I Seminário Internacional
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- Ângela de Mendonça Nunes
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1 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Diretoria de Saude do Trabalhador I Seminário Internacional Emprego Apoiado no Brasil - Desafios e Perspectivas São Paulo - 31 de maio /01 de junho de 2010
2 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Diretoria de Saude do Trabalhador Os Desafios do EA no Brasil Olhando a Realidade: o Emprego Apoiado no Brasil
3 MISSÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Garantir proteção ao trabalhador e sua família, por meio de sistema público de política previdenciária solidária, inclusiva e sustentável, com objetivo de promover o bem-estar social.
4 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Característica Éum serviço prestado pelo INSS de caráter obrigatório e que independe de carência. Operacionalização As ações da Reabilitação Profissional do INSS, ocorrem no âmbito das Agencias da Previdência Social APS, em integração com a Pericia Medica e articulado com os demais serviços do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS.
5 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Conceito A assistência (re)educativa e de (re)adaptação profissional, instituída sob a denominação genérica de habilitação e reabilitação profissional, visa proporcionar aos beneficiários, incapacitados parcial ou totalmente para o trabalho, em caráter obrigatório,independentemente de carência, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios indicados para proporcionar o reingresso no mercado de trabalho e no contexto em que vivem. (Decreto 3048 / 99,art. 136)
6 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Fundamentação Legal Constituição Federal/88, art. 203,incisos III e IV; Lei 8.213/91, artigos 89 a 93; Decreto nº 129/91 - promulgando a Convenção 159 da OIT, de 1º de junho de 1983; Decreto nº 3.048/99, artigos 136 a 141 e alterações; Decreto nº 4.729/2003, art. 137, inciso III;
7 CLIENTELA segurado em gozo de auxílio-doença, acidentário ou previdenciário; o segurado sem carência para auxílio doença previdenciário, portador de incapacidade; o segurado em gozo de aposentadoria por invalidez; o segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuição ou idade que, em atividade laborativa, tenha reduzido a sua capacidade funcional em decorrência de doença ou acidente de qualquer natureza ou causa o dependente pensionista inválido; o dependente maior de 16 anos, portador de deficiência; as Pessoas com Deficiência - PcD sem vínculo com a Previdência
8 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÕES BASICAS ÕES BASICAS Decreto 3048 / 99,art. 137 I- A avaliação do potencial laborativo; II- Orientação e acompanhamento da programação profissional; III- Articulação com a comunidade para parcerias,convênios e outros com vistas ao reingresso do segurado no mercado de trabalho; e, IV- Acompanhamento e pesquisa da fixação no mercado de trabalho
9 Fluxo de Atendimento DESEMPREGADO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL EMPREGADO COM NEGATIVA DA EMPRESA
10 Procedimentos do Processo de RP Encaminhamento A Perícia Médica encaminha os segurados que embora acometidos de doenças ou que tenham sofrido acidentes, apresentam potencial residual de capacidade laborativa que possibilita sua reinserção no mercado de trabalho. Programa O programa de Reabilitação Profissional busca desenvolver no segurado suas potencialidades e promove qualificação profissional objetivando prepará-lo para o desempenho de outras funções.
11 Procedimentos do Processo de RP Desligamento Após o preparo profissional o segurado considerado apto para desempenho de uma nova função é desligado da reabilitação profissional para retorno em sua empresa de vínculo, em outra empresa, ou ainda como autônomo. Pesquisa de Fixação É realizada após o desligamento do segurado (6 meses e 1 ano) e tem o objetivo de comprovar a efetividade do programa.
12 Avaliar as perdas e restrições funcionais físicas; Definir potencialidades, habilidades e prognóstico de retorno ao trabalho; Identificar a necessidade de Reabilitação Profissional; Solicitar exames e pareceres especializados, bem como prescrever próteses e órteses; Realizar análise do posto de trabalho. Avaliar as perdas e restrições funcionais, escolaridade, faixa etária, experiências profissionais, vínculos empregatícios e mercado de trabalho; Definir potencialidades, habilidades e prognóstico de retorno ao trabalho; Buscar condições para a readaptação do segurado na empresa de vínculo ou orientar para a escolha consciente de nova função/ atividade, no caso de inexistência de vínculo; Encaminhar para a preparação profissional, acompanhar o programa de Reabilitação e realizar pesquisa de fixação.
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14 DIRECIONAMENTO DO PROGRAMA Para retorno ao trabalho: 1. Mesma empresa e mesma função (ainda que com restrições) 2. Mesma empresa e outra função 3. Outra empresa mesma função (ainda que com restrições) 4. Outra empresa e outra função 5. Trabalho autônomo 6. Micro-empreendedor
15 EMPRESA DE VÍNCULO Lei de Cotas Decreto 3.048/99 Art 141 e Decreto 3.298/1999 Art 36 A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois por cento a cinco por cento de seu cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, nas seguintes proporções: I- até 200 empregados 2% II até 201 a 500 empregados 3% III- de 501 a empregados 4% IV- mais de empregados 5%
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17 São os recursos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de reabilitação profissional à conseqüente reinserção no mercado de trabalho. A concessão fica condicionada a prescrição pela equipe de reabilitação mediante estudo das características de cada caso e de conformidade com as exigências da fase da programação.
18 Convênios e Parcerias FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
19 CONVÊNIO Forma de ajuste entre o poder público e entidades públicas ou privadas para realização de objetivos de interesses comuns, mediante mútua colaboração.
20 CONVÊNIO
21 EMPRESAS CONVÊNIO
22 FINALIDADES DO CONVÊNIO
23 MODALIDADES DE CONVÊNIOS
24 MODALIDADES DE CONVÊNIOS
25 REQUISITOS PARA ESTABELECIMENTO DE CONVÊNIOS organização administrativa e técnica para a execução dos serviços; idoneidade financeira; disponibilidade de pessoal para a prestação dos serviços; regularidade fiscal.
26 BENEFÍCIOS Para a empresa: agilização na recolocação/realocação do funcionário, com a conseqüente redução de custos; homologação da readaptação profissional por ela desenvolvida ou promovida ( tramitando nova resolução do INSS para disciplinar esta matéria em conformidade com Nota Técnica da PFE do INSS).
27 BENEFÍCIOS Para o segurado: promoção da reabilitação no ambiente da própria empresa; agilização do programa de reabilitação com a ampliação da rede de atendimento; expectativa de aproveitamento profissional no quadro da empresa.
28 BENEFÍCIOS Para o INSS: agilização no desenvolvimento dos programas e racionalização de custos; utilização de profissionais especializados para atendimento à clientela; utilização de recursos de formação profissional em diferentes áreas de acordo com a necessidade da clientela.
29 PARCERIAS Sindicatos Entidades profissionalizantes Sistema S Comunidade Ministério Público do Trabalho Empresas Ministério do Trabalho e Emprego Universidades Governos estaduais e municipais
30 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Diretoria de Saude do Trabalhador Os pequenos atos que se executam são melhores que todos aqueles grandes que apenas se planejam. George C. Marshall
31 OBRIGADA! Ana Maria das Graças Santos Aquino Telefone: (61)
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