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1 Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais para o trabalho na educação das crianças pequenas. São eles: Criança, Creche, Cuidar e Educar e Profissional que atua diretamente com a criança. A partir dos resultados obtidos foram realizados os estudos baseados nas produções teóricas dos estudiosos e em documentos oficiais que regulamentam a educação infantil, a fim de modificar e ampliar os conhecimentos a respeito desses conceitos. Os encontros proporcionaram a produção de um documento intitulado Pressupostos para o trabalho com crianças atendidas nas nossas creches, com o objetivo de fundamentar teoricamente as ações dentro das instituições. Para a produção do presente documento foi recorrido aos documentos oficiais e produções mais atuais sobre a educação infantil no Brasil. Entre eles: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil; Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil; Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN nº9394/96; Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Sendo este último de extrema importância, visto que, caracteriza-se como instrumento de auto-avaliação da qualidade das instituições de educação infantil, por meio de um processo participativo e aberto a toda comunidade. A partir dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, foi realizado o planejamento participativo envolvendo professores, funcionários, pais e comunidade com o objetivo de fazer uma avaliação do atendimento principalmente no que se refere à qualidade deste. Ainda tivemos a participação nas Oficinas Pedagógicas de Formação, e dentre os temas propostos foram escolhidos:

2 ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que perpassa todas as relações e experiências vivenciadas na instituição, e compreendendo a organização do espaço físico como meio de organização intencional de aprendizagem. TRABALHO COM AS FAMÍLIAS DAS CRIANÇAS DA CRECHE, o qual propiciou discussões acerca das práticas de estabelecimento de relações entre creche e famílias, bem como a reflexão sobre as concepções que determinam tais relações, visando à construção de práticas de enfrentamento do quadro de desencontro geralmente presente entre ambas as instituições.

3 SANTO ANASTÁCIO- A formação continuada face as suas contribuições para o trabalho do gestor. A participação dos gestores no fórum possibilitaram mudanças significativas no encaminhamento das ações dentro das instituições. Tínhamos um histórico de atendimento pautado numa visão assistencialista de creche, onde esta era destinada apenas aos filhos cujos pais trabalhassem fora, com profissionais com pouca qualificação ou sem formação, gestores despreparados para tomar certas atitudes por não ter um norte a seguir; falta de professores em certos agrupamentos, de materiais e recursos financeiros e de apoio da secretária de educação. As ações dos profissionais eram baseadas naquilo que se achava correto ; havia um número excessivo de alunos por agrupamentos; falta de participação dos pais nas atividades da escola e o ATPC não era visto como momento de formação. Para Barbosa (2006, p ): A construção de uma nova mentalidade, segundo a qual a creche e a préescola são um direito da criança e não apenas da mulher que trabalha fora de casa, torna-se cada vez mais uma realidade. A experiência possibilitada pelas instituições de cuidado e educação infantil, de viver uma vida fora dos limites do lar, com adultos diferentes, que se relacionam com várias crianças ao mesmo tempo, o encontro repetido cotidianamente de várias crianças da mesma idade ou quase, faz com que as creches e pré-escolas possibilitem às crianças pequenas a ampliação de seus modos de socialização e sociabilidade. Inicialmente, encontramos algumas dificuldades para tentar implementar algumas mudanças, como a resistência de profissionais as novas ideias, pois muitos deles ainda não reconheciam a creche como instituição educacional, desconsiderando os avanços concernentes a esse segmento e sua contribuição efetiva para o desenvolvimento infantil. No entanto, os conhecimentos adquiridos e ampliados durante a formação nos possibilitaram trazer as discussões para dentro de nossas creches, nos momentos de formação (ATPC), fazendo os professores repensar seu papel, na instituição educacional da qual faz parte e principalmente na criança que atende, visto que esta, não é apenas o filho que a mãe deixa na creche enquanto sai para trabalhar, mas sim uma pessoa que freqüenta a creche para conviver e interagir com os outros, adultos e crianças, de idades iguais ou diferentes e essa convivência com as diferenças é que irá promover experiências, desafios e aprendizagens

4 enriquecedoras. De acordo com os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (2006, p.14) no que diz respeito às interações sociais, ressalta-se que a diversidade de parceiros e experiências potencializa o desenvolvimento infantil. Como já foi dito, a inserção no FORPEDI, permitiu o aperfeiçoamento da atuação dos gestores, ampliou a visão a respeito do que é cuidar e educar crianças pequenas em ambientes coletivos, dos conceitos de creche, criança e profissional que atua diretamente com a criança, dos direitos que a ela são garantidos, das ações a serem desenvolvidas pelos professores, pela escola e pelo poder público municipal para a melhoria da qualidade do ensino local. Não podemos deixar de destacar a importância das oficinas, principalmente a que se refere à ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS NA CRECHE, que deve ser planejado e orientado de acordo com a organização espacial das instituições de educação infantil, partindo das investigações acerca das possibilidades de trabalho com as diferentes áreas existentes, considerando que o resultado dessa organização vai traduzir a concepção educacional de cada instituição. Segundo Kramer (1998), "a utilização de cantinhos na sala de aula é de fundamental importância para o bom desenvolvimento da criança, pois assim os alunos terão a oportunidade de estudar em um ambiente propício para desenvolver suas habilidades de uma maneira prazerosa e lúdica. O que se deve perguntar é se o arranjo existente condiz com a proposta pedagógica da instituição e vice-versa. Não basta organizar a sala em cantinhos, se nela persistir uma pedagogia centrada nas instruções do professor. Muitas vezes o espaço busca impedir a movimentação das crianças e a interação entre elas. Outras vezes, embora não seja esta a intenção das professoras, a organização do espaço termina por promover brigas ou outras formas de comportamento consideradas como indisciplina (OLIVEIRA, 2005, p.193). Através da oficina TRABALHO COM AS FAMÍLIAS DAS CRIANÇAS DA CRECHE foi possível analisar a concepção de Família por vários ângulos, inclusive levando em consideração o processo de mudança, ou seja, sobre as novas formas de organização familiar que compõem a sociedade atual, os problemas enfrentados pela negligência dos pais em relação à limites, a questão entre conciliar o trabalho e à educação dos filhos. Dessa forma, ficou clara a necessidade de se construir e tornar sólida a parceria entre creche x criança x família e a necessidade de conhecermos a realidade da clientela que atendemos nas creches para que seja oferecido um atendimento de qualidade às crianças e, também, o envolvimento dos pais em

5 relação aos filhos, buscando conscientizá-los sobre seus direitos e deveres, garantindo que os mesmos sejam respeitados e os objetivos atingidos. A importância do envolvimento de pais nesta fase é então autoexplicativa: a família e escola/creche, juntas, podem promover situações complementares e significativas de aprendizagem e convivência que realmente vão de encontro às necessidades e demandas das crianças e de ambas as instituições. Apesar de haver diferenças distintas entre as obrigações da família e da escola, há também responsabilidades e objetivos incomuns entre elas. Criar condições, ambientes e atividades favoráveis para o desenvolvimento da criança é um dos objetivos (e desejos) de ambas as instituições. A família e a escola dividem e partilham suas responsabilidades no que diz respeito à educação e a socialização das crianças. Desta forma, o envolvimento de pais na escola/creche é, atualmente, considerado um componente importante e necessário para o sucesso das crianças (BHERING e NEZ, 2002, p. 65). Hoje, pode-se dizer que estamos caminhando rumo à educação infantil de qualidade, mesmo enfrentando ainda muitos obstáculos, mas já temos maior apoio da Secretaria Municipal de Educação, foi implantada a jornada para os professores, que possibilitou a maior valorização deste profissional, temos a divisão correta dos agrupamentos, o que resultou na maior autonomia do professor no encaminhamento das suas ações e uma atuação pedagógica mais eficiente. Como proposta de trabalho para o FORPEDI em 2015 sugerimos a continuidade das Oficinas Pedagógicas de Formação.

6 REFERÊNCIAS BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, BHERING, E. e DE NEZ, T. B. Envolvimento de pais em creche: possibilidades e dificuldades de parceria. Psic.: Teor. e Pesq., Abr 2002, vol.18, no. 1, p BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, n. 248, de 23/12/1996. BRASIL. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF/DPEF/COEDI, BRASIL. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil / Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica Brasília: MEC/SEB, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, BRASIL. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Encarte 1. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC: SEB, 2006a, v.1. OLIVEIRA. Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 2. Ed. São Paulo: Cortez, KRAMER, Sonia et all. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 1998.

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