Propriedades estruturais de sistemas multivariáveis. Profa. Vilma A. Oliveira USP São Carlos Março Introdução...2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Propriedades estruturais de sistemas multivariáveis. Profa. Vilma A. Oliveira USP São Carlos Março Introdução...2"

Transcrição

1 Proprdads srras d ssmas mlvarávs Profa. Vlma. Olvra USP São Carlos Março Índc Smáro. Inrodção.... Dscrção d ssmas dnâms lnars Esabldad BIBO sabldad...3 UCaso Mlvarávl Esabldad d polnômos: o orma d Hrm Bhlr...5 Esabldad nos modlos spaço d sado...6 URsposa ao sado-zro...6 URsposa a nrada nla Esabldad local para ssmas lnars o não...7 UEsabldad nform...7 UEsabldad assnóca nform Méodo d Lyapnov Esabldad d ssmas lnars...9 UCaso nvaran no mpo Conrolabldad sablzabldad, obsrvabldad, dcabldad, Conrolabldad... Ssmas varans no mpo... USsmas nvarans no mpo Esablzabldad Obsrvabldad...4 USsmas varans no mpo...4 USsmas nvarans no mpo Dcabldad Conrolabldad obsrvabldad para ssmas lnars nvarans dscros no mpo...7 U55Conrolabldad...7 Obsrvabldad Eqação d Lyapnov Dmposção d Kalman... 6.Forma d Jordan...3 7Polos zros...5

2 7.Polos zros d ransmssão...6 UCaracrzação no domíno do mpo d pólos zros d ransmssão Zros nvarans...8 UCaracrzação no domíno do mpo d zros nvarans Zros d dsaplamno...3 Zros polos no nfno...3 Conjno d zros do ssma (,B,C,D) não qadrado...3. Inrodção Dran as úlmas das décadas a srra d ssmas lnars m sdo asvamn sdada por dvrsos aors m dfrns nos. Dsacam-s as nrbçõs d Wolovch (967), Kalah (98), Wonham (985) Rosnbrock (97). srra d polos zros do ssma proprdads d nrolabldad, sablzabldad, obsrvabldad, dcabldad dsmpnham m papl mporan no projo d ssmas d nrol. s srras d zros fnos nfnos das fnçõs d ransfrênca do ssma dado da malha objvo êm m papl prpondran na análs procdmno d rcpração d fnçõs d ransfrênca do ssma. Na vrdad, o ma rcpração d fnçõs d ransfrênca d malha pod sr vso mo o sdo d arbção d ma srra d zros a m ssma a malha fchada dnro das ndçõs mposas plas srras dos zros da plana da malha objvo. s rprsnaçõs d ssmas rlanadas m as proprdads d ssmas lzam a dmposção d Kalman ma bas d ordnada spcal d Sabr. Rfrêncas lzadas: Colanr, P., Groml, J. C. & Locall,. (997). Conrol hory and Dsgn - n RHBB RHBB Vwpon. cadmc Prss, London. Zho, Kmn, J. C. Doyl & K. Glovr (996). Robs and Opmal Conrol. Prnc Hall, Uppr Saddl Rvr. Morrs, Krsn (). Inrodn o Fdback Conrol, cadmc Prss. nsakls & Mchl (7). Lnar Sysm Prmr, Brkhasr.. Dscrção d ssmas dnâms lnars Consdr a rprsnação d ssmas na forma spaço d sado + B, y C + ond D m R é a nrada, y p R, a saída, n R o sado,, B, C D marzs nn, nm, pn pm. () Um ssma m ma nrada (m) ma saída (p) é chamado ssma SISO das ncas d sngl np and sngl op, s não for o caso o ssma é chamado MIMO das ncas d mlpl np and mlpl op). rrspondn marz d ransfrênca nr y é dfnda por: Y ( s) G( s) U ( s) () ond G ( s) C( si ) B + D Spõ-s q G(s) m poso mplo Poso(G(s)mn(p,m):r. sgn noação é sada: B C si B + D C D : ( ) (3) (, B, C, D) dnoa o ssma dnâm lnar na forma spaço d sado. O modlo spaço d sado (, B, C, D) al q G ( s) C( si ) B + D é dnomnado ma ralzação spaço d sado d G(s).

3 , o 3. Esabldad 3. BIBO sabldad Dfnção 3.: Um ssma lnar rlaado é do sr BIBO sávl s só s para qalqr nrada lmada a saída for lmada. Caso nno orma 3.: Um ssma monovarávl rlaado dscro por y( ) g(, τ ) ( (4) é BIBO sávl s só s sr m fno k al q g (, k < (, ) (5) orma 3.: (Chn, 999) Consdr m ssma monovarávl rlaado y( ) S g(, τ ) ( g (, τ ) d k < para algm k não m-s: (6). S for ma fnção pródca m príodo ; ( ) ( + ) para odo fnção pródca m o msmo príodo.. S () for lmada ndr para ma nsan não a saída nd para ma nsan. 3.S for d nrga fna, o sja: não a saída () y nd a ma ( ) d k <, (7) não, a saída é ambém d nrga fna, s kbb dpndn d kbos, o sja, B y y( d k < ) (8) Obsrvação: saída aprsna as msmas proprdads da nrada m m ssma BIBO sávl. Consdr o spaço lnar m norma L m R m dnoado por L, ; R m. Dfnção 3.: Um ssma é L sávl o rnamn sávl s para oda nrada prncn ao spaço lnar m norma L, o sja, L, ; R m, a saída y L,; R p. Coroláro 3.: (Rsposa m frqüênca). Sja o ssma nvaran no mpo y( ) g(, τ ) ( (9) 3

4 s g (, k < para algm k s ( ) sn ω, não y ( ) g( jω ) sn( ω + ond Im g(j ω ) θ an R g(j ω ) θ ) () Vrfcação: Lmbrando q sn( τ ) sn sτ s sn τ m-s: y( ) g( τ ) ( snω g( τ )s ω τ dτ s ω g( τ ) snω τ dτ g( τ ) snω ( - Uma vz q g( τ ) snω ( g( τ ) snω ( g( g é ngrávl), o sja g(, m-s: y( ) snω (R g( jω ) ) + s ω (Im g( jω ) ) m g( jω ) a ransformada d Forr d g (). gora, sando a dndad d Elr para sn s,.. jω jω jω jω jω jω snω j ( ), sω ( + ), m-s q y( ) [ g( jω ) g( jω ) ] j Fnalmn, sando a noação fasoral para g ( jω ),.., g( jω ) g ( jω ) g( jω ) y( ) g( jω ) sn( ω + θ ) jθ m θ, pod-s scrvr Im g( jω ) an R g( jω ) -.. g ω ) jθ ( jω ) g( j orma 3.3: Um ssma monovarávl rlaado dscro por g(s) é BIBO sávl s só s odos os polos d g(s) svrm no smplano laral sqrdo do plano s o, qvalnmn, s odos os polos d g(s) vrm a par ral ngava. UCaso Mlvarávl Dfna g mo a rsposa mplsonal nr a j-ésma nrada -ésma saída. j orma 3.4: Um ssma rlaado y( ) G(, τ ) ( é BIBO sávl s só s sr k fno al q () 4

5 G(, k <, ond G(, τ ) : τ G(, ) ma j g j () G (.,.) p R m R. Na vrdad qalqr norma podra sr sada. orma 3.5: Um ssma mlvarávl rlaado dscro por y ( s) G( s) ( s) ond G (s) é ma marz ranal própra, é BIBO sávl s só s odos os polos d cada lmno d G (s) vrm par ral ngava. 3. Esabldad d polnômos: o orma d Hrm Bhlr O orma d Hrm Bhlr fornc ndçõs ncssáras sfcns para a sabldad d polnômos sando a ndção d nrlaçamno. Proprdad 3.: S P(s) é m polnômo ral d Hrwz não odos os ss fcns são não zro êm o msmo snal, o posvo o ngavo. Proprdad 3.: S P(s) é m polnômo ral d Hrwz d gra n, o arg[p(jw)] é ma fnção nína sramn crscn d w (, ). lém dsso, a fas para w (, ) é nπ. orma 3.6 (Hrm Bhlr): Sja s a a s a n s n a n s n m polnômo ral d gra n. Escrva s s s o s ond s,s o s são as mponns d s d poêncas d s pars ímpars, rspcvamn. Sjam zros ras não ngavos d ( w ) o,, w w zros ras não ngavos d δ ( w ) w, w, o o δ, ambos dsposos m ordm ascndns d magnd. Enão, (s ) δ é Hrwz sávl s só s odos os zros d δ ( w ), δ o ( w ) são ras dsnos, δ n, δ n possm o msmo snal os zros ras não ngavos sasfazm a sgn proprdad d nrlaçamno: w < w < w < w <. Os gráfs abao lsram m polnômo sávl. < o o Uma caracrzação analíca qvaln do orma d Hrm Bhlr fo dada por Bhaachaaryya (99) sgda por sa gnralzação m vsas a lzação da proprdad d nrlaçamno d polnômos sávs no projo d obnção d famílas d nroladors sablzans para ssmas monovarávs não ncssaramn d fas mínma. 5

6 3.3 Esabldad nos modlos spaço d sado Consdr o ssma (, B, C, D) y ( ) + C( ) B( ) (3) ( ) s( ; o,,) + s( ;,, ) (4) URsposa ao sado-zro y( ) C( ) Φ (, τ ) B( τ ) ( G(, τ ) ( (5) ond Φ (, τ ) é a marz ransção d sado. Sgm as prncpas proprdads da marz d ransção d sado:. Φ (, ) I (6). Φ (, ) Φ (, ) Φ (, ) Φ (, ) Φ (, ). (8) 3. orma 3.7: rsposa ao sado zro d (, B, C, D) é BIBO sávl s só s sr m númro fno k al q C( ) Φ (, τ ) B( k < (9) para odo BB para odo B. (7) URsposa a nrada nla ( ) ( ) : s( ;,,) Φ (, ) () Dfnção: Um sado d (, B, C, D) é m sado d qlíbro m BB s só s s( ;,,), para odo, para odo. O sado d qlíbro é solção d ( ),. Obsrvação: O sado zro,, é smpr m sado d qlíbro d ( ). 3.4 Esabldad local para ssmas lnars o não 6

7 Dfnção 3.: Um sado d qlíbro é sávl m BB no sndo d Lyapnov (.s.l) s só s para odo ε >, sr m númro posvo ( ε, ) s( ;,,) ε para odo. δ al q s δ, não UEsabldad nform O sado d qlíbro é nformmn sávl no sndo d Lyapnov (.s.l) sobr [BB, ) s só s para cada ε >, sr m δ posvo q dpnd d ε mas não d BB al q δ s( ;.,,) ε para odo para odo, não Insávl ssnocamn sávl Β ε Esávl.s.L. Β δ rajóra assnocamn sávl Β ε Β δ Esávl. s. L. "Eslh-s prmro ma bola BBεB, para cada BBεB dv sr ma bola BBδB al q rajóras ncando dnro d BBδB não scapa d BεB, qando crsc ndfndamn". 7

8 Dfnção 3.3: O sado d qlíbro é assnocamn sávl m BB s for sávl (.s.l) m BB s oda rajóra ncando sfcnmn prómo d nvrg para qando. Dado algm γ > al q s ( ) γ, não para qalqr ε > s m, (, γ, ) > ε al q s( ;, ( ),) ε, odo + UEsabldad assnóca nform O sado d qlíbro BB é nformmn assnocamn sávl sobr [BB, ) s na Dfnção 3.3 ndpnd d BB. 3.5 Méodo d Lyapnov Consdr o ssma f ( ); f () déa básca do méodo d Lyapnov é assocar a sabldad do ssma à varação d nrga. S m ssma poss m sado d qlíbro sávl, não a nrga oal armaznada no ssma dcrsc m o mpo aé a nrga oal angr o s valor mínmo no sado d qlíbro. sabldad é analsada va ma fnção scalar spcal chamada fnção d Lyapnov. Dfnção. fnção d Lyapnov V() sasfaz as sgns ndçõs para odo _{}>_{} para odo na vznhança d, m m pono d qlíbro do ssma. V() sas drvadas parcas são dfndas são nínas.. V() 3. V()> para odo V m V a drvada d V() m rlação às rajóras do ssma,.. V L V ( ) f grad V ( ) f ( ) Noa-s q a drvada d V() é o prodo scalar d dos vors. fnção f() é m vor q apona no sndo da angn da rajóra () do ssma naql pono, grad V ( ) é m vor normal, no sndo d crscmno d V() m rlação à ma crva d nívl V()c, c>.. 5 V ( ) c f ( ) θ - g r a d V ( )

9 orma 3.8. Sponha q ma V() possa sr drmnada para o ssma. Enão, o sado d qlíbro é assnocamn sávl s V for ngava dfnda sávl no sndo d Lyapnov s V for ngava smdfnda. Coroláro [Prncípo d nvarânca d La Sall]. Sponha é m pono d qlíbro. Sponha V () ma fnção dfnda posva nnamn dfrncávl m D nndo a orgm al q V m D. Dfna S { D V ( ) } sponha q a únca solção q não da S é a solção rval. Enão, a orgm é assnocamn savl. 3.6 Esabldad d ssmas lnars s dfnçõs d sabldad d sados d qlíbro dadas anrormn êm ma narza local porq não s sab qão pqnas as nsans δ γ dvm sr. Enrano, para ssmas lnars por casa da proprdad d homogndad δ γ as dfnçõs d sabldad podm sr snddas para odo o spaço d sado. O q sgnfca q m ssmas lnars sabldad local mplca sabldad global. orma 3.9: O sado d qlíbro d algma nsan k(bb) al q ( ) é sávl no sndo d Lyapnov m BB s só s sr Φ (, ) k < para odo () s k for ndpndn d BB m-s sabldad nform.s.l. Obsrvação: S o sado zro for assnocamn sávl, não, o sado zro é o ún sado d qlíbro do ssma. S sss oro dfrn d zro, slhndo-o mo ndção ncal s não s apromara do sado zro. orma 3.: O sado zro d Φ ( ( ) é assnocamn (ponncalmn) sávl m BB s só s, ) k( ) < Φ (, ) qando. O sado zro é nformmn assnocamn sávl sobr [BB, ] s só s sm númros posvos kbb kbb as q Φ (, ) k k ( ) () para qalqr para odo. UCaso nvaran no mpo Inspnando a solção ( ) m m n k m k [ k + + n ( n ) ] m,, m os m aovalors m mlplcdad n dsnos d sando 9

10 k [[ )! ( )! lm s k n k n ( n k ) s ( si ) ] ], pod-s sablcr o sgn orma para sabldad. orma 3.: O sado d qlíbro d é. assnocamn sávl s só s odos os aovalors d vrm par ral ngava o sja R <,, n.,. sávl no sndo d Lyapnov o margnalmn sávl s só s odos os aovalors d vrm par ral zro o ngava, o sja, R,, n, aqls m par ral zro R form, raízs smpls do polnômo mínmo d qando n j ( n j k ) jk lm [[ s j ) ( si ) ] ], k,, n j s 3. nsávl s só s ndção () não for sasfa.. j Méodo d Lyapnov orma 3.. Consdr o ssma lnar m d. Consdr V ( ) P, P P >. Enão, V() é ma fnção d Lyapnov do ssma lnar s só s para qalqr Q Q > s P P > al q P + P Q Prova. Para V ( ) P, P P > m-s V ( ) P + P. Usando pod-s scrvr V ( ) P + P. Enão, V ( ) [ P + P] o rslado sg. Q <, orma 3.3 (Esabldad local). S m ma bola B R s ma fnção scalar V() m drvadas nínas al q. V()> localmn. V ( ) localmn m B R. Enão, o pono d qlíbro é sávl. S V ( ) < m B R não a sabldad é assmpóca. UCaso dscro no mpo ( k + ) ( k) Solção (k) k ( k) (3) (4)

11 sndo orma 3.4: qação ( k + ) ( k) é margnalmn sávl o sávl sgndo Lyapnov s odos os aovalors d vrm magnds mnors o gas a aqls m magnds gas a form raízs smpls do polnômo mínmo d. orma 3.5: qação ( k + ) ( k) é assnocamn sávl s odos os aovalors d vrm magnds mnors do q. 4. Conrolabldad sablzabldad, obsrvabldad, dcabldad, 4. Conrolabldad Ssmas varans no mpo O n d nrolabldad sá rlanado m nradas sados o n d obsrvabldad m saídas sados. São proprdads srras dos ssmas ( (.), B(.), C(.), D(.)) q forncm nformaçõs rlvans para o projo d nrol. Dfnção 4.: Um ssma ( (.), B(.), C(.), D(.)) é nrolávl m BB s sr ma l d nrol (nína por pars) q ransfra qalqr sado ncal n R a m sado arbráro n R m m mpo fno BB>BB. orma 4. (Chn, 984): Sja f ma fnção nína d valor mplo dfnda m [, ]. Sja F ma marz np m B fb sa -ésma lnha. Dfna a marz W (, ) F( ) F ( ) d (3) não fbb, fbnb são lnarmn ndpndns m, ] s só s W, ) for não snglar. [ orma 4. (Chn, 999): Um ssma ( (.), B(.), C(.), D(.)) é nrolávl m BB s só s sr m BB>BB fno al q as n lnhas da marz n m Φ (,.) B(.), sjam lnarmn ndpndns (LI) m [BB, Bf]. ( Vrfcação: Sfcênca. S as lnhas d Φ (,.) B(.) form LI m [BB, BB], plo orma 4. a marz W (, ) Φ (, τ ) B( τ ) B( τ ) Φ (, é não snglar. Para qalqr (BB)B B qalqr BB pod-s mosrar q a nrada ( ) B ( ) Φ (, ) W (, )[ Φ (, ) ] lva BB ao sado B Bm BB. (33) Ncssdad: Por nradção. Sponha ( (.), B(.), C(.), D(.)) nrolávl m BB mas m as lnhas Φ (,.) B(.) lnarmn dpndns m [, ], BB>BB fno. Enão s m vor n nsan α al q α Φ (,.) B(.), [, ]. (34) Consdr agora a solção da qação spaço d sado para ( ) (, ) ( ) Φ + Φ (, τ ) B ( τ ) (. (35) Pré-mlplcando a solção acma por Φ (, ) slhndo (BB)BBα m-s

12 Φ (, ) ( ) Φ (, ) Φ (, ) α ' + Φ (, ) Φ (, τ ) B( τ ) (. (36) α ' + Φ (, τ ) B( τ ) ( gora, prmlplcando por α m-s α Φ (, ) ( ) α α ' + α Φ (, τ ) B( τ ) (. Por hpós, ( (.), B(.), C(.), D(.)) é nrolávl m BB. ssm, para qalqr sado BB, m parclar ( ), s (), m [, ] al q ( ). Uma vz q por sposção α Φ (,.) B(.), [, ], ( ) mplca α α ' nsqünmn q α, o q é ma nradção o rslado sg. USsmas nvarans no mpo orma 4.3: s sgns proposçõs são qvalns.. O ssma (,B,C,D) é nrolávl m qalqr nsan BB [,).. s lnhas d B são LI m [,) sobr o rpo dos númros mplos. 3. marz d nrolabldad U [ B B B B] poss poso n. c τ τ 4. marz W ( ) BB dτ é não snglar para qalqr >. Prova. prsna-s a sgr a prova d 3. Consdr a solção d (, B, C, D) no nrvalo [, ] B d. Para smplfcar nsdr ( ). ssm, ( ) Φ ( n τ ) B( (lmbr-s q Φ ( ) q ). Ulzando o orma d Cayly-Hamlon pod-s scrvr k n ( α ), k n não k Φ ( ) k k k k! k k! n k ( α k ) n k ( α k k ) k! Usando a prssão acma na qação d ) dfnndo γ ( ) ( α ) m-s n ( ) B γ ( τ ) ( n Bq ( m q γ τ ) (. ssm, pod-s scrvr ( k! k k k n ( ) Uq m U [ B B B B] q q q... q ]. Esa qação é m ssma d n qaçõs [ n algébrcas lnars m nm ncógnas. O problma d drmnar () para obr ( ) rdz-s à solção

13 ds ssma d qaçõs. Da álgbra lnar sab-s q o ssma poss solção para ) arbráro s o poso d U for gal a n o rslado sg. ( orma 4.4. O ssma dnâm (,B,C,D) o qvalnmn o par (,B) é nrolávl s só s as ndçõs qvalns sgns form vrfcadas: a) Popov-blvch-Has (PBH) s: poso [ si B] n, s (37) o njno d aovalors da par não nrolávl d (,B) ncd m o njno d valors d s para os qas a marz acma prd poso. b) Kalman s: n poso[ B B ( ) B] n (38) c) Wonham s: Dado m njno arbráro smér Λ d n númros mplos, s ma marz K al q o spcrm d +BK ncd m Λ. Prova. a) Vola: Sponha q poso [ si B] < n para algm s. Enão, s aovor v al q v [( I ) B] para o aovalor rrspondn. ssm, ma vz q v I v v B, n v [ B B B B] n v [ B B B B] o q mplca q (,B) não é nrolávl plo s d Kalman. n a) Ida: Sponha agora q (,B) não é nrolávl. Enão, s v al q v [ B B B B]. O q mplca q v B,,, n. ssm, [ si B] prd poso m s. 4. Esablzabldad orma 4.5: O ssma dnâm (,B,C,D) o qvalnmn o par (,B) é sablzávl s só s as ndçõs qvalns sgns form vrfcadas: b) PBH s: poso[ si B] n, R( s) (39) b) Kalman s: par não nrolávl do ssma é sávl. Já para a par nsávl o poso poso [ si B] n, o q sgnfca q para odo rrspondn aovor v al q v v R( ) m - s v B. c) Wonham s: Es ma marz K al q +BK é sávl. 4.3 Obsrvabldad USsmas varans no mpo Consdr o ssma ( (.), B(.), C(.), D(.)) : ( ) + B( ), y C( ) + D( ) ond m R é a nrada, (, ). p R y, a saída, n R o sado, (.), B(.), C(.), D(.) marzs nn, nm, pn pm (5) 3

14 Dfnção 4.: Um ssma ( (.), B(.), C(.), D(.)) é obsrvávl m BB s só s sr m nsan mpo fno BB, BB> BB, al q para qalqr sado ncal (BB). rsposa do ssma ( (.), B(.), C(.), D(.)) é dada por n R a nrada a saída y são sfcns para drmnar ncamn τ τ τ τ (6) y ( ) C ( ) Φ (, ) ( ) + C ( ) Φ (, ) B ( ) ( ) d + D ( ) ( ) No sdo da sabldad d m ssma, a saída y a nrada são nhcdas o sado ncal é dsnhcdo. S (BB) for nhcdo o sado pod sr mpado para >BB a parr d ( ) Φ (, ) ( ) + Φ (, τ ) B ( τ ) ( + D ( ) ( ) (7) orma 4.6: Sponha as marzs (.) C(.) (n-) vzs dfrncávs. Enão, o ssma ( (.), B(.), C(.), D(.)) é obsrvávl m s sr > B Bfno al q N ( ) N ( ) poso N ( ) N n ( ) n (8) ond N k + ( ) N k ( ) ( ) + d N k ( ), d k,,, n N( ) C( ) orma 4.7: O ssma ( (.), B(.), C(.), D(.)) é obsrvávl m s sr > fno al q as n lnas da marz p n (.) (,.) form LI m, ] [ USsmas nvarans no mpo orma 4.8. O ssma dnâm (, B, C, D) o qvalnmn o par (,C) é obsrvávl s só s as ndçõs qvalns sgns form vrfcadas (. Kalah, 98):. Popov-Blrch-Has (PBH) s: si poso n s C, (9) o njno d aovalors da par não obsrvávl d (,C) ncd m o njno d valors d s para os qas a marz acma prd poso.. Kalman s: poso[ C m O C ( ) n C ] n n [ C C ( ) C ] a marz d obsrvabldad. 3. Wonham s: Dado m njno arbráro smér Λ d n númros mplos, s ma marz L al q o spcrm d +LC ncd m Λ. (3) 4

15 4.4 Dcabldad orma 4.9 : O ssma dnâm (, B, C, D) o qvalnmn o par (,C) é dcávl s só s as ndçõs qvalns sgns form vrfcadas: a) PBH s: si poso n, C si o sja C R(s) poss poso lna mplo. (3) b) Kalman s: par não obsrvávl do ssma é sávl. Iso é, para odo rrspondn aovor v al q v v R( ) m - s Cv. Caso nha-s Cv, plo PBH s, o ssma não sra dávl pos si si v C m v m-s q < n, C nradzndo a ndção d poso lna mplo. c) Wonham s: Es ma marz L al q +LC é sávl. orma 4.: (orma da daldad) O par (,B) é nrolávl s só s o par (, B ) for obsrvávl τ τ Prova. O par (,B) é nrolávl s só s W ( ) BB dτ for não-snglar para qalqr. O par (, C) o τ é obsrvávl s só s W ( ) C C dτ for não snglar. Sbsndo por τ τ m-s W ( ) BB dτ o τ c C por B m W o () q é não-snglar. ssm, W o () W c () são dêncas o orma sg. Ercí (Kalah, 98): Consdr m carrnho m dos pêndlos nvrdos: m m θ M θ Eqaçõs do movmno: mv mgθ mgθ + m( v + l θ ) mgθ,, ond v é a vlocdad a força rna aplcada. Prgna-s:. É possívl nrolar os pêndlos (manê-los na vrcal m ( ))?. O ssma é obsrvávl m y θbb? 5

16 Solção. Dfnndo θ, θ, 3 θ, 4 θ lmnando v nas qaçõs d movmno m-s: + b ond a a3 a a 4, B / M / M m a ( M + m) g M, a mg M a 3 mg M, a 4 ( M + m) g M. Para manr os pêndlos na vrcal, a ralzação m d sr nrolávl: θ θ. poso U d( U ) qando ( M g ( ) ) ond U é a marz d nrolabldad. Porano, s. y θ, c [ ] d( O) a ( mg) M ond O é a marz d obsrvabldad. Porano o ssma é obsrvávl. o ssma não é nrolávl. 4.5 Conrolabldad obsrvabldad para ssmas lnars nvarans dscros no mpo s qaçõs d spaço d sado dscras são normalmn scras mo: ( k + ) ( k) + B( k), (), k y( k) C( k) + D( k) (4) narza rcrsva das qaçõs spaço d sado dscras orna fácl a vrfcação da nrolabldad obsrvabldad. marzs d nrolabldad d dmnsão n mn U : [ B B B n B] obsrvabldad d dmnsão pn n C C V : C n C (4) (4) dsmpnham m papl mporan na análs d ssmas d nrol. 6

17 U5Conrolabldad parr das qaçõs d sado pod-s scrvr a sa solção para k no nrvalo [ n-] ( n) o ( n) n n + [ B B B n B ] ( n ) ( n ) () () ( n ) ( n ) n [ B B B B]. () () (43) qação acma pod sr rscra no nrvalo [ k ]. ( k ) ( k ) k ( k) U k () () ond k U [ B B B B]. k nalsando a qação acma, qalqr sado ncal pod sr ransfrdo para m sado qalqr m no mámo n passos s só s a marz d nrolabldad U k vr poso n. Em oras palavras s [ k k ] para qasqr (k) BB s só s o poso U k n. E, plo orma d Cayly Hamlon prcsa-s vrfcar s poso U k n aé k n. Obsrvabldad parr da qação d saída pod-s scrvr a sa solção para k no nrvalo [ n-]: y() C() y() C() C() + CB() y(3) C(3) C( () + B()) C( C() + CB()) C () + CB() M n n y( n ) C () + L + C B( n ) + L + CB() + CB() (44) Na forma marcal m-s: 7

18 y() () y() + () V() y( n ) ( n ) m CB CB CB n n C C CB. (45) nalsando (45) acma pod-s afrmar q o sado m k pod sr rcprado a parr das nradas saídas s só s a marz d obsrvabldad V vr poso mplo. qação acma pod sr rscra para a nrada (.) gal a zro solção y(.) no nrvalo [ k ]. y() y() Vk () (46) y( k ) ond C C V k. k C D ardo m rslados da álgbra lnar, () pod sr rcprado s só s poso VBkB n, para algm k. E, plo orma d Cayly Hamlon prcsa-s vrfcar s poso VBkB n aé k n. orma 4.: Uma ralzação (, B, C, D) é mínma s (,B) for nrolávl (C,) obsrvávl. 5. Eqação d Lyapnov Os ss d sabldad, nrolabldad obsrvabldad podm sr fos ndramn va a qação d Lyapnov. Consdr a qação d Lyapnov (lmbrar da qação d Sylvsr vsa anrormn M + MB C m nn B mm) P + P + Q (47) m Q marzs qadradas nhcdas). Sab-s q sa qação poss solção únca s ( ) + ( ),, j, n. Para mosrar ssa ndção, scrvr (47) da forma j, ( ) vc( P) vc( Q) m q vc(x) é m vor lna formado plas lnas d P mplhadas é a soma d Kronckr dfnda por B ) mplo, s é nn B mm, não, o prodo d Kronckr nm nm ( Im) + ( In B C m o prodo d Kronckr, por ab B an B B é a marz blo nmnm: a nb. a B nn 8

19 Bd gora, vrfcar q os aovalors d são dados pla soma ( ) + j ( ),, j,, n. sgr sda-s a rlação nr a sabldad a solção P. Lma 5.: Sponha sávl. Enão, as sgns afrmaçõs são vrdadras. ) P Q ) P > s Q > P s Q ) s Q não ( Q, ) é obsrvávl sss X > (48) Prova. afrmação ) sg sbsndo X na qação d Lyapnov: P + P d d Q Q Q d + d Q d Q Q Para vrfcar as afrmaçõs ) ) sponha m aovalor d v m aovor rrspondn al q v v. Pré-mlplcando P P + P + Q por vp pós-mlplcando por v sando v v obém-s: R( )( v Pv) + v Qv. gora, dsd q é sávl m-s P > s Q > P s Q porano ) sg. O rslado ) pod sr mosrado sando o s d Kalman para obsrvabldad do par ( Q, ) q dz q para odo rrspondn aovor v al q v v m-s Qv. Sfcênca. Dsd q é sávl Q m-s Qv s P >. Ncssdad. Sponha X > não Qv (Q,) é obsrvávl. Coroláro 5.: S for sávl o par (C,) é obsrvávl ss a solção da sgn qação d Lyapnov for dfnda posva Lo + Lo + C C. (49) solção LBo Bé chamada B Gramano d obsrvabldad. Smlarmn, o par (,B) é nrolávl ss a solção da sgn qação d Lyapnov for dfnda posva Lc + Lc + B B. (5) solção LBo Bé chamadab Bd Gramano d nrolabldad. Lma 5.. Sponha X é a solção da qação d Lyapnov P + P + Q, não ) R ( ) s P > Q ) é sávl s P > Q > ) é sávl s P, Q ( Q, ) é dcávl (5) Prova. Sponha m aovalor d v m aovor rrspondn al q v v. Pré-mlplcando P P + P + Q por vp pós-mlplcando por v sando v v obém-s: R( )( v Pv) + v Qv. (5) gora, s P > não v Pv > fca claro q R( ) s Q R( ) < s Q > Daq ) ) sgm. O rslado ) sg sando nradção. Sponha R( ). Uma vz q Q, so mplca q 9

20 v Qv.., Qv sando (5). Iso mplca q é m modo nsávl não obsrvávl nradzndo a sposção (Q,) dcávl. Lma 5.3. (Dsor, 99) Sponha Q Q > q a qação d Lyapnov m solção únca PP >, não o sado d qlíbro zro d Prova: Consdr a forma qadráca: é ponncalmn sávl,.. ) C. ( V ( ) P Dsd q PP >, pod-s obr P não pod-s scrvr: P U Λ U m U U I Λ a marz dagonal nndo os aovalors d lzando P U mn ( P) I z z. ( P) I mn Λ U z Λ z; z : U Λ ma ( P) V ( ) ( P), ma n C Calclando a drvada d V () obém-s V ( ) [ P + P] Q mo Q Q > m-s ( Q) Q, C. n Daq, ao longo d qalqr rajóra C,, R+ m-s mn n Por ngração m-s: V V mn : α <, mn ( Q) ( P). V ( ) V ( ) p[ α ( )], Fnalmn, sando a dsgaldad d V() acma pod-s scrvr: mn ma ( P) ( P) V ( ) p[ α ( V ( ) )] o q dá ma mn ( P) p[ α ( ( P) )]. ssm, m ( ) Φ (, ) sando a norma ndzda: Φ (, ) : Φ (, sp )

21 m-s: ma ( P) Φ (, ) p[ α ( )], mn ( P) plo orma 3.9 sg q o ssma é ponncalmn sávl. 6. Formas canôncas 6. Dmposção d Kalman orma 6.: Dmposção d Kalman. Sja (,B,C,D).: + B y C + D s ma ransformação qvaln al q o ssma (,B,C,D) orna-s:,b,c,d) : y ond c : vor d sado nrolávl obsrvávl; c 3 c 3 4 c ( c c : vor d sado nrolávl não obsrvávl; : vor d sado não nrolávl obsrvávl; : vor d sado não nrolávl não obsrvávl. [ C C ] + D a fnção d ransfrênca d (,B,C,D) é dada por : G(s) C ( si ) B + a qal dpnd apnas da qação nrolávl obsrvávl do ssma. D + B B (53) Vrfcação: S o ssma (,B,C,D) não é nrolávl, s pod sr ransformado m c c c Bc c + c c y [ C c c C c ] + D c c m : Q, Q [ q qk qk + qn ] [ q qk] { b c b m q o ssma nrolávl é: + B c y C c c c c c n, } b

22 c ssm, o spaço d sado é parnado m dos spaços orogonas: m o prmro sndo c o sbspaço nrolávl o sgndo o sbspaço não nrolávl. Enão, o sbspaço nrolávl é grado plas lnas q,,, k o, qvalnmn, pla magm da marz d nrolabldad. S a par nrolávl não for obsrvávl sa pod sr ransformada m: B + B y ond o ssma obsrvávl nrolávl é: [ C ] + D y C Smlarmn, a par não nrolávl pod sr dmposa m par obsrvávl par não obsrvávl. Combnando sas das pars chga-s à forma canônca d dmposção do ssma. Rsa mosrar q C( si-) B + D C ( si ) B + D Ulzando a forma proposa as sgns rrspondêncas podm sr radas: C( si [ C C ] [ C C ] - [ C ( si - ) ] C ) ( si B ) B si + D B B si si si c si + B si si 3 3 B B si 4 B B ssm,, B, C ) é obsrvávl nrolávl. fgra abao lsra as ncçõs nrada-saída do ssma. (

23 c o c o y c o C c o Obsrvação : D (53 ), m-s q o spaço nrolávl é da forma {[,,,] } o spaço não obsrvávl é da forma {[,,, ] }. Obsrvação : Es ma prda d nformação sobr a dnâmca dos sados não obsrvávs, não é possívl aar sobr as nradas não nrolávs. 6. Forma d Jordan Para m ssma (,b) nrolávl, a forma d Jordan pod sr obda a parr da ransformação d smlardad dada por n P P b b b. m [ ] forma d Jordan prm vrfcar por nspção a nrolabldad obsrvabldad d m ssma (,B,C,D). Consdr o ssma spaço d sado ( J,B, C) : J + B (54) y C J sá na forma d Jordan. Consdr J : dag ( J, J ) ond JB Bnss d 3 blos d Jordan assocados a m msmo aovalor BB JBB blos assocados a m aovalor BB : J : dag( J, J, J ) J : dag( J Dno a lnha d B rrspondn à úlma lnha d JBjB mo b j a lna d C rrspondn à prmra lna d JBjB mo c fj. orma 6.. O ssma ( J,B, C) é nrolávl s só s as lnhas d B { b, b, b 3} form lnarmn ndpndns os vors { b, b } form lnarmn ndpndns.. O ssma ( J,B, C) é obsrvávl s só s as lnas d C { c f, b f, c f 3} form lnarmn ndpndns as lnas { c f, c f } form lnarmn ndpndns. Vrfcação. Ulzar o PBH s: poso [ si J B] n, fazndo s opraçõs lmnars d lnas dpos rpr o procdmno para s., J ) 3 3

24 UEmplo + 3 y 3 Ssma nrolávl: ] ];[ ];[ [ são lnarmn ndpndns ] [ dfrn d zro. Ssma não obsrvávl: 3 ; ; lnarmn ndpndns, mas, gal a zro. b y y y y y y y s - s - s - s - s - s - s - f c b b 3 b c f 3 c f 3 b c c b b c f c f Obsrvação: Para m ssma m q blos d Jordan assocados ao msmo aovalor m m nradas p saídas o ssma é nrolávl (obsrvávl) s só s ) ( p q m q. Caso SISO q. 4

25 U 6.3 Forma modal forma modal pod sr obda a parr da ransformação d smlardad P m Q, por mplo, para polos mplos dada por: I.5.5 j Q.5.5 j..5.5 j.5.5 j P m P QQ m q 7 Polos zros Os polos zros d m ssma SISO dscro pla fnção d ransfrênca g(s) são dados plas raízs do polnômo do dnomnador do nmrador d g(s), após os canclamnos, s hovr. Um polo p rrspond a m modo do p ssma m solção. solção não forçada do ssma após ma cação d nrada é a soma pondrada d modos. Zros êm ma dfrn nrpração. saída ponncal rrspondn à nrada ponncal s s ( ) é dada por g ( s). Sg, porano, q a saída é zro s g ( s), o sja, s s for raz do polnômo do nmrador d g(s). Zros d g (s), não bloqam a ransmssão do rrspondn snal ponncal. Para m ssma MIMO por nspção da marz d ransfrênca G(s) pod-s sabr a localzação dos polos amnando cada lmno d G(s). Porém, a mlplcdad dos polos não é ão faclmn drmnada. Já os zros, por nspção não s pod sabr nm a rspo da sa localzação, ma vz q G(s) é ma marz polnomal p m. Os zros d cada fnção d ransfrênca sgnfcam po do pono d vsa d nrol mlvarávl não podm sr lzados na gnralzação do n d zros para ssmas MIMO. UEmplo Sja G( s) s + s + s + s + Cada lmno d G é sávl não poss zros fnos. Sponha s + s + K ( s) s s o qal é nsávl. Enrano s + KG ( s) ( s + )( s + ) é sávl. Iso s + s + mplca q G m m zro nsávl m o qal cancla o polo nsávl d K. Os zros d G são:. S p m, G(s) é ma marz qadrada os zros podm sr dfndos mo as raízs da qação polnomal: d C adj(si B + D d( si ) S p m os zros orrm qando G(s) prd poso. [ { } ] 5

26 7. Polos zros d ransmssão Para m ssma MIMO dscro pla fnção d ransfrênca G(s), a forma d McMllan prm nnrar os zros polos d G(s). Dfnção 7.: Consdr a marz ranal G(s) a sa forma McMllan: f( s) f( s) M ( s) fr ( s) ε ( s) ond f ( s) :,,,, r, ε ψ (s) dvd ε + ( ) ( s) s ψ + ( s ) dvd ψ (s). Os polos d G(s) são dfndos mo as raízs d ψ r (55) ( s) os zros mo as raízs d ε ( s). dfnção d r zros m aqla d zros d ransmssão d m ssma ndo G(s) mo fnção d ransfrênca. Obsrvação: Em gral, ε (s) ψ ( s); j podm r raízs mns porano ssmas MIMO podm j aprsnar polos zros ncdns msmo no caso d ralzaçõs mínmas. UEmplo 7. Consdr a forma d Smh-Mcmllan d G(s): M ( s) ( s + ) ( s + U ( s) G( s) V ( s) ) s + s + ond U(s) V(s) são marzs nmodlars (possm drmnan nsan dfrn d zro). Os polos d G(s) são {-,-,-,-} os zros d ransmssão {-}. Para m3 p, sando o módlo MIMOOOLS no Malab, a forma d Smh-Mcmllan d G(s) pod sr obda mo: >>Gf(GG G3;G G G3) >>[M,pols,zros]smform(G) Zros d ransmssão d m ssma qadrado No caso parclar qando G(s) é qadrada canclamnos o drmnan não fornc odos os zros polos d G(s). Lma 7.: Sja G(s) qadrada d( G ( s)). Sponha C zro d ransmssão s só s d( G ( )). r ε ( s) d[ G( s)] r. Obsrv, nrano, q na prsnça d ψ ( s) não é m pólo d G(s). Enão, C é m 6

27 Lma 7.: (Proprdad d poso d zros d ransmssão) Consdr G(s) d poso r : mn[ p, m]. Um númro C é m zro d ransmssão d G(s) s só s sr m vor z dfrn d zro al q m G( ) z s p m, z C (56) p G ( ) z s p m, z C Obsrvação: os zros d ransmssão êm a proprdad d bloqar a ransmssão, o sja, forncr saída zro m rsposa a nradas prncns a ma class d snas ponncas mplsvos. O Lma 7. s aplca msmo q C sja m pólo mbora G ( ) não sja dfnda ma vz q G( ) pod sr bm dfnda. Lma 7.3: Sponha q C G(s) for mnor q poso normal d G(s). não é m pólo d G(s). Enão, C é m zro d ransmssão s só s poso Poso normal é o maor poso possívl para plo mnos m s C. Porano, o poso d G(s) dmn qando s, s for m zro d G(s). S sr m vor não zro BB al q G ( ). UCaracrzação no domíno do mpo d pólos zros d ransmssão orma 7.: Sja G(s) a fnção d ransfrênca d m ssma (, B, C, D). Enão, ) O númro mplo é m polo d G(s) s só s sr ma nrada mplsva ( ) α δ ν ( ) ( ) m αbb nsans adqadas, ν, al q a saída forçada ybfb(.) d (, B, C, D) é y f ( ) y, > (), m δ ( ) : δ ( ) a fnção mplsva δ ( ) a sa k -ésma drvada (lmbr q a ( k) ( k) L ransformada d Laplac d δ ( ) é δ s ). k ) O númro mplo é m zro d ransmssão d G(s) s só s sr ma nrada ponncal/mplsva ( ) ν ( ) + α δ ( ) m αbb nsans adqadas, ν, BB al q a saída forçada y f (.) d (, B, C, D) é y f ( ), >. Prova. Pod-s sar a forma d Smh-Mcmllan (vr Colanr al. 997). dnomnação zros d ransmssão é porq ss são rfrncados à fnção d ransfrênca (ransmânca) do ssma. No caso d ssmas SISO pod-s scrvr: Cadj[ si ] B G ( s) + D (59) d[ si ] Os zros d ransmssão ncdm m as raízs do nmrador fos odos os canclamnos possívs. s raízs d Cadj[ si ] B + Dd[ si ] são anda chamados zros do ssma. Esas raízs nsm na raldad os chamados zros nvarans do ssma. Ercí. Compar os pólos zros do ssma dscro pla sgn fnção d ransfrênca: G ( s) s( s+ ) s. s ( k) (57) (58) Ercí. Consdr o ssma m rês nradas das saídas: ( s )( s + ) G( s) ( s + )( s + )( s ) ( s + )( s + ) ( s )( s + ) zros. ( s ) ( s )( s + ). Pd-s obr os pólos 7

28 7. Zros nvarans Os pólos zros d m ssma podm sr caracrzados m rmos d sa ralzação spaço d sado. forma spaço d sado pod sr scro mo si B P ( s), P( s). y C D Os zros são não os valors d s para o qal P (s) prd poso, rslando m y. Dfnção 7.: Os aovalors d são chamados pólos da ralzação d G (s). Os zros nvarans são dfndos va ma marz polnomal, a chamada marz do ssma si B P ( s) :. (6) C D Dfnção 7.4: Um númro mplo é m zro nvaran d (,B,C,D) s sasfaz I B si B poso < poso normal. (6) C D C D Lma 7.4: (Proprdad d poso d zros nvarans) Sja P(s) a marz do ssma assocada m G ( s) C( si ) B + D m poso[ G ( s)] mn[ p, m]. Sponha q P(s) nha poso normal lna o lnha para p > m o p < m, rspcvamn. O númro mplo é m zro nvaran do ssma s só s P(s) prd poso m s, so é, s só s sr m vor z : [ ] dfrn d zro al q P( ) s p m > (6) P ( ) s p < m Prova. Consdra-s apnas o caso p > m, o caso p < m é o s dal. Por dfnção é m zro nvaran s I B si B sr z al q z dsd q C D m poso lna normal mplo. C D I B Sponha é m zro nvaran, não s z : [ ] al q z. Podmos mosrar q C D B si B. S não for o caso m-s q o dsd q D m poso lna normal C D I mplo o q dara z o q é ma nradção. Obsrv q, s, não é m C modo não-obsrvávl plo PBH s (9). Obsrvação: Os zros nvarans não s alram por ralmnação d sado nm por ransformação d smlardad. UCaracrzação no domíno do mpo d zros nvarans orma 7.: O númro mplo é m zro nvaran d (,B,C,D) s só s plo mnos ma das das ndçõs s manêm ( p m ) ) é m aovalor da par não obsrvávl d (, C, B, D); 8

29 ) Esm dos vors BB al q a saída forçada d (, C, B, D) rrspondn à nrada ( ), sado ncal, é dncamn zro para. orma 7.3 (zros d ransmssão zros nvarans) Um zro d ransmssão d G(s) é m zro nvaran das sas ralzaçõs. Emplo 7.. Uma ralzação d ordm mínma d M(s) do Emplo 7. é dada por C, B, D ssm, os pólos zros podm sr obdos a parr do Lma 7.4. orma 7.4 (zros d ransmssão zros nvarans d ma ralzação mínma) Os zros nvarans zros d ransmssão d ma ralzação mínma ncdm. Os zros nvarans zros d ransmssão não sgoam a oaldad d zros q podm sr dfndos para m ssma não qadrado. 7.3 Zros d dsaplamno Os aovalors d rrspondns aos modos não nrolávs o não obsrvávs são chamados d zros d dsaplamno da nrada o saída d P(s), rspcvamn. Lma 7.5 (zros nvarans zros d dsaplamno para m ssma qadrado) O njno d zros d dsaplamno é m sbnjno do njno dos zros nvarans. O njno dos zros do ssma ncdm m o njno dos zros nvarans. Zros polos no nfno Polos m s rrspondm a ssmas mprópros. Lmbr q para ssmas SISO m o gra do nmrador m, m<n, m dos polos do ssma a malha fchada rão para os zros fnos qando o ganho da ralmnação va para nfno o rsan dos polos n-m para o nfno. Para obr a srra d polos zros no nfno pod-s fazr ma mdança d varávl H ( ) : G(/ ) os polos zros d G(s) m s são os polos zros d H() m. Conjno d zros do ssma (,B,C,D) não qadrado Zros d (, B, C, D) {zros d ransmssão}u{zros d dsaplamno da nrada} U {zros d dsaplamno da saída}-{zros d dsaplamno nrada saída}u{zros no nfno}. Conjno d polos do ssma (,B,C,D) não qadrado ovalors d {polos d G(s)}U{aovalors d não obsrvávs} U {aovalors d não nrolávs}- {aovalors d não obsrvávs não nrolávs}. UEmplo: UObr o njno d zros polos do ssma (,B,C,D): 9

30 C , B 6, D s 7 s 5 s P ( s) 6 s 3 5 [ ;- 7 ; 5 ; - 6]; B[ ] ; C[-3 5 ; ]; D[;]; Zros nvarans d (,B,C,D); ssma m nrada (m) saídas (p): sando o Lma 7.4: P( ) z obém-s: Zros nvarans z 3, z 6. Zros d ransmssão z 3. Zros d dsaplamno saída (modo não obsrvávl): 6 (é m zro nvaran). Zros d dsaplamno nrada (modo não nrolávl): 5 (não é m zro nvaran). Pólos: 6, 5,, 5 Zros do ssma: {3,6,5} UEmplo: UObr o njno d zros polos do ssma (,B,C,D):.5, B C, D.5 [-.5 - ; ; -4-4; ]; B[ ; ] ; C[-6-3 6;.5 ]; D[ ; ]; Ns caso o ssma é qadrado o njno dos zros do ssma ncdm m o njno dos zros nvarans. Usando o Malab Gsspck(,B,C,D); % marz do ssma zoszros(gss); %zros d ransmssão zozro(,b,c,d); %zros nvarans pospols(gss); % polos do ssma (,B,C,D) LIssss(,B,C,D); % ssma LI Gff(LIss); %G(s) 3

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

EEN300-MÉTODOS MATEMÁTICOS EM ENGENHARIA NAVAL. Série No. 2

EEN300-MÉTODOS MATEMÁTICOS EM ENGENHARIA NAVAL. Série No. 2 N3-MÉODOS MAMÁICOS M NGNHARIA NAVAL Sér No.. Faça ma aáls d sabldad lar d vo Nma o sqma crado plíco mosrado abao lzado para rsolvr a qação da oda m ma dmsão drm o rvalo do úmro d CFL para a sabldad ds

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

Representação de Sistemas Dinâmicos. Profa. Vilma A. Oliveira USP São Carlos Março de 2011

Representação de Sistemas Dinâmicos. Profa. Vilma A. Oliveira USP São Carlos Março de 2011 Rprsação d Ssmas Dâmcos Smáro Profa Vlma A Olvra USP São Carlos Março d Ssmas físcos modlos Dscrção rada-saída Eqaçõs d ssmas dâmcos Ssmas rlaados, casas lars dscros por opradors 3 Igral d sprposção 3

Leia mais

Aula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio.

Aula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio. Ala 6 Ssmas mcâcos scros coíos. Osclaor lar m ra lbra OLGL rcípo Almbr. Eqação qlíbro. m lvr amorco. NL FCT EC Ehara Sísmca / sposávl: João. Blé Srra Acao 3 r r r r f m ; rcípo Almbr Força aca f f f f

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

MEF Aplicado à Análise Estrutural Mecânica

MEF Aplicado à Análise Estrutural Mecânica PR - âna Compaonal para arôna EF Aplado à Análs Esrral âna A aplação mas radonal d EF na vrdad, ond s no é a smlação d srras mânas. Dssa forma os prómos íns abordam ss assno, o al é rmamn mporan para o

Leia mais

Limite Escola Naval. Solução:

Limite Escola Naval. Solução: Limit Escola Naval (EN (A 0 (B (C (D (E é igal a: ( 0 In dt r min ação, do tipo divisão por zro, log o não ist R par q pod sr tão grand qanto qisrmos, pois, M > 0, δ > 0 tal q 0 < < δ > M M A última ha

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro Smáro Obctos Smáro: Vctors, nsors. Opraçõs Com Vctors nsors d ª Ordm. nsors d ordm spror à ª. Mdança d Bas. Valors Vctors Própros. Campos Escalars, Vctoras nsoras. Obctos da Ala: Famlarzação com as notaçõs

Leia mais

ZEROS DE SISTEMAS MIMO

ZEROS DE SISTEMAS MIMO Edardo Lobo Loa abral ZEROS DE SISTEMAS MIMO. Zro d ranmião O cálclo do ro d m ima SISO é rmamn impl d r fado, poi ão a raí do polinômio do nmrador d a fnção d ranfrência. Por mplo, conidr o ima dinâmico

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

4 A Teoria de Filtragem

4 A Teoria de Filtragem 4 A ora d Flragm Ns capíulo srá abordado o conhcmno ncssáro para a mplmnação do lro ulzado ns rabalho, conorm [27]. O lro d Kalman é ormulado mamacamn m rmos d varávs d sado sua solução é compuada rcursvamn,

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas

Leia mais

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7 Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra

Leia mais

Mecânica Computacional

Mecânica Computacional Mcânca Compaconal Engnhara Mcânca José Carlos F ra 03 Fnconamno da dscplna Docn; conaco (par #) * José Carlos F ra () j@dm.mnho.p; 53 50 36 3 Fnconamno da dscplna Calndáro (par #) CALENDÁRIO ARA MECÂNICA

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capíulo 7 Problmas d Valor Incal para Equaçõs Dfrncas Ordnáras Muos problmas m modlagm d procssos químcos são formulados m rmos

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Econometria: Regressão por Variáveis Instrumentais (VI)

Econometria: Regressão por Variáveis Instrumentais (VI) Economtra: Rgrssão por Varávs Instrmntas VI Slds do crso d conomtra d Marco Cavalcant da Pontfíca Unvrsdad Católca do Ro d Janro PUC-Ro Smáro Motvação para o so d VI Prncpas casas do vés do stmador d MQO

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04

Ondas - 2EE 2003 / 04 Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1

Leia mais

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR. Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()

Leia mais

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Facldad d ghaa Odas lcomagécas Op - MI 78 Pogama d Ópca lcomagsmo Facldad d ghaa áls coal vsão alas lcosáca Magosáca 8 alas Odas lcomagécas 6 alas Ópca Goméca 3 alas Fbas Ópcas 3 alas Lass 3 alas Op 78

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028] Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor

Leia mais

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. . CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução LCTROMAGNTISMO Ondas Planas - o Inodução Já vmos qu paa um mo smpls não conduo as quaçõs d Mawll podm s combnadas d modo a foncm quaçõs d onda vcoas homogénas: c ond c µ 8 ε 3 ( m s) s a onda s popaga

Leia mais

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes.

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes. No bm, a lira dss apoamos ão dispsa d modo alm a lira aa da bibliorafia pricipal da cadira. Nomadam, o rfr ao Módlo 0, Apoamos d Aális Mamáica, Mamáica - E. Mal Mssias páias: 0 a 9 hama-s à ação para a

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Gourlart FM-USP

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Gourlart FM-USP ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX Arlan P. Alncar IME-USP Alssandra C. Gourlar FM-USP Arlan P. Alncar Alssandra C. Goular - USP Modlo d Cox Modlo d rscos proporconas O rsco no mpo com varávl xplcava X é X

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno

Leia mais

( ) a. 2 e x dx = 2. b. 2 = e dx. e dx e 2 dx. = u. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. e dx = e du = e + C dx

( ) a. 2 e x dx = 2. b. 2 = e dx. e dx e 2 dx. = u. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. e dx = e du = e + C dx UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Aplicação da rgra

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

1. Contratos com informação completa 2. Contratos na presença de incerteza 3. Contratos com informação assimétrica

1. Contratos com informação completa 2. Contratos na presença de incerteza 3. Contratos com informação assimétrica PROGRAMA 1. Contratos com nformação complta 2. Contratos na prsnça d ncrtza 3. Contratos com nformação assmétrca 3.1. Rsco moral 3.2. Slção advrsa 3.3. Snalzação 4. O problma do hold-p 5. A tragéda dos

Leia mais

R V. Ri R d. (figura 1)

R V. Ri R d. (figura 1) Físca Gral Proocolos as Aulas Prácas rcuo m sér DF - Unvrsa o Alarv sumo Um crcuo m sér é prcorro por uma corrn snusoal frquênca varávl Esua-s a nnsa a corrn qu prcorr o crcuo, bm como a nsão aos sus rmnas,

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 22 -

FÍSICA MODERNA I AULA 22 - Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas: Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Análise de Sistemas no Espaço de Estados

Análise de Sistemas no Espaço de Estados MEE Mrdo m Engnhr Elcroécnc d ompdor MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco Ercíco d nál d Sm no Epço d Edo onjno d rcíco lordo plo docn Joé Tnrro Mchdo JTM, Mnl Sno Sl MSS, Víor odrg d nh V Jorg Erl d Sl JES.

Leia mais

Circuitos não senoidais

Circuitos não senoidais Crcuos não snodas Objvos Famlarzar-s com os comonns da xansão da sér d Fourr ara qualqur função snodal ou não snodal. Enndr como a aarênca gráfco do xo do mo d uma forma d onda odm dnfcar quas rmos d uma

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Transformada de Fourier

Transformada de Fourier Transformada d orir Séri d orir: Uma fnção priódica pod sr rprsntada pla soma d m conjnto d snos o cosnos d difrnts frqências cada ma mltiplicada por m por m coficint Transformada d orir: Uma fnção não

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Formas simplificadas das equações de Navier-Stokes

Formas simplificadas das equações de Navier-Stokes Formas simplificadas das qaçõs d Navir-Stoks Eqaçõs d camada limit o camadas d cort dlgadas (Bondar lar, tin sar lar qations) Prssão dtrminada plo scoamnto xtrior à rgião viscosa, p Difsão na dircção principal

Leia mais

fase ω.τ

fase ω.τ CONTROLE DE PROCESSOS & AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 58 fas fas(rad). -.2 -.4 -.6 -.8 -. -.2 -.4 -.6.. ω.τ obsrvaçõs: quando a frqüência tnd para zro, log tnd para zro a fas tnd para zro. Esta é a assíntota d

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

Funções de distribuição quânticas

Funções de distribuição quânticas Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais