A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
|
|
- Rodrigo Covalski Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano, mariaterazarossler@bol.com.br Natália Carelli, Unisalesiano, nataliaxexa@yahoo.com.br RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo demonstrar um levantamento realizado na cidade de Lins, São Paulo, sobre a empregabilidade e sobre o processo de (re)habilitação profissional dos portadores de necessidades especiais (PNEs). Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo na cidade de Lins participando dela nove empresas de diversos ramos que possuem mais de 100(cem) funcionários no seu quadro de contratados e quatro instituições que oferecem atendimento aos PNEs com o propósito de identificar projetos e programas existente da cidade que assegurem a preparação, a inclusão e a permanência do PNE no mercado de trabalho, e as implicações inerentes a esse processo. PALAVRAS-CHAVES: reabilitação profissional.portadores de necessidades especiais.trabalho. INTRODUÇÃO Segundo o dicionário Aurélio o trabalho significa aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar determinado fim. Entre outros significados atribuídos à palavra o trabalho remunerado é o responsável pelo crescimento profissional e/ou pessoal auto-sustentável e o principal meio para a inclusão social do trabalhador. O trabalho se constitui como uma via de integração na medida em que é concebido como uma realidade social e como uma atividade humana que está inserida nas relações sociais, possibilitando ao homem satisfazer suas necessidades econômicas, sociais, psicológicas. (MELETTI, 2001, p.78) De acordo com Pastori, 2000, a baixa taxa de ofertas de trabalho atinge todos os trabalhadores com qualificação profissional insuficiente. É observado que o problema se amplia nos casos de portadores de deficiência, pois estes encontram complicações como suas próprias limitações, de estruturas físicas e de transporte, do descaso da sociedade e até mesmo seu baixo nível de escolaridade e de preparo para o trabalho. Atualmente o governo e as empresas privadas vem mostrando uma grande preocupação em admitir os PNEs a partir da criação da lei nº 8213 de 24 de julho de 1991, que determina uma cota de vagas deficientes em empresas com número de funcionários superior a 100, como ilustrado na tabela a seguir: I até 200 empregados 2% II de 201 a 500 3% III de 501 a % IV de 1000 em diante 5% (Tanaka; Manzini, 2005, p.273) A inserção do PNE no mercado de trabalho pode ocorrer por duas alternativas: auto-colocação, que seria a procura de emprego partindo do interesse intrínseco do PNE ou através de instituições especializadas, sendo que estas devem
2 2 desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários para a atuação em um determinado posto de trabalho assim como preparar a comunidade, as empresas e a família para o recebimento desse novo trabalhador. Assim, para a inclusão do trabalhador PNE é necessário uma gama de ações a fim de assegurar seus direitos e permitir o cumprimento de seus deveres como trabalhador e cidadão. Desta forma, o este trabalho tem o objetivo de demonstrar o levantamento realizado sobre a profissionalização de PNEs da cidade de Lins e sua inclusão no mercado de trabalho. Para isso foram realizadas entrevistas com instituições especializadas no atendimento ao PNE e empresas que possuem um quadro de funcionários superior a 100 contratados. I SOBRE AS INSTITUIÇÕES Das quatro instituições pesquisadas, três são de natureza filantrópica e uma de serviço público, que prestam atendimento a diversos tipos de deficiência, entre elas, mental, física, auditiva, visual e/ou múltipla, assim como pacientes de desordem neurológica e Síndrome de Down. A população atendida por estas entidades varia dos 0 aos 100 anos de idade, e o número de assistidos é de acordo com a disponibilidade de atendimentos e vagas oferecidas nas instituições, como pode ser visto no quadro abaixo. Quadro 1 Caracterização Geral das Instituições Participantes. Natureza da Tipo de Deficiência Faixa Etária Instituição Assistidos Mental, Múltipla, Filantrópica Síndrome de Down, anos 149 Paralisia Cerebral, Filantrópica Visual anos 11 Física, Mental, Filantrópica Visual, Auditiva, anos 326 Sensorial Múltipla, Auditiva, Pública Visual, Mental Leve A partir de 14 anos 51 e seqüela de AVC Três das instituições oferecem atendimento de reabilitação física, duas de psicológia e assistência social, entre outros como odontológico e atendimento médico em geral, além de oficinas de artesanato e marcenaria, sendo que duas destas instituições atendem sob sistema asilar. Quando questionadas sobre a existência de programa para profissionalização dos PNE s assistidos as alternativas encontradas foram da existência de oficinas pré-profissionalizantes e terapêuticas como tapeçaria, marcenaria, horticultura, pintura, cozinha terapêutica, artesanatos em geral, sendo estes os serviços oferecidos. Em uma das instituições existe uma proposta de criação de um programa de profissionalização, porém este não está sendo executado, devido à falta de investimento. No momento esta instituição faz o cadastramento de PNEs com grau de acometimento menor do que a população assistida, ficando estes cadastros a disposição das empresas interessadas. Na instituição de caráter público, há um projeto em andamento para implantação de uma oficina de trabalho, de escala industrial, dentro da área geográfica da própria instituição em parceria com uma empresa privada, já que população assistida é asilada, tendo como objetivo o treinamento desta clientela para futuramente ser absorvida pela empresa, culminando num processo de desinstitucionalização dos mesmos.
3 3 Das instituições entrevistadas, somente em uma delas há um programa de acompanhamento dos PNE`s empregados, que conta com o apoio de profissionais como terapeuta ocupacional, assistente social e psicóloga na assistência para adaptação destes na função exercida, já que os mesmos são contratados como aprendizes. Segundo Fonseca, 2006, a Lei nº /2005 formaliza também possibilidade de contratação de pessoas deficientes como aprendizes, desde que maior de 14 anos e sem limite teto de idade. Sobre os processos adotados pelas empresas para contratação do PNE, as instituições alegam como principal motivo da procura o cumprimento da Lei de Cotas nº 8213/1991, no entanto é percebido por parte das instituições o preconceito contra a população asilada e com grau de debilidade maior, dificultando assim a contratação destes. A maioria das instituições entrevistadas, por serem de caráter filantrópico relatam sobre a dificuldade de investimento devido a baixa verba recebida, dificultando a execução de projetos de profissionalização e capacitação do PNE, muitas vezes por não contarem com profissionais especializados e por prestarem atendimento global a essa clientela, não sendo a profissionalização o enfoque principal. Entre os inúmeros problemas enfrentados pelas pessoas com deficiência, o direito ao trabalho caminha num espaço em que o preconceito, a falta de qualificação, de oportunidades e de boa vontade aparecem como barreiras para a inserção dessas pessoas nas organizações. (PINTO, 2007, p.7) II SOBRE AS EMPRESAS Quadro 2 RAMO Ensino e Pesquisa Ensino e Pesquisa Comércio Comércio Indústria Indústria Caracterização Geral das empresas participantes funcionários PNEs contratados contratações exigidas pela lei de cotas Diferença entre contratações efetivadas e as exigidas Prestação de serviços Prestação de serviços Prestação de serviços As nove empresas participantes da pesquisa pertencem a diversos ramos de atividades e possuem em seu quadro de funcionários entre 130 a 6474 colaboradores registrados. A maioria das empresas (33,3%) pertencem ao ramo de prestação de serviços e as outras se igualam representando 22,2%, nos ramos de ensino e
4 pesquisa, indústria e comércio. Ao se observar o quadro 2, pode-se verificar que quanto maior o número de funcionários na empresa, maior o número de vagas não preenchidas por pessoas com necessidades especiais. Com exceção, somente uma empresa, do ramo de Ensino e Pesquisa, cumpre com o número de PNEs contratados conforme a Lei nº8213/1991, contendo 250 colaboradores, sendo 10 deles portadores de necessidades especiais, o que ultrapassa os 3% exigidos. Entre as empresas entrevistadas, as contratantes de PNEs, relatam que os principais motivos das contratações são o cumprimento da lei de cotas e a responsabilidade social, podendo ser contratados por vias como concursos públicos, recrutamento, indicações de colaboradores e instituições que assistem a essa clientela, iniciativa própria e/ou anúncios de jornais. Os critérios utilizados pelas empresas para contratação, são os mesmos utilizados para os demais, onde verificam a possibilidade de adequar o tipo de deficiência ao posto de trabalho e a função exercida; uma das empresas relata um projeto em andamento, em parceria com uma instituição para profissionalizar PNEs, sendo esse projeto totalmente custeado por ela e com sede dentro de uma instituição de regime asilar. Quando contratados os PNEs, duas empresas relatam a existência de um programa de acompanhamento pelo setor no qual está vinculado o PNE, por equipe multidisciplinar durante o período de trabalho, uma relata que o acompanhamento e treinamento é realizado através de uma instituição do município que atende a essa clientela e as demais não oferecem acompanhamento, pois relatam que os contratados possuem independência e pré-requisitos suficientes para a realização das funções. No que diz respeito à necessidade de acompanhamento e dificuldades de colocação do PNE no quadro de funcionários, as empresas foram questionadas em dois momentos, um quanto ao ato da contratação e outro quanto ao desenvolvimento/adaptação deste funcionário à função. Sobre a contratação, as principais queixas encontradas foram relativas 1) à falta de experiência e escolarização dos candidatos, alegando o despreparo de instituições especializadas para esses requisitos; 2) a dificuldade em adequar o deficiente na vaga de emprego ofertada; 3) na localização dos PNE s pois há um desencontro entre o PNE que procura emprego e a empresa que oferece vagas a ele; 4) a necessidade de adaptação do posto de trabalho para efetivação do PNE na função, o que gera custos para a empresa; e 5) a baixa demanda de candidatos PNEs nos concursos públicos, não preenchendo as vagas ofertadas a eles. Sobre o desenvolvimento/adaptação do PNE à função, as dificuldades relatadas foram quanto 1) a falta de experiência profissional dos candidatos; 2) a dificuldade em adequar o tipo de deficiência e o tipo de trabalho ofertado; 3) a insegurança e preconceito por parte dos demais colaboradores; 4) a necessidade de realizar adaptações no posto de trabalho para atender as necessidades e diminuir as dificuldades do PNE, no entanto realizando-as, as empresas relataram uma boa adaptação e cumprimento da função por parte do PNE; e 5) a precisão de um plano de acompanhamento após a contratação, o que despenderia a contratação de um profissional capacitado para tal. Em concordância com os relatos das empresas, Tanaka e Manzini, 2005, descreveram em pesquisa similar o enquadramento de certos tipos de deficientes a um único cargo, e não a adaptação dos mesmos a suas próprias funções, o que muitas vezes impede seu desenvolvimento eficaz e satisfatório. As empresas têm encontrado dificuldades para desenvolver projetos bem estruturados, que cumpram com as exigências da Lei de Cotas, o que pode ser 4
5 5 verificado no quadro acima quanto à relação entre as contratações efetivadas e as exigidas, mostrando que o número de contratados está abaixo ao exigido pela lei, de acordo com as porcentagens. O não cumprimento das porcentagens está sujeita à multa, pela portaria nº 1.199/2003, o que trás mais uma preocupação às empresas, pois seu valor pode variar de R$1.200,00 a R$ ,00. Duas das empresas pesquisadas que não atingiram o percentual estipulado relataram cumprir sim com a porcentagem de contratações exigidas pela lei, quando quantificados todos os funcionários da rede, porém na pesquisa aparecem somente às unidades da cidade de Lins. Das nove empresas pesquisadas, duas possuem deficientes físicos, mentais e sensoriais (visual e auditivo) contratados, duas com deficientes físicos e mentais, outra com físicos e sensoriais, tendo as outras três somente colaboradores com deficiência física, sendo que uma das empresas não possui nenhum PNE contratado. CONCLUSÃO Através deste levantamento realizado na cidade de Lins, constatou-se a inexistência de uma entidade especializada em (re)habilitar/capacitar para o trabalho os PNEs com um programa específico e suas diversas etapas entre elas a preparação das empresas e da sociedade como um todo para recebe-los como capacitados e aptos ao trabalho, ficando a cargo das instituições de atendimento geral essa tarefa. O cumprimento da lei de cotas amplia as possibilidades de empregabilidade dessa população mas não garante a efetivação dessa inserção. A maioria dos empregados são portadores de deficiência física e/ou sensorial. As empresas dispõem de vagas que nem sempre são preenchidas; observam a falta de qualificação, de preparo e acompanhamento desses trabalhadores; necessitando investir não apenas na adequação ambiental mas na orientação dos outros trabalhadores. Fica evidente a necessidade de um espaço e de uma parceria entre empresas/governo/instituições para que se possa cumprir a lei, mas acima de tudo para que haja responsabilidade social possibilitando ao PNE, como a todos os outros, o exercício da cidadania. REFERÊNCIAS MELETTI, S. M. F. O significado do processo de profissionalização para o indivíduo com deficiência mental. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 7, n. 1, p , PINTO, C.G. Concurso Público e a Lei de Cotas, Sentidos: A Inclusão com muito alto astral, v.1, n.7, p. 7-8, TANAKA, E.D.O.; MANZINI, E.J. O que os empregadores pensam sobre o trabalho da pessoa com deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.11, n.2, p , FONSECA, R. T. M. Os Direitos Humanos e a pessoa com deficiência no mercado de trabalho. Inclusão Revista da educação especial, Brasília, ano 2, n.2, agosto 2006.
6 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
Administração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisO TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues²
439 O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² Resumo: Este trabalho apresenta o resultado de uma entrevista realizada
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisDIREITOS DO TRABALHADOR COM DEFICIENCIA. PALAVRAS-CHAVES: Deficiência, Trabalho, Proteção Legal.
DIREITOS DO TRABALHADOR COM DEFICIENCIA Acimarney Correia Silva Freitas¹, Cecília Grabriela Bittencourt², Érika Rocha Chagas 3, Maria do Rosário da Silva Ramos 4 ¹Orientador deste Artigo e Professor de
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisLEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. Entra em vigor nesse mês a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, sancionada em julho e publicada
Leia maisPESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO Jessica Fernanda Gonçalves Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Mariane Pereira Graduanda em Administração Faculdades
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisTEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.
TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer
Leia maisA inclusão de pessoas portadoras de deficiências nas organizações como oportunidade para o desenvolvimento local
A inclusão de pessoas portadoras de deficiências nas organizações como oportunidade para o desenvolvimento local RESUMO Com a criação da Lei que estabelece cotas para a inclusão do profissional portador
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Da Sra. Tia Eron) Estabelece Diretrizes para o acesso ao direito social à educação e para a priorização dos ideais de coletividade, de solidariedade, do trabalho voluntário
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisO Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,
LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
Leia maisProcesso Seletivo. Para atuar em Equipe do Consultório na Rua. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo Para atuar em Equipe do Consultório na Rua Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisTERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS
TERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS Karina Félix de Vilhena Santoro¹, Cláudia Franco Monteiro² ¹Universidade
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisPresença da Pessoa com Deficiência Atenção e Reabilitação desde a Equipe Saúde da Família
A Intersetorialidade como estratégia ao atendimento integral à Pessoa com Deficiência, desde a Atenção Básica Coordenação de Programas de Reabilitação\SMS Rio de Janeiro Coordenação de Reabilitação e Atenção
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia mais1º SEMINÁRIO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA NA INDÚSTRI DA CONSTRUÇÃO PESADA
1º SEMINÁRIO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA NA INDÚSTRI DA CONSTRUÇÃO PESADA ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS DA INCLUSÃO DOS REABILITADOS E DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 25 DE SETEMBRO DE 2012
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisRESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS REFERENTES AO CONCURSO PÚBLICO/ EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL 036/04.
RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS REFERENTES AO CONCURSO PÚBLICO/ EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL 036/04. 1- A prova de títulos vai acontecer antes? Só pode fazer a prova teórica quem for classificado, ou todos irão
Leia maisO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Christiane Karla Spielmann 1 Geisa Oliveira Corsaletti 2 RESUMO:
Leia maisESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2015 Processo nº 23000.010097/2015-59 PERGUNTA 1: Conforme o item 2 do edital o mesmo cita que o Ministério
Leia maisPROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ
PROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ JUSTIFICATIVA Um dos grandes desafios enfrentados em nossa sociedade está ligado à profissionalização e empregabilidade. As mudanças, o desenvolvimento, a informatização
Leia maisA importância da comunicação em projetos de
A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisTransferência também da estrutura física, de equipamentos e de material (toda a escola com tudo que ela possua); Autorização também do
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 014/09 Análise Educacional Art. Artigo Proposta Contra proposta Justificativa Art. 1º Transferência da responsabilidade administrativa, financeira e operacional para os municípios
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisQUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?
O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisRecursos Humanos. Recursos Humanos -1-
Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO
MINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO CONVÊNIO Nº / QUE ENTRE SI CELEBRAM CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GUANAMBI CESG, MANTENEDOR DA FACULDADE GUANAMBI FG, POR MEIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO DA FACULDADE
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisPesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010
Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação
Leia maisEDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)
EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisPrezamos pela Transparência, Excelência, Profissionalismo, Ética, Respeito e Solidariedade.
JOVEM APRENDIZ A SERCIDADÃO Somos uma organização sem fins lucrativos, certificada como OSCIP que nasceu a partir da atuação de diversos profissionais das diferentes áreas de atuação. Nossos projetos buscam,
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisILANA FINKIELSZTEJN EILBERG
ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisJ or nalismo e Pessoa com Def iciência: um caminho de inclusão social e cidadania
J or nalismo e Pessoa com Def iciência: um caminho de inclusão social e cidadania Ander son Bar bosa Mor ais* *Bacharel em Comunicação Social hab. Em Jornalismo pela Universidade Tiradentes, pósgraduado
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com.
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Instituto Amapaense de Línguas Ltda. Nome Fantasia: Instituto Amapaense de Línguas
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Trabalho Gestão 2012 2015 Diretor Candidato ao cargo de Diretor-Geral do Campus Uberaba do IFTM Professor Rodrigo Afonso
Leia maisO que é Intraempreendedorismo?
O que é Intraempreendedorismo? INOVAÇÃO Intraempreendedorismo é aplicado às organizações. o empreendedorismo VISIONÁRIO Assim como o empreendedorismo, envolve: Reconhecimento de oportunidades Design e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisDIRETORIA EXECUTIVA DE GENTE E GESTÃO II PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS DE IES REGULAMENTO
DIRETORIA EXECUTIVA DE GENTE E GESTÃO II PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS DE IES REGULAMENTO 1. Das disposições preliminares O Programa de Especialização em Gestão de Negócios em Instituição
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisI Seminário Internacional
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Diretoria de Saude do Trabalhador I Seminário Internacional Emprego Apoiado no Brasil - Desafios e Perspectivas São Paulo - 31 de maio /01 de junho de 2010 INSTITUTO
Leia maisUniversidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015
Universidade Católica de Pelotas Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 O Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais, no Programa de Pós-Graduação em Política Social, seleciona professor para o
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisLucia Maria Sá Barreto de Freitas
RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA
Leia maisA Inclusão na Prática
A Inclusão na Prática 8. 0 Reatiba FIEP 23 setembro 2015 Sumário Trabalho: um Direito Humano fundamental Olhando a Lei de Cotas por outro ângulo Inclusão: contribuição para o avanço do desenvolvimento
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia maisINSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD)
R E S E N H A S E S T R U T U R A I S INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD) A Lei n. 8.213/91 (Lei de Cotas) estabeleceu a obrigatoriedade de empresas com 100 ou mais empregados
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
ATENDIMENTO ÀS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PROPOSTA DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA. Helena Maria Gomes Maria Isabel de Araújo Maria do Socorro A. da Silva (autora)
Leia maisCAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS
OLHOS DO CORAÇÃO CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS Projeto voltado a formação em massoterapia Quick Massage e Reflexologia Podal de deficientes visuais em Indaiatuba e região 1 OLHOS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME
Leia maisEscola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas
Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,
Leia maisA CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS
A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS Juliana da Silva, RIBEIRO 1 Roberta Cavalcante, GOMES 2 Resumo: Como a cultura organizacional pode influenciar no processo de agregar
Leia maisInformações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso
Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Segmento Egresso Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisDispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.
PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisPrograma de Voluntariado FLL
Programa de Voluntariado FLL VENHA VIVER UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA VIDA O Instituto Aprender Fazendo oferece diversas possibilidades para que estudantes, pais, professores, profissionais e demais interessados
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática
Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Fundação Universidade Virtual de Roraima UNIVIRR Boa Vista 2010 Daniely Rodrigues Padilha Lenise Carvalho
Leia mais