MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G)

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1 MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G) Resumo: Este artigo procurou abordar o ensino da matemática na Educação Infantil através de brincadeiras, histórias e músicas presente no cotidiano escolar, e, não se resume à memorização de uma lista de números e fórmulas, pois sua função vai muito além de aprender a quantificar os objetos e fazer contas. Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. A mesma está presente na arte, na música, em histórias, na forma como se organiza o pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis. O importante é que o professor perceba que pode trabalhar a matemática na Educação Infantil sem se preocupar tanto com representação dos números ou com o registro no papel, e, sim criar condições para que a matemática seja descoberta através estímulos lúdicos. Logo, ao trabalhar a matemática com os pequenos, o professor estimula o raciocínio lógico-matemático e o desenvolvimento de estratégias para a resolução de problemas e possibilita descobertas agradáveis e que a matemática não é tão difícil como se supunha. 1- Introdução As crianças desde o nascimento estão imersas em um universo do quais os conhecimentos matemáticos são parte integrante. As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre espaço utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem à contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos de um jogo, repartir as balas entre os amigos, mostrar com os dedos a idade e manipular o dinheiro. Fazer matemática é expor ideias, escutar as dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas entre outras coisas. Desta forma as crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de conhecimento e não apenas executoras de instruções. Portanto, o trabalho com a Matemática pode contribuir para formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria sabendo resolver problemas. No que diz respeito quanto ao convívio social o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil argumenta: Nessa perspectiva, a instituição de educação infantil pode ajudar as crianças a organizarem melhor as suas informações e estratégias, bem como proporcionar condições para aquisição de novos conhecimentos matemáticos. O trabalho com noções matemáticas na educação infantil atende, por um lado, às necessidades das próprias crianças de construírem conhecimentos que iniciam nos mais variados domínios do pensamento; por

2 2 - Desenvolvimento outro, corresponde a uma necessidade social e instrumentalizá-las melhor para viver,participar e compreender um muno que exige diferentes conhecimentos e habilidades. (Referencial Curricular da Educação Infantil, p.207). A matemática está presente na música, em histórias, nas brincadeiras e nos jogos infantis. Uma criança aprende a matemática sem que o adulto precise ensinála, pois descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam, estabelecem relações, observam tamanho, criam conjuntos, brincam com as formas e assim acabam descobrindo a matemática. O importante é que o professor perceba que pode trabalhar a matemática na Educação Infantil sem se preocupar tanto com a representação dos números ou com o registro no papel. Pode-se colocar em contato com a matemática a criança de toda as idades, desde bebês. À medida que crescem, as crianças conquistam maior autonomia e conseguem levar adiante, por um tempo maior, ações que tenham uma finalidade, entre elas atividades e jogos. As crianças conseguem formular questões mais elaboradas, aprendem a trabalhar diante de um problema, desenvolvem estratégias, criam ou mudam regra de jogos, revisam o que fizeram e discutem entre pares as diferentes propostas. Portanto, ao inserir a matemática desde cedo, a criança passará ter percepções quanto ao que o cerca, e, de acordo com Referencial Curricular: Diversas ações intervêm na construção dos conhecimentos matemáticos, como recitar a seu modo a sequência numérica, fazer comparações entre quantidades e entre notações numéricas e localizar-se espacialmente. Essas ações ocorrem fundamentalmente no convívio social e no contato das crianças com histórias, contos, músicas, jogos, brincadeiras etc. (Referencial Curricular da Educação Infantil, p.213) A Matemática na maioria das vezes é vista como uma disciplina pronta e acabada, sem espaço para a criatividade. Isso acaba gerando uma grande aversão e a mesma passa a ser vista como uma das grandes responsáveis pelo fracasso escolar. Diante desse quadro é necessário que pensemos em alternativas metodológicas através de ações efetivas que resultem numa reversão do panorama atual, segundo o RCENI: Apesar de a natureza do jogo propiciar também um trabalho com noções matemáticas, cabe lembrar que o seu uso como instrumento não significa, necessariamente, a realização de um trabalho matemático (Referencial Curricular da Educação Infantil, p. 211) 2

3 O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil diz que é através de atividades lúdicas e interativas que buscamos vivenciar a construção Matemática e humanizar esta ciência, valorizando diferentes contextos sociais, econômicos, políticos e culturais em diferentes momentos históricos. É importante auxiliar a criança a passar, progressivamente, do pensamento concreto à utilização de outras formas de pensamento. O jogo é um fenômeno cultural com múltiplas manifestações e significados, que variam conforme a época, a cultura ou o contexto. O que caracteriza uma situação de jogo é a iniciativa da criança, sua intenção e curiosidade em brincar com assuntos que lhe interessam e a utilização de regras que permitem identificar sua modalidade. (Referencial Curricular da Educação Infantil, p ) Preparar e capacitar o aluno para o futuro é uma necessidade e o trabalho com a lógica busca facilitar de forma lúdica e interativa este processo que pode ser através de jogos. Ao propor um jogo, o professor deve estar atento quanto ao número de participantes e se o jogo está na faixa etária apropriado. Segundo o Referencial Curricular da Educação Infantil, volume 3 de 1998, diz: O jogo tornou-se objeto de interesse de psicólogos, educadores e pesquisadores como decorrência da sua importância para a criança e da idéia de que é uma prática que auxilia o desenvolvimento infantil, a construção ou potencialização de conhecimentos. A educação infantil, historicamente, configurou-se como o espaço natural do jogo e da brincadeira, o que favoreceu a idéia de que a aprendizagem de conteúdos matemáticos se dá prioritariamente por meio dessas atividades. A participação ativa da criança e a natureza lúdica e prazerosa inerentes a diferentes tipos de jogos têm servido de argumento para fortalecer essa concepção, segundo a qual aprende-se Matemática brincando. (Referencial Curricular da Educação Infantil, p ) Ao se trabalhar com conhecimentos matemáticos, como com o sistema de numeração, medidas, espaço e formas etc., por meio da resolução de problemas, as crianças estarão consequentemente, desenvolvendo sua capacidade de generalizar, analisar, sintetizar, inferir, formular hipótese, deduzir, refletir e argumentar. As noções matemáticas (contagem, relações quantitativas e espaciais etc.) são construídas pelas crianças a partir das experiências proporcionadas pelas interações com o meio, pelo intercâmbio com outras pessoas que possuem interesses, conhecimentos e necessidades que podem ser compartilhados. Segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil argumenta: 3

4 As crianças têm e podem ter várias experiências com o universo matemático e outros que lhes permitem fazer descobertas, tecer relações, organizar o pensamento, o raciocínio lógico, situar-se e localizar-se espacialmente. (Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, p. 213) Entretanto, a continuidade da aprendizagem matemática não dispensa a intencionalidade e o planejamento. Reconhecer a potencialidade e a adequação de uma dada situação para a aprendizagem, tecer comentários, formular perguntas, suscitar desafios, incentivar a verbalização pela criança etc., são atitudes indispensáveis do adulto. Representam vias a partir das quais as crianças elaboram o conhecimento em geral e o conhecimento matemático em particular. Deve-se considerar o rápido e intenso processo de mudança vivido pelas crianças nessa faixa etária. Elas apresentam possibilidades de estabelecer vários tipos de relação (comparação, expressão de quantidade), representações mentais, gestuais e indagações, deslocamentos no espaço. No que diz respeito quanto ao convívio social o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil argumenta: Diversas ações intervêm na construção dos conhecimentos matemáticos, como recitar a seu modo a sequência numérica, fazer comparações entre quantidades e entre notações numéricas e localizar-se espacialmente. Essas ações ocorrem fundamentalmente no convívio social e no contato das crianças com histórias, contos, músicas, jogos, brincadeiras etc.(referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, p. 213) Portanto, conforme a criança cresce a mesma conquista autonomia, desenvolve estratégias, aprende a elaborar e responder perguntas, criam, recriam ou mudam as regras de jogos revisando o que já foi aprendido. 3- Resultados ou análise dos dados Ao inserir a matemática no jardim II, o grupo analisou a facilidade que as crianças de 3 / 4 anos encontram para aprender a matemática através do concreto, ou seja, utilizando recursos que a própria Instituição de ensino possui ou construindo jogos que possibilitem esse aprendizado. Durante a elaboração e execução do projeto, todo o conteúdo programático estava voltado para a forma como se daria esse ensino. Observou-se que as crianças conseguem através de brincadeiras assimilarem o conteúdo estudo, pois o 4

5 concreto está presente na forma como o professor ensina. Por isso, ao ensinar alunos na Educação Infantil, o professor deve valer-se de recursos concretos como brincadeiras, contadores de histórias e músicas, pois são esses recursos que despertam o interesse do aluno no seu aprendizado e possibilita que futuramente ele não veja a matemática como um conteúdo difícil, mas fácil de aprender e de ensinar. 4 Considerações Finais Trabalhar com a matemática na Educação Infantil foi algo muito prazeroso e gratificante, no qual ficou claro que as crianças tiveram um aproveitamento de todas as atividades proposta pelo grupo. Excluir a escola desse conteúdo seria interromper o crescimento do aluno e do próprio professor, já que a matemática está presente em todos os afazeres do indivíduo como na: música, brincadeiras, figurinhas, alimentação e histórias. Partimos do princípio de que o desejo de ensinar e de aprender, a postura de observação, indagação e investigação constantes bem como a valorização e aceitação do conteúdo foram fatores importantes que repercutem positivamente na elaboração do conhecimento e internalização do mundo exterior. A matemática estimula o desenvolvimento cognitivo, aprimora e potencializa a apropriação de ideias, de conhecimento, de habilidades e de informação que influenciam na formação de identidade, de concepção da realidade e do mundo em que vivemos. Deste modo, ficou claro que todos, alunos, professores, administrativos podem valorizar o ensino da matemática de forma agradável e fácil, no qual o lúdico está presente a todo momento. Logo, este artigo procurou melhorar a vida educacional do aluno, transformando-o em cidadão que pensa, faz e age por conta própria. Referencial bibliográfica Projetos Escolares: Educação Infantil, ano 3, nº 31 Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, v.: il. 5

6 Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo. 1. Educação infantil. 2. Criança em idade pré-escolar. I. Título. CDU

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