REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Maria dos Prazeres Nunes 1 INTRODUÇÃO No Brasil a expansão da educação ocorre de forma lenta, mas, crescente nas últimas décadas. Com base nas determinações da Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional (Lei 9.394/96) que estabelece a educação infantil, como a base da educação, foi feito um levantamento de pesquisa no campo da educação infantil. Para elaboração de uma coleção de três volumes que compõem o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Após um amplo debate nacional do qual, participaram professores e diversos profissionais da área de educação, tanto dos Estados brasileiros como de outros países que atuaram diretamente com as crianças, começaram buscar soluções educativas para superação da pré-escola. Assim enriqueceram as discussões pedagógicas a ponto de se somar idéias para elaboração de um novo projeto educacional, que abrangesse as demandas escolares dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Dessa forma elaborados pelo Ministério da Educação e do Desporto. O objetivo do Ministério da Educação, com este material, é auxiliar os professores na realização de seu trabalho educativo diário junto às crianças pequenas. Considerando a fase transitória pela qual passam creches e pré-escolas. Pretendem também contribuir para o planejamento, desenvolvimento e avaliação de práticas educativas que considerem a pluralidade e diversidade étnica, religiosa, de gênero, social e cultural das crianças brasileiras, favorecendo seu desenvolvimento em todas as regiões do país. O Referencial curricular pretende apontar metas de qualidade que contribuam para o desenvolvimento das crianças no aprendizado integral de suas identidades, capazes de crescerem como cidadãos de bem de uma índole moral e ética. Visa, também, contribui para 1 Apresentação: Graduada em licenciatura de História pela Universidade Tiradentes (UNIT) 2009, Pós-graduada Em Ensino de História, Faculdade São Luís da França (FSLF) 2011, graduando 7º período de pedagogia, UNIT, prazernunes@yahoo.com.br

2 2 que possa realizar o objetivo socializador que propiciem o acesso e a ampliação, dos conhecimentos da realidade social e cultural. Este livro apresenta uma reflexão sobre a creche e pré-escolas, do qual estão agrupados mais dois volumes relacionados aos âmbitos de experiência: formação pessoal e social e conhecimento de mundo, como base para facilitar os processos de construção da identidade e autonomia das crianças. Na interligação do meio social de construção da linguagem das diferentes relações que estabelece conhecimento de mundo, como os movimentos culturais de artes, música e linguagem oral e escrita. O referencial serve como um guia de orientação profissional para os professores, tanto no planejamento, como no desenvolvimento de avaliação do aprendizado dos alunos. Esse documento visa também contribuir com programas de educação infantil, socializando as discussões e pesquisas, subordinadas as técnicas de ensino, na busca de qualidades para o ensino infantil. Notamos que referencial pode funcionar como elemento orientador de ações na busca de melhoria e qualidade de ensino infantil, mas, não tem pretensão de resolver problemas complexos que envolva questões ligada a política de ordem orçamentária para o estabelecimento que garanta espaço físico adequado nas escolas. CRECHE E PRÉ-ESCOLAS A creche e pré-escolas foram criadas para combater a pobreza e assegurar a sobrevivência das crianças. Com o objetivo de atender exclusivamente as famílias de baixa renda principalmente as mães solteira que necessitavam trabalhar para sua sobrevivência e da criança, isso porque não tinha com quem deixar seu filho muito menos pagar uma babá, essa criança era destinada para ser cuidada nas creches. A maioria dos profissionais que atuavam nessa área, não tem formação adequada, recebem remuneração baixa e trabalham sob condições bastante precárias. Hoje, uma pequena parcela de profissionais considerados leigos, nas creches ainda é significativa o número de profissionais sem formação escolar mínima cuja denominação é variada: berçarista, auxiliar de desenvolvimento infantil, babá, pajem, monitor, (Brasil, 98. P, 39). A CRIANÇA

3 3 A criança como todo ser humano é um sujeito social e histórico que está inserido em uma sociedade com determinada cultura, marcada pelo meio social desta, ela se desenvolve, mas apesar das multiplicidades de interações sociais é na família que ela tem um ponto referencial. O ambiente familiar o aprendizado ocorre com as práticas de convivência do cotidiano, se são ensinado bons atos e costumes de respeito e educação, a criança tem tendência a absorver uma boa educação, mas se ela convive num ambiente de corrupção de desregramentos de práticas abusiva de agressividades e desrespeito, esta criança vai se tornar uma pessoa frustrada. No Brasil considerar a criança pequena, depende muito da classe social que ela pertence. Muitas crianças são exploradas desde cedo no trabalho infantil principalmente na região Nordeste devido às precárias condições de vida, outras são abusadas e exploradas por partes de pessoas adultos, sem somar as que são violentadas sexualmente e espancadas e maltratadas na solidão do abandono. Porém têm outras que são protegidas de todas as formas pelos familiares, daí a grande desigualdade social. Precisamos compreender o mundo em que elas vivem, as relações contraditórias, que explicitam as condições de vida que elas estão submetidas e seus desejos por meio de brincadeira ficam a desejar fazendo com que elas busquem desvendar outras fantasias deixando para trás o que era para ser vivido em sua idade de infância. EDUCAR Atualmente os debates sobre as necessidades de técnicas de educar e cuidar deve estar associada a um padrão e qualidade especifica que considere as crianças do ensino infantil dentro contexto social e cultural. A incorporação no ambiente cultural nas interações e praticas relacionada às diversas linguagens que possa viabilizar a construção de sua identidade e autonomia da criança. A educação infantil dentro das instituições de ensino escolar deve tornar acessível a todas as crianças o elemento cultural, desenvolvendo o seu papel socializador, proporcionando o aprendizado diversificado, para que ela possa crescer consciente do valor cultural existente no seu meio social. O professor tem o dever de oferecer as crianças condições de brincadeiras de criações pedagógicas, enfatizando situações que desperte o interesse de aprender. Educar é proporcionar o bem estar à criança, criar brincadeiras que possam contribuir para a capacidade do desenvolvimento do raciocínio da criança, despertando curiosidade e confiança

4 4 nela própria, potencializando seu desenvolvimento de formação de uma criança feliz e saudável. CUIDAR Cuidar de uma criança demanda conhecimento profissional de diferentes áreas, que envolva a dimensão afetiva e dos aspectos biológico do corpo como alimentação. O cuidado com a saúde e o cuidado dado para educação, como o modo de comportamento, hábitos e costumes. Cuidar estar ligado ao modo de educar, à medida que você cuida também esta ensinando a criança e transmitindo conhecimento de mundo. A criança presta atenção e valoriza este conhecimento através da imitação que ela faz do outro. Os atos e fazeres dos adultos estão constantemente servindo de espelho para a criança. Daí a importância de como saber cuidar da criança, o cuidar precisa considerar as necessidades da criança, mas, como uma ação benéfica, e não uma ação costumeira que pode prejudicá-la no futuro. De acordo com o referencial, cuidar é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, ser solidário com as suas necessidades, confiante em sua capacidade de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado. Cuidar da criança é dar atenção a ela como pessoa que está num cotidiano crescente, este inclui interesse sobre o que a criança sente, pensa o que ela sabe sobre si e sobre o mundo. BRINCAR A brincadeira ocorre por meio de articulações entre a imaginação e imitação da realidade. Os sinais, gestos, objeto e espaço de brincar fazem com que as crianças criem personagens de imaginação da realidade mesmo sabendo que é brincadeira, elas assume o papel daquilo que elas querem representar em quanto brinca. A brincadeira favorece a auto-estima das crianças, brincar contribui para determinado modelo de grupos sociais diversos. A criança se desenvolve mais por meio de brincadeira que ela possa vencer a timidez e se inibir mais mostrando todo seu entusiasmo prazeroso de viver. Brincar é essencial para a mobilidade física da criança, as relações com objeto associam entre elas a linguagem oral e gestual que favorece vários níveis de organização e planejamento utilizado para brincar.

5 5 As brincadeiras de faz de conta, os jogos de construção e os que possuem regra como os jogos de sociedade: jogo de tabuleiro e os jogos tradicionais didáticos corporais, ajuda na ampliação dos conhecimentos infantis por meio das atividades lúdicas. A presença do professor é fundamental para organizar a base estrutural do campo da brincadeira e delimitar o tempo para brincar. Isso é fundamental também para o aprendizado da criança, porque ela aprende o comportamento de respeitar o limite e espaço do outro. Portanto cabe ao professor organizar brincadeira diversificada na esfera do conhecimento, mostrando que nas atividades elas não estão brincando livremente, pois há objetivo em questão. O professor é um mediador entre a criança e os objetos do qual articula os recursos para a capacidade efetiva e emocional e cognitiva de cada criança. Para proporcionar e garantir um ambiente rico e prazeroso de experiências educativas. INTERAÇÃO A interação social garante a troca de conhecimento entre as crianças de forma que possam comunicar-se demonstrando seu modo de agir, pensar e sentir. Porém não significa eliminar os conflitos, disputas e divergência presentes nas interações sociais entre as crianças. É através da troca do conhecimento que potencializa o aprendizado. Propiciar essa troca é a socialização de suas descobertas. Quando o professor organiza as situações para as crianças compartilhar seus recursos individuais na elaboração de diferentes trabalhos realizados. Diversidade e individualidade enriquecem a capacidade de cada criança como pessoa singular, e com característica própria. Individualizar a criança infantil não é marcar e estigmatizar as crianças pelo que difere, mas levar em conta sua singularidade. Detectar os conhecimentos prévios das crianças não é tarefa fácil, o professor precisa estabelecer estratégia didática para fazê-la, quanto menores as crianças mais fáceis são explicitação de tais conhecimentos, os gestos, movimentos corporais, sons produzidos, expressões faciais e toda forma de expressão deve se considerar como fonte de conhecimento para o professor identificar o que a criança já sabe. Educar criança com necessidade especiais é tarefa de controle argumentativo do professor. As crianças que convive com criança com necessidade especial e diversidades nas instituições educativas poderão aprender muito mais com ela. Porque além de trabalhar o preconceito ela aprende ver a dificuldade do outro. Já os que apresentam necessidade especial

6 6 o convívio com as outras crianças normais torna benéfico, permitindo a formação de vinculo estimulador. O confronto com as diferencias é trabalhar com as próprias dificuldades. A educação especial aos portadores de deficiência é considerada pela constituição como parte inseparável do direito a educação. A UNESCO é defensora do direito da criança e adolescente, considera a educação dos deficientes especial dentro do ensino regular, uma forma enriquecedora que contribui para integração delas na sociedade. O Estatuto da Criança e Adolescente artigo. 54 seção III afirma que é dever do Estado assegurar a criança e adolescente o atendimento educacional especializado ao portador de deficiência preferencialmente na rede regular de ensino. O MEC desenvolve sua secretaria especial (SEESP) uma política visando à integração da inclusão dos portadores de necessidades especiais nas instituições de ensino regular. O professor da educação infantil, em resposta a esse debate, a LDB dispõe, no título VI, art. 62 que: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação (BRASIL, P, 39) essa é uma forma de valorizar o profissional que trabalha nas creches e pré-escola, antes as pessoas que trabalhavam nessa área não tinham formação adequada, muitas não tinham nem o 2ª grau completo, com remuneração baixa e trabalham sob condições bastante precárias. Profissionais, cuja denominação é variada: berçarista, auxiliar de desenvolvimento infantil, babá, pajem, monitor, recreacionista entre outros. O professor tenha competência polivalente. Ser polivalente significa que o professor trabalha com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos até conhecimentos específicos das diversas áreas do conhecimento. No objetivo de tornar visível a forma de articulação para aprendizagem, enriquecendo a estrutura do Currículo para a Educação Infantil. A organização por idade de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 explicita no art. 30, capítulo II, seção II que: A educação infantil será oferecida em: I - creches ou entidades equivalentes para crianças de até três anos de idade; II - pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos. Assim entre zero e seis anos são formas específicas de aprender, criou-se categorias curriculares para organizar os conteúdos a serem trabalhados nas instituições de educação infantil. Componentes curriculares a capacidade de ordem física, estão associadas à possibilidade de conhecimento das potencialidades corporais, ao uso do corpo na expressão das emoções, ao deslocamento com segurança, estão associadas à construção da auto-estima,

7 7 às atitudes no convívio social, à compreensão de si mesmo e dos outros. Ordem ética está associada à possibilidade de construção de valores que norteiam a ação das crianças, isso implica aprender a conviver com as diferenças de temperamentos, de intenções, de hábitos e costumes, de cultura, um grupo de uma comunidade e de uma sociedade. Os conteúdos são apresentados nos diversos eixos de trabalho, organizados por blocos. Essa organização visa a contemplar as dimensões essenciais de cada eixo e situar os diferentes conteúdos especificados, por um lado e aponta para a sua origem por outro. Por exemplo, é importante que o professor saiba, ao ler uma história para as crianças, que está trabalhando não só a leitura, mas também, a fala, a escuta, e a escrita. (BRASIL P, 53). A escolha dos conteúdos que definem o tipo de atividades permanentes a serem realizadas com freqüência regular, diária ou semanal, em cada grupo de crianças, depende das prioridades elencadas a partir da proposta curricular. Consideram-se atividades permanentes, entre outras: brincadeiras no espaço interno e externo; roda de história; roda de conversas; ateliês ou oficinas de desenho, pintura, modelagem e música. OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações, potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar. Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando a comunicação e interação social. Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade de agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação. Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades, utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita). Ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos. Avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva, conhecerem algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. Todos os recursos materiais entendidos como mobiliário, espelhos, brinquedos, livros, lápis, papéis, tintas, pincéis, tesouras, cola, massa de modelar, argila, jogos os mais

8 8 diversos, blocos para construções, material de sucata, roupas e panos para brincar etc. devem ter presença obrigatória nas instituições de educação infantil de forma cuidadosamente planejada. O acolhimento as famílias das diferentes culturas, valores e crenças sobre educação de crianças isto é, a diversidade de etnias, crenças, costumes, valores, que caracterizam a população brasileira, marca também as instituições de educação infantil. Assumir um trabalho de acolhimento às diferentes expressões e manifestações das crianças e suas famílias significa valorizar e respeitar a diversidade.integrar o conhecimento das famílias nos projetos e demais atividades pedagógicas. Não só as questões culturais e regionais podem ser inseridas nas programações por meio da participação de pais e demais familiares, mas também as questões afetivas e motivações familiares podem fazer parte do cotidiano pedagógico. (BRASIL P, 79). CONSIDERACÕES FINAL Mediante o conhecimento transmitido neste documento o referencial foi preparado para organização dos parâmetros curriculares da educação infantil no Brasil. No objetivo de auxiliar o professor, embora muitos profissionais da educação não adotem esses documentos como guia, mas, houve uma proposta que pode funcionar como elemento orientador de ações na busca de melhoria e qualidade de ensino infantil. O livro apresenta valores educacionais consistente na valorização de como educar, cuidar e ensinar a todas as crianças que necessita das brincadeiras de infância. A valorização cultural é outro ponto destacado para o desenvolvimento infantil. O referencial é resultado de varias pesquisa de profissionais interessados em uma proposta de ensino de qualidade e proteção as crianças, melhorando os parâmetros curriculares da educação infantil, mas, não tem pretensão de resolver problemas complexos que envolva questões ligada a política de ordem orçamentária para o estabelecimento de ensino. REAFERÊNCIAS

9 9 BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, I FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva /Edilene Aparecida Ropoli... [et.al.] - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010, v, 1. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar).

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