A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC"

Transcrição

1 A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME / Chapecó/SC Simone.lorenzet@chapeco.sc.gov.br TOZZO, Astrit Maria Savaris - SME / Chapecó/SC educacao@chapeco.sc.gov.br SUTTILI, Sueli - SME / Chapecó/SC educação@chapeco.sc.gov.br Resumo Eixo Temático: Educação da infância Agência Financiadora: Não contou com financiamento Este artigo relata o trabalho realizado pela Secretaria de Educação do município de Chapecó- SC, no processo de realização da construção de um currículo para a educação infantil, apresentando as temáticas das discussões e ações que nortearam o trabalho da equipe pedagógica e dos professores da rede municipal de educação. Enfatiza a preocupação de qualificar o trabalho com as crianças buscando fundamentos no Materialismo Histórico Dialético, na Teoria Sócio-Histórica, na Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani e, ainda, a respectiva Didática desta pedagogia desenvolvida por João Luiz Gasparin. Destaca o papel da linguagem, das brincadeiras e das interações no desenvolvimento infantil e da importância do currículo para ajudar a organizar e direcionar a tomada de decisões e procedimentos, apresentando situações para que às crianças possam desenvolver suas capacidades, vinculadas à aprendizagem de saberes culturais que lhes permitem conhecer o mundo que as envolvem. Salienta que o currículo precisa ser coerente às necessidades e interesses das crianças e estar conectado as suas experiências, reconhecendo e respeitando a diversidade. No currículo, as questões do educar e o cuidar também foram contempladas, por se considerar que são a base do desenvolvimento das crianças. Retoma as linguagens da infância, dando ênfase nas cinco linguagens: oral e escrita, artística, natureza e sociedade, matemática e movimento, atendendo as bases do Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil. Organiza o currículo em berçário, maternal e pré-escolar, apresentando para cada nível uma fundamentação coerente com a faixa etária e possibilidades de trabalho de acordo com o desenvolvimento de cada turma.

2 6607 Palavras-chave: Educação Infantil. Currículo. Planejamento. Linguagens. Introdução A Educação Infantil assumiu uma nova identidade no quadro da Educação Brasileira. É a primeira etapa da Educação Básica devido aos olhares que possibilitaram a efetivação de uma proposta de caráter pedagógico para a criança de 0 a 6 anos, que tem o direito de se manifestar nas diversas linguagens, através de vivências e experiências infantis. Ao pensar na criança como um sujeito histórico em constante transformação, os educadores da rede municipal se desafiaram a desenvolver um currículo, que buscasse atender as necessidades e interesses em todos os aspectos, garantindo educação de qualidade e o direito à infância. Na elaboração do currículo, o envolvimento e a participação dos educadores foram de extrema importância, pois se partiu das diferentes concepções que se tinha de currículo, de educação infantil, de infância, de aprendizagem e de Centros de Educação Infantil, para discutir as questões: - Como garantir na rede municipal um currículo que respeite e valorize a infância? - Como criar ao mesmo tempo uma identidade da Educação Infantil Municipal, e de cada Centro de Educação Infantil em particular, respeitando e valorizando as características e particularidades da infância? Para responder a estas questões, os Educadores da Rede Pública Municipal, sob a coordenação da SED, começaram o diálogo em todos os CEIMs, onde resgataram a história da educação infantil, a concepção de criança, de educação infantil, de currículo e a função social dos CEIMs. O grande desafio desse trabalho foi à organização do currículo para a Educação Infantil dentro cinco linguagens: oral e escrita, artística, natureza e sociedade, matemática e movimento. O processo da construção do currículo para a educação infantil Para o processo de realização da construção de um currículo para a educação infantil, foram realizados muitos encontros para estudo, debates e produções. Nesses encontros, ficou evidente o compromisso dos profissionais da Educação Infantil com a criança e tudo que a ela

3 6608 se relaciona. O resultado desse primeiro momento levou a SED a organizar encontros por níveis: berçário, maternal e pré-escolar. As problematizações para esses encontros foram: Como são as crianças nas diferentes faixas etárias? O que fazem/sabem? O que precisamos trabalhar para a criança se desenvolver/aprender? O quê e como fazer? Então foram estudados textos, artigos e livros relacionados, desde os fundamentos do Materialismo Histórico Dialético, da Teoria Sócio-Histórica, da Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani e da Didática dessa pedagogia desenvolvida por João Luiz Gasparin, como as teorias do desenvolvimento das crianças em cada faixa etária e de como aprendem. Foram também estudados e discutidos elementos para subsidiar a construção do currículo na Educação Infantil. Na sequência, organizaram-se momentos por regiões, em que o objetivo era reorganizar os registros/produções dos níveis: berçário, maternal e pré-escolar por linguagens: matemática, oral e escrita, expressão artística, movimento e natureza e sociedade. A partir disso, e com a ajuda do grupo de estudos da educação infantil, foi organizado um Quadro de Ênfase, que serviu de subsídio para o planejamento, por se referir a conceitos essenciais presentes em todo o processo da educação infantil e que explicita as sugestões de ênfase ou prioridades que o conceito terá em cada nível. A partir desses encontros e das avaliações, foi planejada a formação dos educadores. O tema escolhido para trabalhar foi: A infância e suas linguagens, que focou as possibilidades curriculares nas diferentes linguagens. Em cada encontro, os palestrantes, professores especialistas da área, discutiram com os educadores, as características das crianças e que conceitos são possíveis trabalhar em cada nível, dentro das diversas linguagens. Focou-se na linguagem do movimento, devido à implantação da Educação Física na Educação Infantil. A culminância desse trabalho foi a Mostra Pedagógica da Educação Infantil, onde, após uma conversa (palestra/bate papo) com o professor e escritor Gabriel de Andrade Junqueira Filho, os educadores tiveram a oportunidade de apresentar, visitar e conhecer os trabalhos realizados na Educação Infantil, e a comunidade escolar também pode prestigiar e sinalizar o que ainda estava faltando enquanto formação. Como resultado dos encontros, foram produzidas as considerações a seguir. A criança e a construção do conhecimento

4 6609 Ao fornecer informações e explicações acerca das características e atividades da criança nos vários períodos do seu desenvolvimento, autores como Vygotsky e Wallon ressaltam que ela aprende a partir das múltiplas interações que estabelece com o meio histórico-cultural, constrói conhecimentos que fazem parte do seu dia-a-dia e aqueles que ela reelabora nos Centros de Educação Infantil. A contribuição da teoria de Vygotsky nos faz compreender o papel da linguagem, da brincadeira e das interações no desenvolvimento infantil, apontando que a construção do conhecimento acontece no desenvolvimento das funções psicológicas superiores, com a apropriação de signos e instrumentos dentro de um contexto de interação. A linguagem exerce função primordial, pois é a comunicação social enquanto instrumento do pensamento que permite à criança representar abstratamente o real e atuar sobre ele. A relação entre pensamento e linguagem é atribuída à necessidade de intercâmbio entre os sujeitos, sendo dois processos independentes que após a aquisição da fala se articulam formando o pensamento verbal, ou a linguagem racional. A partir desse momento, o ser humano passa a ter um modo de funcionamento psicológico mediado pelo sistema simbólico da linguagem que age como organizadora da própria atividade humana espaço para a construção do sujeito histórico. A linguagem constitui-se em um processo histórico-cultural, para além da comunicação. Permite ao sujeito modificar-se a partir das interações sociais, as quais possibilitam a aquisição e elaboração das funções psicológicas superiores, para poder transformar o social no qual está inserido. O signo é o instrumento mediador que tem como função a organização do pensamento, decorrente da possibilidade de generalizar e abstrair as experiências dos sujeitos. (SANTA CATARINA, 1997, p. 17). Para Vygotsky (1992), o desenvolvimento do pensamento pode ser demonstrado através do processo de aquisição dos conceitos científicos, que são diferentes dos conceitos espontâneos. Os conceitos científicos não ocorrem de forma espontânea, mas da organização de estratégias específicas que envolvem uma multiplicidade de linguagens. Já os conhecimentos cotidianos advêm da prática social. São construídos pela observação, experiências e vivências. É participando de situações do dia-a-dia que a criança aprende com os adultos ou com outras crianças. Além da função da linguagem apontada por Vygotsky e Wallon como instrumento do pensamento, a quem é dada ênfase à linguagem verbal, não se podem desconsiderar as demais

5 6610 linguagens da criança como forma de comunicação e expressão. É na interação social que as crianças são inseridas na linguagem. Cada uma das linguagens que permeia o trabalho da educação infantil tem seu conjunto de regras e princípios de funcionamento próprio. Elas são diferentes umas das outras, requerendo investimentos diferenciados para serem apropriadas por crianças e professores. Na especificidade da Educação Infantil, quem media o processo de aquisição e construção do conhecimento é o educador. Um profissional habilitado e comprometido que proporciona situações de aprendizagem e desafios, auxiliando as crianças a ampliar as linguagens que usa para representar e exprimir sua forma de compreender o mundo. É importante que o educador de Educação Infantil tenha uma atuação que seja promotora da aprendizagem e do desenvolvimento das crianças, no sentido de lhes garantir o direito à infância. Um dos caminhos pelo qual a criança compreende o mundo é pelo brinquedo. As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação. Para Kishimoto (2000), o brinquedo enquanto objeto é suporte da brincadeira, pois estimula e flui o imaginário infantil. A brincadeira é ação que a criança desempenha ao mergulhar na ação lúdica, sendo que, o faz de conta deixa mais evidente a presença da situação imaginária permitindo a expressão de regras implícitas que se materializam nos temas das brincadeiras. A brincadeira tem significados diversos no seu desenvolvimento. Para elas, brincar é ação e vida, pensamentos e descobertas, palavras e gestos, alegrias, emoções, tensão e liberdade. O prazer motivado pela curiosidade e pelo desafio está sempre presente, é razão em si do ato de brincar. Currículo na Educação Infantil É possível que muitos perguntem: currículo na educação infantil para quê? Somente essa pergunta já caracterizaria a necessidade de um currículo, pois nenhum projeto educativo pode se furtar a indicar suas intenções e possíveis caminhos. Uma proposta curricular carrega diferentes dimensões: ora é prescrição (o que se deve fazer), ora é projeto (o que se pretende fazer), por vezes toma a forma de objetivos (o que se quer alcançar) e por outras traduz as vivências da escola (o que se faz de fato). O currículo

6 6611 explicita o modo pelo qual a escola organiza o seu modo de ensinar, os conhecimentos que prioriza o desenvolvimento das crianças, os processos de ensinar e aprender dos diferentes grupos. Tratar das questões curriculares nas instituições de educação infantil significa responder o que compreendemos e quais são as nossas concepções de criança e de infância, do brincar, cuidar e educar, dos adultos profissionais que trabalham com essas crianças -, dos espaços e tempos escolares. Cada resposta indica possibilidades na construção cotidiana do projeto educativo dos centros de educação infantil. O material apresentado nessa proposta curricular pretende ser apenas um dos muitos passos nessa construção. Entendemos que ele precisa criar corpo e significado nas ações cotidianas desenvolvidas nas escolas pelos diferentes sujeitos do processo pedagógico. Berçário No berçário educar e cuidar assumem um papel de destaque, que na realidade quer enfatizar a relevância e o direito da criança de ser educada e cuidada como um processo indissociável, garantindo assim, o desenvolvimento integral da mesma. O nível de berçário atende crianças, na sua maioria em período integral, que apresentam características, interesses necessidades e nível de desenvolvimento e aprendizagem variados, sendo que, avançam gradativamente para uma relativa autonomia e independência. Os primeiros vínculos afetivos construídos e as experiências positivas que as crianças vivenciam, propiciam o desenvolvimento da autoestima, e consequentemente estarão se socializando, interagindo, participando em todas as atividades propostas. A criança necessita de um ambiente desafiador, que transmita segurança, confiança e estímulos variados uma vez que nessa fase as mudanças são muito rápidas. Embasado na perspectiva histórico-cultural, o currículo da Educação Infantil municipal de Chapecó foi organizado em cinco linguagens: oral e escrita, artística, natureza e sociedade, matemática e movimento, atendendo as bases do Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI). O currículo é a base do planejamento da ação pedagógica desenvolvida pelo professor, indicando os conteúdos, objetivos e critérios de avaliação que são necessários para

7 6612 o desenvolvimento integral da criança, dentro de uma proposta educativa que considera os diferentes níveis de desenvolvimento infantil. O objetivo do trabalho pedagógico no berçário com as diferentes linguagens é construir aprendizagem significativa para as crianças, valorizando o brincar, o falar, o descobrir, auxiliando na construção de sua identidade. O trabalho com a linguagem oral e escrita possibilita a criança, através das interações em situações espontâneas ou mediadas, expressar seus desejos e necessidades, ampliando gradativamente seu vocabulário e a percepção de representações gráficas. A linguagem artística permite levar a criança a vivenciar as diferentes formas de expressões artísticas, demonstrando pensamentos e sentimentos, na manipulação de objetos e materiais significativos e através destes interagir com o meio onde vive. A linguagem natureza e sociedade objetiva, através da interação e da mediação, proporcionar que as crianças possam estabelecer relações com o meio ambiente, com as pessoas que convive e principalmente com o seu próprio corpo, observando as sensações que ele produz. Através da linguagem matemática, as crianças têm a possibilidade de interagir com noções numéricas, espaciais, formas, tamanhos, cores, agrupamentos, vivenciando os conceitos presentes no seu cotidiano, na exploração de materiais e atividades lúdicas. A linguagem do movimento é fundamental nessa faixa etária, pois, o corpo é para o bebê o seu canal de comunicação com o meio e com o outro. O professor, no desenvolvimento da ação pedagógica com a criança do berçário, deve estimular o movimento corporal utilizado nos jogos e brincadeiras que devem ser como estratégias e metodologias, brincando com o que a criança mais conhece que é o próprio corpo, vínculo de expressão e prazer. Maternal As crianças em idade de maternal estão em processo de desenvolvimento e reconhecimento de si mesmas e dos outros. Estão interessadas em descobrir, tudo é explorado e manipulado, produzindo sons e movimentos. Demonstram equilíbrio e flexibilidade, participam das atividades de correr, pular, subir e descer de lugares e obstáculos, em constante busca do novo, dentro do ritmo de cada um.

8 6613 Nos jogos, nas brincadeiras de faz-de-conta, e nos espaços organizados em sala as crianças demonstram os conhecimentos já trabalhados. O espaço deve ser lúdico, transmitir segurança, tanto para os pais quanto para as crianças, e também privilegiar a brincadeira, a diversidade, as relações entre as crianças de diferentes idades, a espontaneidade, o cuidado e a educação de forma indissociável. Neste sentido, o planejamento da ação educativa como um todo, deve estar sempre voltado aos interesses e necessidades das crianças, para que assim, a infância seja respeitada. A linguagem oral e escrita possibilita a criança participar de diversas situações (reais ou de faz-de-conta), fazendo uso correto e adequado da linguagem oral bem como explorar diferentes materiais impressos ampliando as possibilidades de leitura (leitura incidental, ou seja, a criança imita o ato de ler). Através da linguagem artística as crianças são estimuladas a manipular diferentes objetos e materiais, e expressar-se demonstrando sua criatividade, sentimentos e pensamentos através do desenho, da pintura, da modelagem, da música, dos sons, da dança, das expressões corporais, faciais e também ao apreciar obras de arte como: desenhos, fotografias, pinturas, esculturas, etc. A linguagem natureza e sociedade possibilita a interação com o meio natural e social, percebendo a necessidade dos cuidados com o corpo e consequentemente com a saúde desenvolvendo hábitos de preservação, responsabilidade, respeito e valorização com referência ao meio ambiente e ao lugar que vivem, estabelecendo vínculos afetivos com as pessoas com quem convivem. Através da linguagem matemática as crianças interagem em situações do dia-a-dia, representando quantidades através dos colegas, objetos, brinquedos, identificando atributos que permitem classificar, ordenar, perceber diferenças e semelhanças. Permitindo que através das brincadeiras possam desenvolver e expressar noções de organização de espaço e tempo. A linguagem do movimento é a melhor ferramenta para o trabalho educativo, pois as crianças são extremamente ativas, gostam e necessitam aprender de forma lúdica e prazerosa. O objetivo, portanto é que a criança conheça o seu corpo e o corpo do outro, ampliando gradativamente a consciência e o controle motor utilizando jogos e brincadeiras como estratégia. Pré-escolar

9 6614 A criança é sujeito histórico e de direitos que, nas interações e práticas cotidianas que vivencia constrói sua identidade pessoal e do grupo onde vive. A Pré-escola deve proporcionar as crianças de 4 e 5 anos de idade formação integral através da aprendizagem e desenvolvimento psicossocial (cognitivo, físico, social e afetivo), tendo na ação pedagógica a necessidade, interesse, realidade e os conhecimentos infantis como ponto de partida. A família e a instituição educativa devem andar juntas, auxiliando uma a outra, sendo que a família tem o dever de estimular a criança auxiliando-a nas atividades de casa, participando das reuniões e mantendo o vínculo com os professores interessando-se assim pela vida escolar do seu filho(a). Neste sentido, a aprendizagem da linguagem oral e escrita na pré-escola é considerada fundamental na ampliação da capacidade de inserção e comunicação no mundo letrado pelas crianças, pois se constitui como um dos eixos básicos da educação infantil para a formação do sujeito crítico que se encontra em constante processo de construção do conhecimento e desenvolvimento do pensamento. Através da linguagem artística as crianças conhecem e exploram diversas possibilidades e diferentes materiais com a intenção de ampliar a capacidade de expressão e comunicação presentes no cotidiano infantil, proporcionando que as crianças criem situações que favoreçam o desenvolvimento da criatividade relacionada ao meio no qual estão inserida. A linguagem natureza e sociedade possibilita a criança estabelecer relações entre o meio social e natural do qual faz parte, proporcionando assim a compreensão da importância dos cuidados com a saúde, preservação do meio ambiente, bem como o respeito e a construção dos vínculos afetivos para uma boa convivência social. A partir da linguagem matemática a pré-escola proporciona condições de aprendizagem em situações com números, relações de quantidade e noções de tempo e espaço tornando assim a criança autônoma na resolução de problemas da sua vida cotidiana. Por meio da linguagem do movimento, as crianças vão adquirindo maior controle sobre o corpo, desenvolvendo formas de ação, conhecimento e interação. As atividades rítmicas e expressivas são incorporadas aos jogos e brincadeiras como temas a serem trabalhados, pois, as crianças da idade de pré-escola já possuem a capacidade de representação mental desenvolvida para entenderem regras simples. Por isso, o planejamento a partir das diferentes linguagens deve contemplar a necessidade real da turma na qual o

10 6615 professor desenvolve o seu projeto, proporcionando um trabalho de qualidade à criança, estimulando e motivando a necessidade de ampliar seus conhecimentos e experiências. Considerações finais As crianças possuem especificidades que as caracterizam como sujeitos que sentem e pensam o mundo de um jeito próprio, sendo nas interações que estabelecem com as pessoas e com o meio, que revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem. Nesta perspectiva, a criança é vista como parte desse mundo que determina e é determinada. Um ser humano em processo de humanização, um ser histórico social construtor do seu desenvolvimento e do seu conhecimento. A criança estabelece interações com o meio, definido com base nas características sociais e culturais, repleto e variável em significações nos diferentes contextos, considerando o que é específico da infância, seu poder de imaginação, fantasia e criação. É fundamental ressaltarmos a importância da Educação Infantil porque é nesta etapa que as crianças desenvolvem-se no meio onde estão inseridas nos diferentes aspectos: cognitivo, social, psicológico e emocional de forma quantitativa e qualitativa. Os vários aspectos e dimensões do desenvolvimento não são áreas separadas e para isto é fundamental considerarmos a infância como um todo, ampliando suas experiências e conhecimentos, estimulando seu interesse pelo processo de transformação e pelo convívio em sociedade. Essa nova dimensão da Educação Infantil é indiscutível, por isso é necessário um currículo específico para o berçário, maternal e pré-escolar, que seja elaborado por quem estuda a infância e trabalha com ela. Neste contexto, a Educação Infantil tem como finalidade um trabalho educativo e de qualidade, resgatando a função social dos espaços educativos que é a aproximação dos conceitos científicos como meio de exercício da cidadania, estimulando e motivando a necessidade de ampliar seus conhecimentos e experiências e de alcançar progressivos graus de autonomia frente às condições de seu meio. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

11 6616 JUNQUEIRA FILHO, Gabriel de Andrade. Linguagens Geradoras: Seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Formação docente para Educação Infantil e séries iniciais, Florianópolis: COGEN, VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, Formação social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL

A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL Resumo OLIVEIRA Luciana de FIGUEIRDEDO Anelice Maria banhara BANHARA Aline fátima BELTRAME Lisaura Maria Eixo Temático: Educação

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A PROPOSTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA NO ESTÁGIO Monica Isabel

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 2. Contextualização. Educar e cuidar na Educação Infantil. Educar e cuidar. A importância do brincar

Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 2. Contextualização. Educar e cuidar na Educação Infantil. Educar e cuidar. A importância do brincar Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 2 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Contextualização Pedagogia Educar e cuidar na Educação Infantil A partir da Constituição

Leia mais

EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL

EMEB. ADELINA PEREIRA VENTURA PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DOS JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

O PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DOS JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 975 O PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DOS JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Drielly Adrean Batista

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE Unidade II ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Profa. Ana Lucia M. Gasbarro A formação pessoal e social da criança, áreas de conhecimento e desenvolvimento da criança Introdução A importância

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 7 ANO TURMAS A e B Prof. Alexandre Magno Guimarães Ementa:

Leia mais

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;

Leia mais

Pré-Escola 4 e 5 anos

Pré-Escola 4 e 5 anos PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC DIÁRIO DE CLASSE Educação Infantil Pré-Escola 4 e 5 anos DIÁRIO DE CLASSE ESCOLA: CRE: ATO DE CRIAÇÃO DIÁRIO OFICIAL / /

Leia mais

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação 1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

DE PAIS 1º SEMESTRE DE

DE PAIS 1º SEMESTRE DE NOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda. REUNIÃO DE PAIS 1º SEMESTRE DE 2015 Mirian Claro de Oliveira Especialista em Neuroaprendizagem, Psicomotricidade, Psicopedagogia, Pedagogia A Importância

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 2 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013 LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

A RELAÇÃO DO CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carla Ariana Passamani Telles 1 Franciele Clair Moreira Leal 2 Zelma Santos Borges 3.

A RELAÇÃO DO CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carla Ariana Passamani Telles 1 Franciele Clair Moreira Leal 2 Zelma Santos Borges 3. Resumo A RELAÇÃO DO CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carla Ariana Passamani Telles 1 Franciele Clair Moreira Leal 2 Zelma Santos Borges 3 O trabalho apresentado é um relato de experiência que foi desenvolvida

Leia mais

Formação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil:

Formação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil: Currículo da Educação Infantil e as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil 1. Educação Infantil: desafios e dilemas atuais 1 EC n 59/09 (obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

PROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS

PROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS PROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS Rosângela Vitale Mazzanti Michele de Assis Negri RESUMO: Este trabalho apresenta o Projeto realizado na EMEB Dr. Edward Aleixo de Paula, bem como

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 1º VOLUME ARTES VISUAIS O FAZER ARTÍSTICO Criação de desenhos, pinturas e colagens, com base em seu próprio repertório. Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

Contribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares

Contribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares Contribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Meire Luci Bernardes Silva Machado 1 - UNIUBE Sueli Teresinha de Abreu-Bernardes

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Maria dos Prazeres Nunes 1 INTRODUÇÃO No Brasil a expansão da educação ocorre de forma lenta, mas, crescente nas últimas décadas. Com base nas determinações

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Carros Usados 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Carros Usados faz parte da

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA

SECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA SECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA CUIABÁ/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MAURO MENDES

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÉ I Professoras Caroline e Ana Lucia Habilidades vivenciadas no 2º bimestre 2011

EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÉ I Professoras Caroline e Ana Lucia Habilidades vivenciadas no 2º bimestre 2011 EDUCAÇÃO INFANTIL Prezados Pais e/ou Responsáveis, Estamos vivenciando o segundo bimestre letivo e o processo de aprendizagem representa pra nós, motivo de alegria e conquistas diárias. Confiram as habilidades

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A pedra da sorte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A pedra da sorte faz parte

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Atividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013

Atividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013 Atividade Pedagógica Teatro de fantoches Junho 2013 III D Teatro de fantoches A criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da leitura do professor, ainda que não possa

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E

AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

REGIMENTO ESCOLAR EDUCAÇÃO INFANTIL

REGIMENTO ESCOLAR EDUCAÇÃO INFANTIL INSTITUIÇÃO SINODAL DE ASSINTÊNCIA, EDUCAÇÃO E CULTURA - ISAEC ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL SINODAL SETE DE SETEMBRO NÃO-ME-TOQUE /RS REGIMENTO ESCOLAR EDUCAÇÃO INFANTIL 1 SUMÁRIO 1- CARACTERIZAÇÃO DA

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

A utilização de jogos no processo de ensino aprendizagem de matemática no Ensino Fundamental

A utilização de jogos no processo de ensino aprendizagem de matemática no Ensino Fundamental A utilização de jogos no processo de ensino aprendizagem de matemática no Ensino Fundamental Adaiane Cristina Calegari Unisalesiano adaiane_calegari@yahoo.com.br Ana Luiza Viscovicce Unisalesiano analuiza_viscovicce@yahoo.com.br

Leia mais