Educação física e esporte: acesso e inclusão dos alunos portadores de deficiências

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1 1 Educação física e esporte: acesso e inclusão dos alunos portadores de deficiências Prof. Dr. Luzimar Teixeira Centro de Práticas Esportivas Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Universidade Gama Filho UniFMU O Pós-guerra criou uma situação de emergência no que se refere à construção de centros de reabilitação e treinamento. Como parte de um vasto programa de reabilitação, os esportes repentinamente foram vistos como um auxiliar importante na recuperação de veteranos de guerra que se tornaram portadores de deficiências. Os programas de esporte começaram em vários hospitais de veteranos. Nos Estados Unidos, eles adaptaram regras e regulamentos do basquetebol para suas necessidades específicas, possibilitando que um maior número de portadores de deficiências pudessem praticá-lo. Vários times foram oficialmente organizados e, assim, o basquetebol tornou-se o primeiro esporte em cadeira de rodas. As idéias que deram origem ao movimento mundial de esporte para portadores de deficiências são de Ludwig Guttmann. Durante a 2 ª Guerra, ele introduziu o esporte no Centro de Lesões da Espinha do Hospital Stoke Mandeville, na Inglaterra, como parte do programa de tratamento dos paralisados em conseqüência de lesões da medula espinhal. Seus objetivos eram exercitar o corpo e combater o tédio da vida em hospital, sendo o objetivo derradeiro, e mais nobre, ajudar na recuperação do contato com o mundo à sua volta. Estes motivos levaram Ludwig Guttmann a instituir os Jogos Stoke Mandeville, em 1948, para que paraplégicos completos e incompletos pudessem vê-ios e deles participar. Nesses Jogos, 16 deficientes competiram em arco e flecha. Eram empregadas classificações para os participantes de acordo com suas deficiências e o nível das lesões espinhais. Nos anos seguintes, o número de participantes e eventos cresceu, incluindo-se boliche, basquete, atletismo, esgrima, sinuca, natação, tênis de mesa e halterofilismo.

2 2 Hoje, os Jogos Stoke Mandeville constituem um Festival Internacional de Esportes, que se realiza anualmente no Estádio Stoke Mandeville e, de quatro em quatro anos, no mesmo país em que se realizarem as Olimpíadas. O ano de 1960 marcou a aproximação entre os esportes em cadeiras de rodas e os Jogos Olímpicos. Após as Olimpíadas de Roma, a cidade recebeu outros atletas internacionais: os de cadeiras de rodas, que realizaram uma competição, atualmente denominada Paraolimpíadas. Em 1964, as Paraolimpíadas aconteceram em Tóquio, com 23 nações participando. A Vila Olímpica de Tóquio foi construída de acordo com as necessidades do deficiente e adaptações foram desenvolvidas para o transporte de atletas em cadeiras de rodas. Em 1976, as Paraolimpíadas de Toronto tiveram atletas cegos e amputados participando pela primeira vez. Os primeiros Jogos Pan-Americanos para Paraplégicos ocorreram em Winnipeg, Canadá, em Por ocasião desses Jogos, foi criado um Conselho Pan-Americano com a função de organizar uma competição a cada dois anos em países das Américas. A primeira participação internacional do Brasil aconteceu nos II Jogos Pan- Americanos, em Buenos Aires, em Em 1978, o Brasil organizou e sediou os VI Jogos Pan-Americanos. Nas Paraolimpíadas, a primeira participação brasileira foi em 1972, em Heidelberg, ex-alemanha Ocidental. Já a estréia no Mundial de Stoke Mandeville aconteceu em 1974 e, desde então, o Brasil não faltou às competições internacionais. Para cada modalidade esportiva foram desenvolvidas adaptações através de dispositivos auxiliares e das regras básicas, baseadas nas dificuldades individuais. O tênis de mesa é atualmente uma das atividades mais praticadas e apresenta recursos como apoio ou dobradiça para os braços, raquete de dois cabos ou presas no dorso da mão e raquete de papelão. Pode, ainda, ser modificado para tênis de mesa de superfície, no qual a bola não deve repicar, mas sim correr sobre a superfície de uma mesa com bordas laterais e fios de barbante como limite da rede. O boliche, Introduzido oficialmente em 1957 nos jogos Regionais em Cadeiras de Rodas de Nova lorque, apresenta como adaptações a rampa para escorregar a bola, argola para segurar a bola, taco para tocá-la, dispositivo para amputados de membros superiores e dispositivo para empurrar a bola. O mini-boliche recebe as mesmas adaptações, sendo indicado em algumas deficiências devido ao menor peso da bola. O hóquei foi introduzido em 1967, no Centro de Reabilitação Infantil da Universidade de Virgínia. Suas adaptações básicas são os tacos confeccionados em matéria plástica e a substituição do disco por uma bola de beisebol.

3 3 A esgrima foi iniciada nos Jogos Stoke Mandeville para paraplégicos, em A arma básica utilizada é o florete, mas há também a espada de madeira (mais leve e mais segura). Para os esgrimistas em cadeiras de rodas pode ser usada uma área circular, com 4,5m de diâmetro, sendo proibido enganar o adversário deslocando a cadeira como manobra de defesa. O tiro ao alvo para portadores de deficiência física foi introduzido formalmente em 1954, no Hospital Estadual Gillette no Estado de Minnesota (EUA), e suas principais adaptações referem-se à posição para atirar, ao suporte para cano (tripé ou mesa), ao acionamento do gatilho através de alavanca e armas de ar comprimido, mola e êmbolo. A equitação começou na Escandinávia. Em 1965, foi criado, pela Sociedade Britânica de Hipismo, o Conselho de Orientação do Hipismo para Deficientes Físicos. Os dispositivos auxiliares incluem rédeas especiais com alças ou barra adaptada às rédeas, para amputados, cintos de segurança, estribo de pavão (um lado normal e outro em material elástico): para evitar que o pé fique preso em caso de queda e botas que evitam escorregamento do pé. A maratona em cadeira de rodas tem seu marco na Maratona de Boston, em 1975, na qual Bol Hall completou a prova em 2h58min. Outro momento significativo foi a Maratona Nacional em Cadeiras de Rodas no ano de Quanto ao equipamento, exige-se apenas que as rodas sejam de 24 polegadas (60cm). Os participantes são classificados em cinco categorias. A canoagem foi organizada primeiramente no Centro de Reabilitação Woodrow Wilson, na Virgínia. Os paraplégicos não encontram grandes dificuldades e são poucas as adaptações: remo curto, parapeito da embarcação forrado, apoio para as costas e colchonete. O remo em barcos scull tipo "catamarã" exige apenas o assento fixo em lugar do deslizante. O interesse dos portadores de deficiências pelo esporte promoveu um crescente movimento no sentido de adaptar regras, equipamentos e programas, visando a favorecer o domínio de técnicas, de forma independente ou com auxílio de aparelhos, para obtenção de êxito nas diversas atividades. Quanto aos mecanismos auxiliares, deve-se levar em consideração que nem todos aceitam seu uso. Apesar da existência de aparelhos especiais para compensar perda de função ou força muscular, estimula-se a participação independente em alguns casos, partindo-se do princípio de que o objetivo principal deve ser a obtenção de "resultados normais".

4 4 O crescimento internacional dos esportes para portadores de deficiências tem sido muito grande. Mais de 40 mil atletas deficientes de 80 países participam todos os anos de competições. Mesmo após mais de 20 anos de sua criação, novos esportes continuam sendo desenvolvidos. Mais pessoas precisam dar um pouco de seu tempo e, nesse sentido, a imprensa é de fundamental importância para o crescimento desses esportes. Apenas nos últimos anos, os esportes para portadores de deficiências foram veiculados em jornais, rádio e televisão de forma regular. O que se observa ao longo desses anos é uma completa mudança de atitudes com relação aos portadores de deficiências e sua inclusão social, principalmente através dos esportes, onde hoje já é possível contar inclusive com patrocinadores. Nesse momento uma importante evolução é a mudança de um modelo médico, onde a preocupação principal era o alívio dos distúrbio físicos, para um modelo educacional e de inclusão social, que enfatiza o desenvolvimento do domínio motor através da aprendizagem de habilidades motoras. As práticas são cada vez mais integradas e unificadas, como é o exemplo das modalidades esportivas unificadas das Olimpíadas Especiais, onde as equipes são formadas com 50% dos integrantes não portadores. Desde 1975, o CEPEUSP trata das questões ligadas ao acesso e a inclusão das pessoas com necessidades especiais. Já nessa época era oferecido o programa condicionamento físico especial. Com a oferta, na época, os estudantes da USP, com limitações definitivas ou temporárias, eram encaminhados a esse programa através do serviço médico da COSEAS. Com o crescimento do programa passaram também a ser encaminhados professores e funcionários. O programa ficou famoso, principalmente pelo atendimento às alterações posturais. Assim os dependentes das três categorias (alunos, professores e funcionários) passam a ser orientados para as aulas especiais, que incluíam, além dos exercícios ginásticos específicos, exercícios aquáticos e aulas de natação. Em 1980, a década dedicada às pessoas portadoras de deficiências, o CEPEUSP foi pioneiro na Universidade, ao eliminar barreiras arquitetônicas, adaptar sanitários, criar vagas no estacionamento e ampliar as ofertas de atividades físicas. Teve também uma participação ativa no Núcleo dos deficientes da USP e na Comissão de Assessoramento ao Reitor para assuntos das pessoas portadoras de deficiência na USP. A partir de então os projetos de novas construções e reformas eram analisados por essa Comissão de Assessoramento para verificar as condições de acessibilidade, assim como as sugestões de adaptação dos prédios existentes.

5 5 Os estudantes da USP, iniciam sua participação em eventos esportivos como a Volta da Cidade Universitária. Em 1986, o CEPEUSP organiza o Simpósio Paulista de Educação Física Adaptada, reunindo profissionais de todo Brasil. É um evento bienal que hoje está na sua 7ª. edição e com inúmeras participações internacionais. O CEPEUSP tem sido sede de inúmeros eventos, local de treinamento de equipes esportivas estaduais e nacionais além de ter equipes de futebol e canoagem para deficientes mentais. Hoje, mais de 500 vagas são oferecidas nos diversos programas de atividades físicas adaptadas que são ministrados por doze professores especializados.

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