SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
|
|
- Carlos Machado Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS
2 Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e na Inscrição junto aos CMAS e CAS/DF
3 Resolução CNAS n.º16, de 15 de maio de 2010 Define os parâmetrosnacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. 3
4 Quais entidades podem se inscrever? As Entidades de Assistência Social (que desenvolvam isolada ou cumulativamente: Atendimento Defesa e Garantias de Direitos Assessoramento 4
5 Entidades de atendimento Prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal, conforme a Lei n.º8.742, de 1993, e respeitadas a PNAS, a NOB/SUAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, estabelecida na Resolução CNAS n.º 109/
6 Proteção Social Básica (Resolução CNAS n.º 109/2009) Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (para crianças de até 6 anos; crianças e adolescentes de 6 a 15 anos; adolescentes e jovens de 15 a 17 anos; e idosos com idade igual ou superior a 60 anos); Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas; 6
7 Proteção Social Especial de Média Complexidade (Resolução CNAS n.º 109/2009) Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI; Serviço Especializado em Abordagem Social (para crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e famílias que utilizam espaços públicos como forma de moradia e/ou sobrevivência); Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos(As) e suas Famílias; Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida LA, e de Prestação de Serviços à Comunidade - PSC; Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua. 7
8 Proteção Social Especial de Alta Complexidade (Resolução CNAS n.º 109/2009) Serviço de Acolhimento Institucional (para crianças e adolescentes: casa-lar ou abrigo institucional; para adultos e famílias: abrigo institucional ou casa de passagem; para mulheres em situação de violência: abrigo institucional; para jovens e adultos com deficiência: residências inclusivas; para idosos: casa-lar ou abrigo institucional - instituição de longa permanência para idosos ILPI); Serviço de Acolhimento em República (para jovens entre 18 e 21 anos, adultos em processo de saída das ruas e idosos); Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (para crianças e adolescentes, inclusive aqueles com deficiência); Serviço de proteção em situações de calamidades públicas e de emergências. 8
9 Entidades de assessoramento Prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação, capacitação de lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social, conforme a Lei nº , de 1993, e respeitadas a PNAS e a NOB/SUAS. 9
10 Entidades de assessoramento (Resolução CNAS n.º 16/2010) a)assessoria política, técnica, administrativa e financeira a movimentos sociais, organizações, grupo populares e de usuários, no fortalecimento de seu protagonismo e na capacitação para a intervenção nas esferas políticas, em particular na Política de Assistência Social; Sistematização e difusão de projetos inovadores de inclusão cidadã que possam apresentar soluções alternativas a serem incorporadas nas políticas públicas; b)estímulo ao desenvolvimento integral sustentável das comunidades e à geração de renda; c)produção e socialização de estudos e pesquisas que ampliem o conhecimento da sociedade e dos cidadãos/ãs sobre os seus direitos de cidadania, bem como dos gestores públicos, subsidiando os na formulação e avaliação de impactos da Política de Assistência Social. 10
11 Entidades de defesa e garantias de direitos (Resolução CNAS n.º 16/2010) a)promoção da defesa de direitos já estabelecidos através de distintas formas de ação e reivindicação na esfera política e no contexto da sociedade; b)formação política-cidadã de grupos populares, nela incluindo capacitação de conselheiros/as e lideranças populares; c)reivindicação da construção de novos direitos fundados em novos conhecimentos e padrões de atuação reconhecidos nacional e internacionalmente. 11
12 Critérios para a inscrição das entidades I Executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; II Assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; III Garantir a gratuidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais; IV Garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da missão da entidade ou organização, bem como da efetividade na execução de seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistencias. 12
13 O que deve compor o Plano de Ação a)finalidades estatutárias; b)objetivos; c)origem dos recursos; d)infraestrutura; e)identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial, informando o público alvo, capacidade de atendimento, recurso financeiro, recurso humano, abrangência territorial e a demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias. 13
14 Quais procedimentos devem ser adotados pelos CMAS e CAS/DF I Receber a analisar os pedidos; II Providenciar visita à entidade; III Pautar, discutir e deliberar; IV Encaminhar a documentação ao órgão gestor para inclusão no Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social; V Obedecer a ordem cronológica dos pedidos; VI Estabelecer plano de acompanhamento e fiscalização das entidades; VII Publicizar por meio de resolução do Conselho de Assistência Social; VIII Realizar audiência pública anual com as entidades com objetivo de apresentação/ troca de experiências e atuação em rede/ fortalecimento do SUAS. 14
15 Validade da Inscrição / Acompanhamento A validade é por prazo indeterminado; Cancelamento a qualquer tempo quando descumprido requisitos; Até 30 de abril de cada ano a entidade deverá apresentar ao CMAS ou CAS/DF: Plano de Ação e Relatório de Atividades; A Resolução CNAS n.º 16/2009 estabelece no artigo 20 das Disposições Transitórias o prazo de 12 meses para as entidades requeiram inscrição de conformidade com procedimentos e critérios contidos na citada resolução (até18 de maio de 2011). 15
16 Da Assistência Social Lei n /
17 Principais aspectos (Inovações) Competência reorganizada conforme a área de atuação (assistência social, educação e saúde): MDS, MEC e MS; As entidades são reconhecidas como rede complementar e parceiras na prestação de serviços; Dispõe sobre transparência do processo de certificação (publicização na internet das informações quanto àtramitação do processo, controle da ordem cronológica dos pedidos e cadastros); Entidades usufruem de imediato da isenção das contribuições para a seguridade (art. 22 e 23 da Lei n.º 8.212) a partir da certificação, não necessitando solicitar às Delegacias Regionais da Receita Federal do Brasil. Reorganiza as competências do CNAS 17
18 Entidades de Assistência Social As entidades de assistência social são aquelas que prestam serviços socioassistenciais, isolada ou cumulativamente: de atendimento, assessoramento ou defesa e garantia de direitos, na forma do Decreto n.º 6.308/2007. Ofertam seus serviços socioassistenciais de forma continuada, planejada e gratuita. 18
19 Decreto n /2010 (Organização do Decreto / Capítulos) 19
20 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Competências para a Certificação (MDS, MEC e MS); Requisitos gerais; Prazo de validade do CEBAS de 3 anos; Como se daráa Certificação de Entidades com atuação em mais de uma área: - certificação pelo Ministério onde a entidade desenvolva a atividade preponderante; - comprovação dos requisitos exigidos em cada área; - as entidades que prestam serviços com objetivo de habilitação e reabilitação, desde que não sejam exclusivas de educação ou de saúde, poderão requerer a certificação no MDS. 20
21 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Trata dos Recursos, da Reconsideração e da Manifestação da Sociedade Civil na fase do recurso; Determina o acompanhamento e supervisão pelos Ministérios quanto a manutenção das condições que ensejaram a certificação; Prevê o cancelamento da Certificação, no caso de descumprir os requisitos. 21
22 DA TRANSPARÊNCIA Tramitação dos processos disponível na internet; Cadastro das Entidades nas três áreas e disponível na internet; Comunicação entre Ministérios e a SRFB e os Conselhos Setoriais (deferimentos e indeferimentos). 22
23 DA ISENÇÃO Requisitos necessários à imunidade/isenção; Possibilita a fruição imediata, a partir da certificação. 23
24 Ministérios certificadores; Secretaria da Receita Federal; Conselhos de acompanhamento e controle social (Conselhos de Assistência Social e Saúde); Gestores municipais, estaduais e DF do SUAS e SUAS; e da educação; TCU. DA SUPERVISÃO, FISCALIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO 24
25 DA CERTIFICAÇÃO POR ÁREA DE ATUAÇÃO Estabelece critérios e requisitos para a Certificação nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social, respectivamente nos Capítulos II, III e IV do Decreto n.º7.237/
26 ASSISTÊNCIA SOCIAL CERTIFICAÇÃO (Capítulo IV) Reafirma o conceito de entidade de Assistência Social (Decreto nº 6.308/2007); Reafirma a oferta dos serviços de forma gratuita, continuada e planejada, sem qualquer discriminação; Prevê que, além dos demais requisitos as entidades que desenvolvam executam serviços com o objetivo de habilitação e reabilitação ou que ofertam serviços de acolhimento para idosos (Estatuto do Idoso), deverão ofertar 60% de sua capacidade ao SUAS (aferida a partir do 26 número de profissionais, instalações físicas, atendimentos e serviços
27 ASSISTÊNCIA SOCIAL CERTIFICAÇÃO (Capítulo IV) A entidade a ser Certificada pelo MDS deverá: - prever em seus atos constitutivos a sua natureza, objetivos e público alvo compatível com a LOAS e o Decreto n.º 6.309/2007; - estar inscrita no CMAS ou CAS/DF; -quando atuar e mais de um município deverá inscrever seus serviços(no caso de entidades de atendimento); - integrar o Cadastro Nacional de Entidades ou Organizações de Assistência Social. Entidades com atuação preponderante na área da educação ou saúde e também serviços socioassistencias deverão ofertá-los de 27 forma gratuita, continuada e planejada e inscrever estas ações no
28 ASSISTÊNCIA SOCIAL CERTIFICAÇÃO (Capítulo IV) Requisitos para o Vínculo SUAS: - atender o Decreto n.º 6.308/2007 (entidades de Assistência Social); - demonstrar potencial para integrar a rede socioassistencial (ofertar no mínimo de 60% de sua capacidade ao SUAS); - disponibilizar os serviços no território de abrangência dos CRAS e CREAS; - o MDS também poderá definir outros requisitos. 28
29 ASSISTÊNCIA SOCIAL CERTIFICAÇÃO (Capítulo IV) Regras de transição para pedidos formulados em 2010 Os documentos necessários para a concessão ou renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social estão disponibilizados no site: link: certificação de entidades Obs.: o Decreto n.º de 14 de setembro de 2010 (DOU 15/9/2010) prorroga até o dia 20 de janeiro de 2011, para as entidades encaminharem/complementarem os documentos referentes aos processos protocolados entre 29 os dias 30/11/2009 e 27/07/2010.
30 -FASE 1 - Conselhos municipais e do DF Inscrição da entidade e dos serviços ENTIDADE INSCRIÇÃO CADASTRO CERTIFICAÇÃO -FASE 2 - Gestor Municipal, Estadual e do DF VÍNCULO SUAS -FASE 3 - MDS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS 30
31 Conceitos importantes para compreendermos o papel das Entidades de Assistência Social no SUAS 31
32 Inscrição nos CMAS ou CAS/DF É o ato de reconhecimento e autorização de funcionamento previsto no art. 9º da LOAS e regulamentado pela Resolução CNAS n.º 16/
33 CADASTRO NACIONAL DE ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES DE ASSSISTÊNCIA SOCIAL banco de dados nacional das entidades de assistência social; instrumento de gestão que subsidiará a realização do diagnóstico das necessidades sociais e o planejamento com vistas às respostas das tais necessidades (Possibilita conhecer as potencialidades das entidades em regular funcionamento no país). 33
34 CONCEITO E CARACTERÍSTICAS DA REDE SOCIOASSISTENCIAL conjunto integrado de ações de iniciativas estatais e da sociedade, que ofertam e operam serviços, benefícios, programas e projetos. seu caráter público é reafirmado pela integração e articulação entre os serviços eminentemente estatais e aqueles complementares prestados pelas entidades e organizações de assistência social. 34
35 VÍNCULO SUAS é o reconhecimento do gestor de que a entidade compõe a rede socioassistencial no âmbito do SUAS, na perspectiva da prestação complementar de serviços socioassistenciais; é o elemento ratificador da existência da entidade como componente da rede socioassistencial para fins de gestão. 35
36 CERTIFICAÇÃO é o reconhecimento pelo órgão gestor federal do caráter beneficente de assistência social na forma da Lei n.º /2009 e do Regulamento; tem por objetivo a isenção das contribuições sociais previstas no art. 195 da CF/1998 e na Lei n.º 8.212/
37 ACOMPANHAMENTO FINALÍSTICO CMAS: anualmente mediante apresentação do plano de ação e relatório (até 30 de abril) e plano de acompanhamento e fiscalização; Gestor Municipal: relação de parceria (Vínculo SUAS); Gestor Federal: acompanhará os dados relativos ao CMAS, Gestor Municipal, Monitoramento do Cadastro, além de outras formas a serem estabelecidas, inclusive auditorias. 37
38 Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS (DRSP/SNAS) ESTRUTURA Coordenação Geral do Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social e Vínculo SUAS Coordenação Geral de Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social 38
39 39
40 40
41 41
42 42
43 Obrigada, CLÁUDIA SABOIA Diretora do Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP (link: certificação de entidades) 43
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisCertificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS. (Entidades que atuam na Assistência Social)
Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social CEBAS (Entidades que atuam na Assistência Social) 1 Lei 12.101/2009 Dispõe e sobre a CERTIFICAÇÃ ÇÃO das entidades beneficentes de assistência
Leia maisDepartamento da Rede SocioassistencialPrivada do
Departamento da Rede SocioassistencialPrivada do SUAS Dados Gerais: Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos PEAS realizada em 2006,pormeiodeparceriaentreoMDSeoIBGE. Objeto
Leia maisCT03.07 - Departamento de Gestão Social Fevereiro/2013 Atualizado em março/2014 CARTA TÉCNICA
CARTA TÉCNICA Nome do Certificado: INSCRIÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ENTIDADES QUE DEVEM REALIZAR O REGISTRO: Entidades de Assistência Social ORGÃO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO: Conselho
Leia maisPesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos - PEAS
Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos - PEAS Pesquisa realizada em 2006, por meio de parceria entre o MDS e o IBGE. Objeto da pesquisa: entidades que prestam serviços
Leia maisQuestionário Rede Privada
MONITORAMENTO SUAS CENSO SUAS 2010 Questionário Rede Privada O Censo Rede Privada 2010, tem como finalidade proporcionar subsídios para a construção e manutenção de indicadores de monitoramento e avaliação
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisLei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009
CERTIFICAÇÃO CEBAS - NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - MDS Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 Da Assistência Social Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisPolítica Nacional de Assistência Social. Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS
Política Nacional de Assistência Social Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS SEADES Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social A SEADES é o Órgão Gestor
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisCREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta
Leia maisRelação de documentos necessários para requerer o CEBAS?
Relação de documentos necessários para requerer o CEBAS? DOCUMENTO DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO SOLICTADO Requerimento assinado pelo O modelo do requerimento pode ser obtido no anexo I desta relação representante
Leia maisJOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho de Assistência Social do Distrito Federal CAS/DF
Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais Nova Lei de Filantropia e Acompanhamento Finalístico das Entidades do Terceiro Setor JOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho
Leia maisA necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social
A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS - 2004 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisEdital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais
Edital de Convocação nº 01/2015 Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais A Presidente do CMAS Conselho Municipal de Assistência Social de Cáceres, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisSUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social
SUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social I. Como o Brasil chegou ao modelo de Sistema Único adotado na política de Assistência Social? II. O que é e como funciona o SUAS? III.
Leia maisInstrução Normativa nº 1, de 30 de dezembro de 2010 (Pág. 46) Estabelece procedimentos relativos à certificação de entidades beneficentes de
Instrução Normativa nº 1, de 30 de dezembro de 2010 (Pág. 46) Estabelece procedimentos relativos à certificação de entidades beneficentes de assistência social, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento
Leia maisA Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único. Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016
A Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC Direito constitucional
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS DEPARTAMENTO DA REDE
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social - CNAS
Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS RESOLUÇÃO Nº 14, DE 15 MAIO DE 2014 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços,
Leia maisTIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
Curso de capacitação para o provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS e implementação de ações do plano Brasil sem Miséria Maria Luiza João Pessoa - PB TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS
Leia maisMulheres. As mulheres e a Política de Assistência Social no Estado de SC
2016 2015 IV Conferência ncia Estadual de Políticas para Mulheres As mulheres e a Política de Assistência Social no Estado de SC Diretoria de Assistência Social Camila Magalhães Nélsis Fevereiro - 2016
Leia maisPESQUISA DE ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS - PEAS 2013 Questionário da Etapa I
BLOCO 01 IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais 01. Número cadastral 02. Siape do entrevistador PESQUISA DE ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Leia maisO SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1
PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais
Leia maisO Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e os Novos Desafios
O Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e os Novos Desafios Heder Sousa Equipe Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil PETI O que é Trabalho Infantil? Trabalho infantil
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:
Leia maisACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS
ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação
Leia maisSeminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette
Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social Prof.ª Cristiane Michette O que são entidades de assistência social? Entidades sem fins
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 566,DE 14 DE NOVEMBRO DE 2005.
DOU 219, seção 1, p.78 e 79 Data: 16.11.2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 566,DE 14 DE NOVEMBRO DE 2005. Estabelece regras complementares para
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisApresenta-se como importante ferramenta para fortalecer a gestão do SUS, promover a adequação, a expansão e a potencialização dos serviços de saúde ¹
Importância do CEBAS Apresenta-se como importante ferramenta para fortalecer a gestão do SUS, promover a adequação, a expansão e a potencialização dos serviços de saúde ¹ - Isenção das Contribuições Sociais;
Leia maisSUAS e População em Situação de Rua. O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua.
O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua. 28 de novembro de 2013 Assistência Social Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisPRÊMIO DE PRÁTICAS EXITOSAS DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS COEGEMAS/CE
EDITAL COEGEMAS/CE Nº 01/ 2016 PRÊMIO DE PRÁTICAS EXITOSAS DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS COEGEMAS/CE A Diretoria Executiva do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO
LEI COMPLEMENTAR Nº 451,DE 09 DE ABRIL DE 22. Dispõe sobre a reestruturação da Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, no uso
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:
Leia maisA INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET)
A INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET) I Encontro de Apoio Técnico Estadual a Gestão Descentralizada do Suas: Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
Leia maisPRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL REGULAMENTO
PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL REGULAMENTO A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), com apoio do: Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência
Leia maisCURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS
CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS COMPONENTES HISTÓRICOS DA NORMATIZAÇÃO LEGAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MARCO LEGAL 1988 - Constituição Federal 1993 - Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) 1998
Leia maisParceria entre governo e sociedade civil no atendimento do PNE: CEBAS Educação
II Seminário de Formação Social Parceria entre governo e sociedade civil no atendimento do PNE: CEBAS Educação Maio 2016 Curitiba/PR Constituição Federal de 1988 Define a assistência social como direito
Leia maisZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA
. FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem
Leia maisDELIBERAÇÃO CME nº 01/14.
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Secretaria Municipal de Educação de São José dos Campos Rua Prof. Felício Savastano, 240 Vila Industrial SJCampos SP 12220-270 Telefone (012) 3901-2182 Fax: 3901-2037 e-mail:
Leia maisTEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Neste terceiro momento do nosso estudo iremos aprofundar as mudanças
Leia maisCOMDICAS Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Sumaré - SP
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2011 Dispõe sobre registro de Entidades não Governamentais sem fins lucrativos e inscrição de programas, projetos e Serviços de Atendimento, governamentais e não governamentais,
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DO SUAS
1º CONGRESSO REGIONAL DE POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL UBERABA INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO SUAS 18/03/2011 PARA DISCUTIR SOBRE OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO FAZ- SE NECESSÁRIO ENTENDER SOBRE A GESTÃO DO SUAS
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisI Mostra de Profissões Colégio Estadual Barbosa Ferraz
I Mostra de Profissões Colégio Estadual Barbosa Ferraz Profissional de Serviço Social Definição da profissão O Serviço Social foi regulamentado, no Brasil, em 1957, mas as primeiras escolas de formação
Leia maisDepartamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS
Como é a concessão e renovação da Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social após Lei nº 12.101/2009? A Lei Nº 12.101/2009 modificou o regime jurídico de concessão da Certificação de Entidades
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisDesenvolvimento Social
Desenvolvimento Social Assistência Social A Assistência Social integra o sistema de seguridade social do país, junto com a saúde e a previdência social, e tem como objetivo regulamentado pela Lei Orgânica
Leia maisVI Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 20 de novembro de 2014 Porto Alegre RS
Avaliação qualitativa da gestão, organização e implementação dos serviços socioassistenciais nos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS) VI Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento
Leia maisEstado do Rio Grande do Norte Município de Serra Negra do Norte Comissão Municipal Interna de Processo Seletivo Simplificado
EDITAL DE SELEÇÃO N 004/2016 A COMISSÃO MUNICIPAL INTERNA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE SERRA NEGRA DO NORTE/RN, CONSIDERANDO a Lei Municipal n 589, de 12 de agosto de 2013, que estabelece normas
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisMarcelo Monello Conselheiro
Marcelo Monello Conselheiro Prestação de contas das Entidades de Assistência Social O que são gratuidades? Como deve ser realizado esse lançamento no caso das contribuições das empresas 1 da taxa de contribuição
Leia maisServiços de Proteção Social Básica Dados sobre os serviços de Proteção Social Básica
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLITICAS SOCIAIS SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Belo Horizonte, 05 de fevereiro de 2010. Prezado Senhor, A Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social,
Leia maisREESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS.
REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. OFICINA 2 Ofertas da Assistência Social: Serviços por níveis de proteção básica e especial de média
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisCibelle do Carmo Rodrigues 1 Elaine Aparecida de Souza 2 Luciana Pavowski Franco Silvestre 3 Tailana Lia Sebastião 4
ENCONTRO DOS TRABALHADORES DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA REGIONAL DE PONTA GROSSA 2014 COMO RESULTADO DO PROCESSO DE ASSESSORIA E MONITORAMENTO Cibelle do Carmo Rodrigues 1 Elaine Aparecida
Leia maisOperacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer! ; - O Plano Nacional da Pessoa com Deficiência: Viver sem Limite.
O SUAS E AS AGENDAS ESTRATÉGICAS DE GOVERNO: O FORTALECIMENTO DO COMBATE À POBREZA, AOS RISCOS E ÀS VULNERABILIDADES SOCIAIS: Operacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer!
Leia maisAs entidades e organizações da Assistência Social no Sistema Único de Assistência Social
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistencia Social Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS As entidades e organizações da Assistência Social
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisSistema Único de Assistência Social e suas Inter-relações
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo
Leia maisCURSO DE GESTÃO PÚBLICA COM HABILITAÇÃO EM PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO D EPOLÍTICAS SOCIAIS MÓDULO BÁSICO: DISCIPLINAS E EMENTAS
CURSO DE GESTÃO PÚBLICA COM HABILITAÇÃO EM PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO D EPOLÍTICAS SOCIAIS MÓDULO BÁSICO: DISCIPLINAS E EMENTAS 1. Introdução a Educação à Distância (20h) Concepções de educação a distância.
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 13, DE 13 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 13, DE 13 DE MAIO DE 2014. Inclui na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, aprovada por meio da Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência
Leia maisBriefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM
SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:
Leia maisTEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as
TEXTO 4 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO - ACESSUAS TRABALHO GESTÃO. No texto anterior vimos o fluxo do ACESSUAS TRABALHO a partir se seus três eixos de ação: articulação, mobilização
Leia maisPedido de registro e/ou renovação de entidades governamentais e não governamentais no CMDCA
Pedido de registro e/ou renovação de entidades governamentais e não governamentais no CMDCA RESOLUÇÃO N 001/2013 Dispõe sobre a solicitação e renovação de registro de entidades de atendimento não governamentais
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social. Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento
Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento Defina: O que é Acompanhamento e Atendimento no âmbito do PAIF? O desenvolvimento do trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS: I programa de trabalho proposto pela beneficiária ou exposição das unidades de serviço objeto dos repasses concedidos, avaliado pela Comissão, contendo: a. razões que justifiquem
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Guaramirim. Lei Municipal 3.638/2009 EDITAL 02/2015
EDITAL 02/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo da Infância e Adolescência FIA para entidades da sociedade civil e programas governamentais de atendimento exclusivo
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO
O SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO RUTHES, Pamela C. Endler, (estágio II) BREINACK, Miriam, (supervisora), OLIVEIRA, Maria Iolanda (orientadora), e-mail:
Leia maisNORMATIVAS INTERNACIONAIS
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DE MSE LIBERDADE ASSISTIDA 1. Marco Lógico Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Declaração
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisRELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. NOME DA PRÁTICA OU IDÉIA INOVADORA Projeto De Volta Pra Casa - Linha de Cuidado Aplicada à Assistência Social - Fortalecendo a Convivência Familiar
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.237, DE 20 DE JULHO DE 2010. Regulamenta a Lei n o 12.101, de 27 de novembro de 2009, para dispor sobre o processo de
Leia maisSAS P R E F E I T U R A M U N I C I PA L S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A
SAS S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A CCI Vovó Zizá P R E F E I T U R A M U N I C I PA L DE CAMPO GRANDE SAS S E C R E TA R I A M
Leia maisEstrada do Arraial, 3108 Casa Amarela, Recife-PE Fones: 81 3183 3258 / 3259 www.todoscomanotasolidario.sedsdh.pe.gov.br 1
1 Sumário APRESENTAÇÃO... 03 OBJETIVO... 04 ATIVIDADES TÉCNICAS... 04 SISTEMÁTICA DO PROGRAMA... 06 ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO... 07 PREMIAÇÃO... 08 RESULTADOS... 09 GRÁFICOS... 10 RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES...
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisOrganizado pelo Prof. Murilo Aquino
Organizado pelo Prof. Murilo Aquino PORTUGUÊS 1 Compreensão e interpretação de textos. 2 Tipologia textual. 3 Ortografia oficial. 4 Acentuação gráfica. 5 Emprego das classes de palavras. 6 Emprego do sinal
Leia maisO Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef
Leia maisLei n. 3.245, de 17 de junho de 2014.
Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental no Município de Serafina Corrêa e sobre a regulamentação das Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SERAFINA CORREA, seguinte
Leia mais