Ciclos educativos. Desenvolvimento Humano

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1 Estágios; Processo; Desenvolvimento; Conhecimento; Experiência cultural; Múltiplas inteligências; Aprendizagem; Educação; Desenvolvimento Humano Ciclos educativos Infantil; Fundamental; Fund. I e II Médio; Profissionais envolvidos: Desenvolvimento biopsicosociocultural 1

2 Informações - contato Vias de comunicação Ver Ouvir Sentir Nem todos aprendem da mesma maneira Gardner (1994) Integração de conhecimentos Estímulo: Professores, tutores, pais e pares de aproximação. Fazer, refletir; avaliar; (re)fazer. Individualmente; Com pequenos grupos; Com grandes grupos; Wallon (1975); Vygotsky (1998) Aventura - educação O que significa Aventura? O que significa Educação? Qual a relação? 2

3 Uma nova consciência começa a surgir quando o indivíduo é confrontado de todos os lados às incertezas, é levado em uma nova aventura. É preciso aprender a enfrentar a incerteza, já que vivemos em uma época de mudanças em que os valores são ambivalentes, em que tudo é ligado, oferecendo uma educação que explore o conhecimento. Entendido como uma aventura incerta que comporta em si mesma, permanentemente, o risco de ilusão e de erro. Morin (2002) Processo de desenvolvimento pela aventura A integração de todos os sentimento e percepções na aventura se relacionam com a busca da superação dos desafios propostos. Resolução de problemas Desenvolvimento de competências Enfrentamento das incertezas Morin (2002); Armbrust e Pereira (2010) Aventura na 1ª infância Brincar é o que as crianças pequenas fazem quando não estão comendo, dormindo ou obedecendo ordens dos adultos. Gallahue e Ozmun (2001) O Brincar: Estimula a autonomia Oferece iniciativa Desenvolve o auto-conceito Wallon (1975) 3

4 Início: a partir dos 3 anos. Brincadeiras de trepar, a exploração de objetos e a imaginação estão em franco desenvolvimento. Criatividade do professor é fundamental; Simulações de escalada no chão; Manipular equipamentos, escalar e transpor objetos; Remar, mergulhar, equilibrar-se, orientar-se... A conscientização dos riscos começa aqui; Palavra chave: Jogo Simbólico Aventura na 2ª infância 06 aos 11 anos Encorajamento do professor para que junto com o aumento da responsabilidade venha a ser adquirida a auto-confiança. Regras passam a ter grande importância; Relacionamentos interpessoais; Moralidade facilitada por meio da competição e cooperação; Manipulação de objetos: cordas, skate, remo, prancha... Noções de segurança são intensificadas; Leitura de vias e leitura de mapas; Palavra Chave: Jogo de regras Aventura na adolescência 12 anos em diante Conflitos de identidade e emoções podem levar a perda do interesse por atividades e distanciamento quando expõe o indivíduo a situações que não domina. O Grupo é importante e tudo depende dele; O risco aparente atrai o adolescente; Movimentos técnicos são introduzidos e/ou aprimorados; Montagem de vias, passeios de bike e caminhadas na natureza; Aprendizagem de técnicas verticais, orientação, cozinhar... Posicionamentos e manobras do skate, patins, surfe; Palavra Chave: Desafio 4

5 Organização dos conhecimentos Hegemonia esportivista Vs Valorização da cultura de movimento Os esportes radicais na educação, enquanto temática contemporânea que remonta toda a possibilidade de deslocamento das situações competitivas por medalhas, para objetivos de superar os obstáculos naturais e construídos. Os desafios propostos pelo professor ou criados pelos alunos a partir de experimentações e dificuldades que sentiram ou ainda, os deslocamentos de objetivos competitivos para si mesmo, em que a situação problema de uma manobra seja praticada a partir de suas possibilidades motoras e de seus interesses. Pereira e Armbrust (2010) Reflexão crítica Construção dialogada; Explanar as ideias construídas; Matriz curricular; Relação de conhecimentos dos alunos; do local; dos materiais... Diversidade cultural identidade cultural; Significação avaliação; 5

6 Valorização cultural Jogos; Lutas; Danças; Ginásticas; Esporte? Práticas criadas e (re)criadas na dinâmica contemporânea da cultura polissêmica Daolio (2004) Dimensões de conteúdos O que são conteúdos? Conceito? Procedimento? Atitude? [...] Não sendo necessário abordá-las separadamente, mas num conjunto harmonioso e que haja reflexão dos acontecimentos. Visto que esses conteúdos específicos não são, um fim em si mesmo, mas um meio indispensável para o desenvolvimento das capacidades de propiciar conhecimentos, valores e atitudes ao indivíduo e ao grupo transferíveis para o cotidiano familiar e situações do dia-a-dia. Pereira e Armbrust (2010) 6

7 Pedagogia da aventura 3 momentos cíclicos, complexos, espiral, mutável. Experimentação Resolução de problemas Organização Experimentação Tema gerador: Enfrentamento, conhecimento próprios; Menor preocupação com refinamentos; Verificar o que e como o aluno consegue; Observação das problemáticas; Resolução de problemas Situações desafiadoras: Construção de jogos para resolução; Criação construída pelo professor ou pelos alunos; Mediação das potencialidades; Exploração dos caminhos do saber. 7

8 Organização Evolução de oportunidades: Ajuda compartilhada para refinar e ampliar os saberes; Aprofundar o conhecimento; Ação significada; Fluidez de movimento; Auto-conceito; Autonomia para jogar. Consigo mesmo - Com o outro - Contra o outro Estratégia JOGO Os jogos representam um grande fascínio na sociedade. Eles permitem viver emoções, conflitos, discussões, resoluções, estratégias, relações... Pereira e Armbrust (2010) Jogo O gosto pela competição, a busca da sorte, o prazer pela simulação e a atração pelo vertiginoso surgem, indiscutivelmente, como fatores preponderantes do jogo Callois (1994) Sua ação se envolve na vida das sociedades e, em outra forma, a vida das pessoas inseridas na sociedade se engendra nos jogos, embora de modo e intensidade diferentes. Anjos (2005) 8

9 Complexidade O jogo é um complexo sistema que tende por interações entre partes quaisquer numa certa direção. É necessário esclarecer que o valor das partes de um sistema complexo como o jogo procura compreender profundamente cada parte apenas quando a concebemos fazendo parte de um todo. Freire (2002) Podemos jogar a partir da aventura? A aventura seria um jogo? A educação física conseguirá apresentar dinâmicas diferenciadas? Será que estamos jogando neste exato momento? O que é jogo e o que não seria? Pedagogia da Aventura 9

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