VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física

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1 VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física

2 Quem somos? Onde estamos? Pessoa com deficiência; quase ¼ da população (23,9%) cerca de 45,6 milhões de pessoas Ou onde deveríamos estar? 10% praticam esporte

3 Para muitas pessoas, ainda quando falamos em ESTIGMA Deficiência, pensam em... Coitado? Pobre? Pedinte? Excluído? Limitado? Incapaz? Invalido?

4 DESINFORMAÇÃO PRECONCEITO E S T I G M A EXCLUSÃO SOCIAL CÍRCULO VICIOSO

5 ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Introdução ao universo das potencialidades Pessoas amputadas surfando. Pessoas cegas jogando futebol. Pessoas aidéticas fazendo ginástica. Pessoas Cardiopatas remando. Pessoas surdas dançando. Pessoas diabéticas pedalando. Pessoas hemiplégicas nadando. Pessoas autistas patinando. Bem vindo ao universo da Atividade Física Adaptada!

6 Re-significar... É preciso ressignificar a diferença, e para tanto há que se des-adjetivar o substantivo diferença: Ser diferente não é ser melhor ou pior A diferença simplesmente é.

7 O QUE É? QUEM PRATICA?

8 Conceito I O Esporte Adaptado caracteriza-se como uma grande oportunidade para que o indivíduo com deficiência / necessidades especiais possa desenvolver uma atividade física, deixando de lado o sedentarismo e o isolamento social.

9 Histórico Início do século XX - iniciaram-se as atividades competitivas para jovens com deficiências auditivas, especialmente em modalidades coletivas tiveram início as atividades para jovens portadores de deficiência visual, especialmente a natação e o atletismo. Após a Segunda Guerra Mundial e o esporte para portadores de deficiência física ganhou mais força. Isso devido ao estado físico em que os combatentes retornaram da guerra, diversos deles com vários tipos de mutilações. O esporte começou a ser usado como parte do tratamento.

10 por meio de um convite do Governo Britânico, o neurologista e neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, que escapara da perseguição aos judeus na Alemanha nazista, inaugurou um centro de traumas medulares dentro do Hospital de StokeMandeville. É neste ponto da história que o desenvolvimento e fomento do esporte paralímpico ganharia força ocorre a primeira Paralimpíada, em Roma. A décima quarta foi em Londres, em 2012.

11 No Brasil No Brasil, o esporte adaptado surgiu em 1958 com a fundação de dois clubes esportivos no Rio de Janeiro e São Paulo; A primeira participação do Brasil numa competição internacional foi nos II Jogos Parapanamericanos, ocorridos em Buenos Aires no ano de 1969; Três anos depois, o Brasil foi representado em sua primeira Paralimpíada, com sede na Alemanha. Em 1978, o Brasil sediou a quinta edição dos Jogos Parapan- Americanos, no Rio de Janeiro, com participação exclusiva de cadeirantes. E em 2007 o Rio de Janeiro recebeu os Jogos Parapan-Americanos, que se transformou em um marco na história do esporte paralímpico nacional. Pela primeira vez os Jogos Pan e Parapan foram realizados na mesma cidade, locais de competição, vila e pelo mesmo comitê organizador.

12 Associações e Confederações Atualmente é administrado por 6 grandes instituições: ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos); ANDE (Associação Nacional de Desporto para Excepcionais); ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas); ABDA (Associação Brasileira de Desportos para Amputados); ABDEM (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Mentais); CBDS (Confederação Brasileira de Desportos para Surdos).

13 Paralimpíadas Jogos Paralímpicos - são realizadas no mesmo país e locais de competição das Olimpíadas, duas semanas após o seu término. As piscinas, os ginásios, as quadras de esportes, raias de iatismo, velódromos, estádio de atletismo, ruas da cidade para corridas, etc., são os mesmos utilizados pelos atletas sem deficiência. Você sabia? A palavra Paralimpíada não significa "Olimpíadas de paraplégicos ou deficientes", e sim "Paralela aos Jogos Olímpicos".

14 PARALIMPÍADAS OU PARAOLIMPÍADAS A mudança se dá apenas para uniformizar a pronúncia, A mudança se dá apenas para uniformizar a pronúncia, pois o termo Paralimpíadas já era utilizado pelos países que utilizam o português como língua oficial: Angola, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

15 Esporte Competitivo

16 Esporte Participativo

17 Esporte Participativo

18 INCLUSÃO: TODAS AS PESSOAS SÃO DIFERENTES Participar de um processo inclusivo é estar predisposto a considerar e a respeitar as diferenças individuais, criando a possibilidade de aprender sobre si mesmo e sobre cada um dos outros em uma situação de diversidade de idéias, sentimentos e ações. Pedrinelli, V

19 ESPORTE ADAPTADO

20 Modalidades Paralímpicas

21 Modalidades Paralímpicas

22 Modalidades Paralímpicas

23 PROPORCIONAI REABILITAÇÃO Física Psicológica Social

24 Respeitar limitações e potencialidades, adequar atividades e englobar objetivos... Melhoria e desenvolvimento de auto- estima, autovalorização e auto-imagem; Estímulo à independência e autonomia; Socialização com outros grupos; Experiência com suas possibilidades, potencialidades e limitações; Vivência de situações de sucesso e superação de situações de frustração; Melhoria das condições organo-funcional (aparelhos circulatório, respiratório, digestivo, reprodutor e excretor); Melhoria na força e resistência muscular global; Ganho de velocidade;

25 Respeitar limitações e potencialidades, adequar atividades e englobar objetivos... Aprimoramento da coordenação motora global e ritmo; Melhoria no equilíbrio estático e dinâmico; Possibilidade de acesso à prática do esporte como lazer, reabilitação e competição; Prevenção de deficiências secundárias; Promover e encorajar o movimento; Motivação para atividades futuras; Manutenção e promoção da saúde e condição física; Desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais para melhor realização das atividades de vida diária; Desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas.

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