O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

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1 O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e Artes 09/9/2008 O ser humano nasceu para aprender, para descobrir. Os professores, ao trabalharem de forma lúdica, aproveitando a imaginação das crianças e oferecendo momentos em aula para os jogos de faz-de-conta, estão proporcionando uma aprendizagem prazerosa, pois a ludicidade é indispensável para o desenvolvimento físico, emocional e intelectual sadio das crianças. Palavras-chave: Aprendizagem; Professor; Ludicidade. 1 INTRODUÇÃO Independente da cultura, raça, credo ou classe social, toda criança brinca, pois ela vive num mundo de fantasia, de alegrias, de sonhos, onde realidade e faz-de-conta se confundem. Todos os seus atos são voltados a brincadeiras e por meio delas a criança satisfaz seus interesses e necessidades particulares. Vygotsky (citado por ZACHARIAS, 2008, p. 01) diz que na brincadeira a criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo, é como se ela fosse maior do que ela é na realidade. Ele afirma que a brincadeira é uma zona de desenvolvimento proximal, ultrapassando o desenvolvimento real já alcançado, permitindolhe novas possibilidades de ação sobre o mundo. Pelas brincadeiras, pelos jogos, as crianças têm a possibilidade de se reportar a um mundo imaginário, desvinculado das ações que seriam comuns na vida real. Elas exploram os objetos que os cercam, melhoram sua agilidade física, experimentam seus sentidos e desenvolvem seu pensamento. O brincar na educação deve ser visto como um importante recurso pedagógico. Ao trabalhar de forma lúdica, o professor não deixará de apresentar os conteúdos às crianças, mas proporcionará uma aprendizagem prazerosa, sendo que por meio das atividades lúdicas a criança comunica-se

2 consigo mesma e com o mundo, aceita a existência de outros, estabelece relações sociais e constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente. 2 2 O PAPEL DA LUDICIDADE NO PROCESSO PEDAGÓGICO Através de uma brincadeira de criança, podemos compreender como ela vê e constrói o mundo- o que ela gostaria que ele fosse, quais suas preocupações e que problemas a estão assediando. Pela brincadeira, ela expressa o que teria dificuldade de colocar em palavras. Nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo se não a entendemos (BETTELHEIM, citado por ZACHARIAS, 2008, p. 04). Desde os mais remotos tempos, em qualquer povo, sempre esteve presente a brincadeira, sendo indispensável para a saúde física, emocional e intelectual de qualquer indivíduo. A brincadeira, além de proporcionar prazer e diversão, representa um desafio e provoca o pensamento reflexivo da criança. A criança gosta de brincar. Na brincadeira ela libera a sua imaginação e seus sentimentos. É papel da escola garantir espaços para atividades lúdicas, onde a aluno tenha liberdade de fazer-deconta, visto que a utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico podem garantir o conhecimento dos conteúdos que devem ser atingidos. Pelos jogos, pelas brincadeiras, as crianças exploram os objetos que as cercam, melhoram a sua agilidade física, experimentam os seus sentimentos e desenvolvem seu intelecto. Algumas vezes preferem brincar sozinhas, outras na companhia de amigos, onde desenvolvem também o comportamento em grupo. A criança, ao brincar, avança para novas etapas de domínio do mundo que a cerca. Também a auto-estima tem seu início na infância em processos de interação social, que são amplamente proporcionados pelo brincar. O lúdico é uma necessidade inerente ao ser humano e através do qual se pode construir uma aprendizagem significativa, onde o educando desenvolve o interesse pelas atividades propostas. Num ambiente onde há a ludicidade e o bom humor, se estabelece um clima harmônico, onde a confiança em si mesmo e as tentativas de acerto se intensificam.

3 3 A atenção mantida pelos alunos em sala de aula está diretamente relacionada a seus interesses. Quando há a liberdade de sonhar, de imaginar, de brincar de faz-de-conta, certamente haverá um aproveitamento melhor da aula, tanto por parte do educador quanto do educando. A brincadeira amplia os horizontes, aguça a curiosidade, a confiança, a participação na resolução de problemas, necessário para a apropriação do mundo, da cultura e por causar prazer, a aprendizagem se realiza. A qualidade de oportunidades oferecidas à criança por meio de brincadeiras e brinquedos garante que suas potencialidades e sua afetividade se harmonizem. Na brincadeira, manifestam-se suas habilidades e o professor, observando-as, pode enriquecer sua aprendizagem, fornecendo intervenções adequadas no momento certo. Educar ludicamente não é jogar lições empacotadas para o educando engolir. Educar deve ser um ato consciente e planejado, é seduzir o individuo para o prazer de conhecer (BEYER e MANESTRINA, 2006, p.187). 3 O PAPEL DO PROFESSOR O professor como mediador no processo da aprendizagem, precisa ter consciência da importância de sua formação continuada, precisa estar sempre inovando e buscando alternativas na sua prática pedagógica. Assim, ao inserir a brincadeira em seu projeto educativo, deve ter em mente os objetivos a serem atingidos e as estratégias que serão utilizadas, sempre com a intenção de manter o aluno motivado e participativo em sala de aula. Apesar de a brincadeira ser uma atividade espontânea nas crianças, não significa que o educador não precise ter uma atitude ativa sobre ela. Algumas funções o mediador deve ter frente às brincadeiras: a) Providenciar um ambiente adequado para a brincadeira. Cabe-lhe organizar os espaços em aula de modo a permitir as diferentes brincadeiras; b) Selecionar materiais adequados. O professor precisa estar atento à idade a as necessidades de seus alunos para selecionar e deixar a disposição materiais e brinquedos adequados;

4 c) Permitir a repetição das brincadeiras. As crianças sentem grande prazer em repetir brincadeiras que já conhecem e manejam bem; 4 d) Enriquecer e valorizar as brincadeiras realizadas pelas crianças. Valorizar as atividades das crianças, interessando-se por elas, animando-as pelo esforço. Quando só o professor é que seleciona as brincadeiras, as crianças perdem o interesse e ficam limitadas na sua criatividade. É importante e bom o educador diversificar, mas também deixar os alunos livre para brincar; e) Ajudar a resolver conflitos. É natural acontecerem conflitos nas brincadeiras coletivas, mas é importante que o professor auxilie no processo de negociação entre as crianças, incentivando a resolverem suas diferenças autonomamente, contribuindo assim, para o seu crescimento humano; f) Respeitar as preferências de cada criança. O professor pode enriquecer suas brincadeiras, mas nunca reprimir suas preferências. Quando propõe uma atividade lúdica, além dos objetivos cognitivos a serem alcançados, o educador espera que os alunos sejam capazes de respeitar limites; socializar; criar e explorar a criatividade; interagir; aprender a aprender. Desta forma, a atividade lúdica deve responder aos interesses específicos de sua turma; dar oportunidades para os alunos a transformarem, permitindo a sua participação ativa; possibilitar uma avaliação da atuação das crianças durante a atividade e uma relação com os conteúdos escolares (HAETINGER e HAETINGER, 2006, p. 8) Está claro que o lúdico no processo educacional é de suma importância, pois é uma maneira de aprender e ensinar que desperta o prazer e, dessa forma, a aprendizagem se realiza. No entanto, o êxito na educação lúdica só estará garantido se o professor estiver preparado para realizá-la, tendo conhecimento sobre os fundamentos de sua prática. 4 CONCLUSÃO A ludicidade é uma necessidade do ser humano e não pode ser vista apenas como diversão ou passatempo. As crianças, ao brincarem, aprendem com prazer, alegria e mais tranquilidade, pois gostam de brincar e a brincadeira faz parte do seu mundo infantil. 5

5 5 O lúdico facilita a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa socialização, comunicação, expressão e auto-estima e explora muito mais a criatividade e construção do conhecimento da criança. O brincar na educação precisa estar constantemente nas inquietações e reflexões dos professores. Os educadores precisam sempre se auto-avaliarem, indagando-se sobre os objetivos das brincadeiras proporcionadas às crianças, se a forma como estão sendo apresentadas está chamando a atenção e se as crianças estão sendo ouvidas. Enfim, compete à escola, e mais diretamente ao professor, oferecer aos alunos um ambiente rico em atividades lúdicas, já que estas são participativas no desenvolvimento sadio e harmonioso da pessoa. Quando brinca, a criança exercita sua capacidade de concentração e atenção, cria um mundo de possibilidades, de situações criadoras que a levam a autonomia, desenvolve habilidades motoras, diminui a agressividade, exercita a criatividade e aumenta a integração, promovendo, portanto, o desenvolvimento intelectual e social. A escola, o educador e os educandos não têm nada a perder, só a ganhar com a ludicidade no processo pedagógico. 5 REFERÊNCIAS BEYER, M.A; MENESTRINA, V. O Lúdico: Uma forma de educar na educação infantil. Disponível em: Acesso em 03 set HAETINGER, D; HAETINGER, M.G. Jogos, Recreação e Lazer. 2.ed. Curitiba:IESDE Brasil, ZACHARIAS, Vera Lúcia Câmara F. Centro de Referência Educacional: Consultoria e assessoria em educação. Disponível em: Acesso em: 03 set

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