O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

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1 O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior da ANDE e da CP-ISRA A paralisia cerebral é um grupo de sintomas incapacitantes permanentes, resultantes de dano às áreas do cérebro responsáveis pelo controle motor. É um problema não-progressivo que pode ter origem antes, durante ou logo após o nascimento e se manifesta na perda ou no comprometimento do controle sobre a musculatura voluntária. Apesar de ser uma condição que gera uma limitação funcional, assim como em qualquer outro tipo de deficiência, sempre há a possibilidade de se explorar a sua eficiência, ou seja, dentro da condição limitante existe sempre o potencial armazenado. Como em qualquer outro tipo de atividade física, o desporto tem como objetivo a melhoria das condições físicas, orgânicas e das habilidades motoras voltadas para a realização da tarefa motora específica. Não é diferente o pensamento em relação ao desporto adaptado. Em ambos os casos a busca pela melhoria do desempenho desportivo passa por uma avaliação criteriosa, a fim de se estabelecer as condições atuais do desportista, e elaborar estratégias de treinamento. Porém, diferentemente do desporto regular, o desporto adaptado necessita de um processo de nivelamento, visto que as limitações dos atletas paradesportivos podem estar associadas à perda de funcionabilidade, devido às condições incapacitantes provenientes da deficiência, e não tão somente às variáveis fisiológicas, orgânicas e motoras decorrentes de uma falta de preparação adequada, porém com a sua funcionabilidade preservada, como no caso do desporto regular, ou seja, quando um atleta de futebol com paralisia cerebral não consegue girar o corpo e controlar a bola lateralmente, esta limitação pode estar associada à característica da lesão que possui e não especificamente a falta de treinamento motor, o que pode ocorrer no atleta regular. Então, neste caso, não basta evidenciar no atleta paralisado cerebral a limitação, pois ele não será capaz de 1

2 superá-la pelo treinamento, o foco deve ser voltado pelo o que ainda possui de eficiência dentro desta limitação. O atleta regular, muitas das vezes, passa por um período de reeducação motora específica, para que possa melhorar este rendimento, visto que não apresenta condições incapacitantes como o atleta paralisado cerebral, o que lhe falta é a vivência motora. Outra característica do desporto adaptado se refere ao nível de comprometimento da lesão. Assim como em qualquer outro tipo de deficiência, a paralisia cerebral pode se caracterizar de forma diferenciada nos indivíduos, o que significa dizer que nenhum portador de paralisia cerebral é igual ao outro. Isso acontecendo, ao se avaliar o atleta paralisado cerebral, há que se diferenciar pelo nível de comprometimento para que não haja vantagens dos menos comprometidos em relação aos mais comprometidos. Dentro da área do desporto adaptado, nós chamamos a isto de classificação funcional. Em se tratando do atleta portador de paralisia cerebral, a classificação funcional segue orientações específicas para este tipo de deficiência sendo regulada e executada por um órgão internacional, chamado de CP-ISRA (CEREBRAL PALSY INTERNATIONAL SPORT RECREATION ASSOCIATION), ou seja, Associação Internacional de Esporte e Recreação para Paralisado Cerebral. A CP-ISRA é a entidade internacional responsável pela organização, execução e elaboração das regras de eventos esportivos para atletas portadores de paralisia cerebral, inclusive do Sistema de Classificação Funcional, sendo filiada ao IPC (INTERNATIONAL PARALYMPIC COMMITTEE), ou seja, Comitê Paraolímpico Internacional. No Brasil, a responsabilidade dessas ações pertence a ANDE (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DESPORTO PARA DEFICIENTE), entidade nacional afiliada ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e a CP-ISRA. O propósito do sistema de classificação funcional da CP-ISRA é: prover para todos os atletas um PONTO INICIAL compatível para as competições e prevenir a eliminação de atletas a partir do potencial sucesso em função do seu nível de comprometimento neurológico. A meta da classificação é assegurar que o sucesso do atleta seja atingido pelo treinamento, nível de habilidade, talento e experiência competitiva ao invés de sua habilidade neurológica. O sistema categoriza a função neurológica de um atleta em relação ao seu esporte de forma, que permita competir com 2

3 outros que possuem níveis SIMILARES de comprometimento neurológico. Em outras palavras, o que se busca é o agrupamento de atletas em função da sua capacidade de realizar determinadas tarefas motoras, associadas aos gestos desportivos específicos, dentro de suas limitações funcionais similares, ou seja, são atletas que apresentam um perfil funcional semelhante, apesar de não existir a igualdade de condições, como dito anteriormente. Isso vai gerar diversas classes funcionais em função de um maior comprometimento ou não. Sendo assim, quando temos mais de um atleta em uma determinada classe funcional, pode haver a flutuação dos atletas, pois as condições funcionais e neurológicas nunca são exatamente iguais, colocando um atleta, por exemplo, próximo do limite superior ou do limite inferior desta classe. Percebe-se que o sistema de classificação funcional, de qualquer área paradesportiva e/ou deficiência, nunca consegue igualar verdadeiramente os atletas em relação ao aspecto de suas limitações funcionais decorrentes de sua deficiência. Porém até o momento, em relação ao atleta paralisado cerebral, é o que existe de mais eficaz. O sistema de classificação funcional não é estático, ele passa por constantes revisões, principalmente nas conferências mundiais de classificação, sempre realizadas num período de 4 em 4 anos, portanto o sistema de classificação funcional é um aspecto dinâmico que sofre alterações durante todo o seu processo de execução. O classificador funcional, responsável pela classificação funcional, é a pessoa capacitada a realizar todos os procedimentos técnicos e fazer cumprir as diretrizes estabelecidas no manual de classificação. Dependendo do desporto adaptado e/ou da deficiência a exigência para ser classificador funcional varia, por exemplo, na deficiência visual, o classificador funcional é obrigatoriamente um médico oftalmologista, pois as classes funcionais são estabelecidas pelo campo e acuidade visuais. No entanto, o médico deve passar por um curso de classificação funcional, a fim de que possa associar a deficiência com a modalidade desportiva. No caso da paralisia cerebral, a classificação funcional passa por três momentos distintos, e em cada momento por um classificador funcional específico. O painel de classificação, como é chamado esta equipe de três classificadores é formada por: a) um médico, de preferência neurologista ou fisiatra com experiência em desporto, que tem como tarefa diagnosticar a paralisia cerebral, através de testes neurológicos, 3

4 principalmente os testes de reflexo básico; b) um fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional, especialista em paralisia cerebral e com conhecimento em desporto, com a responsabilidade de mapear a paralisia cerebral no corpo e verificar força muscular, equilíbrio, coordenação e amplitude articular e c) um técnico em desporto, de preferência um professor de Educação Física, responsável pela análise mecânica funcional do gesto esportivo. Estes três classificadores trabalham juntos, como equipe, e é importante que cada um saiba o que outro está fazendo, pois ao final deste processo os três se reúnem e definem o perfil funcional, ou seja, a classe funcional, baseado na análise dos dados obtidos pelo atleta nos momentos distintos. É importante que haja unanimidade na decisão, caso contrário, em havendo um ponto discordante, este atleta é colocado em observação (será observado durante o campeonato, para dirimir qualquer dúvida). Algumas vezes é necessário observar por um período maior, como em outra competição. A tarefa da equipe de classificação é árdua, pois começa antes mesmo do início da competição, onde todos os atletas devem possuir classificação funcional ao início da competição e se prolonga durante a realização da competição na fase de observação. No período da paraolimpíada, como no caso de Atenas em 2004, o classificador funcional chega a permanecer no local de competição por até 21 dias. Os primeiros 7 dias são reservados para a classificação funcional dos atletas, sendo os restantes dedicados as observações e reclassificações, quando for o caso. Para se tornar um classificador funcional pela CP-ISRA, e poder classificar atletas portadores de paralisia cerebral, é necessário realizar um processo de aprendizagem, que é adquirido pelos cursos de classificação funcional. Existem dois tipos de cursos de classificação funcional pela CP-ISRA. O primeiro é um curso introdutório, que tem como critério básico ser médico, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou professor de Educação Física com conhecimento em paralisia cerebral e desporto para atletas com paralisia cerebral. É um curso com duração de 2 a 3 dias e abrange os seguintes temas: a) organização da CP-ISRA; b) introdução ao processo administrativo da classificação; c) sistema de perfil funcional e d) características dos desportos adaptados. Ao final, o candidato realiza uma prova teórica e uma prova prática, devendo obter um resultado igual ou superior a 75% do valor total das provas. O curso e as provas podem ser realizados na língua nativa do país que está 4

5 realizando o curso, desde que haja um classificador funcional com credenciamento para ser instrutor e que fale a mesma língua. O segundo curso é um curso de aperfeiçoamento, onde os critérios básicos são ser médico, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou professor de Educação Física que tenha completado o curso introdutório, ter domínio da língua inglesa, pois o curso é ministrado em inglês, independente do país e de seus instrutores e ser indicado pelo seu país de origem através da associação responsável em desenvolver o desporto para atletas com paralisia cerebral, no caso do Brasil, a ANDE. Abrange os seguintes temas: a) introdução ao controle do processo administrativo, visando a preparação do indivíduo para assumir posições de chefia neste processo; b) introdução às novas questões relativas da classificação, ou seja, medicamentos que interferem na performance, novas técnicas de classificação e código de conduta do classificador e c) debates sobre os pontos mais conflitantes da classificação, ou seja, estudo de casos. O curso tem uma duração de 3 a 4 dias e ao final o candidato realizará uma prova teórica e uma prove prática, na língua inglesa, com a necessidade de obter nota igual ou superior a 75% do valor total das avaliações. Existem quatro níveis de classificadores funcionais pela CP-ISRA: a) classificador funcional regional, quando o candidato completa o curso introdutório e está capacitado a realizar classificações de atletas apenas em nível nacional; b) classificador funcional em treinamento, o chamado trainee, quando o classificador funcional regional completa o curso de aperfeiçoamento devendo participar de pelo menos duas competições internacionais como estagiário, realizando a classificação e sendo avaliado, diariamente, por um classificador mais experiente designado para este fim; c) classificador funcional internacional, quando o classificador funcional em treinamento termina o seu período de estágio, de forma satisfatória, podendo atuar em competições de nível internacional e d) classificador funcional sênior, quando o classificador funcional internacional, após um período de no mínimo três anos, demonstra um domínio do processo de classificação capaz de liderar equipes de classificação, como coordenador de classificação de evento, demonstrando conhecimento dos casos mais complexos, sendo capaz de explicá-los e em função disto tornando-se instrutor de curso de aperfeiçoamento e participando do Comitê Técnico Desportivo da CP-ISRA. 5

6 O classificador funcional, durante o processo classificatório, busca encontrar no atleta portador de paralisia cerebral, uma funcionabilidade, capaz de agrupá-lo em uma classe funcional. Na CP-ISRA, estas classes funcionais, ou seja, o perfil funcional são oito: A. Classe Funcional 1: É o atleta tetraplégico, apresentando envolvimento severo nos membros e tronco, com grau de espasticidade de 4 a 3+. Os membros superiores e inferiores são considerados não funcionais com limitação severa de força, amplitude articular e coordenação. O tronco quase não possui controle dinâmico e estático. O atleta depende de cadeira de rodas motorizada para a sua locomoção. Pouca mecânica de movimento em situações de arremesso. Possui grande dificuldade de preensão e soltura de mão. B. Classe Funcional 2: É o atleta tetraplégico, apresentando envolvimento de severo a moderado, nos membros e tronco, com grau de espasticidade 3+ a 3, com ou sem atetose. Pouca força nos membros e no tronco, porém é capaz de tocar (movimentar) a cadeira de rodas. O tronco possui controle estático razoável, porém o controle dinâmico é fraco. As mãos possuem envolvimento de severo a moderado, com preensão cilíndrica ou esférica, sendo capaz de manipular um objeto com dificuldade. Os membros inferiores podem demonstrar certo grau de funcionabilidade, permitindo a propulsão da cadeira de rodas pelas pernas. C. Classe Funcional 3: É o atleta tetraplégico, apresentando envolvimento moderado, ou hemiplégico severo, podendo apresentar um membro superior dominante quase funcional. Pode ser um triplégico, com dominância de um membro superior. Pode tocar (movimentar) a cadeira de rodas de forma independente. Controle de tronco dinâmico satisfatório, principalmente ao tocar a cadeira de rodas, porém apresenta dificuldades em retornar o tronco para uma posição mais ereta. D. Classe Funcional 4: É o atleta diplégico, com envolvimento de moderado a severo. Membros superiores e tronco com limitação mínima. Membros inferiores com envolvimento de severo a moderado em ambas as pernas, 6

7 com grau de espasticidade de 4 a 3, sendo normalmente não funcional para a marcha em longa distância sem o uso de mecanismo de assistência (muletas, andadores). O tronco apresenta grau de espasticidade de 2 a 1, com limitação mínima de movimento. Os membros superiores apresentam freqüentemente funcionabilidade normal. E. Classe Funcional 5: É o atleta diplégico com envolvimento moderado. Necessita de mecanismo de assistência (muletas, andadores) para andar, mas não necessariamente quando parado ou arremessando. A troca do centro de gravidade pode causar a perda do equilíbrio. O triplégico pode aparecer nesta classe. Os membros inferiores apresentam grau de espasticidade de 3 a 2. Pode ter função suficiente para correr em eventos de pista, no atletismo. Freqüentemente possui equilíbrio estático normal, porém apresenta complicações no equilíbrio dinâmico. Os membros superiores podem apresentar variações de comprometimento, sendo de moderado a mínimo. F. Classe Funcional 6: É o atleta que apresenta atetose ou ataxia, com envolvimento moderado. A atetose é o fator de maior predominante nesta classe. O atleta pode andar sem a ajuda de mecanismo de assistência (muletas, andadores). A ação dos membros inferiores pode variar de fraca até uma marcha claudicante. Movimentos cíclicos são executados de forma quase normal. O controle do equilíbrio corporal dinâmico é bom comparado com o equilíbrio corporal estático. A preensão e soltura da mão pode ser um fator negativo em esportes de arremesso. G. Classe Funcional 7: É o atleta hemiplégico, que apresenta grau de espasticidade de 3 a 2 em uma metade do corpo. O atleta anda sem a ajuda de mecanismo de assistência (muletas, andadores), porém com um andar claudicante, devido à espasticidade do membro inferior. Na corrida pode apresentar piora, pela dificuldade em se elevar o calcanhar. Braço e perna sofrem restrições apenas no lado comprometido. H. Classe Funcional 8: É o atleta com envolvimento mínimo, apresentando grau de espasticidade 1, podendo se caracterizar como hemiplégico ou 7

8 monoplégico. Neste tipo de atleta a percepção do déficit neurológico se torna difícil, necessitando uma análise mais detalhada do médico, a fim de se observar alterações funcionais em função deste déficit. Na perspectiva desportiva, o atleta portador de paralisia cerebral pode participar das seguintes competições: A. Bocha: participam atletas nas classes funcionais 1 e 2. B. Ciclismo: participam atletas de todas as classes funcionais, de 1 a 8. C. Atletismo: participam atletas de todas as classes funcionais, de 1 a 8. D. Natação: participam atletas de todas as classes funcionais, de 1 a 8. E. Race Runner: é uma variação do atletismo, onde os atletas correm se apoiando em uma bicicleta de três apoio; participam atletas das classes funcionais 1 a 3. F. Futebol: participam atletas das classes funcionais de 5 a 8. Todo atleta portador de paralisia cerebral passará por este processo classificatório pelo menos duas vezes, independente do esporte desenvolvido. Todo atleta deve iniciar o seu processo classificatório pela classificação funcional regional (nacional), através de sua associação nacional, devendo seguir os princípios e pressupostos do sistema de classificação funcional da CP-ISRA. É recomendado que os classificadores nacionais tenham passado por um curso introdutório da CP-ISRA. Em seguida, quando o atleta é convocado a representar o seu país pela primeira vez, este deverá passar um processo classificatório, chamado de classificação funcional internacional. Esta classificação é superior à classificação nacional e poderá, se for o caso, manter ou alterar o nível inicial de classe do atleta. Os classificadores devem ter feito o curso de classificação funcional avançado da CP-ISRA. Abre-se portanto, mais um campo de atuação profissional, visto que com os crescentes sucessos obtidos pelos atletas paraolímpicos, a demanda por este tipo de serviço crescerá, não só dentro do processo classificatório funcional, mas no treinamento e aperfeiçoamento da potencialidade motora e orgânica deste atleta especial. 8

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