A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS

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1 A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano, mariaterazarossler@bol.com.br Natália Carelli, Unisalesiano, nataliaxexa@yahoo.com.br RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo demonstrar um levantamento realizado na cidade de Lins, São Paulo, sobre a empregabilidade e sobre o processo de (re)habilitação profissional dos portadores de necessidades especiais (PNEs). Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo na cidade de Lins participando dela nove empresas de diversos ramos que possuem mais de 100(cem) funcionários no seu quadro de contratados e quatro instituições que oferecem atendimento aos PNEs com o propósito de identificar projetos e programas existente da cidade que assegurem a preparação, a inclusão e a permanência do PNE no mercado de trabalho, e as implicações inerentes a esse processo. PALAVRAS-CHAVES: reabilitação profissional.portadores de necessidades especiais.trabalho. INTRODUÇÃO Segundo o dicionário Aurélio o trabalho significa aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar determinado fim. Entre outros significados atribuídos à palavra o trabalho remunerado é o responsável pelo crescimento profissional e/ou pessoal auto-sustentável e o principal meio para a inclusão social do trabalhador. O trabalho se constitui como uma via de integração na medida em que é concebido como uma realidade social e como uma atividade humana que está inserida nas relações sociais, possibilitando ao homem satisfazer suas necessidades econômicas, sociais, psicológicas. (MELETTI, 2001, p.78) De acordo com Pastori, 2000, a baixa taxa de ofertas de trabalho atinge todos os trabalhadores com qualificação profissional insuficiente. É observado que o problema se amplia nos casos de portadores de deficiência, pois estes encontram complicações como suas próprias limitações, de estruturas físicas e de transporte, do descaso da sociedade e até mesmo seu baixo nível de escolaridade e de preparo para o trabalho. Atualmente o governo e as empresas privadas vem mostrando uma grande preocupação em admitir os PNEs a partir da criação da lei nº 8213 de 24 de julho de 1991, que determina uma cota de vagas deficientes em empresas com número de funcionários superior a 100, como ilustrado na tabela a seguir: I até 200 empregados 2% II de 201 a 500 3% III de 501 a % IV de 1000 em diante 5% (Tanaka; Manzini, 2005, p.273) A inserção do PNE no mercado de trabalho pode ocorrer por duas alternativas: auto-colocação, que seria a procura de emprego partindo do interesse intrínseco do PNE ou através de instituições especializadas, sendo que estas devem

2 2 desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários para a atuação em um determinado posto de trabalho assim como preparar a comunidade, as empresas e a família para o recebimento desse novo trabalhador. Assim, para a inclusão do trabalhador PNE é necessário uma gama de ações a fim de assegurar seus direitos e permitir o cumprimento de seus deveres como trabalhador e cidadão. Desta forma, o este trabalho tem o objetivo de demonstrar o levantamento realizado sobre a profissionalização de PNEs da cidade de Lins e sua inclusão no mercado de trabalho. Para isso foram realizadas entrevistas com instituições especializadas no atendimento ao PNE e empresas que possuem um quadro de funcionários superior a 100 contratados. I SOBRE AS INSTITUIÇÕES Das quatro instituições pesquisadas, três são de natureza filantrópica e uma de serviço público, que prestam atendimento a diversos tipos de deficiência, entre elas, mental, física, auditiva, visual e/ou múltipla, assim como pacientes de desordem neurológica e Síndrome de Down. A população atendida por estas entidades varia dos 0 aos 100 anos de idade, e o número de assistidos é de acordo com a disponibilidade de atendimentos e vagas oferecidas nas instituições, como pode ser visto no quadro abaixo. Quadro 1 Caracterização Geral das Instituições Participantes. Natureza da Tipo de Deficiência Faixa Etária Instituição Assistidos Mental, Múltipla, Filantrópica Síndrome de Down, anos 149 Paralisia Cerebral, Filantrópica Visual anos 11 Física, Mental, Filantrópica Visual, Auditiva, anos 326 Sensorial Múltipla, Auditiva, Pública Visual, Mental Leve A partir de 14 anos 51 e seqüela de AVC Três das instituições oferecem atendimento de reabilitação física, duas de psicológia e assistência social, entre outros como odontológico e atendimento médico em geral, além de oficinas de artesanato e marcenaria, sendo que duas destas instituições atendem sob sistema asilar. Quando questionadas sobre a existência de programa para profissionalização dos PNE s assistidos as alternativas encontradas foram da existência de oficinas pré-profissionalizantes e terapêuticas como tapeçaria, marcenaria, horticultura, pintura, cozinha terapêutica, artesanatos em geral, sendo estes os serviços oferecidos. Em uma das instituições existe uma proposta de criação de um programa de profissionalização, porém este não está sendo executado, devido à falta de investimento. No momento esta instituição faz o cadastramento de PNEs com grau de acometimento menor do que a população assistida, ficando estes cadastros a disposição das empresas interessadas. Na instituição de caráter público, há um projeto em andamento para implantação de uma oficina de trabalho, de escala industrial, dentro da área geográfica da própria instituição em parceria com uma empresa privada, já que população assistida é asilada, tendo como objetivo o treinamento desta clientela para futuramente ser absorvida pela empresa, culminando num processo de desinstitucionalização dos mesmos.

3 3 Das instituições entrevistadas, somente em uma delas há um programa de acompanhamento dos PNE`s empregados, que conta com o apoio de profissionais como terapeuta ocupacional, assistente social e psicóloga na assistência para adaptação destes na função exercida, já que os mesmos são contratados como aprendizes. Segundo Fonseca, 2006, a Lei nº /2005 formaliza também possibilidade de contratação de pessoas deficientes como aprendizes, desde que maior de 14 anos e sem limite teto de idade. Sobre os processos adotados pelas empresas para contratação do PNE, as instituições alegam como principal motivo da procura o cumprimento da Lei de Cotas nº 8213/1991, no entanto é percebido por parte das instituições o preconceito contra a população asilada e com grau de debilidade maior, dificultando assim a contratação destes. A maioria das instituições entrevistadas, por serem de caráter filantrópico relatam sobre a dificuldade de investimento devido a baixa verba recebida, dificultando a execução de projetos de profissionalização e capacitação do PNE, muitas vezes por não contarem com profissionais especializados e por prestarem atendimento global a essa clientela, não sendo a profissionalização o enfoque principal. Entre os inúmeros problemas enfrentados pelas pessoas com deficiência, o direito ao trabalho caminha num espaço em que o preconceito, a falta de qualificação, de oportunidades e de boa vontade aparecem como barreiras para a inserção dessas pessoas nas organizações. (PINTO, 2007, p.7) II SOBRE AS EMPRESAS Quadro 2 RAMO Ensino e Pesquisa Ensino e Pesquisa Comércio Comércio Indústria Indústria Caracterização Geral das empresas participantes funcionários PNEs contratados contratações exigidas pela lei de cotas Diferença entre contratações efetivadas e as exigidas Prestação de serviços Prestação de serviços Prestação de serviços As nove empresas participantes da pesquisa pertencem a diversos ramos de atividades e possuem em seu quadro de funcionários entre 130 a 6474 colaboradores registrados. A maioria das empresas (33,3%) pertencem ao ramo de prestação de serviços e as outras se igualam representando 22,2%, nos ramos de ensino e

4 pesquisa, indústria e comércio. Ao se observar o quadro 2, pode-se verificar que quanto maior o número de funcionários na empresa, maior o número de vagas não preenchidas por pessoas com necessidades especiais. Com exceção, somente uma empresa, do ramo de Ensino e Pesquisa, cumpre com o número de PNEs contratados conforme a Lei nº8213/1991, contendo 250 colaboradores, sendo 10 deles portadores de necessidades especiais, o que ultrapassa os 3% exigidos. Entre as empresas entrevistadas, as contratantes de PNEs, relatam que os principais motivos das contratações são o cumprimento da lei de cotas e a responsabilidade social, podendo ser contratados por vias como concursos públicos, recrutamento, indicações de colaboradores e instituições que assistem a essa clientela, iniciativa própria e/ou anúncios de jornais. Os critérios utilizados pelas empresas para contratação, são os mesmos utilizados para os demais, onde verificam a possibilidade de adequar o tipo de deficiência ao posto de trabalho e a função exercida; uma das empresas relata um projeto em andamento, em parceria com uma instituição para profissionalizar PNEs, sendo esse projeto totalmente custeado por ela e com sede dentro de uma instituição de regime asilar. Quando contratados os PNEs, duas empresas relatam a existência de um programa de acompanhamento pelo setor no qual está vinculado o PNE, por equipe multidisciplinar durante o período de trabalho, uma relata que o acompanhamento e treinamento é realizado através de uma instituição do município que atende a essa clientela e as demais não oferecem acompanhamento, pois relatam que os contratados possuem independência e pré-requisitos suficientes para a realização das funções. No que diz respeito à necessidade de acompanhamento e dificuldades de colocação do PNE no quadro de funcionários, as empresas foram questionadas em dois momentos, um quanto ao ato da contratação e outro quanto ao desenvolvimento/adaptação deste funcionário à função. Sobre a contratação, as principais queixas encontradas foram relativas 1) à falta de experiência e escolarização dos candidatos, alegando o despreparo de instituições especializadas para esses requisitos; 2) a dificuldade em adequar o deficiente na vaga de emprego ofertada; 3) na localização dos PNE s pois há um desencontro entre o PNE que procura emprego e a empresa que oferece vagas a ele; 4) a necessidade de adaptação do posto de trabalho para efetivação do PNE na função, o que gera custos para a empresa; e 5) a baixa demanda de candidatos PNEs nos concursos públicos, não preenchendo as vagas ofertadas a eles. Sobre o desenvolvimento/adaptação do PNE à função, as dificuldades relatadas foram quanto 1) a falta de experiência profissional dos candidatos; 2) a dificuldade em adequar o tipo de deficiência e o tipo de trabalho ofertado; 3) a insegurança e preconceito por parte dos demais colaboradores; 4) a necessidade de realizar adaptações no posto de trabalho para atender as necessidades e diminuir as dificuldades do PNE, no entanto realizando-as, as empresas relataram uma boa adaptação e cumprimento da função por parte do PNE; e 5) a precisão de um plano de acompanhamento após a contratação, o que despenderia a contratação de um profissional capacitado para tal. Em concordância com os relatos das empresas, Tanaka e Manzini, 2005, descreveram em pesquisa similar o enquadramento de certos tipos de deficientes a um único cargo, e não a adaptação dos mesmos a suas próprias funções, o que muitas vezes impede seu desenvolvimento eficaz e satisfatório. As empresas têm encontrado dificuldades para desenvolver projetos bem estruturados, que cumpram com as exigências da Lei de Cotas, o que pode ser 4

5 5 verificado no quadro acima quanto à relação entre as contratações efetivadas e as exigidas, mostrando que o número de contratados está abaixo ao exigido pela lei, de acordo com as porcentagens. O não cumprimento das porcentagens está sujeita à multa, pela portaria nº 1.199/2003, o que trás mais uma preocupação às empresas, pois seu valor pode variar de R$1.200,00 a R$ ,00. Duas das empresas pesquisadas que não atingiram o percentual estipulado relataram cumprir sim com a porcentagem de contratações exigidas pela lei, quando quantificados todos os funcionários da rede, porém na pesquisa aparecem somente às unidades da cidade de Lins. Das nove empresas pesquisadas, duas possuem deficientes físicos, mentais e sensoriais (visual e auditivo) contratados, duas com deficientes físicos e mentais, outra com físicos e sensoriais, tendo as outras três somente colaboradores com deficiência física, sendo que uma das empresas não possui nenhum PNE contratado. CONCLUSÃO Através deste levantamento realizado na cidade de Lins, constatou-se a inexistência de uma entidade especializada em (re)habilitar/capacitar para o trabalho os PNEs com um programa específico e suas diversas etapas entre elas a preparação das empresas e da sociedade como um todo para recebe-los como capacitados e aptos ao trabalho, ficando a cargo das instituições de atendimento geral essa tarefa. O cumprimento da lei de cotas amplia as possibilidades de empregabilidade dessa população mas não garante a efetivação dessa inserção. A maioria dos empregados são portadores de deficiência física e/ou sensorial. As empresas dispõem de vagas que nem sempre são preenchidas; observam a falta de qualificação, de preparo e acompanhamento desses trabalhadores; necessitando investir não apenas na adequação ambiental mas na orientação dos outros trabalhadores. Fica evidente a necessidade de um espaço e de uma parceria entre empresas/governo/instituições para que se possa cumprir a lei, mas acima de tudo para que haja responsabilidade social possibilitando ao PNE, como a todos os outros, o exercício da cidadania. REFERÊNCIAS MELETTI, S. M. F. O significado do processo de profissionalização para o indivíduo com deficiência mental. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 7, n. 1, p , PINTO, C.G. Concurso Público e a Lei de Cotas, Sentidos: A Inclusão com muito alto astral, v.1, n.7, p. 7-8, TANAKA, E.D.O.; MANZINI, E.J. O que os empregadores pensam sobre o trabalho da pessoa com deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.11, n.2, p , FONSECA, R. T. M. Os Direitos Humanos e a pessoa com deficiência no mercado de trabalho. Inclusão Revista da educação especial, Brasília, ano 2, n.2, agosto 2006.

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