Coordenadora Institucional Profª Helenise Sangoi Antunes. Coordenadora Adjunta Profª Liane Teresinha Wendling Roos

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1 SONHE Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que quer. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz. As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas. Clarice Lispector

2 PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA UNIVERSDIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Coordenadora Institucional Profª Helenise Sangoi Antunes Coordenadora Adjunta Profª Liane Teresinha Wendling Roos

3 - PNAIC FORMAÇÃO DE COORDENADORES LOCAIS DO PNAIC

4 Objetivos da Formação - apresentar informações gerais e diretrizes de formação; - discutir e acompanhar a execução do programa; - promover estudos e reflexões sobre Linguagem e Matemática na perspectiva da Interdisciplinaridade.

5 O PNAIC NA UFSM - 1 Coordenador Geral - 1 Coordenador Adjunto - 7 Supervisores - 3 Apoio Técnico municípios professores orientadores - 45 formadores de professores coordenadores locais professores alfabetizadores crianças de 1º ao 3º ano

6 SANTA MARIA Pacto Nacional pela Alfabetização NÚMEROS POR POLO Municípios: 115 Orientadores Municipais: 160 Orientadores Estaduais: 65 Total de Orientadores: 225 Turmas: 11

7 POLO DE CAXIAS Municípios: 111 Orientadores Municipais: 141 Orientadores Estaduais: 38 Total de Orientadores: 179 Turmas: 06

8 POLO DE SANTA ROSA Municípios: 100 Orientadores Municipais: 103 Orientadores Estaduais: 43 Total de Orientadores: 146 Turmas: 06

9 Formação dos Orientadores de Estudos CRONOGRAMA DE FORMAÇÕES PARA 2014

10 FORMAÇÃO DATA CARGA HORÁRIA ABRIL 07 a horas MAIO 20 a horas JULHO 08 a11 32 horas SETEMBRO 09 a horas NOVEMBRO 04 a horas JANEIRO a horas

11 CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO ORIENTADORES DE ESTUDOS 200 horas 1 encontro de 40 horas; 4 encontros de 32 horas cada um, totalizando 128 horas; Seminários, atividades de monitoramento e planejamento, totalizando 32 horas.

12 PROFESSORES ALFABETIZADORES horas Encontros mensais: 120 horas. Seminário: 8 horas. Atividades extraclasses: 32 horas.

13 CADERNOS DE MATEMÁTICA Caderno 1 - Organização do Trabalho Pedagógico; Caderno 2 Quantificação, Registros e Agrupamentos; Caderno 3 Construção do Sistema de Numeração Decimal;

14 Caderno 4 Operações na Resolução de Problemas; Caderno 5 Geometria; Caderno 6 Grandezas e Medidas;

15 Caderno 7 Educação Estatística; Caderno 8 Saberes Matemáticos e outros Campos do Saber.

16 CADERNOS DE REFERÊNCIA Além dos 8 cadernos de Matemática o material ainda acompanha os seguinte cadernos: Caderno de Jogos Encarte Caderno de Educação do Campo Caderno de Educação Inclusiva

17 Iniciando a conversa Introduz as ideias gerais do caderno e apresenta seus objetivos. Aprofundando o Tema Apresenta um conjunto de textos que permitem conduzir reflexões variadas sobre o assunto. São textos de referência que, na medida do possível devem ser lidos fora do tempo e espaço dos encontros de formação. Compartilhando Apresenta sugestões de atividades para serem realizadas durante o encontro de formação.

18 Para Saber Mais Esta seção apresenta uma série de livros, artigos, itens e vídeos comentados e de fácil acesso para que o professor se aprofunde nos temas que julgar necessário. Sugestões de atividades para os encontros em Grupo A seção encaminha possibilidades de trabalho para os encontros de formação. Atividades para casa e escola Sugere-se uma série de atividades em sala de aula no trabalho com as crianças, atividades que podem proporcionar elementos que sejam tomados como ponto de partida para o trabalho de formação no encontro seguinte.

19 SUGESTÃO DE CRONOGRAMA DE FORMAÇÃO: ALFABETIZADORES Unidade Horas Título do Caderno Organização do Trabalho Pedagógico Quantificação, Registros e Agrupamentos Construção do Sistema de Numeração Decimal Operações na Resolução de Problemas Geometria Grandezas e Medidas Educação Estatística Educação Inclusiva e Educação do Campo Saberes Matemáticos e outros Campos do Saber

20 Atribuições do coordenador local das ações do Pacto nos estados, Distrito Federal e municípios

21 a) dedicar-se às Ações do Pacto e atuar na Formação na qualidade de gestor das ações; b) cadastrar os orientadores de estudo e os professores alfabetizadores no SisPacto;

22 c) acompanhar e apoiar a realização dos encontros presenciais ministrados pelos orientadores de estudo junto aos professores alfabetizadores;

23 d) apoiar as IES na organização da formação e na adequação das instalações físicas para realização dos encontros presenciais nos polos;

24 e) assegurar, junto à respectiva secretaria de Educação, as condições de deslocamento e hospedagem para participação nos encontros presenciais dos orientadores de estudo e dos professores alfabetizadores, sempre que necessário;

25 f) articular-se com os gestores escolares e coordenadores pedagógicos visando ao fortalecimento da Formação Continuada de professores alfabetizadores; g) organizar e coordenar o seminário de socialização de experiências em seu âmbito de atuação;

26 h) monitorar o recebimento e devida utilização dos materiais pedagógicos previstos nas ações do Pacto;

27 i) acompanhar as ações da Secretaria de Educação na aplicação das avaliações diagnósticas, e assegurar que os professores alfabetizadores registrem os resultados obtidos pelos alunos no SisPacto;

28 j) acompanhar as ações da Secretaria de Educação na aplicação das avaliações externas, assegurando as condições logísticas;

29 k) manter canal de comunicação permanente com o Conselho Estadual ou Municipal de Educação e com os Conselhos Escolares, visando a disseminar as ações do Pacto, prestar os esclarecimentos necessários e encaminhar eventuais demandas junto à secretaria de Educação e à SEB/MEC;

30 l) reunir-se constantemente com o titular da secretaria de Educação para avaliar a implementação das ações do Pacto e implantar as medidas corretivas eventualmente necessárias.

31 Formação de Professores Alfabetizadores O que significa alfabetizar? Qual o papel do professor alfabetizador?

32 O professor alfabetizador deve ser pensado como um profissional em constante formação, não só na área de linguagem, mas em todas as áreas do conhecimento que façam parte do ciclo de alfabetização.

33 LETRAMENTO Letramento é definido por Magda Soares como sendo o estado em que vive o indivíduo que sabe ler e escrever e exerce as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive.

34 Essas práticas correspondem a: ler jornais, revistas, livros, saber ler e interpretar tabelas, quadros, formulários, sua carteira de trabalho, suas contas de água, luz, telefone, saber escrever e escrever cartas, bilhetes, telegramas sem dificuldade, saber preencher um formulário, redigir um ofício, um requerimento,etc.

35 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO A alfabetização e o letramento se somam, são complementos. Enquanto que alfabetizar significa orientar a criança para o domínio da tecnologia da escrita, letrar significa levá-la ao exercício das práticas sociais de leitura e de escrita.

36 O importante é criar hábitos e desenvolver habilidades, sentir prazer de ler e escrever diferentes gêneros de textos. O letramento é um processo que se estende por toda a vida. E em todas as áreas de conhecimento e em todas as disciplinas aprendemos através de práticas de leitura e de escrita.

37 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA A alfabetização matemática não se restringe ao ensino do sistema de numeração e das quatro operações aritméticas fundamentais. Significa apropriar-se de práticas sociais de leitura e escrita de diversos tipos de textos.

38 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO - Instrumento para a leitura do mundo - Diálogo com outras áreas do conhecimento - Diálogo com práticas sociais

39 A CRIANÇA E A MATEMÁTICA ESCOLAR - Compreender quem estamos educando e para que estamos educando. - Cultivar sempre a disposição para escutar as crianças.

40 PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Apropriação de práticas que envolvem vivências culturais mais amplas e que conferem significado ao que se lê e ao que se escreve.

41 OBJETIVOS DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM PARA A ALFABETIZAÇAO MATEMATICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO

42 I. Utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento matemático.

43 II. Reconhecer e estabelecer relações entre regularidades em diversas situações.

44 III. Perceber a importância das ideias matemáticas como forma de comunicação.

45 IV. Desenvolver seu espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de situaçõesproblema, produzindo registros próprios e buscando diferentes estratégias de solução.

46 V. Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de estimativas, utilizando TICs em diferentes situações.

47 A quais crianças se destinam esses direitos de aprendizagem? A todas as crianças brasileiras: as que vivem no campo ou na cidade; independente da origem social, da estrutura familiar, da etnia e das limitações motoras, físicas ou intelectuais.

48 Por isso e por acreditarmos que a aprendizagem é um instrumento de promoção e formação humana, que precisa ser garantida desde o início da escolaridade, continuamos investindo na educação.

49 OBRIGADA!!!

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