DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA ESTATÍSTICO PARA ANÁLISE DA DEVELOPMENT OF A STATISTICAL PROGRAM FOR PEARSON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA ESTATÍSTICO PARA ANÁLISE DA DEVELOPMENT OF A STATISTICAL PROGRAM FOR PEARSON"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA ESTATÍSTICO PARA ANÁLISE DA CORRELAÇÃO DE KARL PEARSON DEVELOPMENT OF A STATISTICAL PROGRAM FOR PEARSON CORRELATION ANALYSIS Alfredo BONINI NETO * Carola dos Satos Batsta BONINI 2 RESUMO Neste trabalho é apresetado o desevolvmeto de uma terface gráfca, ou seja, um programa teratvo, para o estudo da aálse de correlação de Karl Pearso etre duas varáves. O objetvo prcpal é fazer um programa smples e de fácl etedmeto e que possa ser utlzado em dversas áreas de aplcação, clusve a área de egehara de Bossstemas. A aálse correlacoal dca a relação etre 2 varáves leares (x, y) e os valores sempre serão etre - e +. O sal dca a dreção, se a correlação é postva (regressão lear crescete) ou egatva (regressão lear decrescete), e o tamaho da varável dca a força da correlação etre as varáves x e y. O programa fo desevolvdo o ambete Matlab que forece todos os comados possíves para o desevolvmeto. Palavras-chave: Correlação, Programa Iteratvo, Iterface Gráfca. ABSTRACT Ths paper presets the developmet of a graphcal terface,.e., a teratve program for the study of the Pearso correlato aalyss betwee two varables. The ma goal s make a smple program ad easy to uderstad ad that ca be used varous applcato areas, cludg the area of Bosystems Egeerg. The correlato aalyss shows the lear relatoshp betwee two varables (x, y) ad the values wll always be betwee - ad +. The sg dcates the drecto, f the correlato s postve (growg lear regresso) or egatve (decreasg lear regresso), ad the sze of the varable dcates the stregth of the correlato betwee the varables x ad y. The program was Departameto de Matemátca - Faculdades de Dracea/UNIFADRA * alfredoboeto@hotmal.com 2 Faculdade de Egehara de Ilha Soltera - UNESP BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

2 2 developed Matlab evromet that provdes all possble commads for developmet. Keywords: Correlato, Iteratve Program, Graphc Iterface INTRODUÇÃO Karl Pearso (Brtâco) fo um grade cotrbudor para o desevolvmeto da estatístca como uma dscpla cetífca séra e depedete. Fo o fudador do Departameto de Estatístca Aplcada a Uversty College Lodo em 99; fo o prmero departameto uverstáro dedcado à estatístca em todo o mudo. O coefcete de correlação de Pearso é uma medda do grau de relação lear etre duas varáves quattatvas x e y (STANTON, 200). Este coefcete vara etre os valores - e. O valor de 0 dca que ão há relação lear, o valor dca uma relação lear perfeta e o valor - também dca uma relação lear perfeta mas versa, ou seja, quato mas prómo estver de ou -, mas forte é a assocação lear etre as duas varáves x e y. Um fato que atra pesqusadores aplcados das mas dversas áreas é a possbldade de obter uma aálse de lgação etre as varáves x e y em um cojuto de dados, ou seja, (x, y ) (x 2, y 2 ) (x 3, y 3 )...(x -, y - ) (x, y ). A colocação destes pares ordeados um plao cartesao, depede dos valores de x e y, (=..) e pode forecer um gráfco de dspersão, fgura. y x Fgura - Dagrama de dspersão Adotou-se este trabalho, como forma de aálse de possíves correlações etre as varáves tratadas os parâmetros propostos por Karl Pearso (STANTON, 200). O coefcete de correlação de Karl Pearso é ormalmete represetado pela letra r e sua fórmula de cálculo é: BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

3 3 () Sedo que o resultado obtdo pode ser terpretado por meo dos segutes parâmetros: 0,7 r < correlação lear fortemete postva. 0,3 r < 0,7 correlação lear moderada postva. 0 r < 0,3 correlação lear fraca postva. r = 0 ão este correlação lear. - r < -0,7 correlação lear fortemete egatva. -0,7 r < -0,3 correlação lear moderada egatva. -0,3 r < 0 correlação lear fraca egatva. Na Matemátca este a Teora de Iterpolação que é a área que estuda tas processos para obter fuções que passam exatamete pelos potos dados, equato que a Teora de Apromação estuda processos para obter fuções que passem o mas prómo possível dos potos dados. É óbvo que se pudermos obter fuções que passem prómas dos potos dados e que teham uma expressão fácl de ser mapulada, teremos obtdo algo postvo e de valor cetífco. Detre os processos matemátcos que resolvem tal problema, com certeza, um dos mas utlzados é o método dos Mímos Quadrados, que serve para gerar o que se chama em Estatístca: Regressão Lear ou Ajuste Lear. A curva ma comum utlzada pelos estatístcos é a fução do prmero a a x y 0 grau ( ), Aguar e Morera, (2009). O sstema a segur é formado para obteção da fução do prmero grau y 0 a a x : a0 a0 a 2 a y x y (2) ode é o úmero de poto dados, e os coefcetes são: x x2 x3... x (3) y y y2 y3... y (4) x x x2 x3 x x y x y x y 2 2 x... (5) 3 y 3... x y (6) Estem város métodos a lteratura que resolvem sstemas leares. Neste trabalho será aplcado o método A. X B, pos a matrz dos coefcetes (A) sempre possu o mesmo umero de lhas e coluas (quadrada), permtdo assm um modo rápdo de resolução X A. B. Portato, para resolver o sstema de equações (2) será utlzado o BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

4 4 programa Matlab, através da forma matrcal: 2. a a 0 y y ou ada, a a x 0 x x 2 y. (7) y O SOFTWARE MATLAB O Matlab é uma lguagem de programação aproprada ao desevolvmeto de aplcatvos de atureza técca. Para sso, possu facldades de computação, programação e baxo custo, detro de um ambete amgável e de fácl apredzado (Huag, Zhag, 2000). Com o Matlab é possível resolver problemas computacoas mas rápdo do que com lguages de programação tradcoas, como C, C + + e Fortra (Mathworks, 2009). O Matlab fo desevolvdo o íco da década de 80 por Cleve Moler, o Departameto de Cêca da Computação da Uversdade do Novo Méco, EUA. As versões posterores ao Matlab 4.0, foram desevolvdas a frma comercal MathWorks Ic., que detêm os dretos de autores destas mplemetações. O Matlab fo orgalmete desevolvdo para prover um acesso amgável ao tratameto de vetores e matrzes. Atualmete o Matlab dspõe de uma bbloteca bastate abragete de fuções matemátcas, geração de gráfcos e mapulação de dados que aulam muto o trabalho do programador. E ada possu uma vasta coleção de bblotecas deomadas toolboxes para áreas específcas como: equações dferecas ordáras, estatístca, processameto de mages, processameto de sas, faças, etre outras. Os recursos stalados também podem ser esteddos pelo usuáro através da mplemetação de fuções Matlab (M-fles) ou de rotas escrtas em lguagem C ou Fortra. A ecessdade de um programa em lígua portuguesa para ateder as ecessdades das aulas e permtr ao aluo de graduação um prmero cotato com os computadores e programas de computadores relacoados à pesqusa cetífca. Além de permtr o uso do programa por pesqusadores (aluos e professores) dos cursos de pósgraduação. BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

5 5 Característcas dos Recursos Gráfcos do Matlab Estem mutos comados para cração da terface gráfca o Matlab, ctaremos algus dos comados. Podemos crar uma jaela através da fução Fgure e formatar essa jaela através de seus parâmetros (algus destes parâmetros serão mostrados a segur). A fgura 2 mostra uma jaela feta com a fução Fgure e seus parâmetros devdamete cofgurados. dx=0.2850; dy=0.2200; pos = [(-dx)*0.5, (-dy)*0.5, dx, dy]; h0 = fgure('color',[ ],... 'Uts','ormalzed',... 'MeuBar','oe',... 'NumberTtle','off',... 'Posto',pos,... 'Resze','off',... 'ame',''); Fgura 2: Exemplo da fução Fgure. Parâmetros da Fução Fgure: Color: Represeta a cor de fudo da jaela. É um vetor com os compoetes RGB. Exemplo: a seqüêca Color [0 0 0] equvale a cor preta e a seqüêca Color[ ] equvale a cor braca. Uts: É uma udade usada para poscoar o cotrole. A posção e tamaho de um cotrole detro da jaela, que são fetos através de coordeadas como: Normalzed (mámo e mímo da jaela correspodedo a 0 e ) e Pxels( potos gráfcos). MeuBar: Se o valor dessa propredade for oe ehum meu é mostrado a jaela. Se for Fgure a jaela terá o meu padrão de fguras. NumberTtle: Se o valor dessa propredade for o aparecerá o ome e o úmero da jaela. Se for off a barra de título aparece em braco. Posto: Especfca a posção e tamaho da jaela através das propredades: [left, bottom, wdth, heght]. Resze: Se estver em o a jaela pode ter seu tamaho alterado. Se tver em off o tamaho da jaela ão pode ser alterado. Name: Dá um ome para a jaela. O valor desta propredade deve ser uma strg. BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

6 6 Cotrolado os Cotroles No Matlab este uma maera muto prátca de se programar a resposta de um cotrole ao usuáro. Por exemplo, ao apertar-se um botão queremos que seja plotado um gráfco, ou fechar a jaela que se está operado. Os cotroles também servem para retorar algum valor para o usuáro de maera mas amgável. O Comado Ucotrol O Ucotrol é um comado de cotrole para a jaela que está atva. Para crar os cotroles, deve-se cofgurar apropradamete seus parâmetros. A fgura 3 apreseta o exemplo de BackgroudColor h0 = fgure('color',[ ],... 'Uts','ormalzed',... 'MeuBar','oe',... 'NumberTtle','off',... 'Posto',pos,... 'Resze','off',... 'ame',''); h = ucotrol('paret',h0,... 'Uts','ormalzed',... 'BackgroudColor',[ ],... 'ForegroudColor',[ ],... 'HorzotalAlgmet','ceter',... 'Posto',[ ],... 'Strg','Sstemas:',... 'FotSze',7,... 'Fotame','Aral',... 'Style','text',... 'Tag','StatcText'); Fgura 3 - Exemplo do BackgroudColor BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

7 7 O PROGRAMA DESENVOLVIDO E RESULTADOS Utlzaremos o programa desevolvdo para o cálculo da correlação de Pearso os dados apresetados a tabela a segur. A tabela apreseta os dados de precptação de chuva o ao de 200 a cdade de Selvíra/ MS. Foram computados os valores em mlímetros (mm) durate os 2 meses, de jaero a dezembro (EMIS, 200). Tabeal - Precptação em 200 a cdade de Selvíra/MS (em mm) Ao de 2009 mm de chuva mesal Jaero 240 Feverero 80 Março 20 Abrl 50 Mao 25 Juho 0 Julho 0 Agosto 0 Setembro 00 Outubro 40 Novembro 50 Dezembro 80 Para calcular a correlação de Pearso fo utlzada a fórmula da equação (), ode x é o vetor represetado os meses, varado de (jaero) até 2 (dezembro) e o vetor y represeta o volume de chuva em mm. O objetvo deste trabalho é verfcar o grau de correlação etre as varáves x e y, ou seja, se há um grau de correlação forte etre as varáves. A fgura 4 apreseta a tela cal do programa. Ao clcar o botão CÁLCULO DA CORRELAÇÃO outra tela é aberta (fgura 5), esta tela represeta a fgura de etrada de dados do exercíco. BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

8 8 Fgura 4 - Tela cal do programa. Fgura 5 - tela de etrada de dados. Apreseta-se a fgura 6, a mesma fgura 5 com os valores de etrada de dados para a aplcação apresetada, foram 2 potos (=2), com 2 valores para x represetado os meses e 2 valores para y represetado o volume da precptação de chuva esses 2 meses em mlímetros. Para motar o dagrama de dspersão basta o usuáro clcar o botão DIAGRAMA DE DISPERSÃO. A fgura 7 represeta o dagrama de dspersão para os potos da aplcação. BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

9 9 Fgura 6 - tela de etrada de dados. Fgura 7 - Dagrama de dspersão da aplcação (precptação VS meses). Ao clcar o botão CALCULAR A CORRELAÇÃO DE PEARSON aparecerá o gráfco de dspersão a reta de regressão e abaxo do gráfco aparecerá o valor da correlação de Karl Pearso e em que faxa de BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

10 0 correlação se ecotra estes valores, como vsto os parâmetros o íco do artgo, fgura 8. O valor da correlação fo de , uma correlação lear fraca egatva. Fgura 8 - Dagrama de dspersão e valor da correlação (precptação VS tempo). CONCLUSÕES Neste trabalho fo apresetado o método do cálculo de correlação de Karl Pearso desevolvdo a partr de uma terface gráfca. Fo utlzado o software Matlab para cração da terface gráfca torado o programa mas teratvo para o usuáro. O programa também aulou a resolução do sstema de equações leares do método dos Mímos Quadrados para obteção da reta de regressão. Por fm, fo apresetado ao trabalho uma aplcação da correlação de Karl Pearso para dados de precptação de chuva a regão de Selvíra MS o ao de 200. Dos resultados obtdos, verfcou-se que houve uma correlação fraca etre os dados, o que é esperado, pos há meses que apresetam uma precptação em toro de 200 mm e outros meses com 0,0 mm devdo à estagem, ou seja, alta dspersão de dados. Neste trabalho também fo apresetado o dagrama de dspersão. BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS STANTON, J. M. (200), Galto, Pearso, ad the peas: A bref hstory of lear regresso for statstcs structors. Joural of Statstcal Educato, 9,3. Dspoível em: < SE/v93/stato.html>. AGUIAR, F. L. E MOREIRA, W. I. Ajuste de curvas por quadrados mímos leares. Dspoível em: < es/quadrados_mmos.pdf>. Acesso em: 06 out HUANG, G.M.; ZHANG, H. A. New Educato Matlab Software for Teachg Power Aalyss that Ivolves the Slack Bus Cocept ad Allocato Issues. Power Egeerg Socety Wter Meetg. IEEE, v. 2, 23-27, p , Ja MATHWORKS. Dspoível em: < Acesso em: 5 mar EMIS Estação Metereológca de Ilha Soltera, 200. Dspoível em: < BoEg, Tupã, v.5., p.0-, Ja/Abr., 20.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos

Construção e Análise de Gráficos Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela

Leia mais

Estudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R

Estudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R Estudo do tervalo de cofaça da regressão versa utlzado o software R Llae Lopes Cordero João Domgos Scalo. Itrodução Na maora das aplcações evolvedo regressão, determa-se o valor de Y correspodete a um

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1. Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

Modelo de Regressão Simples

Modelo de Regressão Simples Modelo de Regressão Smples Hstora Hstóra Termo regressão fo troduzdo por Fracs Galto (8-9). Estudo sobre altura de pas e flhos. Karl Pearso coletou mas de ml regstros e verfcou a le de regressão uversal

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS Relatóro 2ª Atvdade Formatva Eercíco I. Quado a dstrbução de dados é smétrca ou apromadamete smétrca, as meddas de localzação méda e medaa, cocdem ou são muto semelhates. O mesmo ão acotece quado a dstrbução

Leia mais

CAPÍTULO 5. Ajuste de curvas pelo Método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO 5. Ajuste de curvas pelo Método dos Mínimos Quadrados CAPÍTULO Ajuste de curvas pelo Método dos Mímos Quadrados Ajuste Lear Smples (ou Regressão Lear); Ajuste Lear Múltplo (ou Regressão Lear Múltpla); Ajuste Polomal; Regressão Não Lear Iterpolação polomal

Leia mais

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão

Leia mais

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples.

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples. Estudo das relações etre peso e altura de estudates de estatístca através da aálse de regressão smples. Waessa Luaa de Brto COSTA 1, Adraa de Souza COSTA 1. Tago Almeda de OLIVEIRA 1 1 Departameto de Estatístca,

Leia mais

Tópicos Extras 2ª parte. Análise de Correlação e Regressão

Tópicos Extras 2ª parte. Análise de Correlação e Regressão Tópcos Extras ª parte Aálse de Correlação e Regressão 1 Defções báscas ANÁLISE DE CORRELAÇÃO Mesurar a força da assocação etre as varáves (geralmete através do cálculo de algum coefcete). ANÁLISE DE REGRESSÃO

Leia mais

7 Análise de covariância (ANCOVA)

7 Análise de covariância (ANCOVA) Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se

Leia mais

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com

Leia mais

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução

Leia mais

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1 MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO A Estatístca é uma técca que egloba os métodos cetícos para a coleta, orgazação, apresetação, tratameto e aálse de dados. O objetvo da Estatístca é azer com que dados dspersos

Leia mais

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

Econometria: 3 - Regressão Múltipla Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

Previsão de demanda quantitativa Regressão linear Regressão múltiplas Exemplos Exercícios

Previsão de demanda quantitativa Regressão linear Regressão múltiplas Exemplos Exercícios Objetvos desta apresetação Plaejameto de produção: de Demada Aula parte Mauro Osak TES/ESALQ-USP Pesqusador do Cetro de Estudos Avaçados em Ecooma Aplcada Cepea/ESALQ/USP de demada quattatva Regressão

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA Eucldes Braga MALHEIROS *. INTRODUÇÃO.a) Somatóras e Produtóros Sejam,, 3,...,, valores umércos. A soma desses valores (somatóra) pode ser represetada por: = = = =. e o

Leia mais

Oitava Lista de Exercícios

Oitava Lista de Exercícios Uversdade Federal Rural de Perambuco Dscpla: Matemátca Dscreta I Professor: Pablo Azevedo Sampao Semestre: 07 Otava Lsta de Exercícos Lsta sobre defções dutvas (recursvas) e prova por dução Esta lsta fo

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula

Leia mais

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi REGESD Prolc Matemátca e Realdade- Profª Suz Samá Pto e Profº Alessadro da Slva Saad Meddas de Posção ou Tedêca Cetral As meddas de posção ou meddas de tedêca cetral dcam um valor que melhor represeta

Leia mais

Estatística. 2 - Estatística Descritiva

Estatística. 2 - Estatística Descritiva Estatístca - Estatístca Descrtva UNESP FEG DPD Prof. Edgard - 0 0- ESTATÍSTICA DESCRITIVA Possblta descrever as Varáves: DESCRIÇÃO GRÁFICA MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO MEDIDAS DE ASSIMETRIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E TECNOLOGIA Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E TECNOLOGIA Plano de Ensino Plao de Eso Uversdade Federal do Espírto Sato Campus: São Mateus Curso: Egehara de Produção Departameto Resposável: Departameto de Egeharas e Tecologa Data de Aprovação (Art. º 91): Docete resposável:

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,

Leia mais

? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que

? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que Estatístca - Desvo Padrão e Varâca Preparado pelo Prof. Atoo Sales,00 Supoha que tehamos acompahado as otas de quatro aluos, com méda 6,0. Aluo A: 4,0; 6,0; 8,0; méda 6,0 Aluo B:,0; 8,0; 8,0; méda 6,0

Leia mais

ESTATÍSTICA DESCRITIVA PARA ANÁLISE DE DADOS (PRODUÇÃO DE SOJA) DESCRIPTIVE STATISTICS FOR DATA ANALYSIS (SOY PRODUCTION) VIA

ESTATÍSTICA DESCRITIVA PARA ANÁLISE DE DADOS (PRODUÇÃO DE SOJA) DESCRIPTIVE STATISTICS FOR DATA ANALYSIS (SOY PRODUCTION) VIA ESTATÍSTICA DESCRITIVA PARA ANÁLISE DE DADOS (PRODUÇÃO DE SOJA) 61 VIA PROGRAMA ITERATIVO DESCRIPTIVE STATISTICS FOR DATA ANALYSIS (SOY PRODUCTION) VIA ITERATIVE PROGRAM Alfredo BONINI NETO 11 * Fernando

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo IV, Iterolação Polomal, estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são

Leia mais

Arquitetura da ART Controle 1 Controle 2

Arquitetura da ART Controle 1 Controle 2 Teora de Ressoâca Adaptatva - ART Arqutetura da ART Cotrole Cotrole 2 Desevolvda por Carpeter e Grossberg como uma alteratva para resolver o dlema establdade-plastcdade (rede ão aprede ovos padrões). Realme

Leia mais

Regressão. Pedro Paulo Balestrassi

Regressão. Pedro Paulo Balestrassi Regressão Pedro Paulo Balestrass www.pedro.ufe.edu.br ppbalestrass@gmal.com 5-696 / 88776958 (cel) Questoametos comus: Como mplemetar a equação Y=f(X) a partr de dados hstórcos ou epermetas? Como fazer

Leia mais

Distribuições de Probabilidades

Distribuições de Probabilidades Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. - val@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/val/ Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Estatístca: uma defção Coleç Coleção de ú úmeros estatí estatístcas O ú ú mero

Leia mais

ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Quado se cosderam oservações de ou mas varáves surge um poto ovo: O estudo das relações porvetura estetes etre as varáves. A aálse de regressão e correlação compreedem

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Forma padrão do modelo de Programação Linear

Forma padrão do modelo de Programação Linear POGAMAÇÃO LINEA. Forma Padrão do Modelo de Programação Lear 2. elações de Equvalêca 3. Suposções da Programação Lear 4. Eemplos de Modelos de PPL 5. Suposções da Programação Lear 6. Solução Gráfca e Iterpretação

Leia mais

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança Regressão Smples Parte III: Coefcete de determação, regressão a orgem e método de máxma verossmlhaça Coefcete de determação Proporção da varabldade explcada pelo regressor. R Varação explcada Varação total

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.

Leia mais

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida...

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida... Curso: Pós-graduação / MBA Campus Vrtual Cruzero do Sul - 2009 Professor Resposável: Carlos Herque de Jesus Costa Professores Coteudstas: Carlos Herque e Douglas Madaj UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL Cohecedo

Leia mais

Total Bom Ruim Masculino

Total Bom Ruim Masculino UNIDADE I - ESTUDO DIRIGIDO Questão - Classfque as varáves em qualtatva (omal ou ordal ou quattatva (cotíua ou dscreta: a. População: aluos de uma Uversdade. Varável: cor dos cabelos (louro, castaho, ruvo,

Leia mais

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS I - INTRODUÇÃO O processo de medda costtu uma parte essecal a metodologa cetífca e também é fudametal para o desevolvmeto e aplcação da própra cêca. No decorrer do seu curso

Leia mais

6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS

6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS 7 6 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS A medção dreta é aquela cuja dcação resulta aturalmete da aplcação do sstema de medção sobre o mesurado Há apeas uma gradeza de etrada evolvda

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples e Múltipla. Fabio Antonio Avilla (Matemática) Profª Dra. Carine Savalli Redígolo (Orientadora)

Modelos de Regressão Linear Simples e Múltipla. Fabio Antonio Avilla (Matemática) Profª Dra. Carine Savalli Redígolo (Orientadora) Modelos de Regressão Lear Smples e Múltpla Fabo Atoo Avlla (Matemátca) Profª Dra. Care Savall Redígolo (Oretadora) Resumo Dversas áreas do cohecmeto cetífco procuram valdar suas hpóteses por meo de pesqusas

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

Tratamento de informação

Tratamento de informação Tratameto de formação Margarda Cardoso ISCTE IUL TI GRH 00-0 Meddas de assocação Apredzagem a aula: Meddas de assocação etre atrbutos Coefcete V de Cramer para dados omas Coefcete de correlação de Spearma

Leia mais

TESTES DE PROPORÇÕES TESTE DE UMA PROPORÇÃO POPULACIONAL

TESTES DE PROPORÇÕES TESTE DE UMA PROPORÇÃO POPULACIONAL TESTES DE PROPORÇÕES TESTE DE UMA PROPORÇÃO POPULACIONAL As hpóteses a serem testadas serão: H 0 : p p 0 H : p p 0 p > p 0 p < p 0 Estatístca do Teste: pˆ p0 z c p ( p ) 0 0 EXEMPLOS. Uma máqua está regulada

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;

Leia mais

e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) - São José dos Campos - São Paulo - SP, Brasil

e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) - São José dos Campos - São Paulo - SP, Brasil Avalação do Modelo Atmosférco ETA para a Regão do CLA Rosa de Fátma Cruz Marques, Jorge Yamazak, Mara Aparecda Seaubar Alves, Emauel Garolla 2 e José Marcos Barbosa da Slvera. Isttuto de Aeroáutca e Espaço/Dvsão

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DETERMINÍSTICA DO FENÔMENO DE DECAIMENTO RADIOATIVO

MODELAGEM COMPUTACIONAL DETERMINÍSTICA DO FENÔMENO DE DECAIMENTO RADIOATIVO 007 Iteratoal uclear Atlatc Coferece - IAC 007 Satos, SP, Brazl, September 30 to October 5, 007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR - ABE ISB: 978-85-994-0- ODELAGE COPUTACIOAL DETERIÍSTICA DO FEÔEO

Leia mais

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS Professor Luz Atoo de Carvalho PLANO PROBABILIDADES Professora Rosaa Relva DOS Números Iteros e Racoas COMPLEXOS rrelva@globo.com Número s 6 O Número Por volta de 00 d.c a mpressão que se tha é que, com

Leia mais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014) Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são otdas com ase em

Leia mais

3 - ANÁLISE BIDIMENSIONAL

3 - ANÁLISE BIDIMENSIONAL INE 7001 - Aálse Bdmesoal 1 3 - ANÁLISE BIDIMENSIONAL É comum haver teresse em saber se duas varáves quasquer estão relacoadas, e o quato estão relacoadas, seja a vda prátca, seja em trabalhos de pesqusa,

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo

Leia mais

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0 EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()

Leia mais

Matemática C Semiextensivo V. 2

Matemática C Semiextensivo V. 2 Matemátca C Semetesvo V. Eercícos 0) Através da observação dreta do gráfco, podemos coclur que: a) País. b) País. c) 00 habtates. d) 00 habtates. e) 00 0 0 habtates. 0) C Através do gráfco, podemos costrur

Leia mais

3 Procedimento Experimental

3 Procedimento Experimental 3 Procedmeto Expermetal 3. Sstema de medção de vazão com extesômetro A Fg. 9 mostra o sstema de medção de vazão com extesômetro, o qual fo motado o laboratóro da PUC-Ro. este sstema, duas tubulações com,5

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Uma uversdade oferece um curso para capactação profssoal de joves caretes. Ao fal do curso, cada jovem partcpate será avalado por meo de uma prova teórca e de uma prova prátca,

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Avaliação da qualidade do ajuste

Avaliação da qualidade do ajuste Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a

Leia mais

Estatística Básica - Continuação

Estatística Básica - Continuação Professora Adraa Borsso http://www.cp.utfpr.edu.br/borsso adraaborsso@utfpr.edu.br COEME - Grupo de Matemátca Meddas de Varabldade ou Dspersão Estatístca Básca - Cotuação As meddas de tedêca cetral, descrtas

Leia mais

ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA EM PROBLEMAS DE PREVISÃO REGRESSION ANALYSIS APPLIED IN PREDICTION PROBLEMS USING AN

ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA EM PROBLEMAS DE PREVISÃO REGRESSION ANALYSIS APPLIED IN PREDICTION PROBLEMS USING AN ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA EM PROBLEMAS DE PREVISÃO UTILIZANDO UM PROGRAMA ITERATIVO REGRESSION ANALYSIS APPLIED IN PREDICTION PROBLEMS USING AN ITERATIVE PROGRAM Alfredo BONINI NETO * Tlt de Souz Fb

Leia mais

! "#! "#$% %! &'(! &!! ) * %+,-. ) '(! *///0 1! 0!2! ///,-!3///4.

! #! #$% %! &'(! &!! ) * %+,-. ) '(! *///0 1! 0!2! ///,-!3///4. Itrodução ao R 960 988 996 Atualmete Lguagem S (Joh Chambers et al; Lucet Techologes) S-Plus. Software propretáro de aálse de dados que cotém a lguagem S Lguagem oretada a objetos R (Ross Ihaka e Robert

Leia mais

Cálculo Numérico. Ajuste de Curvas Método dos Mínimos Quadrados. Profa. Vanessa Rolnik 1º semestre 2015

Cálculo Numérico. Ajuste de Curvas Método dos Mínimos Quadrados. Profa. Vanessa Rolnik 1º semestre 2015 Cálculo Numérco Ajuste de Curvas Método dos Mímos Quadrados Profa. Vaessa Rolk º semestre 05 Ajuste de curvas Para apromar uma fução f por um outra fução de uma famíla prevamete escolhda (caso cotíuo)

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Aálse Eploratóra de Dados Objetvos Aálse bvarada: uma varável qualtatva e uma quattatva: represetar grafcamete as duas varáves combadas; defr e calcular uma medda de assocação etre as varáves. Eemplo 1

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo

Leia mais

1) Planejamento da Produção - Modelos de dimensionamento de lotes (lot sizing)

1) Planejamento da Produção - Modelos de dimensionamento de lotes (lot sizing) Departameto de Egehara de Produção UFPR 28 1) Plaeameto da Produção - Modelos de dmesoameto de lotes (lot szg) É cohecdo horzote de plaeameto T, dvddo em períodos; demada (geralmete varável) de cada tem

Leia mais

Nas Instituições de Ensino Superior(IES), há uma relação direta entre a qualidade do ensino e a taxa de inadimplência. A taxa de inadimplência das

Nas Instituições de Ensino Superior(IES), há uma relação direta entre a qualidade do ensino e a taxa de inadimplência. A taxa de inadimplência das CORRELAÇÃO Nas Isttuções de Eso Superor(IES), há uma relação dreta etre a qualdade do eso e a taxa de admplêca. A taxa de admplêca das IES que obtveram cocetos A e B o Provão é,%, as que obtveram C é 6%

Leia mais

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A. MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de

Leia mais

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,

Leia mais

Fundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques FUNÇÕES POLINOMIAIS4 Gl da Costa Marques Fudametos de Matemátca I 4.1 Potecação de epoete atural 4. Fuções polomas de grau 4. Fução polomal do segudo grau ou fução quadrátca 4.4 Aálse do gráfco de uma

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual Estatístca: Aplcação ao Sesorameto Remoto SER 04 - ANO 08 Estmação Potual Camlo Daleles Reó camlo@dp.pe.br http://www.dp.pe.br/~camlo/estatstca/ Iferêca Estatístca Cosdere o expermeto: retram-se 3 bolas

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e de Gestão

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Isttuto oltécco de Bragaça Escola Superor de ecologa e de Gestão 2º Ao de Egehara Electrotécca Istrumetação Electróca e Meddas Exame (ª Chamada) 2 de Juho de 200 SUGESÃO DE RESOLUÇÃO ) retede-se vsualzar,

Leia mais

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos FEA -USP Graduação Cêcas Cotábes EAC05 04_0 Profa. Joaíla Ca. Rsco e Retoro. Cocetos Báscos Rotero BE-cap.6 Tema 0 Rsco e Retoro. Cocetos Báscos I. O que é Retoro? II. Qual é o Rsco de um Atvo Idvdual

Leia mais

Regressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição

Regressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição egressao Smples Parte II: Aova, Estmação Itervalar e Predção Aálse de Varâca Nem todos os valores das amostras estão cotdos a reta de regressão, e quato mas afastados estverem por, a reta represetará a

Leia mais

2 Procedimentos para Ajuste e Tratamento Estatístico de Dados Experimentais

2 Procedimentos para Ajuste e Tratamento Estatístico de Dados Experimentais 48 Procedmetos para Ajuste e Tratameto Estatístco de Dados Expermetas. Itrodução Modelos matemátcos desevolvdos para descrever eômeos íscos a partr de observações expermetas devem ser baseados em dados

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi,

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi, NÚMEROS COMPLEXOS. DEFINIÇÃO No cojuto dos úmeros reas R, temos que a = a. a é sempre um úmero ão egatvo para todo a. Ou seja, ão é possível extrar a ra quadrada de um úmero egatvo em R. Dessa mpossbldade

Leia mais

4 Técnicas de Seleção de Características Independentes do Modelo para os Sistemas Neuro-Fuzzy Hierárquicos

4 Técnicas de Seleção de Características Independentes do Modelo para os Sistemas Neuro-Fuzzy Hierárquicos 4 éccas de Seleção de Característcas Idepedetes do Modelo para os Sstemas Neuro-Fuzzy Herárqucos 4. Itrodução Na maora das aplcações reas de classfcação, prevsão e otmzação, as bases de dados cotém um

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Aálse de Regressão Prof. Paulo Rcardo B. Gumarães. Itrodução Os modelos de regressão são largamete utlzados em dversas áreas do cohecmeto, tas como: computação, admstração, egeharas, bologa, agrooma, saúde,

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler UNEMAT Uversdade do Estado de Mato Grosso Matemátca Facera http://www2.uemat.br/eugeo SÉRIE DE PAGAMENTOS 1. NOÇÕES SOBRE FLUXO DE CAIXA Prof. Eugêo Carlos Steler Estudar sem racocar é trabalho perddo

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/val/ ou expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida

2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida . MODELO DETALHADO: Relações de Recorrêca Exemplo: Algortmo Recursvo para Cálculo do Fatoral Substtução Repetda T T ( ) ( ) t 1, T ( + t, > T ( ) T ( + t T ( ) ( T( ) + t + t ) + t T ( ) T ( ) T ( ) +

Leia mais

50 Logo, Número de erros de impressão

50 Logo, Número de erros de impressão Capítulo 3 Problema. (a) Sedo o úmero médo de erros por pága, tem-se: 5 + + 3 + 3 + 4 33,66 5 5 Represetado o úmero medao de erros por md, tem-se, pela ordeação dos valores observados, que os valores de

Leia mais

Regressão e Correlação

Regressão e Correlação Regressão e Correlação Júlo Osóro Regressão & Correlação: geeraldades Em mutas stuações de pesqusa cetífca, dspomos de uma amostra aleatóra de pares de dados (x, ), resultates da medda cocomtate de duas

Leia mais

Análise estatística dos resultados do modelo de previsão atmosférica RAMS para a região do lago de Ilha Solteira (SP)

Análise estatística dos resultados do modelo de previsão atmosférica RAMS para a região do lago de Ilha Solteira (SP) Aálse estatístca dos resultados do modelo de prevsão atmosférca RAMS para a regão do lago de Ilha Soltera (SP) Beatrz da Slva Berardo, Ismar de A. Satos, Claudo F. Neves 3., Uversdade Federal do Ro de

Leia mais