8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007"

Transcrição

1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 27 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DE UMA COLUNA DE SÍLICA GEL PARA SECAGEM DE ALIMENTOS Aori, J. A. *, Luiz, M. R., Medeiros, J. M. 2, Santos, J. C. 3, Gurgel, J. M. 4, * Universidade Federal da Paraíba, Pós - Graduação e Engenharia Mecânica, João Pessoa, Brasil 2 Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe, Sergipe, Brasil. 3 Universidade Regional do Cariri, Ceará, Brasil. 4 Universidade Federal da Paraíba, Laboratório de Energia Solar, João Pessoa, Brasil. *e-ail: joselaaraujo@yahoo.co.br RESUMO O presente trabalho trata da odelage, siulação e análise dos enôenos de transerência de calor e assa e u leito ixo de sílica gel co aplicações para desuidicação do ar úido e secage de alientos. O problea consiste e ua coluna cilíndrica preenchida co grãos uniores de sílica gel (aterial dessecante). Inicialente, os grãos estão quase secos subetido a u luxo de ar úido co teperatura, pressão, concentração e velocidade prescritas na entrada da coluna. Foi utilizado u odelo ateático unidiensional, transiente, não isotérico, a partir das equações de conservação de calor e assa no leito e nos grãos. As equações ora discretizadas via étodo dos volues initos, orulação totalente iplícita, co arranjo colocalizado. Os sisteas lineares ora resolvidos através do algorito de Thoas (TDMA). Os resultados são apresentados e ora de peris de teperatura e uidade relativa na saída da coluna e a quantidade de assa adsorvida ao longo da coluna e unção do tepo. Tais resultados se ostrara isicaente coerentes co a condição de saída desejada. Deterinou-se através dessa siulação o tepo necessário para saturação da coluna e o tepo possível de utilização para secage se necessidade de regeneração da coluna. PALAVRAS CHAVE: Leito ixo, Sílica gel, desuidiicação, Secage de alientos e Métodos dos volues initos.

2 INTRODUÇÃO O ecaniso de secage é u enôeno bastante coplexo que envolve siultaneaente, transerência de calor e assa. As condições de secage ornecidas ao produto, desepenha u papel iportante na cinética de secage e o uso apropriado dessas condições, reduz signiicativaente o tepo de secage, elhorando a qualidade do produto []. Ua alternativa proissora, ais ainda pouco explorada na secage de alientos, é o uso de colunas adsortivas. Esse tipo de equipaento, proporciona bons resultados de secage, pois trabalha co teperaturas baixas e reduze signiicativaente a uidade dentro da câara de secage; conservando características iportantes do produto, coo: coloração, vitainas e textura [2]. A coluna adsortiva é constituída basicaente de u aterial higroscópico, e a escolha desse aterial depende do tipo de aplicação a ser epregada e do tipo de adsorbato utilizado, pois cada par adsorvente/adsorbato te u coportaento particular. No caso dos processos de desuidiicação, o adsorbato ais usado é a sílica gel (SiO 2 ), devido ao seu alto desepenho na reoção do vapor d água presente no ar úido. Essa alta capacidade de adsorção é devido a sua estrutura icroporosa que possui ua grande área supericial [3]. As colunas adsortivas possue várias vantagens na sua utilização, coo: u baixo custo operacional, baixo investiento inicial e principalente, não polui o eio abiente, pois não utiliza gases tóxicos e pode ser regenerados e baixas teperaturas co o uso de energia solar. O interesse pelas pesquisas envolvendo colunas adsortivas, ve crescendo desde a década de 7. Quando, Cooney [4] estudou nuericaente a dinâica de adsorção e coluna adiabática, considerando constantes, a velocidade dentro do leito e a concentração no interior do grão, analisando a concentração do adsorbato na entrada da coluna, os coeicientes de transerência de calor e assa na superície dos grãos e calor de adsorção sobre a dinâica do leito. Park e Knaebel [5], estudara a dinâica de adsorção de vapor d água e leito ixo de sílica gel, avaliando o teor de uidade presente no ar úido que passa através da coluna, considerando a velocidade do luxo de ar constante e utilizou o étodo de dierenças initas para quantiicar a taxa de adsorção nos grãos de sílica. San & Jiang [6] testara e odelara analiticaente a resposta transiente de u sistea co dois leitos copactados co partículas de sílica gel epregado coo desuidiicador. Inaba e Horibe [7] investigara nuericaente as características de adsorção e u leito retangular co partículas esérica de sílica gel, quando expostas a u luxo de ar úido e o propôs u odelo bi-diensional a partir das equações de conservação de assa e energia. O presente trabalho te coo objetivo geral, estudar a dinâica de adsorção e ua coluna adsortiva, co a inalidade de desuidiicar o ar úido utilizado na secage de produtos alientícios. Para atingir esse objetivo, será eito u estudo nuérico da transerência de calor e assa e colunas adsortivas co dierentes coprientos, a i de veriicar o tepo de saturação na coluna e a capacidade de desuidiicação da coluna copactada se a necessidade de regeneração. MODELAGEM MATEMÁTICA O presente trabalho trata da dinâica de adsorção e ua coluna adsortiva copactada co sílica gel, no qual passa u luxo de ar úido (ar seco e vapor d água) no seu interior; o adsorbato utilizado no preenchiento do leito encontra-se inicialente quase seco; a descrição do problea é ostrada na Figura. As equações governantes utilizadas considera as equações de transerência de calor e assa, baseada nas hipóteses sipliicadoras resultando no odelo de diusão de assa nos grãos não isotéricos e no leito copactado adsortivo. Devido à coplexidade das equações, ora consideradas alguas hipóteses sipliicadoras para acilitar a odelage ateática, tais coo: () a velocidade constante ao longo da coluna; (2) desprezar a queda de pressão ao longo da coluna; (3) o transporte dentro do leito copactado ocorre por convecção e diusão de calor e vapor d água; (4) o adsorbato é ua istura gasosa ideal; (5) a teperatura e o coeiciente de assa eetivo no grão adsorvente são uniores; e (6) o equilíbrio instantâneo na superície do grão através de ua isotera não linear. Para sipliicar ainda ais abordage nuérica, aditiu-se que o leito adsortivo é orado por ua coluna horizontal ocupada por vários volues de controle; na qual cada volue é representado por u único grão esérico hoogêneo adsorvente subetido ao luxo de ar úido (Figura 2). Caso contrário, a representação exata do leito copactado icaria extensaente coplexa, requerendo u tepo coputacional proibitivo para a obtenção das soluções. E seguida serão apresentados, os odelos não isotéricos de diusão de assa nos grãos e o odelo do leito copactado adsortivo, respectivaente.

3 Ar úido T ent, φ ent, u ent L Fig. : Esquea do leito copactado. Fig. 2: Esquea do leito copactado considerando u grão adsorvente e cada volue de controle. Modelo de diusão de assa nos grãos não isotérico O odelo ateático proposto é coposto das equações de diusão de assa a equação de conservação de energia nos grãos adsorventes. q = 2 r 2 r D r e q r () C S T S 6 h = d P P ( T T ) + ( ΔH ) S q (2) A quantidade édia de água adsorvida é calculada a partir da seguinte expressão q 3 Rp 2 = q( r,t ) r dr (3) R p As condições iniciais e de contorno para as equações () e (2) são: * q = S ( t ) T t < : ( r,t ) q ( p,t ) ; T = para r RP (4) q( r,t ) r = : = para t > (5) r = : q( r,t ) = q ( p,t ) para t > (6) R P * Modelo do leito copactado adsortivo Equação da transerência de assa para a istura: S ρ + ( u ρ ) ε q = ε (7)

4 Equação da transerência de assa para o vapor d água: ρ v + ( u ρ ) v = D L ρv ε q ε (8) O coeiciente de dispersão axial do luxo ar úido na adsorção do leito copactado, pode ser representado pela seguinte equação [8]: D L = γ D + γ 2 R u (9) 2 p Equação do balanço de energia para a adsorção na coluna: ( C T ) + ( C u T ) M M λ = cp T 6 h + d p p ( ε ) (Ts T ε cp 2U ) + g (T ε R cp i T ) () Onde, p v = ρ R T () v g C M = ρ cp (2) As condições iniciais de contorno são as seguintes: t < : ρ v ( x,t ) = ρ ; ρ ( x,t ) = ρ ; T ( x,t ) = para x L (3) T x = : ρ v ( x,t ) = ρvin ; ρ ( x,t ) = ρin ; T ( x,t ) = T in para t (4) ρv x,t ) x = L : ( ρ = ; ( x,t ) T ( x,t ) = ; = para t (5) Deterinação dos coeicientes de transerencia de calor na parede A resistência à transerência de calor na parede da coluna pode ser representada pela soa das resistências internas, externas e na parede da coluna [8]. A equação que representa o coeiciente de transerência de calor na parede oi deterinada pela seguinte equação U g = h i Ri Re Ri + ln + λ w R i Re h e (6) Segundo Ruthven, o coeiciente convecção interna pode ser deterinado pela equação: Nu i hi Di = λ =.83 Re.9 e 6 dp / Di (7)

5 Para o coeiciente de convecção externa ora adotadas condições de convecção orçada. A deterinação do coeiciente de convecção oi através da equação (8) descrita no Incropera e DeWitt [9]. he De Nu e = =.93 Re λ air.68 Pr / 3 (8) TRATAMENTO NUMÉRICO As equações governantes (), (2), (7), (8) e () unidiensional, sujeitas as seguintes condições iniciais e de contorno (4-6) e (3-5), ora discretizadas via étodos volues initos, co ua orulação totalente iplícita e co arranjos co-localizados []. Para avaliar as propriedades nas interaces do volues de controle, o esquea de interpolação Upwind oi epregado. As eq. (), (7), (8) e (), ora integradas no espaço e no tepo, usando o esquea Upwind, obtendo a seguinte equação, A ϕ = A ϕ + A ϕ B (9) p P e E w W + Onde ϕ pode ser q, ρ v, ρ e T, dependo da equação desejada. Cada equação obtida é unidiensional orando, portanto, ua atriz tridiagonal. O procediento de solução do sistea será iterativo, resolvendo ua equação de cada vez e cada instante de tepo. Para resolver os sisteas de equações lineares dados pela eq. (9), oi epregado o algorito de Thoas (TDMA) []. O critério de convergência epregado para interroper o processo interativo oi o seguinte: ϕ ϕ k+ P ax k ϕ P ϕ in 5 (2) onde ϕ ϕ representa a variação áxia e ínia da ase luida obtida na n-ésia iteração. Quando ax in esta condição não or veriicada, deverá ser requerida ua nova iteração. VALIDAÇÃO E RESULTADOS Validação do odelo O odelo utilizado oi validado através da coparação, entre os resultados obtidos através da siulação nuérica e os dados experientais ornecidos por Park e Knaebel [5]. Na tabela, são ostrados os dados e propriedades utilizados no experiental. Tabela : Dados e propriedades da coniguração de experiento realizada por Park e Knaebel [5]. Parâetros Valores Copriento da coluna,3 Diâetro interno da coluna,254 Velocidade do adsorbato,83 /s Uidade relativa do ar na entrada 73 % Teperatura do ar de entrada 25 ºC Teperatura da coluna 24 ºC Porosidade do leito,65 Para a validação nuérica, oi eita ua estiativa no coeiciente de diusão de assa eetivo. O elhor ajuste encontrado entre a solução nuérica e o experiental, oi obtido co u coeiciente de diusão de assa eetivo igual a 5 x - 2 /s. Nas Figuras 3(a) e (b), são ostradas as coparações entre os resultados experientais e nuéricos dos peris de teperaturas e uidades.

6 Na Figura 3(a), é observado u auento repentino da teperatura nos prieiros inutos para abos os peris. O peril de teperatura do luido atinge o seu pico áxio, e torno de 2 inutos. A partir desse ponto, observa-se u decréscio gradual das teperaturas do luido até a teperatura de entrada. Já nas curvas de rupturas, ostradas através da Figura 3(b). Pode-se veriicar que no início (e torno dos prieiros 2 inutos) e no inal (após os in), existe ua boa concordância entre os resultados experientais e os resultados nuéricos; já nos resultados entre 2 e inutos, é possível observar ua discrepância na ora das curvas de ruptura, entre os resultados nuéricos e os resultados experientais. Isto pode estar associado, a lenta propagação da rente térica devido ao calor de adsorção gerado, que consequenteente diinui a capacidade de adsorção do vapor d água no dessecante Nuérico Experiantal (Park; Knaebel, 992) 4.6 Teperatura ( C) Uidade Relativa Nuérico Experiental (Park; Knaebel, 992) Tepo (in) (a) Figura 3: Peris de teperatura (a) e uidades relativas (b) Tepo (in) (b) Resultados Nuéricos As propriedades do adsorvente (Sílica gel Sorbead tipo C) utilizado para a siulação, ora extraídas de Santos, J. C. [], conore é ostrado na Tabela 2. Tabela 2: Dados utilizados na siulação. Parâetros Valores Raio do grão.5 Copriento da coluna,3;,5; Raio interno da Coluna 2 c Teperatura inicial 35 K Velocidade intersticial /s Coeiciente de diusão eetivo,34 x - 2 / s Dispersão axial Eq. (9) Calor de adsorção 3 x 6 J/kg Porosidade do leito,4 Constante universal do gás 46,52 J/kgK Densidade do adsorvente 27 kg/ 3 Teperatura abiente 35 K Calor especíico 74 J/kgK Coeiciente de transerência de calor na parede [W/2 K] Eq. (6) Na Figura 4(a), é ostrada a assa adsorvida de vapor d água para o últio volue da coluna. Através dessa igura é possível observar que o tepo de saturação da coluna varia co o seu copriento; ou seja, quanto enor o copriento da coluna, enor será o tepo que ela levará para se saturar, considerando as esas condições para todas as colunas. Pode-se observar tabé, que os tepos áxios de saturação, se a

7 necessidade de regeneração para as colunas co,3,.5 e, ora de aproxiadaente, 5 e 2 horas, respectivaente. Os peris de teperaturas na saída da coluna para os três coprientos da coluna, são ostrados através da Figura 4(b). Através desta igura é possível observar que o pico áxio de teperatura do últio volue diinui à edida que se auenta o copriento da coluna. E os valores de picos áxios encontrados nas saídas das colunas são de aproxiadaente, 6 ºC para as colunas de,3 e,5 e de 54 ºC para a coluna de..4 6 Massa adsorvida (kgde gua/kg de s lica).3.2.,3,5 Teparatura ( o C ) 5 4,3, Tepo (horas) Tepo (horas) (a) (b) Figura 4: Peris de assa adsorvida (a) e teperatura do adsorbato (b) (u=/s, UR=73%, T =32ºC) Uidade Relativa (%) 6 4 2,3,5 g de vapor d' gua/kg de ar seco) k Uidade Absoluta ( ,3,5 2 3 Tepo (horas) 2 3 Tepo (horas) (a) (b) Figura 5: Peris de uidade relativa (a) e uidade absoluta (b) (u =/s, UR=73%, T =32ºC). As Figuras 5(a) e (b) ostra, os peris de uidade relativa (a) e uidade absoluta (b) na saída da coluna e dierentes coprientos de colunas. Através dessas iguras, pode-se observar que tanto a uidade relativa coo a absoluta, são uito baixas nos prieiros instantes para todos os coprientos, e cresce ao longo do tepo até atingire o seu potencial áxio (condição de entrada), e torno de 73% e 22 graas de vapor d água/kg de ar seco, respectivaente.

8 CONCLUSÕES Diante dos resultados obtidos através da siulação nuérica das equações de transerência de calor e assa, para investigar o odelo ateático proposto da dinâica de adsorção, pode-se concluir que todas as colunas testadas servirão para desuidiicaçao do ar para a secage de alientos. Apenas deve-se ressaltar que o tepo de operação da coluna para a secage de alientos, depende do tipo de aliento e da quantidade de água a ser retirada. Na próxia etapa, será ontado u protótipo para testes co diversas rutas da região nordeste. REFERÊNCIAS. T. Madhiyanon, et al., Integration o a rotary desiccant wheel into a hot-air drying syste: Drying perorance and product quality studies, Cheical Engineering and Processing, vol. 46, pp , H. Riyad, B. Jacques, Integration o a desiccant unit in crops solar drying installation: optiization by nuerical siulation, Energy Convers. Manage, vol. 42, pp , Sun, J. and Besant, R. W., Heat and ass transer during silica gel-oisture interactions, Int. J. Heat Mass Transer, vol. 48, pp , Cooney, D. O., 974, Nuerical Investigation o Adiabatic Fixed-Bed Adsorption. Ind. Eng. Che. Process. Des. Develop., v. 3, n. 4, Park, I., Knaebel, K. S., Adsorption Breakthrough Behavior: Unusual Eects and Possible Causes, AIChE Journal, v. 38, n. 38, p , J. Y. San and G.D. Jiang, 994, Modeling and Testing o a Silica Gel Packed Bed Syste, Internat. J. Heat Mass Transer, 37, pp Inaba, H., Seo, J.K. and Horibe, A., 24, Nuerical Study on Adsorption Enhanceent o Rectangular Adsorption Bed, Heat Mass Transer, 4, Ruthven, D.M., 984, Principles o Adsorption Processes. Wiley Interscience, New York, F.P. Incropera, D.P. DeWitt, Fundaentals o Heat and Mass Transer, Wiley & Sons, 4ª Ed., Maliska, C. R., 995, Coputational Fluid Mechanics and Heat Transer, LTC, Rio de Janeiro, Brazil, 35-37, Santos, J. C., Análise nuérica da dinâica de adsorção e coluna aplicada ao arazenaento de gás natral, Tese de Doutorado, Engenharia Mecânica, UFPB, 24. UNIDADES E NOMENCLATURA Cp Calor especíico à pressão constante [J/kg K] Letras gregas C S Capacidade voluétrica do sólido [J/ 3 K] ε Porosidade do leito C Capacidade voluétrica da istura [J/ 3 K] λ Condutividade térica [W/ K] d p Diâetro do grão [] ρ Massa especiica [kg/ 3 ] D e Coeiciente de diusão de assa [ 2 /s] φ Uidade relativa do ar [%] D L Dispersão axial [ 2 /s] q Concentração do sólido [kg/ 3 ] Subscritos q Concentração edia do grão [kg/ 3 ] Relativo à condição abiente u Velocidade intersticial [/s] Relativo à condição inicial h Coeiciente de transerência de calor [W/ 2 K] e Relativo à superície externa ΔH Calor de adsorção [J/kg] Relativo à ase luida L Copriento da coluna [] I Relativo à superície interna Nu Núero Nusselt in Relativo a entrada da coluna p Pressão [Pa] p Relativo ao grão Pr Núero de Prandtl S Relativo à ase sólida r Coordenada radial do grão [] w Relativo à parede da coluna R Raio da coluna [] a Ar seco R e Núero de Reynolds v Vapor d água R g Constante do gás ideal [J/kg K] gás (ar seco + vapor d água) t Tepo [s] T Teperatura [K] Superscript U g Coeiciente global na parede [W/ 2 K] * Relativo ao equilíbrio de adsorção x Coordenada axial da coluna []

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS?

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? R. CHACON 1, A. MELO 1, E. LIMA 1,M. PAREDES 1, A. L. ALBERTON 1 1 Instituto de Quíica, Universidade do

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás 3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR 78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula:

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula: FIS1183 ura C/CC Prova da área 1 7/4/21 Noe: Matrícula: E todas as questões: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BOA PROVA! Questão 1 (2,5 pontos) U teropar é forado por ua

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE ÍNDICE DE REFRAÇÃO E TEMPERATURA PARA SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE ÍNDICE DE REFRAÇÃO E TEMPERATURA PARA SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE ÍNDICE DE REFRAÇÃO E TEMPERATURA PARA SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIA Cleyton Senior Stapa cleytonstapa@aol.co Universidade Católica de Petrópolis, Departaento

Leia mais

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica

Leia mais

Transmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro. Distribuição de temperatura na camada limite para um fluido escoando sobre uma placa aquecida.

Transmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro. Distribuição de temperatura na camada limite para um fluido escoando sobre uma placa aquecida. O número de Nusselt: Distribuição de temperatura na camada limite para um luido escoando sobre uma placa aquecida Para y 0 o calor lui somente por condução: q T A ha TS T y sup luido y 0 ( ) onde h coeiciente

Leia mais

Determinação e modelagem das propriedades físicas e da contração volumétrica do trigo, durante a secagem

Determinação e modelagem das propriedades físicas e da contração volumétrica do trigo, durante a secagem Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Abiental v.10, n.3, p.665 670, 006 Capina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriabi.co.br Protocolo 163.04 08/11/004 Aprovado e 8/1/005 Deterinação e odelage

Leia mais

XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE POÇOS Yuri Toaz Neves 1 Laércio Leal dos Santos

Leia mais

EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET

EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET EXPERIMENO DE RANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOAMENE PELA INERNE Antonio J G Cruz ; Charles F D Jesus ; Ivan C Nali ; Paulo Olivi ; Roberto C Giordano Universidade Federal de São Carlos, Departaento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Modelage e Siulação de Escoaentos Multifásicos. Aplicação à Interitência Severa e Sisteas de Produção de Petróleo Natália

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA DISUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA ésar Antônio Leal Departaento de Engenharia Nuclear, UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99 / 4 0 andar 90046-900 - Porto Alegre -

Leia mais

4 Formulação Numérica

4 Formulação Numérica 4 Formulação Numérica As simulações numéricas oram realizadas no sotware FLUENT, versão 6.3.26, a partir de geometria/ malha criadas no sotware GAMBIT, versão 2.2.30. O FLUENT é um sotware comercial capaz

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 3 09/06/2010. Nome: Matrícula:

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 3 09/06/2010. Nome: Matrícula: FIS083 ura C/CC rova da área 3 09/06/00 Noe: Matrícula: E todas as questões: Cuidado co as unidades! Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BA RVA! Questão (,0 pontos). A unção

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Sentido do tato medida qualitativa

Sentido do tato medida qualitativa Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 03 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Pro. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 18 ONDAS II 3.1

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insuos Vol. 2 17.(IF-PE/IF-PE/2017) No projeto estrutural e concreto arado, quando detalhaos os pilares, precisaos atentar para o que

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

ZEA0466 TERMODINÂMICA

ZEA0466 TERMODINÂMICA ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas: 49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu) FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 XII ongresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 00 UM MODELO APROXIMADO PARA AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA Edson Abel dos S. hiaraonte 1 e ésar Antônio Leal 1- Prograa

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton 4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia

Leia mais

6 Modelo 3D = (6.1) W

6 Modelo 3D = (6.1) W 6 Modelo 3D Como já mencionado no capítulo anterior, o estudo do modelo tridimensional teve como principal motivação a grande variação da temperatura de mistura do gás na direção axial. As propriedades

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade

Leia mais

Unidade II 4. Fenômenos ondulatórios e acústica

Unidade II 4. Fenômenos ondulatórios e acústica Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNVERSDADE DO ESTADO DO RO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas ºAula Cap. 09 Sisteas de partículas Introdução Deterinação do Centro de Massa, Centro de assa e sietrias, a Lei de Newton/sistea de partículas. Velocidade/Aceleração do centro de assa Referência: Halliday,

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

Recuperação 2ºBimestre

Recuperação 2ºBimestre Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos

Leia mais

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2. Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois

Leia mais

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos Mestrado e ngenharia Mecânica Mecânica não linear Dra. Lúcia Dinis Viscoelasticidade Silvestre T Pinho 8 de Novebro de 5 Objectivos ntender o que é viscosidade e viscoelasticidade Conceitos de fluência

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA José F. C. Monteiro - onteiro@asap.iae.cta.br João R. Barbosa - barbosa@ec.ita.cta.br Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departaento de Energia.8-90

Leia mais

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de

Leia mais

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg 94-99 94 Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 1 o e 2 o anos

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 1 o e 2 o anos Olipíada Brasileira de Física 2004 2 a Fase Prova para alunos de 1 o e 2 o anos Leia atentaente as instruções abaixo: 1 Esta prova destina-se exclusivaente a alunos de 1 o e 2 o anos. 2 A prova conté vinte

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015 Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)

Leia mais

Assinale a opção que indica aproximadamente a variação da temperatura da água.

Assinale a opção que indica aproximadamente a variação da temperatura da água. Professor:Eduardo Sá Brito Sigwalt Frente:Física B Lista 0 CALORIMETRIA 01 1. (Unicap 018) U conjunto de placas de aqueciento solar eleva a teperatura da água de u reservatório de 500 litros de 0 C para

Leia mais

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade

Leia mais

Diagramas Binários Introdução

Diagramas Binários Introdução Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

www.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÓXIDO DE GRAFENO AMINO-Fe 3 O 4 -FUNCIONALIZADO COMO ADSORVENTE DO AZUL DE METILENO.

AVALIAÇÃO DO ÓXIDO DE GRAFENO AMINO-Fe 3 O 4 -FUNCIONALIZADO COMO ADSORVENTE DO AZUL DE METILENO. AVALIAÇÃO DO ÓXIDO DE GRAFENO AMINO-Fe 3 O 4 -FUNCIONALIZADO COMO ADSORVENTE DO AZUL DE METILENO. Fraga, T. J. M. 1 ; Lia, L. E. M. 1 ; Carvalho, M. N. 1 ; Ghislandi, M. 2 ; da Motta Sobrinho, M. A. 1

Leia mais

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Transferência de assa ENG 54 Capítulo 7 Introdução à Convecção ássica Prof. Édler Lins de lbuquerque 1

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS Fernando Goes de Mello e Silva Petrobras Carlos Francisco Beneduzi Petrobras INTRODUÇÃO O perfil sônico

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais