d) condições ergonômicas não ensejam aposentadoria especial e) o trabalho penoso é aceito para enquadramento para aposentadoria especial.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "d) condições ergonômicas não ensejam aposentadoria especial e) o trabalho penoso é aceito para enquadramento para aposentadoria especial."

Transcrição

1 QUESTÕES DE PROVA BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 1. Considerando a análise do direito ao auxílio doença, analise as situações abaixo e assinale S (sim) ou N (não) quanto a essa concessão. A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo. Tem direito ao auxilio doença se: ( ) A data do início da doença for fixada posteriormente à primeira contribuição e a data do início da incapacidade for fixada anteriormente à 12ª contribuição. ( ) O segurado não contar com a carência mínima exigida para a concessão do benefício e a doença for isenta de carência. ( ) O segurado não contar com a carência mínima exigida para a concessão do benefício em casos de acidente. a) S, S, S. b) N, S, S. c) N, N, S. d) S, N, N. e) S, S, N 2. No caso de aposentadoria por invalidez decorrente de acidente de trabalho, o valor do benefício será corresponde à seguinte fração do salário de benefício: a) 91%. b) 100%. c) 85%. d) 80%. e) 95%. 3. O artigo 120, da Lei 8.213/1991, prevê que nos casos de negligência quanto às normas-padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá contra os responsáveis ação: (A) recessiva. (B) penal. (C) cível. (D) trabalhista.

2 (E) regressiva. 4. Sergio, 27 anos, operador de máquina cortadeira em uma moveleira, sofreu acidente de trabalho típico, no qual teve perda dos dedos da mão direita, preservando somente o polegar. Ficou afastado do trabalho por 60 dias, recebeu alta do INSS e retornou ao trabalho exercendo trabalho com menos complexidade. Neste caso, ele passa a receber do INSS: (A) aposentadoria por invalidez previdenciária. (B) aposentadoria por invalidez acidentária. (C) auxílio-acidente de 40% do salário mínimo. (D) auxílio-acidente de 50% do salário benefício. (E) auxílio-acidente de 50% do salário mínimo. 5. Sobre a seguridade do trabalhador, consta na norma: A) O benefício auxílio doença é concedido transitoriamente ao trabalhador segurado que apresente incapacidade para o trabalho, decorrente de acidente, até sua recuperação. B) existe distinção no valor pecuniário e na garantia do emprego entre benefício acidentário e benefício previdenciário. C) aposentadoria vitalícia por invalidez é devida ao trabalhador que for considerado incapaz mesmo que suscetível à reabilitação. D) entre as atribuições do SESMTE estão os procedimentos para reabilitação profissional dos trabalhadores acidentados. E) o estabelecimento de nexo causal entre o trabalho e uma lesão sofrida pelo trabalhador é tarefa da competência da Empresa através dos seus profissionais. 6. O Sr. João, 18 anos, está empregado na empresa em que você é coordenador do PCMSO. É o primeiro emprego de João com registro formal, estando trabalhando na empresa há 06 meses. Teve episódio de pneumonia comunitária, que o levou à internação e intenso emagrecimento, ficando incapaz para o trabalho por 30 dias. Sabe-se que contribui há 06 meses para a previdência social, desde 01/03/12 pela primeira vez na vida. Ficou afastado de 01/09/12 a 30/09/12. Atualmente está apto ao trabalho. Sua doença não tem nenhuma relação com o trabalho. Deve-se esperar: a ) A concessão do benefício pela Previdência de 01/09/12 a 30/09/12, recebendo por este período b ) A concessão do benefício pela Previdência a partir do décimo quinto dia de afastamento médico c ) A não concessão do benefício, pois se encontra em período de carência, de acordo com a legislação previdenciária

3 d ) A concessão do benefício pela Previdência depende da análise de Atestado Médico fundamentado, por parte da Perícia Médica do INSS e ) Devemos esperar a fixação do NTEP 7. Um trabalhador que foi empregado de uma empresa há quinze anos solicita o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, devido à exigência do INSS, após pedido de Aposentadoria Especial. O médico do trabalho atual constata que não há registros de monitoramento da época em que trabalhou o ex-funcionário. A melhor conduta será: a) Orientar o Setor de Recursos Humanos a não emitir o PPP; b) Fornecer os dados de monitoramento ambiental e biológico atual para a emissão do PPP; c) Fornecer os dados de monitoramento ambiental e biológico do registro mais antigo que tiver para a emissão do PPP; d) Os campos do formulário do PPP em que não há registro deverão ficar em branco; e) Orientar que neste caso o próprio trabalhador deverá preencher o formulário. 8. Assinale a alternativa que contém a melhor definição de auxílio-doença previdenciário: a) auxílio oferecido para segurados incapacitados, total e permanentemente para toda e qualquer atividade profissional, por motivo de doença ou por acidente de trabalho; b) benefício oferecido para o indivíduo com renda mensal, per capita na família, inferior a ¼ do salário mínimo e, simultaneamente, portador de deficiência física; c) auxílio oferecido ao segurado empregado e empresário que ficarem incapacitados, por motivo de doença, para o seu trabalho ou para sua vida habitual por mais de 15 dias consecutivos; d) benefício aos dependentes do segurado, concedida após a morte do mesmo; e) auxílio concedido aos segurados que após a consolidação das lesões decorrentes de acidente resultar em seqüelas que impliquem em redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 9. As variáveis consideradas no cálculo do FAP - Fator Acidentário Previdenciário são: a) Freqüência, gravidade e prevalência; b) Freqüência, gravidade e custo; c) Prevalência, incidência e gravidade; d) Prevalência, gravidade e custo; e) Gravidade, incidência e custo.

4 10. O INSS é responsável pelo pagamento de auxílio doença a partir de quantos dias após o início de sua incapacidade, para segurados empregados e empregadas domésticas, respectivamente: a) 1º dia e 16º dia. b) 16º dia e 1º dia. c) 14º dia e 1º dia. d) 1º dia e 14º dia. e) 16º dia e 16º dia. 11. Em uma metalúrgica com 100 trabalhadores ocorreu um acidente de trabalho com um trabalhador que sofreu lesões corporais graves. Se comprovada a negligência quanto à implementação de medidas preventivas de segurança e higiene do Trabalho, corretamente indicadas pelo SESMT, o INSS poderá propor contra os responsáveis uma Ação: a) Penal. b) Cível. c) Recessiva. d) Regressiva. e) Trabalhista. 12. O AUXÍLIO ACIDENTE é devido ao acidentado do trabalho: a ) Durante o seu tratamento, após os primeiros 15 dias de afastamento b ) Após a consolidação das lesões decorrentes do acidente e se dele resultarem sequela, de acordo com quadro II do decreto 3048 c ) No valor de 50% do salário do dia do acidente, dependendo do grau de incapacidade para o trabalho d ) Após a sua morte ou quando for constatada a incapacidade total permanente e ) Durante os primeiros quinze dias de afastamento, para complementar o que é pago pela empresa 13. Em relação à aposentadoria especial (critérios do INSS), assinale a alternativa CORRETA: a) trabalho em turnos é aceito para enquadramento de condições especiais de trabalho pela previdência b) o pagamento de adicional de periculosidade implica em enquadramento para aposentadoria especial c) Horas extras em excesso pode ser aceito para enquadramento de condições especiais de trabalho pela previdência

5 d) condições ergonômicas não ensejam aposentadoria especial e) o trabalho penoso é aceito para enquadramento para aposentadoria especial. PESSOA COM DEFICIÊNCIA/REABILITAÇÃO: 14. Qual das condições abaixo caracteriza, em todos os casos, uma deficiência passível de inclusão na cota prevista na Lei 8213/91 e Decreto 5296/04? a) LER/DORT b) Nanismo c) Perda Auditiva Induzida por Ruído d) Silicose 15. Qual das situações abaixo configura uma deficiência visual suficiente para a inclusão do trabalhador na cota prevista na Lei 8213/91 e Decreto 5296/04? a) Acuidade Visual menor ou igual a 0,3 em ambos os olhos, sem correção b) Acuidade Visual entre 0,3 e 0,5 em pelo menos um olho, com correção c) Acuidade Visual entre 0,3 e 0,5 em pelo menos um olho, sem correção d) Campo Visual Total menor que 60º 16. A Lei Complementar n 142, de 08 de maio/13, assegura a concessão de aposentadoria pelo Regime Geral de Previdência Social ao segurado com deficiência a partir de (A) vinte e cinco (25) anos de tempo de contribuição se homem, e vinte (20) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave. (B) trinta (30) anos de tempo de contribuição se homem, e vinte (20) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada. (C) trinta e cinco (35) anos de tempo de contribuição se homem, e vinte e cinco (25) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve. (D) quarenta (40) anos de tempo de contribuição se homem, e vinte e cinco (25) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve. (E) cinquenta (50) anos de idade, se homem, e quarenta e cinco (45) anos, se mulher, independente do grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos, comprovada a existência de deficiência durante igual período. 17. Além de assegurar acesso físico aos locais de trabalho, as empresas no Brasil devem dispor de, pelo menos:

6 a) 10 % de suas vagas, a partir de empregados, para reabilitados. b) 8 % de suas vagas, a partir de 500 empregados, para deficientes. c) 7 % de suas vagas, a partir de empregados, para reabilitados. d) 6 % de suas vagas, a partir de 600 empregados, para deficientes. e) 2 % de suas vagas, a partir de 100 empregados, para deficientes. ACIDENTE DE TRABALHO 18. No âmbito da Previdência Social, entende-se como Benefícios Acidentários o recebimento por parte do segurado de pagamentos decorrentes da incapacidade para o trabalho causadas por lesões decorrentes de: a) Acidentes de Trajeto exclusivamente b) Acidentes de Trabalho Típico exclusivamente c) Acidentes de Trabalho ou Doenças relacionadas ao Trabalho d) Todo Agravo que acomete a Saúde dos Trabalhadores 19. No tocante às bases legais e normativas sobre doenças relacionadas com o trabalho, no Brasil, identifique a alternativa correta: a) A caracterização das doenças relacionadas com o trabalho é sempre feita pela via judicial, e isto explica os conflitos de entendimento, a subnotificação e as dificuldades que os trabalhadores encontram em seu pleito b) No Brasil, a lei e os decretos regulamentadores que listam as doenças relacionadas com o trabalho são de competência exclusiva da Previdência Social c) No Brasil, existem duas fontes legais e normativas onde se encontram as listas de doenças relacionadas com o trabalho, isto é, Lista A e Lista B, reconhecidas pelo Ministério da Saúde, e Lista A, Lista B e Lista C, reconhecidas pela Previdência Social d) O sistema legal de reconhecimento das doenças relacionadas com o trabalho no Brasil caracteriza-se por ser um sistema de lista fechada (como classifica a OIT), não existindo a possibilidade da caracterização de doenças não constantes das listas, como sendo relacionadas com o trabalho 20. Considerando a emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho), analise as situações abaixo e assinale S (sim) ou N (não) quanto à necessidade da emissão. A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo. ( ) Afastamento por agravamento de doença profissional ou do trabalho.

7 ( ) Situações de simples assistência médica ou de afastamento com menos de quinze dias consecutivos. ( ) Óbito decorrente de acidente ou de doença profissional ou do trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial. a) S, S, S. b) N, N, S. c) N, S, S. d) S, N, N. e) S, S, N. 21. Considerando a responsabilidade pela emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho) em caso de trabalhador avulso que se acidentou, analise as opções abaixo e assinale V (verdadeira) e F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo: ( ) O sindicato da categoria. ( ) O próprio trabalhador. ( ) A empresa tomadora do serviço. a) F, V, V. b) V, F, V. c) F, V, F. d) V, V, V. e) V, F, F. 22. De acordo com a norma regulamentadora (NR 7.4.8), sendo constatada ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, NÃO caberá ao médico-coordenador ou encarregado: (A) Solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT). (B) Encaminhar o trabalhador ao Ministério do Trabalho para estabelecimento de Nexo Causal e avaliação de incapacidade. (C) Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho. (D) Orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle do ambiente de trabalho. 23. Com respeito às condições que afetam a saúde do trabalhador, é correto afirmar que: A) só o Acidente do Trabalho Típico está assegurado pela Previdência Social.

8 B) estão relacionadas na mesma condição de Acidente, as doenças do trabalho, o que não ocorre com as chamadas doenças profissionais. C) na aplicação da norma, a Previdência Social, assim como o SUS, é universal e dispensa contribuição específica. D) a Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, entre outros. E) a cobertura previdenciária não inclui as doenças profissionais listadas em legislação complementar específica; estas seguem sob condição de exceção. 24. O professor inglês Richard Schilling desenvolveu uma classificação que agrupa doenças relacionadas ao trabalho em três categorias. Este critério de classificação é empregado nos Protocolos de procedimentos médico-pericias em relação as doenças ocupacionais e do trabalho publicado pelo INSS. Pode- afirmar: a ) Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem ser enquadrados como Schilling I e II b ) Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho são classificados exclusivamente como Schilling I c ) Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho são classificados exclusivamente como Schilling II d ) Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho são classificados exclusivamente como Schilling III e ) Os distúrbios osteo-musculares relacionados ao trabalho podem estar classificados como Schilling II ou III. 25. Segundo a legislação em vigor, são consideradas DOENÇAS DO TRABALHO: a ) Doenças endêmicas adquiridas pelos segurados habitantes em região em que elas se desenvolvam, sem comprovação de nexo causal com o trabalho b ) Doenças que não produzam incapacidade laborativa c ) As doenças adquiridas ou desencadeadas em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacionem diretamente, desde que constantes de uma relação definida pelo Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) d ) Aquelas consideradas degenerativas e ) Aquelas referentes ou consideradas inerentes a grupo etário 26. De acordo com a Legislação vigente, a estabilidade no emprego por um ano descrita na legislação da Previdência Social após a ocorrência de Acidente de Trabalho acontece:

9 a ) Para todos os trabalhadores que sofrem Acidente de Trabalho ou Doença Profissional b ) Para os acidentados com afastamento de pelo menos 01 dia de trabalho, desde que caracterizada Doença Relacionada com o Trabalho c ) Apenas para os acidentados que tiveram seqüelas decorrentes do acidente do trabalho d ) Apenas para os casos de Doença do Trabalho, com Nexo Causal devidamente caracterizado pela Perícia Médica do INSS e ) Apenas para os trabalhadores que receberam Auxílio-Doença Acidentário, a contar a partir do encerramento do Benefício concedido pelo INSS 27. As Comunicações de Acidentes do Trabalho (CAT) devem ser preenchidas: a) apenas após confirmação do diagnóstico de doença do trabalho; b) nos casos confirmados ou na suspeita de acidente ou doença do trabalho; c) apenas nos casos de acidentes do trabalho com afastamento do trabalho; d) apenas nos casos de acidentes do trabalho com afastamento de mais de 15 dias do trabalho; e) nenhuma das anteriores. 28. Entre as possíveis implicações do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário para as empresas, pode-se citar: I. Manutenção das contribuições do FGTS. II. Estabilidade de um ano após o término do Benefício concedido pelo INSS. III. desobrigação da emissão de CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho, uma vez que o enquadramento é automático. Estão corretas as afirmativas: a) I, II e III b) II apenas c) III apenas d) I e II apenas e) II e III apenas 29. Um trabalhador sofreu acidente típico, ficando afastado por mais de 15 dias, recebendo o Auxílio doença por acidente do trabalho NB-91 por um longo período de tratamento e reabilitação, recebeu alta do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), com seqüela incapacitante da lesão-acidente, tendo retornado ao trabalho e passando a exercer tarefa compatível por restrição médica, ou seja

10 executando tarefa de menor complexidade, por apresentar incapacidade parcial e permanente, passa a receber do INSS: a) aposentadoria por invalidez acidentária. b) aposentadoria por invalidez previdenciária. c) auxílio-acidente de 50% do salário benefício. d) auxílio-acidente de 40% do salário benefício. e) auxílio-acidente de 50% do salário mínimo. 30. Todos trabalhadores com relação de trabalho regida pela CLT, quando do afastamento por acidente de trabalho e/ou doença relacionada com o trabalho, que receberam o auxilio-doença acidentário, de acordo com o Artigo 118 da Lei 8213/91, têm direito à estabilidade no emprego por um período de: a) 12 meses, a partir da data do acidente de trabalho e/ou doença. b) 12 meses, a partir da alta da Perícia Médica do INSS. c) 12 meses, após os 15 primeiros dias de afastamento das atividades no trabalho. d) 12 meses, após a alta do médico assistente do segurado. e) 12 meses, após a data de entrega da DER Data de Entrada do Requerimento no INSS. 31. Em relação ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, é correto afirmar: a) É aplicada apenas aos trabalhadores vítima de Acidente de Trabalho que tiveram a CAT emitida b) É aplicado a todos os segurados pela Previdência Social (INSS) c) É aplicado a todo trabalhador estatutário d) Depende do CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica) e do CID e) Depende do Mapa de Risco da Empresa 32. O gerente de uma empresa vai dar uma festa em sua residência e manda um dos empregados sair da empresa e comprar flores para decoração. Ao retornar da floricultura, o trabalhador sofre um atropelamento. O Médico do Trabalho da Empresa é questionado se deve ser considerado como Acidente de Trabalho. Indique a alternativa CORRETA: a) Não é Acidente de Trabalho, pois o trabalhador não prestou atenção b) É Acidente de Trabalho somente se o afastamento for inferior a 15 dias c) É Acidente de Trabalho somente se o afastamento foi superior a 15 dias d) É Acidente de Trabalho independentemente de haver afastamento ou não

11 e) Não se considera Acidente de Trabalho aqueles ocorridos em Via Pública 33. Um trabalhador sofre uma doença que a critério do Médico do Trabalho não tem relação com sua atividade laboral, porém ao submeter-se à Perícia Médica do INSS fica caracterizado o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário. Indique qual deve ser a alternativa mais adequada a ser tomada pelo Médico do Trabalho: a) Encaminhar à Gerência de Benefícios do INSS sua insatisfação b) Assessorar a Empresa a solicitar Recurso junto ao INSS no prazo estabelecido c) Concordar com o Nexo Técnico Epidemiológico d) Emitir a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) e) Solicitar uma nova Perícia OIT CONVENÇÃO 34. A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST) atendendo o disposto no artigo 4 da Convenção no 155, da Organização Internacional do Trabalho, foi promulgada em A PNSST tem por princípios: a) A reformulação de todos os requerimentos legais de saúde e segurança, integrando os Ministérios da Previdência, do Trabalho e da Saúde b) Universalidade; prevenção; precedência das ações de promoção, proteção e prevenção sobre as de assistência, reabilitação e reparação; diálogo social e integralidade c) Prevenção dos agravos à saúde relacionados ao trabalho e preservação da integridade dos trabalhadores d) Promoção da saúde e cumprimento das normas regulamentadoras para todos os trabalhadores, exceto servidores públicos 35. Leia as três afirmativas sobre a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNST) e assinale a alternativa CORRETA: I - Ao considerar o trabalho como determinante do processo saúde doença, a PNST se alinha com o conjunto das políticas de saúde no âmbito do SUS. II - A PNST recomenda a articulação das ações individuais e coletivas de assistência e recuperação dos agravos e de promoção e vigilância dos ambientes e condições de trabalho. III - O controle e avaliação da qualidade dos serviços de saúde do trabalhador nas empresas públicas e privadas é atribuição do Ministério do Trabalho e está fora do escopo do SUS. Sobre as afirmativas acima, pode-se dizer que: a) apenas I está correta

12 b) apenas II está correta c) apenas III está correta d) apenas I e II estão corretas

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Página 1 de 7 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos técnico-administrativos para Registro, Análise e Investigação de Acidente do Trabalho envolvendo os servidores públicos e empregados fundacionais

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires DECRETO Nº 5.672, DE 02 DE ABRIL 2015 Dispõe sobre as inspeções de saúde física e mental no Poder Executivo Municipal. AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES, no uso de suas atribuições

Leia mais

SIASS SISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO A SÁUDE DO SERVIDOR LEGISLAÇÃO REFERENTE A LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE JUNHO 2015

SIASS SISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO A SÁUDE DO SERVIDOR LEGISLAÇÃO REFERENTE A LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE JUNHO 2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE SIASS 0261 SISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO A SÁUDE DO SERVIDOR LEGISLAÇÃO REFERENTE A LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE JUNHO 2015 PROGEP

Leia mais

Faz os seguintes questionamentos:

Faz os seguintes questionamentos: PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade

Leia mais

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO 1 - DEFINIÇÃO 1.1 - Acidente de trabalho Qualquer prejuízo à saúde ou integridade física do trabalhador ocorrida no trabalho ou em decorrência do trabalho. 1.1.1 - Acidente Típico Acidente que ocorre numa

Leia mais

1º SEMINÁRIO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA NA INDÚSTRI DA CONSTRUÇÃO PESADA

1º SEMINÁRIO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA NA INDÚSTRI DA CONSTRUÇÃO PESADA 1º SEMINÁRIO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA NA INDÚSTRI DA CONSTRUÇÃO PESADA ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS DA INCLUSÃO DOS REABILITADOS E DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 25 DE SETEMBRO DE 2012

Leia mais

CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Profª. Msc. Iza Amélia de C. Albuquerque Outubro/2015 AUXÍLIO-DOENÇA Carência 12 contribuições. Evento - incapacidade para o seu trabalho ou para a sua atividade

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Resolução nº 485 do MPS MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 52) RESOLUÇÃO

Leia mais

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO Cód.: LAS Nº: 78 Versão: 5 Data: 08/09/2014 DEFINIÇÃO Licença concedida, com a remuneração integral, em decorrência de acidente em serviço ocorrido no exercício do cargo,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012. INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CARAGUAPREV Regulamenta as atribuições do Serviço de Saúde Ocupacional da Divisão de Medicina e

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte

Leia mais

PAIR. A visão do INSS

PAIR. A visão do INSS PAIR Saúde do trabalhador e Ética Médica A Ética Médica e os Direitos do trabalhador A visão do INSS ORDEM DE SERVIÇO INSS/DSS Nº 608, DE 5 DE AGOSTO DE 1998 Aprova Norma Técnica sobre Perda Auditiva Neurossensorial

Leia mais

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis:

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis: Telefones úteis: Perguntas e Respostas sobre a CAT SUBDELEGACIA DO TRABALHO: (19) 3433-9563 INSS: 0800-780191 / 135 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: (19) 3796-9600 DELEGACIA SECCIONAL: (19) 3434-4133 SERVIÇO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do

Leia mais

Acidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007.

Acidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007. Acidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007. Estatísticas de Acidente de Trabalho no Brasil BLOG DIESAT: Leia notícias atualizadas sobre Acidente de Trabalho: http://diesat.blogspot.com/search/label/acidente%20de%20trabalho

Leia mais

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é?

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? Documento histórico-laboral do trabalhador que reúne informações administrativas, ambientais e biológicas, durante todo o período em que prestou serviço para

Leia mais

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PREFEITURA DE BELO HORIZONTE Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST À Gerência de Saúde do Servidor e Perícia Médica compete supervisionar e subsidiar a formulação e proposição de diretrizes, normas

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO. Disciplina de Saúde do Trabalho. Angelica dos Santos Vianna

ACIDENTES DE TRABALHO. Disciplina de Saúde do Trabalho. Angelica dos Santos Vianna ACIDENTES DE TRABALHO Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna Grupos de agravos à saúde: 1. Acidentes de trabalho 2. Doença profissional 3. Doença do trabalho Quem tem direito? 1. o

Leia mais

Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA.

Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 1 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 2 USUÁRIOS Componentes do SESMT Local Componentes do SESMT Corporativo

Leia mais

Digite o título aqui. Informativo 17/2015

Digite o título aqui. Informativo 17/2015 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SRT00355/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/11/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056083/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46000.007397/2014-75 DATA

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO NÚCLEO DE APOIO OPERACIONAL DA PRR/4ª REGIÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO NÚCLEO DE APOIO OPERACIONAL DA PRR/4ª REGIÃO Voto nº: 3700/2015 Referência: ICP MPF/PRDC/SC 1.33.000.001974/2009-51 Representante: Grupo de Apoio de Prevenção à AIDS (GAPA) Representada: Agência da Previdência Social Florianópolis/SC-Centro Interessado:

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000150/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/05/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR018764/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.002132/2011-14 DATA DO

Leia mais

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe do Consultório na Rua. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe do Consultório na Rua. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo Para atuar em Equipe do Consultório na Rua Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016 COOPERATIVAS SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC PAUTA DE REIVINDICAÇÕES 2016-2017 Data-base 1º de maio de 2016 Florianópolis/SC, 15 de abril de 2016 PRÉ-ACORDO: CLÁUSULA

Leia mais

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos:

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos: Empregado Doméstico- Aspectos Gerais 1. Introdução A Lei nº 5.859/72, no seu art. 1o, define empregado doméstico como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa

Leia mais

Rafael E Kieckbusch. Economista, Mestre e Doutor em Engenharia de Produção. Especialista em Relações do Trabalho na Confederação Nacional da Indústria

Rafael E Kieckbusch. Economista, Mestre e Doutor em Engenharia de Produção. Especialista em Relações do Trabalho na Confederação Nacional da Indústria Rafael E Kieckbusch Economista, Mestre e Doutor em Engenharia de Produção Especialista em Relações do Trabalho na Confederação Nacional da Indústria Ambiente Empresarial Ambiente de Produção Tecnologia

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

Universidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015

Universidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 Universidade Católica de Pelotas Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 O Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais, no Programa de Pós-Graduação em Política Social, seleciona professor para o

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014 Acrescenta o art. 63-A à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, para instituir

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.247906/2014-41 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS PLANO DE CARREIRA DOCENTE SANTA ROSA MARÇO/2010 PLANO DE CARREIRA DOCENTE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O presente

Leia mais

ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ

ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ DECRETO Nº DE DE DE 2015 Dispõe sobre regulamentação da Lei Complementar nº. 3.766, de 4 de dezembro de 2014, que criou o Passe Livre Estudantil, gratuidade no sistema de transporte coletivo aos estudantes

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS. Caxias do Sul, 23 de julho de 2015

CONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS. Caxias do Sul, 23 de julho de 2015 CONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS Caxias do Sul, 23 de julho de 2015 Conceito de Atestado Declaração escrita e assinada que uma pessoa devidamente qualificada faz sobre a verdade de um fato, e que

Leia mais

TERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013. Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir:

TERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013. Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir: TERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013 Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir: A SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA do Estado do Piauí

Leia mais

28 de ABRIL. Defenda-se: Conheça a CAT e exija seus direitos! Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho

28 de ABRIL. Defenda-se: Conheça a CAT e exija seus direitos! Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho 28 de ABRIL Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho Pela humanização da perícia médica no INSS Defenda-se: Conheça a CAT e exija seus direitos! Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias

Leia mais

Direito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça

Direito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça Direito Previdenciário Maratona INSS Prof. Carlos Mendonça Salário Família Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,

Leia mais

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RESOLUÇÃO Nº: 025 DO SESCOOP/PR 08/07/2004. SUMÁRIO Finalidade 1. Da Finalidade 2. Da Admissão 3. Da Carteira de Trabalho

Leia mais

Preparo comprovado às fls. 49/52.

Preparo comprovado às fls. 49/52. Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. DANO MORAL. ACIDENTE DO TRABALHO. AMPUTAÇÃO DE PARTE DO DEDO POLEGAR DA MÃO DIREITA. A lesão psicofísica, com sequela que causa incapacidade para o trabalho - ainda

Leia mais

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso I do 4 do art. 40 da Constituição da República, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo

Leia mais

EMENTA: Na falta da comunicação de

EMENTA: Na falta da comunicação de PARECER CONSULTA Nº 02/2015 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 014/2014 PROTOCOLO Nº 5684/2014 INTERESSADO: A.C.P.C. PARECERISTA: CONSELHEIRA MARIA CRISTINA V. CHEGÃO M. ROCHA. EMENTA: Na falta da comunicação

Leia mais

PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016

PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016 PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016 A Superintendência de Pessoas SUPGP, no uso das atribuições

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015 A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa pública federal, criada pelo

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015 A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: ES000068/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 27/02/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR073742/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46207.000791/2012-02 DATA

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008.

RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008. RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008. Ementa: Regulamenta a SUPERVISÃO DIRETA DE ESTÁGIO no Serviço Social O CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, por sua Presidente, no uso de suas atribuições

Leia mais

Denilson Cazuza dos Santos

Denilson Cazuza dos Santos LEGISLAÇÃO E NORMAS. SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO Denilson Cazuza dos Santos denilsoncazuza@terra.com.br NORMAS APLICAVEIS CF - Constituição Federal 88 Código Civil, art. 186 e 927 Código Penal ART.

Leia mais

Dr. José Carlos Steola

Dr. José Carlos Steola n t e p f a p r a t (s a t) Dr. José Carlos Steola Médico do Trabalho Coordenador do Depto de Proteção no Trabalho ( UNIMED de Araras) Médico do Trabalho da Usina Sta Lúcia Araras Médico Coordenador de

Leia mais

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 208, de 2005, que altera a redação do art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001498/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/08/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039452/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.012508/2013-39 DATA DO PROTOCOLO: 01/08/2013 ACORDO COLETIVO

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS 1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000120/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/04/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR016910/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.001354/2010-39 DATA DO

Leia mais

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 REGRAS E CRITÉRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CONTAS A PAGAR ATRAVÉS DA FADEX TERESINA PI, FEVEREIRO DE 2012 INSTRUÇÃO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL Page 1 of 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003056/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039599/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.008706/2014-39

Leia mais

NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa

NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015 A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS, empresa

Leia mais

CONSTRUIMOS A PROPOSTA FINAL E AGORA QUEM DECIDE É VOCÊ!

CONSTRUIMOS A PROPOSTA FINAL E AGORA QUEM DECIDE É VOCÊ! N Ú M E R O 169 DIÁRIO DE INFORMAÇÕES TECNICAS 2 9 d e J u n h o d e 2 0 1 1 Informativo Técnico Canal de Notícias dos Técnicos Industriais CONSTRUIMOS A PROPOSTA FINAL E AGORA QUEM DECIDE É VOCÊ! Na sétima

Leia mais

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS Jaques Sherique - Engenheiro de Segurança do Trabalho, Presidente da ABPA-SP 2º Vice-Presidente

Leia mais

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL INEAA MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO José Roberto Teixeira NOVEMBRO/2002 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E

Leia mais

I Seminário Internacional

I Seminário Internacional INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Diretoria de Saude do Trabalhador I Seminário Internacional Emprego Apoiado no Brasil - Desafios e Perspectivas São Paulo - 31 de maio /01 de junho de 2010 INSTITUTO

Leia mais

2. Direitos do contratado

2. Direitos do contratado b) consulta do PAEC: dados pessoais; c) consulta PAPC: 11.2.1; d) termo de ciência e de notificação (mesma data que o contrato); e) contrato preenchido em 3 (três) vias; f) ofício de encaminhamento carimbado

Leia mais

ACIDENTE DO TRABALHO E A ESTABILIDADE DO TRABALHADOR NA EMPRESA

ACIDENTE DO TRABALHO E A ESTABILIDADE DO TRABALHADOR NA EMPRESA ACIDENTE DO TRABALHO E A ESTABILIDADE DO TRABALHADOR NA EMPRESA RESUMO Paulo César Miranda França¹ Márcio Aparecido Silva² O Artigo intituladoestabilidade e as garantias previstas ao trabalhador no Direito

Leia mais

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho?

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O DTMST é responsável pela realização dos exames médicos admissional, demissional e periódico, emissão dos abonos de atestados médicos

Leia mais

Para melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio.

Para melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio. Prezado (a) cliente: Para melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio. Procedimentos para envio dos documentos de

Leia mais

ILEGALIDADES E IRREGULARIDADES

ILEGALIDADES E IRREGULARIDADES Melissa Folmann melissa@vvf.adv.br INCONSTITUCIONALIDADES, ILEGALIDADES E IRREGULARIDADES DO FAP COMO PROCEDER? Melissa Folmann Breve histórico do SAT CF/88, art. 7: Art. 7º - São direitos dos trabalhadores

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

PROGRAMA DE REDUÇÃO TEMPORÁRIA DE CARGA HORÁRIA 2015-2016

PROGRAMA DE REDUÇÃO TEMPORÁRIA DE CARGA HORÁRIA 2015-2016 Página 1 de 6 PROGRAMA DE REDUÇÃO TEMPORÁRIA DE CARGA HORÁRIA 2015-2016 Programa de Redução Temporária de Carga Horária Página 1/6 Página 2 de 6 1. CONSIDERAÇÕES A PROCERGS é uma empresa com mais de 40

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS

DIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS DIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS Propõe sugestões de diretrizes para a avaliação e a elaboração da prova pericial em questões referentes ao meio ambiente,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

SEGURO PRESTAMISTA. Condições Especiais IPTA. Cartão de Crédito. Processo SUSEP Nº 15414.004450/2009-23

SEGURO PRESTAMISTA. Condições Especiais IPTA. Cartão de Crédito. Processo SUSEP Nº 15414.004450/2009-23 SEGURO PRESTAMISTA Condições Especiais IPTA Cartão de Crédito Processo SUSEP Nº 15414.004450/2009-23 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL - CNPJ: 28.196.889/0001-43 Serviço de Atendimento aos Clientes

Leia mais

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente. PORTARIA Nº 1.519, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre o horário de funcionamento da Advocacia Geral da União, a jornada de trabalho e o controle de freqüência dos servidores técnico administrativos

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 CODESC Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 Pelo presente instrumento, de um lado a COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CODESC,

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 3.150, DE 2008 Dispõe sobre as condições de trabalho dos assistentes sociais. Autor: Deputada ALICE PORTUGAL Relator: Deputado

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI AUXÍLIO-DOENÇA Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI Lei nº. 8.213/91, art. 59 à 63 e RPS, art. 71 à 80. Contingência: incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho habitual. Porém, somente será

Leia mais

Controle Eletrônico de Assiduidade e Pontualidade. Legalidade, Implicações para as chefias e Posicionamento dos Órgãos de Controle.

Controle Eletrônico de Assiduidade e Pontualidade. Legalidade, Implicações para as chefias e Posicionamento dos Órgãos de Controle. Controle Eletrônico de Assiduidade e Pontualidade Legalidade, Implicações para as chefias e Posicionamento dos Órgãos de Controle. BASE LEGAL DECRETO Nº 1.590, DE 10 DE AGOSTO DE 1995. Dispõe sobre a jornada

Leia mais

Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante

Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante Tire suas dúvidas 1. O que é o Programa de bolsas auxílio da Unicamp? R: É um conjunto de auxílios que a Unicamp destina à assistência estudantil,

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais 2009 APRESENTAÇÃO Este manual tem por objetivo disciplinar, orientar e facilitar os

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências.

Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. LEI N o 0692/2012 Córrego do Ouro/GO.,06 de Dezembro de 2012. Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. O Prefeito Municipal. Faço

Leia mais

GUIA ACADÊMICO MATRÍCULA E REMATRÍCULA DISPENSA DE DISCIPLINA REQUERIMENTOS

GUIA ACADÊMICO MATRÍCULA E REMATRÍCULA DISPENSA DE DISCIPLINA REQUERIMENTOS GUIA ACADÊMICO MATRÍCULA E REMATRÍCULA A matrícula é o ato formal do aluno com a UNIUV. Importa em direitos e deveres, tanto para o aluno como para a instituição. Sua efetivação ocorre após classificação

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais