Políticas para o Esporte de Alto Rendimento. Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento
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1 Políticas para o Esporte de Alto Rendimento Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento
2 Oportunidade histórica III Conferência Nacional do Esporte Junho de 2010: Por Um Time Chamado Brasil: 10 pontos em 10 anos para projetar o Brasil entre os 10 mais. Objetivo: Projetar o Brasil entre as dez principais potências esportivas do mundo
3 Desafios Contradição entre gestão privada e financiamento público do esporte Inexistência de um sistema nacional articulando: União > Estados > Municípios Comitê Olímpico e Comitê Paraolímpico > Confederações > Federações > Clubes Contribui para: Programas dispersos e/ou desarticulados Subaproveitamento dos recursos disponíveis Dificuldade para identificar e desenvolver atletas Ausência de avaliação de resultados Problemas de gestão e de governança
4 Sistema Nacional de Alto Rendimento Formulação da Política Governo, COB ou CPB e/ou Confederações Fontes de financiamento Públicas e/ou Privadas Execução da política Estados, municípios, Forças Armadas, entidades da administração e da prática esportiva
5 Medidas Estruturantes > Visam ao legado esportivo de longa duração Lei de 2011 Constitui a Rede Nacional de Treinamento Cria o Programa Cidade Esportiva Aprimora o Programa Bolsa-Atleta Cria o Programa e a Bolsa Atleta Pódio Estabelece Contratos de Desempenho 30/11/11 Decreto Presidencial cria a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD)
6 Gestão por modalidades Governança Política Governança Corporativa Tecnologia da Informação (T.I.) Governança Esportiva Governança de Marketing e Comunicação Sistema Nacional de Análise e Avaliação de Modalidades Ortomolecular (Matriz de Pontuação) Matriz SWOT (força, fraqueza, oportunidade, ameaça) Questões avaliadas: Aplicada a 20 modalidades Infraestrutura Atuação Esportiva Programas Governamentais Histórico de Resultados Tradição da Modalidade
7 Formas de financiamento federal ao esporte - Orçamento Geral da União: Convênios com entidades privadas e entes públicos Bolsa Atleta Plano Brasil Medalhas, etc. - Loterias (Lei Agnelo/Piva) - Lei de Incentivo ao Esporte - Patrocínio de empresas estatais - PAC (infraestrutura)
8 Lei Agnelo/Piva Ano COB CPB ,67 15, ,82 16, ,85 21, ,55 25, ,65 28, ,67 30,68 Total 771,21 137,90 Em milhões de reais
9 Lei de Incentivo ao Esporte Desde que foi sancionada, em 2006, a Lei do Incentivo captou mais de R$ 860 milhões * Ano Valores captados ** , , , ,9 * Nas 3 dimensões (educacional, participação e rendimento) , ,1 ** Em milhões de reais
10 Modalidades patrocinadas por empresas estatais Petrobras Infraero Eletrobras Correios Caixa Boxe Esgrima Handebol Levantamento de peso Judô Basquete Desportos Aquáticos Tênis Atletismo Ginástica Lutas Associadas Remo Taekwondô Judô Futsal Handebol Comitê Paraolímpico Ciclismo BMX Tiro Esportivo BNDES Canoagem Hipismo Banco do Brasil BNB Vôlei de praia Vôlei de quadra Ciclismo Vela Triatlo Futsal Pentatlo Moderno Handebol
11 Orçamento do Ministério do Esporte para o alto rendimento em 2013 R$ 949,5 milhões Bolsas, Infraestrutura esportiva, Instalações olímpicas, Preparação de atletas, Desenvolvimento de base e Capacitação de recursos humanos Lohaynny de Oliveira Vicente, Badminton Felipe Wu, Tiro Esportivo William Muinhos, Pentatlo Moderno Hugo Calderano, Tênis de Mesa
12 Convênios para o projeto olímpico Chamada pública / convênios 26 instituições R$ 182,9 milhões Comitê Paraolímpico R$ ,60 Confederação de Vôlei R$ ,90 Confederação de Basquete R$ ,93 Sesi SC R$ ,70 Confederação de Judô R$ ,58 Liga de Basquete R$ ,72 Confederação de Pentatlo R$ ,58 Conf. de Tênis de Mesa R$ ,25 Confederação de Rugby R$ ,02 Clube Pinheiros R$ ,40 Confederação de Hipismo R$ ,76 Confederação de Handebol R$ ,50 Confederação de Lutas R$ ,00 Grêmio Náutico União (RS) R$ ,89 Conf. de Esportes Aquáticos R$ ,13 Confederação de Golfe R$ ,00 Conf. de Tiro Esportivo R$ ,00 UniLassale (RS) R$ ,21 Conf. de Tiro com Arco R$ ,16 Confederação de Esgrima R$ ,21 Tijuca Tênis Clube R$ ,98 Conf. de Desportos na Neve R$ ,59 Minas Tênis Clube R$ ,35 Confederação de Ginástica R$ ,48 Sogipa (RS) R$ ,99 Fed. Tênis de Mesa RJ R$ ,00
13 Apoio à preparação de atletas - Estruturação de Centros de Treinamento - Contratação de equipe técnica e multidisciplinar - Aquisição de equipamentos e materiais esportivos - Participação em competições no Brasil e no exterior - Treinamento e intercâmbio - Desenvolvimento de categorias de base - Medicina esportiva e ciências do esporte
14 Aumento do valor das bolsas Permissão para patrocínio Categoria Atleta de Base (14 a 19 anos) Categoria Atleta Pódio R$ 180 milhões em 2013 (R$ 368,2 milhões desde 2005) Lei / bolsas para esportes olímpicos e paraolímpicos em 2013 (até agora) 609 bolsas para não-olímpicos em 2012 (inscrições abertas até 17/3/13) bolsas desde bolsistas na delegação de 259 atletas nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 (42,85%) 10 medalhistas 156 bolsistas na delegação de 182 atletas nos Jogos Paraolímpicos de Londres (85,71%) 37 medalhistas
15 Plano Brasil Medalhas 2016 Olímpico Brasil entre os 10 primeiros Paraolímpico Brasil entre os 5 primeiros R$ 1 bilhão adicional (2013 a 2016) R$ 690 milhões para preparação de atletas e seleções R$ 310 milhões para construção e reforma de 21 centros de treinamento olímpicos e 1 paraolímpico 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas Apoio de 8 empresas estatais
16 Plano Brasil Medalhas 2016 Contempla ações imediatas p/ 2016 e desenvolvimento futuro de modalidades = legado esportivo 21 modalidades olímpicas Águas abertas (maratona aquática), atletismo, basquetebol, boxe, canoagem, ciclismo BMX, futebol feminino, ginástica artística, handebol, hipismo (saltos), judô, lutas, natação, pentatlo moderno, taekwondô, tênis, tiro esportivo, triatlo, vela, vôlei e vôlei de praia 15 modalidades paraolímpicas Atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeiras de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, tênis de mesa e voleibol sentado
17 Rede Nacional de Treinamento (legado olímpico) CON Centro Olímpico Nacional (Rio 2016 Deodoro e Barra da Tijuca) Centros Nacionais de Treinamento Centros Regionais de Treinamento Centro de Iniciação ao Esporte - CIE (Centros Locais de Treinamento) Iniciação Esportiva (escolas), Programa Segundo Tempo (ME), Forças no Esporte, Programa Esporte e Lazer da Cidade (ME)
18 Cidade Esportiva Exemplos: (legado olímpico) Conectada à Rede Nacional de Treinamento SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP) > Handebol SAQUAREMA (RJ) > Vôlei VITÓRIA (ES) > Ginástica, Vôlei de Praia e Handebol MARICÁ (RJ) > Tiro com Arco LAURO DE FREITAS (BA) > Judô BARRETOS (SP) > Hipismo
19 Centro de Iniciação ao Esporte (nacionalização do legado) Ginásios multiesportivos para crianças e jovens iniciarem a prática de várias modalidades olímpicas e paraolímpicas Desenvolvimento da base do alto rendimento Formação de atletas nos municípios Oportunidade para estados e municípios qualificarem a infraestrutura esportiva Conectado à Rede Nacional de Treinamento R$ 830 milhões do PAC 2 Previsão para 300 unidades
20 35,35m Centro de Iniciação ao Esporte 45,50m 9 9 Arquibancada: 195 lugares MÓDULO DE APOIO: Administração Sala de Professores e Técnicos Enfermaria Copa Depósito Vestiários Vestiários acessíveis Academia Sanitário Público Voltar OLÍMPICAS 1.Badminton 2.Basquetebol 3.Boxe 4.Esgrima 5.Ginástica Rítmica 6.Handebol 7.Judô 8.Levantamento de Peso 9.Lutas 10.Taekwondô 11.Tênis de Mesa 12.Vôlei PARAOLÍMPICAS 1.Esgrima em cadeira de rodas 2.Goalball 3.Halterofilismo 4.Judô 5.Tênis de Mesa 6.Voleibol Sentado NÃO-OLÍMPICA 1.Futebol de Salão Módulo 1: m² Área mínima do terreno: m² Custo estimado: R$ 2,422 milhões
21 Muito obrigado! NOME DO CAPÍTULO
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