1º SEMINÁRIO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA NA INDÚSTRI DA CONSTRUÇÃO PESADA

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1 1º SEMINÁRIO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA NA INDÚSTRI DA CONSTRUÇÃO PESADA ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS DA INCLUSÃO DOS REABILITADOS E DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 25 DE SETEMBRO DE 2012

2 RESOLUÇÃO INSS Nº 118/2010 Defini: a clientela a ser atendida no programa de reabilitação profissional (RP), entre elas os dependentes dos segurados e a pessoa com deficiência (PcD) o encaminhamento será feito pela perícia médica os dependentes de segurados e PcD poderão solicitar atendimento na RP através de requerimento na APS a celebração Convênios de Acordos de Cooperação Técnica no âmbito da Reabilitação Profissional com entidades públicas ou privadas, sem ônus para os partícipes, para prestação de serviços

3 RESOLUÇÃO INSS Nº 118/2010 Defini: Serviços a serem prestados: atendimentos especializados avaliação e elevação de escolaridade avaliação e treinamento profissional promoção de cursos profissionalizantes estágios curriculares e extra curriculares para alunos graduados homologação do processo de habilitação ou reabilitação de PcD homologação de readaptação profissional

4 RESOLUÇÃO INSS Nº 118/2010 Art. 3º: os dependentes de segurados e PcD poderão solicitar atendimento na RP através de requerimento na APS 1º os dependentes de segurados referidos no caput serão atendidos pela equipe de RP de acordo com as possibilidades administrativas, técnicas e financeiras e as condições locais do órgão 2º as PcD referidas no caput serão atendidas pela equipe de RP quando houver previamente a celebração de Convênio de Cooperação Técnica-Financeira firmado entre o INSS, por meio da GEx e as instituições e associações de assistência às pessoas com deficiência

5 Recursos Materiais Oferecidos pelo Programa de Reabilitação Profissional Prótese e órtese, bem como seu reparo ou substituição Taxa de inscrição e mensalidade de curso profissionalizante e documento de habilitação Implemento profissional Instrumento de trabalho Auxílio transporte Auxílio alimentação Diária

6 AS DIFICULDADES DA INCLUSÃO REABILITADOS DO INSS 60% LIMITAÇÕES OSTEOMUSCULARES BAIXA ESCOLARIDADE BAIXA QUALIFICAÇÃO PROF. FAIXA ETÁRIA ENTRE 30/40 ANOS 80% COM VÍNCULO CLT EMPRESAS NÃO ACOLHEM GRANDE Nº EM LITÍGIO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DEFICIÊNCIAS DE VÁRIOS TIPOS BAIXA ESCOLARIDADE BAIXA QUALIFICAÇÃO PROF. JOVENS GRANDE MAIORIA DESEMPREGADOS EMPRESAS ESCOLHEM A DEFICIÊNCIA

7 PORQUE É DIFÍCIL REINSERIR/INCLUIR Alta incidência e prevalência de trabalhadores/segurados com longos períodos de afastamento do trabalho Descrença nos laudos da comunidade médica em geral (SUS, convênios, etc) Critério de incapacidade institucional dificulta o enfoque preventivo que se pretende Afastamento prolongado, sem uma intervenção paralela que mobilize recursos psíquicos reconstrutivos e criativos, leva a uma crescente diminuição da auto-estima e a uma dependência cada vez maior do benefício previdenciário. Sentimentos de desvalorização dos reabilitados e das pessoas com deficiência que dificultam a superação da incapacidade/deficiência Instituição (INSS) vista como opositora

8 PORQUE É DIFÍCIL REINSERIR/INCLUIR Empresas não oferecem funções compatíveis Empresas não acolhedoras Medo de demissão no retorno à empresa Reestruturação produtiva dos diversos setores de trabalho Baixa eficiência na intervenção dos fatores geradores dos agravos à saúde dos trabalhadores Limites para identificação de funções compatíveis (Barreiras = terceirização e Just in time)

9 Decreto nº 3298/99 DISPÕE SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Da Habilitação e da Reabilitação Profissional Art. 30. A pessoa portadora de deficiência, beneficiária ou não do Regime Geral de Previdência Social, tem direito às prestações de habilitação e reabilitação profissional para capacitar-se a obter trabalho, conservá-lo e progredir profissionalmente. Art. 31. Entende-se por habilitação e reabilitação profissional o processo orientado a possibilitar que a pessoa portadora de deficiência, a partir da identificação de suas potencialidades laborativas, adquira o nível suficiente de desenvolvimento profissional para ingresso e reingresso no mercado de trabalho e participar da vida comunitária. Art. 32. Os serviços de habilitação e reabilitação profissional deverão estar dotados dos recursos necessários para atender toda pessoa portadora de deficiência, independentemente da origem de sua deficiência, desde que possa ser preparada para trabalho que lhe seja adequado e tenha perspectivas de obter, conservar e nele progredir. Art. 33. A orientação profissional será prestada pelos correspondentes serviços de habilitação e reabilitação profissional, tendo em conta as potencialidades da pessoa portadora de deficiência, identificadas com base em relatório de equipe multiprofissional, que deverá considerar: I - educação escolar efetivamente recebida e por receber; II - expectativas de promoção social; III - possibilidades de emprego existentes em cada caso; IV - motivações, atitudes e preferências profissionais; e V - necessidades do mercado de trabalho.

10 Decreto nº 3298/99 DISPÕE SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Art. 36. A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada, na seguinte proporção: I - até duzentos empregados, dois por cento; II - de duzentos e um a quinhentos empregados, três por cento; III - de quinhentos e um a mil empregados, quatro por cento; ou IV - mais de mil empregados, cinco por cento.

11 VAGAS DA LEI DE COTAS O CERTIFICADO DE REABILITADO EQUIPARA O SEGURADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NA DISPUTA PELAS VAGAS

12 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC-LOAS ao idoso e à pessoa com deficiência É um benefício da assistência social, integrante do Sistema Único da Assistência Social SUAS, pago pelo Governo Federal, cuja a operacionalização do reconhecimento do direito é do Instituto Nacional do Seguro Social INSS e assegurado por lei, que permite o acesso de idosos e pessoas com deficiência às condições mínimas de uma vida digna.

13 QUEM TEM DIREITO AO BPC-LOAS - Pessoa Idosa - IDOSO: deverá comprovar que possui 65 anos de idade ou mais, que não recebe nenhum benefício previdenciário, ou de outro regime de previdência e que a renda mensal familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo vigente. - Pessoa com Deficiência - PcD: deverá comprovar que a renda mensal do grupo familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo, deverá também ser avaliado se a sua deficiência o incapacita para a vida independente e para o trabalho, e esta avaliação é realizada pelo Serviço Social e pela Pericia Médica do INSS. Para o cálculo da renda familiar per capita é considerado o conjunto de pessoas composto pelo requerente, o cônjuge, o companheiro, a companheira, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. O benefício assistencial pode ser pago a mais de um membro da família desde que comprovadas todas a condições exigidas. Nesse caso, o valor do benefício concedido anteriormente será incluído no cálculo da renda familiar. O benefício deixará de ser pago quando houver superação das condições que deram origem a concessão do benefício ou pelo falecimento do beneficiário. O benefício assistencial é intransferível e, portanto, não gera pensão aos dependentes.

14 PORTARIA CONJUNTA - MDS/INSS Nº 1 DE D.O.U.: Estabelece os critérios, procedimentos e instrumentos para a avaliação social e médico-pericial da deficiência e do grau de incapacidade das pessoas com deficiência requerentes do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social Art. 3º O Perito Médico do INSS identificará e justificará tecnicamente, em resposta ao quesito do instrumento de avaliação, a existência de alteração importante na estrutura do corpo que implique mau prognóstico, a ser considerado no qualificador final da deficiência.

15 PORTARIA CONJUNTA - MDS/INSS Nº 1 DE D.O.U.: Art. 4º O Perito Médico do INSS responderá o quesito sobre a duração dos impedimentos incapacitantes do requerente do BPC, com vistas a avaliar a conformidade com o conceito de "impedimentos de longo prazo" constante na definição de "pessoas com deficiência" da Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, aprovados pelo Decreto Legislativo nº 186, de 2008, e promulgados pelo Decreto nº 6.949, de 2009, assinalando campo correspondente nos instrumentos de avaliação da deficiência e do grau de incapacidade. 1º Para efeito de concessão do BPC, considera-se impedimento de longo prazo aquele que incapacita a pessoa com deficiência para a vida independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de dois anos. 2º O benefício será indeferido sempre que os impedimentos incapacitantes forem classificados como de curto ou médio prazo, independentemente do grau de incapacidade existente no momento da avaliação, reconhecido nas conclusões técnicas das avaliações social e médico-pericial.

16 LEI DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Art. 21. O benefício de prestação continuada deve ser revisto a cada 2 (dois) anos para avaliação da continuidade das condições que lhe deram origem. 1º O pagamento do benefício cessa no momento em que forem superadas as condições referidas no caput, ou em caso de morte do beneficiário. 2º O benefício será cancelado quando se constatar irregularidade na sua concessão ou utilização. 3º O desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras ou educacionais e a realização de atividades não remuneradas de habilitação e reabilitação, entre outras, não constituem motivo de suspensão ou cessação do benefício da pessoa com deficiência. 4ºA cessação do benefício de prestação continuada concedido à pessoa com deficiência, inclusive em razão do seu ingresso no mercado de trabalho, não impede nova concessão do benefício, desde que atendidos os requisitos definidos em regulamento.

17 LEI DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Art. 21A O BPC será suspenso pelo órgão concedente quando a pessoa com deficiência exercer atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual. 1º Extinta a relação trabalhista ou a atividade empreendedora de que trata o caput deste artigo e, quando for o caso, encerrado o prazo do segurodesemprego, e não tendo o beneficiário adquirido o direito a qualquer benefício previdenciário, poderá ser requerida a continuidade do pagamento do benefício suspenso sem necessidade de realização de perícia médica ou reavaliação da deficiência e do grau de incapacidade para esse fim, respeitado o período de revisão previsto no caput do art.21 2º A contratação da pessoa com deficiente como aprendiz não acarreta a suspensão do BPC, limitado a 2 anos o recebimento concomitante da remuneração e do benefício

18 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO BPC gislacao-1/portarias/anexo_i_-_instr._aval_16_anos_ou_mais- _de_ pdf

19 OBRIGADA! Dra Ecléa Bravo Médica do Trabalho do CEREST Piracicaba Médica Perita Responsável Técnica da RP GEX Piracicaba Tel.: CEREST eclea.bravo@inss.gov.br

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