Brincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem

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2 Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem

3 Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados e estabelecer vínculos. Por meio das brincadeiras, a criança é capaz de construir aprendizagens. O brincar ajuda a criança na antecipação de vivências no plano real, utilizando suas experiências prévias.

4 Fonte: shutterstock.com Por que as crianças brincam? Durante o ato de brincar, a criança não se preocupa com os resultados. São o prazer e a motivação que a impulsionam para a ação e a exploração livres, contribuindo para a espontaneidade e a flexibilidade do ser que brinca.

5 Por que as crianças brincam? O lúdico possibilita que a criança se torne cada vez mais autônoma e mais consciente de suas ações com melhor autoestima e consciência corporal. Pelo jogo, a criança aprende, verbaliza, comunica-se com pessoas que têm mais conhecimentos e internaliza novos comportamentos.

6 O lúdico na sociedade da Educação Platão ocupação da criança com jogos educativos. Comenius alto valor formativo dos jogos. Froebel métodos lúdicos na educação. Brougère cultura lúdica.

7 O lúdico na história da humanidade O ser humano é um sujeito brincante por natureza, e todos nós temos tendência lúdica, que é a competência inata para brincar e jogar. SOMOS HOMO LUDENS

8 O que caracteriza uma atividade lúdica? Envolvimento emocional. Espontaneidade e criatividade. Limitação temporal e espacial. Possibilidade de repetição. Existência de regras.

9 Implicações importantes no desenvolvimento infantil Mudança no tratamento da significação (usar um objeto como se fosse outro, pensamento flexível). Operação no plano imaginário (o objeto comporta o gesto lúdico, é representativo). As regras do real se fazem presentes de forma marcante (a criança reelabora vivências cotidianas). A atividade é orientada pela memória (combinação de elementos da realidade, criando situações virtuais).

10 Aprendizagem escolar por meio das brincadeiras 1- Participação ativa das crianças em todas as experiências de aprendizagem, destinadas a encorajar o uso dos sentidos e do movimento. 3- Oportunidades de descobertas e criatividade pessoal apoiada pelos adultos, levando à autonomia do pensamento e da ação. 5- Envolvimento em situações lúdicas significativas e construtivas. 2- Oportunidades de vivenciar novas situações de aprendizagem e reestruturar o conhecimento existente, ampliando habilidades e conhecimentos inerentes para situações novas. 4- Interação com adultos e crianças e mediação para o aprendizado de variadas habilidades. 6- Aprender sem o medo do fracasso.

11 Aprendizagem escolar por meio das brincadeiras Os jogos fazem parte do ato de educar, num compromisso consciente, intencional e modificador da sociedade; educar ludicamente não é jogar lições empacotadas para o educando consumir passivamente; antes disso, é um ato consciente e planejado, é tornar o indivíduo consciente, engajado e feliz no mundo. Piaget (apud WAJSKOP, 1995, p. 63)

12 Fonte: shutterstock.com Aprendizagem escolar por meio das brincadeiras Segundo Kishimoto (1997), nos dias atuais, ainda existem muitos professores que se tornam reticentes no que diz respeito ao lúdico em sala de aula. Alguns o encaram como um passatempo para preencher os intervalos entre as aulas, como uma atividade de descanso ou de desgaste de energia.

13 Fonte: shutterstock.com O brincar e a linguagem De acordo com o referencial histórico-cultural, os aspectos cognitivos e afetivos implicados no brincar são necessariamente articulados com processos de linguagem. Esta constitui e é constituída por elaborações a respeito das vivências cotidianas e das situações virtuais.

14 O brincar e a linguagem Através do brincar, a criança experimenta, organiza-se, regulase, constrói normas para si e para o outro. Cria e recria, a cada nova brincadeira, o mundo que a cerca. O brincar é uma forma de linguagem que a criança usa para compreender e interagir consigo mesma, com o outro e com o mundo.

15 Classificação e modalidade de alguns jogos e brincadeiras Fonte: shutterstock.com

16 Fonte: shutterstock.com Jogos simbólicos A criança transforma objetos em símbolos e a realidade pode ser representada conforme o seu desejo: uma caixa de papel é o carro, o lápis é o avião... Estes jogos, durante a primeira infância, ajudam a criança a estabelecer ou manter o equilíbrio afetivo e fornece-nos importantes informações sobre ela e sua relação com o mundo.

17 Fonte: shutterstock.com Jogos de aquisição Em alguns momentos, a criança se dedica a observar ou escutar, tentando compreender objetos, pessoas, uma história, uma canção. Ela empenha todo o seu esforço para captar a totalidade do objeto observado, o que, muitas vezes, pode ser entendido pelos adultos como dispersão, ausência ou falta de participação nas situações que ocorrem a sua volta. No entanto, é nessa ação aparentemente passiva que a criança trabalha intensamente para compreender os significados que a cercam.

18 Fonte: shutterstock.com Jogos de construção Reunir, combinar, modificar e transformar objetos são maneiras de conhecê-los. O mesmo percurso é feito e refeito inúmeras vezes pela criança: ela monta e desmonta fileiras de objetos, procura organizá-los, a fim de construir novamente outros objetos. É sua forma de atuar sobre a realidade, conhecendo-a para modificá-la.

19 Fonte: shutterstock.com Jogos de regras A regra surge da necessidade de jogar com alguém, da intenção de partilhar experiências, por isso implica relação com outra pessoa. Envolve, portanto, conteúdos e ações preestabelecidas que regularão a atividade.

20 Fonte: shutterstock.com Jogos de análise linguística Oportuniza o contato e o manuseio de livros, desperta a curiosidade e o interesse pela leitura e escrita através de histórias infantis, contos, poesias, histórias em quadrinhos, letras de música, receitas e outros portadores textuais. Estratégias. Exposição. Contação de histórias. Construção. Reconstrução de histórias.

21 Fonte: shutterstock.com Jogos cantados Os jogos e brincadeiras cantadas revelam na sua essência a cultura de cada grupo social, constituindo-se em atividades privilegiadas nas quais o movimento é aprendido e significado. São propostas que despertam, estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical, além de atenderem à necessidade de expressão que passa pela esfera afetiva, estética e cognitiva.

22 Fonte: shutterstock.com Uso de jogos e brincadeiras na escola Ensinar brincando, muitas vezes, pode ser muito mais eficiente e produtivo do que os métodos tradicionais. Para o educador, o universo lúdico se apresenta como uma oportunidade de pesquisa, experimentação, troca de ideias, atitudes cooperativas, inferências a um ensino focado no desenvolvimento integral do educando, facilitando assim as vias de construção do conhecimento.

23 Uso de jogos e brincadeiras na escola FUNÇÃO LÚDICA FUNÇÃO EDUCATIVA EQUILÍBRIO ENTRE AS DUAS FUNÇÕES É O OBJETIVO DO JOGO EDUCATIVO

24 Escolhendo jogos e brincadeiras Relacionar o jogo ao objetivo de aprendizagem. Observar como o aluno brinca: demonstra interesse? Cria novas estratégias? Apresenta capacidade de resolução de situações? Lida bem com as regras? Delimitar um espaço físico e temporal. Apresentar bom conteúdo educacional, adequado ao plano de aula e seus objetivos.

25 Avaliação e recursos lúdicos Verificar o desenvolvimento global do educando. Possibilitar o desenvolvimento de novos hábitos e reorganização de ideias. Promover interação entre os participantes e trocas de conhecimento. Favorecer a integração dos aspectos afetivos, sociais e cognitivos durante a atividade.

26 Para finalizar Quanto mais a criança explora o mundo, mais é capaz de pensar, ou seja, compreender e relacionar fatos, ideias e tirar conclusões. Por isso, em todo momento o professor deve desafiar o pensamento da criança, utilizando os jogos como estratégia didática e criando oportunidades para que a mesma pense de maneira ampla, estabelecendo várias relações no espaço escolar.

27 Giscarla Dantas assessoria pedagógica

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