T.C.A. Trabalho Colaborativo de Autoria

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1 T.C.A Trabalho Colaborativo de Autoria

2 Jogos Paraolímpicos Logo do Comitê Paraolímpico Internacional

3 Integrantes : Guilherme Souza Dantas Nº08 Gustavo Haruki Nº09 Marcelo Henrique Cordeiro Moraes Nº14

4 Justificativa Escolhemos esse tema porque achamos importante mostrar para as pessoas que os portadores de necessidades especiais não são um fardo para a sociedade, e sim um exemplo, pois conseguem superar os seus limites e praticar os esportes.

5 Agradecimentos Agradecemos a todos professores que nos ajudaram e apoiaram a fazer esse trabalho.

6 A origem dos Jogos Paraolímpicos Fonte: Esta página foi modificada pela última vez à(s) 05h32min de 8 outubro de 2014

7 Os Jogos Paraolímpicos são o maior evento esportivo mundial envolvendo pessoas com deficiência. Incluem atletas com deficiências fisicas (de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia cerebral), Além de deficientes mentais. Realizados pela primeira vez em 1960 em Roma, Itália, têm sua origem em Stoke Mandeville, Na Inglaterra, onde ocorreram as primeira competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na segunda guerra mundial. O sucesso das primeiras competições proporcionou um rápido crescimento ao movimento paraolímpico, que em 1976 já contava com quarenta Países. Neste Mesmo ano foi realizada a primeira edição dos jogos de inverno, levando a mais pessoas deficientes a possibilidade de praticar esportes de alto nível. Os Jogos de Barcelona, em 1992, representam um marco para o evento, já que pela primeira vez os comitês organizadores dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos trabalharam juntos. O apoio do Comitê Olímpico Internacional após os Jogos de Seul, em 1988 proporcionou a fundação, em 1989, do Comitê Paraolímpico Internacional. Desde então os dois órgãos desenvolvem ações conjuntas visando ao desenvolvimento do esporte para deficientes.

8 A Superação dos Atletas Fonte: Esta página foi modificada pela última vez as 09h18min de 22 agosto de 2012

9 As pessoas com deficiências tradicionalmente discriminados pela sociedade, e desmotivados pela sua própria condição existencial, têm nas paraolimpíadas uma oportunidade para elevar sua auto-estima, além de provar para todos o seu valor como atleta e cidadão Contudo, a maior glória das olimpíadas dos deficientes não está somente na conquista de medalhas e na própria competição, está sobre tudo no exemplo que esses atletas passam para centenas de milhares que vivem estigmatizados por suas deficiências físicas e mentais e sem perspectivas em suas casas. Mesmo quem não aspira ser atleta, pelo menos pode encontrar inspiração e coragem em acompanhar as notícias, onde termina se identificando com aqueles que superaram as inúmeras dificuldades com muita luta, coragem, persistência e dedicação por algum esporte. Saber que há pessoas que apesar das dificuldades de toda ordem foram à luta e venceram no esporte, pode irradiar otimismo, levantar a auto-estima e reorientar as perspectivas em muita gente Se cada um dos atletas das olimpíadas tem sua história específica de sofrimentos e superação dos seus próprios limites, cada atleta paraolímpico carrega uma história de fazer filme para cinema. Existem aqueles que nasceram com deficiência e aqueles que adquiriram uma deficiência ao longo da vida. Há atletas com lesão medular, poliomielite, amputação de pernas e de braços, deficiência visual e mental

10 Os Esportes Praticados Fonte: Esta página foi modifica pela última vez à(s) 5h32min de 08 de outubro de 2014

11 Atualmente há vinte e oito esportes reconhecidos pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC), sendo que um deles (dança esportiva em cadeira de rodas) não é disputado em Jogos Paralímpicos. O IPC, além de organizar os Jogos, é a entidade administradora de nove esportes. A Organização Internacional de Esportes para Deficientes administra seis esportes, e treze são administrados por federações internacionais próprias.38 A atualização mais recente do programa dos Jogos foi feita em dezembro de 2010, quando a canoagem e o triatlo foram adicionados. Ambos serão disputados pela primeira vez nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016, no Rio de Janeiro Os Esportes praticados são: Atletismo, Biatlo, Esqui alpino, Esqui cross-country, Hóquei sobre trenó Levantamento de peso, Natação, Tiro, Bocha, Esgrima em cadeira de rodas, Futebol de cinco, Futebol de sete, Goalball, Judô, Basquetebol em cadeira de rodas, Badminton, Canoagem, Ciclismo, Curling em cadeira de rodas, Hipismo, Remo, Rugby em cadeira de rodas, Tênis em cadeira de rodas, Tênis de mesa, Tiro com arco, Triatlo, Snowboarding, Vela, Voleibol sentado. Entre as principais modalidades de Esportes Paraolímpicos, destacamos o Atletismo, com a participação de atletas com deficiência visual e física; com provas de arremesso, salto e lançamento, além de pista. Os atletas cegos são acompanhados de um guia e unidos por uma corda. O Basquetebol em Cadeira de Rodas, praticado por atletas com deficiência física e motora. Esta modalidade é regida pela Federação Internacional de Basquete (FIBA). O Futebol de 5 é disputado por atletas deficientes visuais, onde apenas o goleiro possui visão. A quadra é adaptada e a bola possui um barulho para orientar os jogadores. Há também o Futebol de 7, disputado por atletas com paralisia cerebral, em um campo de 55 por 77 metros. A modalidade Levantamento de Peso é praticada por atletas portadores de deficiência física. E o Judô também é praticado por pessoas com deficiência visual

12 Tecnologia nas Paraolímpiadas Fonte:

13 Tecnologia, design e engenharia, estão sendo usadas nas Paraolimpíadas, ajudando atletas a atingir desempenho máximo na disputa por medalhas Blade Runner Primeiro biamputado a participar de uma Olimpíada no atletismo, o sul-africano Oscar Pistorius e suas Lâminas de corrida entraram para a história. Suas próteses foram inventas pelo americano Vem Phillips, também amputado, e, atualmente, são usadas por outros paraolímpicos Feitas em fibra de carbono, elas são desenhadas para imitar a ação do pé e do tornozelo em uma corrida por isso, não tem calcanhar. No impacto, a prótese se comprime contra o chão, armazenando energia. Enquanto a pressão é liberada, a lâmina rapidamente retorna ao seu formato original, devolvendo a energia ao atleta Mas apesar de sua aparência moderna, a tecnologia usada no modelo não passou por nenhuma atualização significativa desde Outra Tecnologia muito parecida com a de Oscar, e a da prótese do alemão Heinrich Popow que é amputado acima do joelho, Cilindros Hidráulicos permitem o movimento natural de dobrar e estender, com o atleta controlando a velocidade, segundo a fabricante alemã Ottobock, eles minimizam a perda de energia enquanto o joelho se movimenta, assegurando que toda a força criada pelo atleta seja aplicada para impulsioná-lo

14 Brasil nas paraolimpíadas Fonte: Esta página foi modificada pela última vez as 09h18min de 22 agosto de 2012

15 O Brasil em Atenas competiu em 13 das 19 modalidades esportivas disputadas e obteve o 14º lugar, com 14 medalhas de ouro, 12 de prata e 7 de bronze, totalizando 33 medalhas. O crescimento do esporte paraolímpico tem uma explicação simples: financiamento, afirma o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Vital Severino Neto, que é deficiente visual. O Brasil levou a maior delegação de todos os tempos para competir em Atenas, com 98 atletas, 77 homens e 21 mulheres. Os atletas brasileiros nos jogos paraolímpicos bateram o recorde de medalhas se for comparados com os atletas que participaram das olimpíadas de 2004 Foram dez dias de muita luta e vitórias surpreendentes nas terras de Zeus. Os nossos atletas mostraram nas Paraolimpíadas de Atenas que ser brasileiro é realmente não ter limites Esta é a melhor participação do país nos Jogos Paraolímpicos, alcançando resultados superiores aos das competições de Sydney. O país também ultrapassou o México e passou a ser a terceira potência das Américas nos Jogos, atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá. Outro grande feito é que as vitórias brasileiras dão ao país o título de Potência Paraolímpica Mundial Em beijing, no ano de 2008, a competição ficou mais acirrada, o Brasil conseguiu melhorar sua performance e ficou em 32º lugar, com 30 medalhas de ouro, 41 de prata e 46 de bronze, 117 no total

16 Paraolimpicos nas olímpiadas Fonte: Esta página foi modificada pela última vez à(s) 5h32 de 08 de outubro de 2014

17 Os atletas paralímpicos têm buscado a igualdade de oportunidades para competir nos Jogos Olímpicos. O precedente foi criado por Neroli Fairhall, uma arqueira paraolímpica da Nova Zelândia, que competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1984 em Los Angeles. Em 2008, Oscar Pistorius, um velocista sul-africano, tentou se classificar para as Olimpíadas de Pistorius teve as duas pernas amputadas abaixo do joelho e corre com duas lâminas de fibra de carbono. Ele detém os recordes paraolímpicos nas provas dos 100, 200 e 400 metros. Em 2007, ele competiu em seu primeiro meeting internacional em pista para não-deficientes, após o qual a Associação Internacional de Federações de Atletismo (AIFA), órgão regulador do atletismo, proibiu o uso de qualquer dispositivo técnico que empregue "... molas, rodas ou qualquer outro elemento que forneça ao usuário uma vantagem sobre outro atleta que não utilize esse dispositivo." A preocupação entre os atletas e a AIFA foi que as lâminas de Pistorius lhe dessem uma vantagem injusta. A AIFA, em seguida, determinou que Pistorius estava inelegível para o Jogos Olímpicos de Esta decisão foi anulada pelo Tribunal Arbitral do Desporto, que alegou que a AIFA não tinha apresentado provas científicas suficientes que as próteses de Pistorius lhe dava vantagens indevidas. Consequentemente, se ele conseguisse o indíce olímpico, ele seria autorizado a competir. Sua melhor oportunidade para se classificar foi na corrida de 400 metros. Pistorius perdeu o índice, a uma distância de 0,70 segundo. Ele competiu nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2008, onde ganhou medalhas de ouro nos 100, 200 e 400 metros sprints Os atletas sem deficiência também competem nos Jogos Paralímpicos: os guias visuais para atletas com deficiência visual, são uma parte estreita e essencial da competição, que o atleta com deficiência visual e o guia são considerados uma equipe.

18 Conclusão. Com este trabalho, concluímos que devemos respeitar e admirar os Deficientes, pois eles são um grande orgulho para a nossa nação.

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