MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014."

Transcrição

1 MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento de soluções empresariais, ações de representatividade e articulação e, estímulo ao desenvolvimento econômico local e regional. ATRIBUIÇÕES GERAIS DE TODA A DIRETORIA - Cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social da instituição; - Fomentar o associativismo tendo como força norteadora: a MISSÃO Fortalecer o associativismo empresarial com representatividade e sustentabilidade a VISÃO Ser reconhecida como agente de melhoria contínua do ambiente e competitividade empresarial; Ser referência do modelo de gestão para excelência e sustentabilidade as DIRETRIZES Representatividade, desenvolvimento de lideranças, geração de conhecimento, geração de negócios e melhoria contínua dos processos; - Atender os interesses da ACIBALC, com foco nas atividades e projetos de interesse coletivo empresarial; - Defender a missão e visão da entidade e comunicar a sociedade em todos os eventos; - Contribuir com a melhoria da gestão; - Participar e divulgar os eventos da ACIBALC e seus parceiros; - Participar ativamente das assembleias ordinárias e extraordinárias e, das reuniões semanais; - Dar suporte em atividades de fomento de ações e projetos da ACIBALC, inerentes as diretrizes da gestão; - Fomentar o associativismo, a prestação de serviços e o desenvolvimento da ACIBALC, através das soluções empresariais; - Desenvolver ações com o propósito de aprimorar a consciência política e social, visando à melhoria da representatividade; - Estimular a participação e atuação dos associados nas atividades da ACIBALC; - Contribuir com sugestões de pautas para discutir nas plenárias, eventos e temas a serem abordados nos veículos de comunicação onde a instituição se expressa; - Representar a instituição em eventos e atividades; - Representar nos Comitês, Conselhos e instituições relacionadas à ACIBALC, nas esferas municipal, estadual, federal e na sua impossibilidade, indicar nomes para tal; 1

2 - Cooperar com o Presidente no desempenho de suas atribuições, bem como representá-lo ou substituí-lo, quando solicitado; - Espera-se que todos tenham uma conduta íntegra compatível com os valores da ACIBALC, sendo responsáveis por observar os princípios de conduta legal, moral e ética na prática de todas as políticas da associação. Assim sendo: - Ao tomar conhecimento de situações que caracterizem conduta ilegal, duvidosa ou não ética, o responsável pela área deve ser comunicado imediatamente, sem omissões ou anonimatos. - É inadmissível o fornecimento de informações falsas ou adulteradas bem como sua propagação. - É inadmissível a participação em atos que violem a Ética a Moral e os Bons Costumes, bem como sua convivência, autorização e omissão de fatos relacionados; - As falhas eventualmente cometidas devem ser reconhecidas honestamente e informadas imediatamente à liderança ou responsável pela área para sua devida correção. - Todos devem conhecer e seguir as políticas e normas da ACIBALC. Esta descrição apresenta linhas gerais de conduta, mas não detalha as inúmeras situações que podem surgir no dia a dia. A busca pela postura ética, contudo, deve ser um objetivo constante, o que significa que, além de agir de forma justa, todos devem combater, dar exemplo e evitar que atos antiéticos sejam cometidos ou se repitam ao seu redor. Como parâmetro, sempre que se deparar diante de uma situação de dúvida quanto à conduta, é pertinente averiguar e ponderar, se a ação ou a decisão a ser tomada é legal (do ponto de vista jurídico), é autorizada pela ACIBALC, não fere os princípios da ACIBALC, é justa com os envolvidos e não compromete os seus valores éticos e o respeito que tem de si próprio. Casos omissos deverão ser tratados pelo Conselho Superior. HABILIDADES NECESSÁRIAS GERAIS - Facilidade na comunicação; - Boa oratória; - Liderança; - Estar disposto a aprender novos conhecimentos e repassá-los aos seus pares da diretoria; - Ser proativo no cargo que ocupa; - Conhecedor da economia local, regional e estadual e dos principais eixos do desenvolvimento econômico; - Domínio na condução em negociações estratégicas. 2

3 PRÉ-REQUISITOS GERAIS - A empresa que representa deve estar vinculada e em dia com suas obrigações junto a ACIBALC; - Ser empresário; - Colocar os interesses coletivos da classe que representa acima dos seus interesses pessoais; - Empresário reconhecido pela gestão da sua empresa e pelo seu exemplo no ramo de atuação; - Disponibilidade para exercer a função de forma ampla, principalmente quando envolver negociações estratégicas; - Disponibilidade para participar nas reuniões de diretoria, assembleias e atividades da ACIBALC, conforme calendário. ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS O papel do Presidente e do VP de Relações Institucionais - Atuar como representante institucional dos empresários, filiados ao Sistema FACISC, defendendo os seus interesses e necessidades, junto aos poderes públicos federais, estaduais, municipais e organizações estatais e privadas; - Convocar, presidir e orientar as reuniões da Diretoria, Plenárias e Conselhos, Assembleias Gerais Ordinárias, Extraordinárias e de Eleições, além de outras estratégicas; - Decidir todos os assuntos que demandarem pronta solução, levando ao conhecimento da Diretoria em sua primeira reunião; - Representar a ACIBALC em juízo e fora dele e, na sua impossibilidade, indicar um representante; - Manter e estimular o bom relacionamento entre as ACIs e instituições que fazem parte do Sistema FACISC; - Articular parcerias com FACISC, Fundação Empreender, SEBRAE, órgãos públicos federais, estaduais e municipais, entre outras; 3

4 - Acompanhar e orientar os trabalhos do corpo técnico e/ou executivo da ACIBALC; - Indicar um representante da diretoria para conduzir e presidir reuniões, na sua impossibilidade; - Coordenar, dividir e monitorar os trabalhos entre os vice-presidentes da ACIBALC; - Em conjunto com o VP de Gestão e Finanças ou Procurador com poderes especiais, emitir e endossar cheques, movimentar as contas bancárias da ACIBALC; - Estabelecer em conjunto com a Diretoria, políticas e diretrizes de atuação; - Acompanhar e/ou delegar a representatividade nos Comitês, Conselhos e instituições relacionadas à ACIBALC, nas esferas municipal, estadual, federal; - Estimular a participação e atuação dos associados nas atividades da instituição. O papel do VP de Gestão e Finanças - Cooperar com o Presidente da ACIBALC no desempenho de suas atribuições; - Em conjunto com o Presidente ou Procurador com poderes especiais, emitir e/ou endossar cheques e movimentar as contas bancárias da ACIBALC; - Participar das reuniões de Diretoria, Conselho e outras necessárias, dando o devido apoio ao presidente, no que diz respeito a sua pasta; - Fazer a apresentação dos resultados financeiros da instituição regularmente e na Assembleia Geral Ordinária; - Coordenar os projetos inerentes a esta diretoria; - Manter e estimular o relacionamento com as instituições integrantes do sistema; - Representar a instituição em eventos ou missões; - Acompanhar o desenvolvimento das atividades da área financeira da instituição; - Apresentar na reunião de diretoria o relatório gerencial da instituição; - Acompanhar e auxiliar na elaboração do orçamento financeiro da instituição. O papel do VP para Assuntos Jurídicos - Atuar como suporte de decisão nas questões relacionadas aos interesses e necessidades dos empresários do Sistema FACISC, principalmente no que diz respeito a mudanças na legislação, o que reflete o bem comum da comunidade empresarial em todas as esferas; - Assessorar e instruir a ACIBALC nas questões jurídicas; - Redigir, se necessário, correspondências que envolvam aspectos jurídicos relevantes; - Participar do Grupo de Estudos Jurídicos da FACISC, mantendo a Diretoria informada quanto aos assuntos discutidos; - Prestar assessoria nos assuntos que envolver a análise jurídica, nos aspectos preventivos ou instrutivos, preparando recursos, tomando as providências necessárias para garantir os direitos e interesses da ACIBALC e empresas associadas; - Promover o processo de mediação através da intervenção e orientação em nível de questões emergentes de conflitos voltadas às atividades empresarias; 4

5 - Prestar aconselhamentos com vistas a fixar pontos de equilíbrio, promovendo conciliação, gerando situações de tolerância e formulando propostas de aglutinações ou divisões, procurando sempre preservar os interesses gerais; - Realizar, sempre que solicitado, a arbitragem, com o intuito de fixar direitos e obrigações entre os empresários que se encontrem em situação de conflito e cujo aconselhamento e tentativas de conciliação tenham-se mostrados infrutíferos. O papel do VP de Comunicação - Atuar como suporte de decisão nas questões relacionadas ao Marketing da ACIBALC, principalmente no que diz respeito à divulgação institucional; - Sugerir estratégias para atender às demandas da área de Marketing; - Acompanhar o gerenciamento dos processos de comunicação da ACIBALC; - Sugerir a aplicação dos conceitos e ferramentas de marketing; - Reunir informações e dados estratégicos acompanhando a aplicação de pesquisas de marketing; - Entender o comportamento dos empresários filiados para atender às suas necessidades; - Segmentar o mercado e posicionar as soluções empresariais para realizar ações para públicos específicos; - Acompanhar, inovar e fortalecer o desenvolvimento e atuação da área de comunicação e imagem da instituição. O O papel do VP de Desenvolvimento Empresarial - Promover a formação e o treinamento dos empresários em geral; - Conscientizar os empresários em geral, sobretudo os associados, no sentido da necessidade de seu permanente desenvolvimento organizacional, como instrumento indispensável para o cumprimento de suas missões e, bem assim, contribuir para implantação de metodologias pertinentes a esse desenvolvimento; - Sugerir a criação de programas relativos ao desenvolvimento econômico e social de empresas e instituições; - Fomentar a adesão de associados com soluções empresariais e estimular o uso; - Acompanhar a implantação de novas soluções empresariais; - Ter conhecimento das soluções empresariais; - Viabilizar instrumentos para gestão de soluções empresariais; - Sugerir estratégias de relacionamento e marketing; - Ser o elo entre as necessidades das empresas e potenciais parceiros que possuam soluções empresariais; - Estimular a ampliação do acesso a conhecimentos e troca de experiências, através de eventos e vivência empresarial. O papel do VP de Assuntos do Segmento de Prestação de Serviços - Representar institucionalmente os empresários do segmento de prestação de serviço, defendendo seus interesses e necessidades, através da coordenação 5

6 e condução de projetos relacionados, dando sustentação ao desenvolvimento local e regional; - Buscar constantemente melhorias na infraestrutura local e regional, com foco na melhoria do ambiente dos negócios de prestação de serviços; - Sugerir estratégias para reter os recursos gerados ou gerenciados pelo setor em Balneário Camboriú e Camboriú; - Analisar e desenvolver potenciais elos na economia local e regional que impactam no fortalecimento do segmento de prestação de serviços; - Auxiliar na elaboração do plano de desenvolvimento do setor; - Coordenar as atividades da ACIBALC voltadas para o desenvolvimento econômico do setor; - Sugerir projetos de competitividade para as empresas associadas; - Viabilizar instrumentos para desenvolver a prestação de serviços; - Sugerir estratégias de relacionamento e marketing; - Ser o elo entre as necessidades das empresas do setor e potenciais parceiros que possuam soluções empresariais; - Monitorar pesquisas de acompanhamento do desenvolvimento do setor; eventos e vivência empresarial; - Disseminar a importância do associativismo empresarial, bem como o papel das lideranças no setor. O papel do VP de Assuntos do Segmento da Indústria - Representar institucionalmente os empresários do segmento industrial, defendendo seus interesses e necessidades, através da coordenação e condução de projetos relacionados ao segmento; - Apoiar ações de aprimoramento da consciência política e social, visando à melhoria da representatividade local, regional e estadual; - Estimular a participação e atuação dos associados do segmento da indústria nas atividades da instituição; - Fomentar a instalação de indústrias em Balneário Camboriú e Camboriú; - Fomentar a criação de políticas industriais para Balneário Camboriú e Camboriú; - Promover o estudo e divulgação de cases de sucesso relacionado ao setor; - Representar nos Comitês, Conselhos e instituições relacionadas à ACIBALC, nas esferas municipal, estadual, federal, e na sua impossibilidade, indicar nomes para tal; - Buscar constantemente melhorias na infraestrutura local, regional e estadual, com foco na melhoria do ambiente dos negócios da indústria; - Sugerir estratégias para reter os recursos gerados ou gerenciados pelo setor em Balneário Camboriú e Camboriú; - Analisar e desenvolver potenciais elos na economia local, regional e estadual que impactam no fortalecimento da indústria; - Auxiliar na elaboração do plano de desenvolvimento do setor; - Coordenar as atividades da ACIBALC voltadas para o desenvolvimento econômico da indústria; 6

7 - Sugerir projetos de competitividade para as empresas associadas; - Viabilizar instrumentos para desenvolver a indústria; - Sugerir estratégias de relacionamento e marketing; - Ser o elo entre as necessidades das empresas do setor e potenciais parceiros que possuam soluções empresariais; - Monitorar pesquisas de acompanhamento do desenvolvimento do setor; - Acompanhar legislação referente ao setor industrial; eventos e vivencia empresarial; - Disseminar a importância do associativismo empresarial, bem como o papel das lideranças no setor. O papel do VP de Assuntos do Segmento do Comércio - Representar institucionalmente os empresários do segmento do comércio, defendendo seus interesses e necessidades, através da coordenação e condução de projetos relacionados, dando sustentação ao desenvolvimento econômico; - Buscar constantemente melhorias na infraestrutura local, regional e estadual, com foco na melhoria do ambiente dos negócios do comércio; - Sugerir estratégias para reter os recursos gerados ou gerenciados pelo setor em Balneário Camboriú e Camboriú; - Analisar e desenvolver potenciais elos na economia local, regional e estadual, que impactam no fortalecimento do comércio; - Auxiliar na elaboração do plano de desenvolvimento do comercio; - Coordenar as atividades da ACIBALC voltadas para o desenvolvimento econômico do comercio; - Desenvolver projetos de competitividade para as empresas associadas; - Viabilizar instrumentos para desenvolver o comércio; - Sugerir estratégias de relacionamento e marketing. - Ser o elo entre as necessidades das empresas do setor e potenciais parceiros que possuam soluções empresariais; - Monitorar pesquisas de acompanhamento do desenvolvimento do comércio; eventos e vivencia empresarial; - Disseminar a importância do associativismo empresarial, bem como o papel das lideranças no setor. O papel do VP de Núcleos - Liderar o Conselho de Núcleos; - Apoiar as estratégias de atuação consensadas nas reuniões dos Núcleos; - Fomentar a criação de novos Núcleos; - Apoiar e disseminar as ações dos Núcleos;; - Acompanhar e orientar os trabalhos dos Núcleos; - Promover a deliberação das ações dos Núcleos através do Conselho de Núcleos; - Representar, apoiar as reivindicações e pleitos dos Núcleos frente à instituição e poder público; - Sugerir projetos de competitividade para os Núcleos e empresas nucleadas; - Viabilizar instrumentos para contribuir com o desenvolvimento dos Núcleos; - Sugerir estratégias de relacionamento e marketing. 7

8 eventos e vivencia empresarial. O papel do VP de Desenvolvimento Sustentável - Promover ações de desenvolvimento sustentável; - Apoiar e estimular projetos da ACIBALC na área ambiental; - Buscar informações legais na área socioambiental para aplicação nas empresas; - Representar a ACIBALC nos conselhos e órgãos ambientais; - Buscar soluções para as dúvidas com relação à legislação ambiental. - Representar institucionalmente os empresários de todos os segmentos de negócios, acompanhar as propostas de mudanças na legislação ambiental, para defesa dos interesses da classe empresarial, através da coordenação e condução de projetos relacionados à área do meio ambiente, dando sustentação ao desenvolvimento regional, que reflitam na melhoria da qualidade de vida em todas as esferas. - Manter e estimular o relacionamento da ACIBALC com os órgãos públicos e instituições que estejam ligadas ao meio ambiente. - Sugerir projetos de competitividade para as empresas associadas; eventos e vivencia empresarial. O papel do VP de Projetos e Políticas Sociais - Promover ações de fomento ao empreendedorismo; - Apoiar e estimular projetos da ACIBALC na área de responsabilidade social; - Buscar informações legais na área social, para aplicação nas empresas associadas; - Representar institucionalmente os empresários de todos os segmentos, e estimular a aplicação de ações em defesa dos interesses da classe empresarial, através da coordenação e condução de projetos relacionados à área, dando sustentação ao desenvolvimento regional, que reflitam na melhoria da qualidade de vida em todas as esferas. - Manter e estimular o relacionamento da ACIBALC com os órgãos públicos e instituições que estejam ligadas a projetos de políticas sociais; - Sugerir projetos de políticas sociais; eventos e vivencia empresarial. O papel do VP de Turismo - Representar institucionalmente os empresários do segmento turístico, defendendo seus interesses e necessidades, através da coordenação e condução de projetos relacionados, dando sustentação ao desenvolvimento econômico; - Buscar constantemente melhorias na infraestrutura local, regional e estadual, com foco na melhoria do ambiente dos negócios do turismo; - Desenvolver estratégias para reter os recursos gerados ou gerenciados na região, pelo setor; 8

9 - Analisar e desenvolver potenciais elos na economia local, regional e estadual, que impactam no fortalecimento do turismo; - Auxiliar na elaboração do plano de desenvolvimento do turismo; - Coordenar as atividades da ACIBALC voltadas para o desenvolvimento econômico do turismo; - Desenvolver projetos de competitividade para as empresas associadas; - Viabilizar instrumentos para desenvolver o turismo; - Sugerir estratégias de relacionamento e marketing. - Ser o elo entre as necessidades das empresas do setor e potenciais parceiros que possuam soluções empresariais; - Monitorar pesquisas de acompanhamento do desenvolvimento do turismo; eventos e vivencia empresarial; - Disseminar a importância do associativismo empresarial, bem como o papel das lideranças no setor. O papel do Membro do Conselho Fiscal - Participar das reuniões de Diretoria, Conselho e outras necessárias, dando o devido apoio ao presidente, no que diz respeito a sua pasta; - Examinar, a qualquer tempo, os relatórios financeiros da ACIBALC e o estado do caixa; - Solicitar informações financeiras para análises e aprovações; - Exarar parecer ao final de cada exercício financeiro; - Manter e estimular o relacionamento com as instituições integrantes do sistema FACISC; - Acompanhar a apresentação periódica do relatório gerencial referente à situação financeira da instituição; - Acompanhar e participar na elaboração do Orçamento Financeiro, bem como do planejamento dos investimentos a serem feitos pela instituição; - Representar a instituição em eventos ou missões; 7. O PAPEL DO MEMBRO DO CONSELHO FISCAL Referências Bibliográficas: Apostila Ganhando e Prestando Serviços elaborada pela Federaminas - Federação das Associações Empresariais de Minas Gerais 2003; Manual E Agora Presidente elaborado pela Federaminas - Federação das Associações Empresariais de Minas Gerais Manual Agente de Desenvolvimento de Micro e Pequenas Empresas elaborado pela CACB - Confederação das Associações Comerciais Brasileiras ; Apostila DEL - Desenvolvimento Econômico Local elaborada por Rolf Speit Economic Development Consultant 2008; Manual da Diretoria FACISC elaborado por Marcos Paulo dos Santos Fortunato Consultor Regional FACISC / SEBRAE R 9

10 EFERÊNCIAS Elaborado por: Janny C. Brumm Diretora Executiva

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Cartilha Primeiros Passos``

Cartilha Primeiros Passos`` Cartilha Primeiros Passos`` A diretoria de gestão de pessoas da Colucci Consultoria Jurídica Júnior preparou para você que se inscreveu no processo seletivo, um manual que contêm uma explicação mais elaborada

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA RESOLUÇÃO Nº 02/2004

CÓDIGO DE ÉTICA RESOLUÇÃO Nº 02/2004 CÓDIGO DE ÉTICA RESOLUÇÃO Nº 02/2004 O Conselho Diretor Nacional (CDN) do IBEF, no uso de suas atribuições estatutárias, leva ao conhecimento dos quadros sociais das seccionais membros do IBEF Nacional

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250 PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação

Leia mais

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CAMARAS TEMÁTICAS

ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CAMARAS TEMÁTICAS ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CONSELHOR CONSULTIVO CONSELHO FISCAL CAMARAS TEMÁTICAS COMÉRCIO VAREJISTA ALIMENTAÇÃO SAÚDE HABITAÇÃO SERVIÇOS TURISMO E HOSPITALIDADE

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê

Leia mais

Política de Associação

Política de Associação Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA DA COGEM

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA DA COGEM 1. Objetivo Estabelecer os padrões e as melhores práticas de Governança Cooperativa a serem observadas pela COGEM, tendo como base as orientações do Banco Central do Brasil, a fim de adequar suas práticas

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. BADESUL Desenvolvimento S.A- Agência de Fomento 0800 642 6800 - Rua Gen. Andrade Neves, 175 - Porto Alegre - RS - CEP: 90010-210

CÓDIGO DE ÉTICA. BADESUL Desenvolvimento S.A- Agência de Fomento 0800 642 6800 - Rua Gen. Andrade Neves, 175 - Porto Alegre - RS - CEP: 90010-210 CÓDIGO DE ÉTICA Introdução O Código de Ética do BADESUL explicita os valores éticos que regem o desempenho de sua missão: Contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul, através

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DA EMBRAPA

MANUAL DE NORMAS DA EMBRAPA Sumário 1. Objetivo 2. Campo de aplicação 3. Referências 4. Siglas e abreviaturas 5. Princípios e Valores Fundamentais 6. Do Relacionamento da Embrapa com seus Empregados 7. Do Relacionamento dos Empregados

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou contaminadas com POPs

OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou contaminadas com POPs OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou com POPs Tabela Resumo das atividades do projeto NIP, ações a serem desenvolvidas, identificação dos,

Leia mais

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados. REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Manual de Conduta Ética

Manual de Conduta Ética Manual de Conduta Ética Porque a PROGEN criou seu Manual de Conduta Ética? Preocupada em agir com transparência e ética, a PROGEN criou seu Manual de Conduta Ética visando firmar nossos valores, cultura

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional, REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo

Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo Turma Especial ESPM/ABF-Rio Início em 28 de setembro de 2015 Aulas as segundas e quartas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 15.698,00

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br Programas de Voluntariado Empresarial Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br POSICIONAMENTO APOENA Visão Ser a mais completa empresa de consultoria em Gestão Sustentável do Brasil. Missão Disseminar,

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

COMPROMISSO HONESTIDADE PARCERIA TRANSPARÊNCIA CÓDIGO DE ÉTICA INTEGRIDADE VALORES RESPEITO SUCESSO. Versão 01-13

COMPROMISSO HONESTIDADE PARCERIA TRANSPARÊNCIA CÓDIGO DE ÉTICA INTEGRIDADE VALORES RESPEITO SUCESSO. Versão 01-13 COMPROMISSO HONESTIDADE PARCERIA TRANSPARÊNCIA CÓDIGO DE ÉTICA INTEGRIDADE VALORES RESPEITO SUCESSO Versão 01-13 1 C Ó D I G O D E É T I C A Introdução A ÉTICA é o ideal de conduta humana, desenvolvido

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais