ASSESSORIA ECONÔMICA

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1 ASSESSORIA ECONÔMICA

2 ASSESSORIA ECONÔMICA A Assessoria Econômica é responsável por desenvolver pesquisas, sondagens, projeções econômicas, pareceres técnicos, estudos e análises conjunturais, além de fornecer material técnico de relevância à sociedade e aos sindicatos filiados à FecomercioSP.

3 ASSESSORIA ECONÔMICA Estudos Pareceres/posicionamentos Conteúdo para o site e publicações da FecomercioSP Entrevistas Atendimento ao público Conselhos Acompanhamento da conjuntura e tendências da economia

4 ESTUDOS A Assessoria Econômica identifica, sugere e desenvolve estudos sobre temas de relevância para o comércio de bens, serviços e turismo. Ex.: Modernizando o Brasil (gastos públicos e modernização tributária; investimento privado); Radiografia do Endividamento; e Pesquisa de Emprego no Setor de Viagens e Eventos.

5 PARECERES TÉCNICOS A Assessoria Econômica identifica assuntos que possam impactar os setores representados pela FecomercioSP, de modo a alertá los de possíveis impactos negativos para o desempenho de suas atividades. Além disso, dá suporte econômico para assuntos tratados por outras áreas. Ex.: volta da CPMF; propostas de impostos sobre herança e grandes fortunas; ajuste fiscal; reforma ministerial; MP 664 e MP 665; impacto da alta do dólar; e estudos de evolução dos recursos do Sistema S.

6 PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS PARA SITE E PUBLICAÇÕES DA FECOMERCIO SP Desenvolve conteúdos sobre questões econômicas para os veículos de comunicação como Economix, C&S e Conselhos.

7 ENTREVISTAS A Assessoria Econômica dá entrevistas para veículos de comunicação (jornais, telejornais etc.) interessados nos resultados de pesquisas, pareceres, estudos técnicos ou posicionamentos da Instituição.

8 ATENDIMENTO AO PÚBLICO A Assessoria Econômica tem a responsabilidade de atender às demandas do público em geral a respeito, principalmente das pesquisas da FecomercioSP. A área também representa institucionalmente a Entidade perante representantes dos setores privado e público, federações de outros Estados, entre outros.

9 ASSESSORIA DE CONSELHOS, COORDENADORIAS, COMISSÕES E DEMAIS ÓRGÃOS Conselho do Comércio Varejista Conselho de Serviços Conselho do Comércio Atacadista Conselho do Comércio Externo Coordenadorias Comissão de Assuntos Sindicais

10 ASSESSORIA DE CONSELHOS, COORDENADORIAS, COMISSÕES E DEMAIS ÓRGÃOS Conselho de Sustentabilidade Conselho de Desenvolvimento Local Conselho de Comércio Eletrônico Conselho de Executivo de Viagens e Eventos Corporativos Conselho de IT Compliance e Educação Digital

11 ASSESSORIA DE CONSELHOS, COORDENADORIAS, COMISSÕES E DEMAIS ÓRGÃOS Conselho Superior de Direito Conselho Superior de Economia Conselho de Emprego e Relações do Trabalho

12 PESQUISAS A Assessoria Econômica é responsável pela elaboração de 13 pesquisas mensais. As informações geradas têm o objetivo de nortear empresas e sindicatos filiados, auxiliando os na compreensão do cenário econômico, no planejamento dos negócios e na tomada de decisões. Esse material também subsidia as áreas de Comunicação e Marketing, de maneira a disponibilizar informações com o intuito de ganhar espaço nas mais diversas mídias externas e, assim, consolidar a Entidade como principal porta voz do setor, além de alimentar os meios de comunicação da Instituição.

13 CUSTO DE VIDA POR CLASSE SOCIAL (CVCS) Indicador de variação de preços segmentado por nove grupos de despesa e cinco faixas de renda. Início da série: dezembro de Por que é importante? Ajuda a entender como a evolução recente dos preços afeta a vida dos consumidores paulistanos e também quais distorções ocorrem em razão das características do consumo (e, portanto, do padrão de vida) de famílias de diferentes classes sociais.

14 ÍNDICE DE PREÇOS DE SERVIÇOS (IPS) Acompanha de forma sistemática a evolução dos preços de serviços e avalia seu impacto sobre as diversas classes de renda. Por que é importante? Ajuda a entender a evolução recente dos preços de serviços e como ela afeta a vida dos consumidores paulistanos e também quais distorções ocorrem em razão das características do consumo (e, portanto, do padrão de vida) de famílias de diferentes classes sociais.

15 ÍNDICE DE PREÇOS DO VAREJO (IPV) Acompanha de forma sistemática a evolução dos preços de produtos e seu impacto sobre as diversas classes de renda. Por que é importante? Ajuda a entender a evolução recente dos preços do varejo e como ela afeta a vida dos consumidores paulistanos e também quais distorções ocorrem em razão das características do consumo (e, portanto, do padrão de vida) de famílias de diferentes classes sociais.

16 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) Indicador que aponta o sentimento dos consumidores em relação às condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura. Por que é importante? Serve como balizador para decisões de investimento e de formação de estoques por parte dos varejistas, bem como para outros tipos de investimento das empresas, uma vez que aponta para as tendências do consumo. Além disso, capta oscilações imediatas no humor do consumidor em função de decisões políticas e econômicas.

17 INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS (ICF) Indicador que mede a percepção das famílias a respeito de seus níveis de consumo atual e futuro. Por que é importante? Antecipa o potencial de vendas do comércio ao medir a percepção dos consumidores sobre diversos aspectos, como capacidade de consumo (atual e futuro), nível de renda, condições de crédito e segurança no emprego.

18 PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DAS FAMÍLIAS (PEIC) Pesquisa que revela os níveis de endividamento e inadimplência do consumidor. Das informações coletadas, são apurados importantes indicadores: nível de endividamento, porcentual de inadimplentes, intenção de pagamento de dívidas em atraso e nível de comprometimento da renda.

19 PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DAS FAMÍLIAS (PEIC) Por que é importante? Permite o acompanhamento do nível de cuidado do consumidor com dívidas e sua percepção em relação à capacidade de pagamento, fatores fundamentais para o processo de decisão dos empresários do comércio e dos demais agentes econômicos.

20 PESQUISA DE RISCO E INTENÇÃO DE ENDIVIDAMENTO (PRIE) Identifica a evolução do grau de endividamento das famílias e a cobertura eventual de dívidas com base na existência de poupança familiar. A pesquisa também acompanha a proporção de existência dessa poupança de acordo com a condição das famílias (se estão endividadas ou não).

21 PESQUISA DE RISCO E INTENÇÃO DE ENDIVIDAMENTO (PRIE) Por que é importante? Permite acompanhar a intenção de financiamento por parte das famílias, principalmente para as vendas de bens duráveis, além de disponibilizar dados relacionados a poupança e aplicações financeiras.

22 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO (ICEC) Pesquisa realizada com empresas da capital. São capturadas informações sobre as percepções dos empresários com relação à economia, ao seu setor de atuação e à sua empresa. As questões abordam ainda temas como perspectivas de investimento, contratação de empregados e situação dos estoques.

23 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO (ICEC) Por que é importante? Além de possibilitar o acompanhamento da evolução do emprego no comércio varejista no Estado de São Paulo, a pesquisa permite o estabelecimento de relações entre o emprego e o desempenho das vendas do varejo, por atividade e porte das empresas. Também viabiliza as análises da rotatividade e da produtividade da mão de obra do setor.

24 ÍNDICE DE EXPANSÃO DO COMÉRCIO (IEC) Identifica a percepção dos empresários entrevistados sobre as intenções de expansão das atividades comerciais. Por que é importante? Ele permite identificar, por meio de dois subíndices (expectativa de contratação e nível de investimento), as possibilidades das empresas em ampliar postos de trabalho e em aumentar ativos (aquisições de móveis, equipamentos e imóveis).

25 ÍNDICE DE ESTOQUES (IE) Capta a percepção dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas. Por que é importante? O indicador mede a percepção dos empresários do comércio a respeito do nível de adequação dos seus estoques, variável chave para o sucesso dos negócios no varejo.

26 PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO VAREJISTA (PCCV) Uma das primeiras pesquisas econômicas elaboradas no País, com início em Houve mudança metodológica recente, após convênio com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (2012). Ela é baseada em informações do desempenho das vendas, nos nove principais ramos de atividade do varejo, em cada uma das 16 Delegacias Regionais Tributárias do Estado.

27 PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO VAREJISTA (PCCV) Por que é importante? Permite conhecer e avaliar o real desempenho mensal do comércio, o que pode subsidiar as políticas públicas regionais, estaduais e federais, bem como balizar decisões de investimentos privados no Estado de São Paulo. Para os empresários do setor, os dados permitem comparação entre o desempenho dos seus negócios com o desempenho médio do setor na mesma região.

28 PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ELETRÔNICO (PCCE) Disponibiliza indicadores de participação do comércio eletrônico no varejo paulista e tíquete médio do e commerce em cada uma das 16 Delegacias Regionais Tributárias do Estado.

29 PESQUISA DO EMPREGO NO COMÉRCIO VAREJISTA DE SÃO PAULO (PESP) Levantamento de dados de estoque de emprego, admissões, desligamentos e geração líquida/eliminação de vagas (saldo) no comércio varejista do Estado de São Paulo com base em informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os dados são disponibilizados para as nove principais atividades do comércio varejista nas 16 Delegacias Regionais Tributárias do Estado.

30 PESQUISA DO EMPREGO NO COMÉRCIO VAREJISTA DE SÃO PAULO (PESP) Por que é importante? Além de possibilitar o acompanhamento da evolução do emprego no comércio varejista do Estado de São Paulo, a pesquisa permite o estabelecimento de relações entre o emprego e o desempenho das vendas do varejo, por atividade e região. Também viabiliza as análises da rotatividade e da produtividade da mão de obra do setor.

31 RELATÓRIO DE CONJUNTURA Análise da conjuntura econômica com base em indicadores da FecomercioSP e de outras fontes (IBGE, Bacen, FGV etc.) e projeções para as principais variáveis econômicas, a fim de auxiliar os empresários no planejamento de seus negócios.

32 OBRIGADO

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