o absenteísmo constituem fatores de incerteza e imprevisibilidade para as organizações em função do comprometimento das pessoas. Mais do que isto: são fatores de desperdício tanto para as organizações como para as pessoas envolvidas. Muitas organizações procuram combater a rotatividade e o absenteísmo atuando sobre seus efeitos (e não sobre as causas): substituindo os empregados que se desligam ou descontando os dias perdidos ou ausentes ou ainda punindo os faltantes. Esse é um dos grandes erros das organizações, pois deveriam existir melhores métodos e técnicas para serem aplicadas, isso seria um estudo mais a fundo do setor de Gestão de Pessoas. Esse trabalho objetiva analisar os problemas resultantes da rotatividade das Organizações como forma de responsabilidade social corporativa. O trabalho foi estruturado conforme as normas pré-estabelecidas dividido em: procedimento metodológicos onde foi descrito os métodos utilizados para a pesquisa, resultados e discussão onde foram analisados os dados e em considerações finais onde foi descrito a conclusão da pesquisa. 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo desta pesquisa é de caráter exploratório para analisar os índices de rotatividade das organizações de Guarapuava em relação ao Estado do Paraná. A pesquisa exploratória tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais explicito ou a constituir hipótese. Pode-se dizer também que esta pesquisa tem como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições (GIL, 2007). Este tipo de pesquisa também é denominado como pesquisa base, pois oferece dados elementares que dão suporte para realização estudos mais aprofundados sobre o tema (GONSALVES, 2005). A pesquisa foi realizada através do site do CAGED (2010) considerando o período de janeiro, 2009 a Dezembro, 2009, onde se obteve informações dos setores de serviços da região Sul do Brasil, com relação à cidade de Guarapuava e o Estado do Paraná. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3 A influência negativa para a sociedade causada pela rotatividade de pessoas nas organizações de Guarapuava não é apenas o impacto econômico que afeta de maneira generalizada os trabalhadores, outros setores da sociedade são afetados, a elevada rotatividade causa um mal estar social, gerando instabilidade aos empregados e problemas sociais aos desempregados. Em Guarapuava no ano de 2009 teve cerca de demissões e cerca de admissões, gerando uma rotatividade elevada, mesmo a variação sendo positiva com mais pessoas contratadas do que demitida a troca de pessoas gera problemas a sociedade, o ideal seria que tivesse apenas pessoas contratadas. A rotatividade tem diversas causas, desde a insubordinação dos funcionários, a má qualificação, a cultura também influencia nestes casos, pois pessoas sem conhecimento preferem ganhar o seguro desemprego a trabalhar, e trabalham tempo suficiente para garantir o beneficio, mas quando chega ao fim o seguro desemprego ficam sem renda mensal. Tabela 1 Movimentação de Empregos Formais - período: Janeiro de 2009 a Dezembro de 2009 Saldo Admissões Demissões Saldo Final Variação Rotatividade inicial Guarapuava ,16% Paraná Saldo inicial Admissões Demissões Saldo Final Variação Rotatividade ,99% Fonte CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) dados disponíveis em (2010). A rotatividade pode variar de uma cidade para outra em um mesmo segmento, dependendo de sua demanda de mercado. Pode-se analisar que o índice de rotatividade de Guarapuava e o Paraná, estão relativamente elevados, pois estão acima de 50%, sendo que o normal seria de 10% ao ano (segundo especialistas de RH), mas pode-se levar em considerações que algumas empresas estão dentro do padrão ou pouco elevadas, sendo assim ainda favorável para a organização e a sociedade, mas muitas empresas sofrem com essa rotatividade, fazendo as vezes ela perder os seus clientes por não alcançar um padrão mercado. Um dos problemas causados pelo desemprego é a rotatividade e a depressão, uma das principais doenças relacionadas ao desemprego. As constatações estão entre os resultados da pesquisa Desemprego, trabalho sem proteção social e saúde: uma análise do indivíduo e do contexto, realizada pela médica Luana Giatti Gonçalves (2007). De acordo com o estudo, apesar de as pessoas desempregadas ou inseridas em trabalho sem proteção social terem apresentado mais problemas de saúde, quando perguntadas se haviam feito uma consulta médica no ano anterior, elas foram as que menos utilizaram os serviços médicos. Por outro lado, quem mais usava estes serviços eram as pessoas empregadas em trabalhos com proteção

4 social, que por sua vez eram as que mais tinham planos de saúde privados. A pesquisa constatou também que a presença de uma pessoa desempregada no domicílio afetou a saúde dos outros familiares adultos de forma negativa, mesmo que eles estivessem inseridos no mercado de trabalho e independentemente da situação sócio-econômica do domicílio. Em 2003, por exemplo, ter um desempregado em casa aumentava em 10% as chances dos familiares fazerem uma auto-avaliação negativa da saúde. O estudo mostra ainda que o impacto negativo do desemprego na saúde é semelhante entre moradores de vizinhanças com características sócio-econômicas diferentes. Isso sugere que o desemprego prejudica a saúde tanto de um morador de favela quanto de uma pessoa que mora numa área mais estruturada das cidades. Estudos comprovam que a rotatividade e o desemprego aumentam os problemas relacionados com a saúde física e mental do trabalhador, fazendo com que se acentue a procura pelos serviços profissionais ligados a esta área. Também há comprovação de que a violência e o crime, de um modo geral, estão diretamente relacionados com o desemprego. Estudos já descobriram relação entre aumento de desemprego e aumento de divórcios, apenas a título de exemplo. Conforme observa-se nos dados obtidos no desenvolvimento do trabalho confirma-se que a rotatividade causa muitos problemas sociais, e tem um forte impacto sobre a sociedade, além de problemas para o próprio individuo como depressão e distúrbios psicológicos causam problemas no âmbito da segurança pública, roubo, alcoolismo, violência doméstica e entre outros problemas ocasionados pela rotatividade. Sendo assim, argumentamos algumas soluções para a redução da rotatividade, tendo um bom recrutamento de pessoal, tentar analisar no máximo possível cada pessoa a ser contratada, capacitar seus funcionários, dar um treinamento qualificado, mostrar quais são os seus benefícios, assim apresentar planos de cargos e salários, tornando o seu colaborador mais confiante e que ele poderá subir de cargo dentro da empresa, assim ele irá trabalhar motivado, e mostrar o melhor para a organização. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Um dos grandes diferenciais necessários para que haja a diminuição desses números, seria logo no momento de contratação do funcionário, ser utilizada técnicas para selecionar as pessoas corretas para cada organização e locar eles onde tiverem mais afinidade e sendo assim a produtividade tende a aumentar, a rotatividade das empresas irá ter uma grande mudança, e melhoraria muito as condições da vida social das pessoas ligadas às organizações. Sendo assim os dois lados iriam ganhar, a empresa iria ganhar por ter um funcionário extremamente capacitado e treinado e em seu lugar certo trazendo lucros para a organização, e a sociedade também iria esta ganhando, por ter pessoas com mentes ocupadas com os seus serviço e não estariam no mundo das drogas ou roubando, e causando danos na sociedade, etc. Pode-se concluir com o mercado altamente competitivo e a busca por um grau maior de profissionalização, assim exigindo mais das pessoas, para elas terem iniciativas e estar bem atualizadas com o mercado de trabalho, pois vagas existem

5 mas não existem pessoas para ocupar essas vagas, são milhares de vagas não preenchidas não só no Paraná, mas no Brasil todo, por causa de pessoas não capacitadas. Assim a busca por um colaborador ideal esta cada vez mais difícil. 5 REFERÊNCIAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, GONSALVES, E. P, Iniciação à Pesquisa Cientifica. 4.ed. Campinas: Alínea, perfil do Município. Acesso dia 18/03/2010 e 19/03/2010. Gonçalves, Luana Giatti. Desemprego prejudica saúde de trabalhador e família: uma analise do individuo e do contexto. Minas Gerais, 2007.? Tese de Doutorado ( Doutora em saúde publica) Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais. CHIAVENATO, I, Recursos Humanos: O capital humano das organizações, 8.ed. São Paulo, Atlas, 2004.

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