CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
|
|
- Isabel Lombardi Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no ensino básico; Considerando que os critérios de avaliação do ensino básico foram aprovados pelo Conselho Pedagógico (CP) em 31/10/2012; Considerando que a nova portaria de avaliação do ensino básico entrou em vigor a 12 de fevereiro de 2013, em pleno segundo período letivo; Considerando que os principais pressupostos da avaliação patentes nos critérios de avaliação não necessitam de quaisquer reajustamentos face à entrada em vigor da nova Portaria; Determinou o CP, em reunião ordinária de 20 de fevereiro de 2013, apenas efetuar os reajustamentos aos critérios de avaliação nos seguintes capítulos que a seguir se transcrevem: Capítulo I-Enquadramento legal 1- Substituição da referência da Portaria nº 29 /2012, de 6 de março pela Portaria nº 9 /2013 de 11 de fevereiro Capítulo III-Normas Processuais 1- A alínea f do nº 2 deste capítulo passa a ter a seguinte redação: a) Os diferentes instrumentos de avaliação deverão ser concebidos atendendo aos seguintes aspetos: Apresentação do enunciado/atividade de avaliação em texto impresso. Formulação clara das questões. Registo no enunciado/atividade do resultado quantitativo e qualitativo da prova nos seguintes termos: 1
2 MENÇÃO QUALITATIVA MENÇÃO QUANTITATIVA Fraco 0 a 19% a) Não Satisfaz 20% a 49% a) /0% a 49% Satisfaz 50% a 69% Satisfaz bem 70% a 89% Satisfaz muito bem 90% a 100% a) Apenas válida para as áreas de Português e de Matemática do 4º ano de escolaridade Capítulo V-Modalidades de avaliação 1. O número 3.1 passa a ter a seguinte redação: A avaliação sumativa interna realizase através de um dos seguintes processos: a) No final de cada período letivo e ano letivo feita nos Conselhos de Núcleo e de Turma b) Provas de equivalência à frequência 2 No número 3.7, na alínea a) deverão ser consideradas as seguintes menções qualitativas: a) para todas as áreas do 1º, 2º e 3º anos e para as áreas de Estudo do Meio, Expressões, Inglês e EMRC do 4º ano de escolaridade: Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem e Satisfaz Muito Bem; b) para as áreas de Português e de Matemática, do 4º ano de escolaridade, em todos os períodos letivos, a avaliação sumativa interna expressa-se de forma descritiva e com a atribuição de classificações na escala de níveis de 1 a 5 valores. 3 O nº 3.8 passa a ter a seguinte redação: nos 7º e 8º anos, na 2ª disciplina da Educação Artística e na Educação Tecnológica, atendendo à organização semestral destas disciplinas, será atribuída uma avaliação descritiva, no final do 1º e 2º períodos e que consta da ficha de registo de avaliação a entregar aos Encarregados de Educação. No final do semestre ocorre um Conselho de Turma extraordinário para atribuição da respetiva avaliação quantitativa, a qual deverá ficar registada em ata. No Conselho de 2
3 Turma de avaliação do 3º período, as classificações das duas disciplinas semestrais são ratificadas e registadas em pauta. 4 O ponto 3.14 foi eliminado, o qual determinava que logo que fosse detetado que um aluno se encontrasse num percurso com elevada probabilidade de conduzir à retenção, deveria ser elaborado um Plano Individual de Trabalho (PIT) sem o qual não era permitida a retenção do aluno. Ponto 4- Avaliação Sumativa Externa: 4.2 Nova redação: Os resultados dessas provas são obrigatoriamente considerados no processo de avaliação sumativa dos alunos nos termos definidos na portaria de avaliação do ensino básico, com uma ponderação de 30% no 2º e 3º CEB, e, excecionalmente neste ano letivo de 25% no 1º CEB. 4.3 Não são admitidos às provas finais do 4º ano, na 1º fase, na qualidade de internos, mas sim na qualidade de autopropostos, os alunos em situação de incumprimento reiterado do dever de assiduidade Não são admitidos às provas finais do 6.º e 9.º anos na qualidade de alunos internos, mas sim na qualidade de autopropostos: a) Os alunos em situação de incumprimento reiterado do dever de assiduidade quando este se traduz na falta de aproveitamento no final do ano letivo; b) Os alunos que tenham obtido um conjunto de classificações na avaliação sumativa interna que já não lhes permita obter, após a realização das provas finais de ciclo, a Português e Matemática, um conjunto de classificações finais diferente do referido nos critérios de progressão nos anos terminais de ciclo Estão dispensados da realização de provas finais nos 4º, 6.º e 9.º anos de escolaridade os alunos que: a) Estejam abrangidos pelo Programa Oportunidade (6.º e 9.º anos); b) Frequentem o Programa Formativo de Inserção de Jovens Nível I/II, Tipos 2 e 3 (6.º e 9.º anos); c) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais ou no ano letivo anterior (4º, 6.º e 9.º anos); 3
4 d) Estejam abrangidos pelo regime jurídico da educação especial, e não sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao processo de avaliação do regime educativo comum (4º, 6.º e 9.º anos); e) Se encontrem em situação considerada clinicamente muito grave (4º, 6.º e 9.º anos). 4.6 Os alunos referidos nas alíneas a), b) e c) realizam, obrigatoriamente, as provas finais de Português ou Português Língua Não Materna e de Matemática consoante o seu enquadramento legal, no caso de pretenderem prosseguir estudos de nível secundário em cursos científico-humanísticos, devendo obter uma classificação igual ou superior a 50% nas médias das classificações obtidas nas duas provas As provas finais de Português e de Matemática são cotadas na escala percentual de 0 a 100, sendo a classificação final da prova expressa na escala de níveis de 1 a 5, nos termos seguintes: Nível 1-0 a 19% Nível 2-20 a 49% Nível 3-50 a 69% Nível 4-70 a 89% Nível 5-90 a 100% 4.8. As provas finais no 1º CEB realizam-se em duas fases (maio e julho) numa única chamada, sendo que a primeira fase tem caráter obrigatório para todos os alunos e a segunda fase destina-se: a) alunos que após as reuniões de avaliação de final de ano não obtenham aprovação, de acordo com o estipulado nos critérios de progressão e retenção. Estes alunos devem usufruir do prolongamento da duração do ano letivo a fim de frequentarem o período de acompanhamento extraordinário para recuperação das aprendizagens. Este período decorre até à realização da 2.ª fase das provas finais do 1.º ciclo e a carga horária a atribuir nas disciplinas de Português e de Matemática é, no mínimo, de sete horas semanais e de 3 horas semanais para a área de Estudo do Meio, devendo ser, sempre que possível, atribuída ao professor titular de turma. Todos os alunos retidos são automaticamente inscritos no período de acompanhamento extraordinário, sendo obrigatória a sua frequência. Caso o encarregado de educação não pretenda que o seu educando frequente este acompanhamento extraordinário, deve comunicá-lo expressamente por 4
5 escrito ao presidente do órgão de gestão sem prejuízo do aluno poder aceder à 2.ª fase das provas finais de ciclo; b) alunos que tenham faltado à 1.ª fase, nas condições específicas previstas no regulamento das provas e dos exames do ensino básico e do ensino secundário; 4.9. As provas finais no 6.º e 9.º anos de escolaridade realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que a primeira chamada tem caráter obrigatório para os candidatos internos e autopropostos e a segunda chamada destina-se a situações excecionais, devidamente comprovadas, que serão objeto de análise, pelo órgão executivo nos termos definidos no regulamento de exames A não realização das provas finais de ciclo no 1º,2º e 3º CEB, às disciplinas de Português e Matemática implica a retenção do aluno no 4º, 6.º ou 9.º ano de escolaridade, exceto nas situações previstas no n.º 4.5. Capítulo VI-Critérios de Progressão e Retenção Os critérios de avaliação de final de ciclo e de final de ano letivo constituem critérios reguladores (referências comuns) a nível de escola, tendo em vista a uniformização de procedimentos na ponderação da situação escolar dos alunos nos Conselhos de Núcleo e de Turma. 1) Considera-se que o aluno não desenvolve as competências, quando tem nível inferior a três em qualquer disciplina ou menção de Não Satisfaz na área curricular não disciplinar. 2) As disciplinas de EMRC e DPS não são consideradas para efeitos de progressão/ retenção 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 4º Ano Ano Terminal de Ciclo 1. No final do 3º período, nas reuniões de avaliação, será tomada pelo Conselho de Núcleo/Turma, a decisão de progressão ou de retenção dos alunos, expressa pelas menções de Aprovado ou Não Aprovado; o aluno não é aprovado se: a) Tiver obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português ou Matemática e menção de não satisfaz às áreas de Estudo do Meio e Expressões. 5
6 1º Ano Ano Não Terminal de Ciclo 1. No 1.º ano de escolaridade só há lugar a retenção se: a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas previsto no Estatuto do Aluno do Ensino Básico e Secundário; b) O aluno tenha acumulado evidências claras de que não desenvolveu as aprendizagens e as competências básicas que se considerem como requisitos fundamentais para assegurar a prossecução no 2.º ano de escolaridade, das aprendizagens e competências previstas para o 1.º ciclo do ensino básico; 2. A decisão de retenção no 1.º ano de escolaridade, de caráter excecional, carece de proposta fundamentada do professor titular da turma, parecer favorável do conselho de núcleo e do conselho pedagógico, aprovação do conselho executivo e garantia da aplicabilidade de medidas específicas necessárias à recuperação da normal progressão do aluno. 2º E 3º CICLOS 6º E 9º anos Anos Terminais de Ciclo 1. No final do 2.º e 3.º ciclos, o aluno não aprova se: a) Tiver obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em 3 ou mais disciplinas. 2. Não é permitida a segunda retenção no mesmo ano de escolaridade, sem o parecer favorável do conselho pedagógico e homologação pelo órgão executivo que analisa para o efeito a informação disponibilizada pelo CT/CN. 3. Qualquer retenção é homologada exclusivamente pelo órgão executivo da unidade orgânica. 4. Sempre que se verifique uma segunda retenção no 1º ciclo do ensino básico, e cumprido os requisitos etários, o aluno é encaminhado para um programa específico de recuperação da escolaridade. 5. Sempre que se verifique uma segunda retenção no 2 e 3º ciclos do ensino básicos e cumprido os requisitos etários, o aluno é encaminhado preferencialmente e sempre que possível para o PROFIJ ou em alternativa para um programa específico de recuperação da escolaridade. 6. Em situações excecionais, devidamente fundamentadas, o conselho de núcleo e o conselho de turma podem propor que um aluno com uma segunda retenção se mantenha no 6
7 currículo regular, cabendo ao conselho pedagógico emitir parecer favorável, e ao órgão executivo a homologação. 7. O encaminhamento referido nos números 4 e 5 deve ser objeto de especial ponderação quando se trate de aluno que frequente o ano terminal de ciclo. IX ALUNOS INTEGRADOS NO REE 1 - A alínea d deste capítulo passa a ter a seguinte redação: os alunos com currículos específicos individuais (CEI) não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeito aos critérios específicos de avaliação definidos no respetivo PEI; a informação resultante da avaliação sumativa dos alunos abrangidos pelo CEI ou programa do regime educativo especial similar expressa-se numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem e Satisfaz Muito Bem, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. X - Situações especiais de classificação 1 Se por motivo da exclusiva responsabilidade do estabelecimento de ensino ou por falta de assiduidade do aluno, motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente comprovados, não existirem em qualquer disciplina ou área disciplinar elementos de avaliação sumativa interna respeitantes ao 3.º período letivo, a classificação dessas disciplinas é a que o aluno obteve no 2.º período letivo. 2 Nas disciplinas sujeitas a provas finais de ciclo é obrigatória a prestação de provas, salvo quando a falta de elementos de avaliação nas referidas disciplinas for da exclusiva responsabilidade do estabelecimento de ensino, devendo a situação ser objeto de análise casuística e sujeita a despacho do diretor regional competente da área da educação. 3 No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo e nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que o aluno frequentar as aulas durante um único período letivo, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente comprovados, fica sujeito à realização de uma prova extraordinária de avaliação (PEA) em cada disciplina, exceto naquelas em que realizar, no ano curricular em causa, prova final de ciclo. 7
8 4 Para efeitos do número anterior, a classificação anual de frequência a atribuir a cada disciplina é o resultado da PEA. 5 A PEA deverá abranger a totalidade do programa e competências do ano curricular em causa, sendo os procedimentos específicos a observar no seu desenvolvimento os seguintes: Cabe aos departamentos curriculares, de acordo com as orientações do conselho pedagógico da escola, estabelecer a modalidade que a PEA deve assumir, tendo em conta a natureza e especificidade de cada disciplina Compete ainda aos departamentos curriculares propor ao conselho pedagógico a matriz da prova, da qual constem os objetivos e os conteúdos, a estrutura e respetivas cotações e os critérios de classificação Para a elaboração da PEA é constituída uma equipa de dois professores, em que pelo menos um deles tenha lecionado a disciplina nesse ano letivo. O desempenho desta função não implica qualquer dispensa de serviço docente A duração da PEA é de noventa minutos Compete ao órgão executivo fixar a data de realização da PEA no período compreendido entre o final das atividades letivas e 31 de julho Toda a informação relativa à realização da PEA deve ser afixada pelas escolas até ao dia 15 de maio Caso o aluno não compareça à prestação da prova extraordinária de avaliação, não lhe poderá ser atribuída qualquer classificação na disciplina em causa, devendo o conselho de turma avaliar a situação, tendo em conta o percurso global do aluno. 6 Nos anos de escolaridade e nas disciplinas em que houver lugar a prova final de ciclo, considera-se a classificação do período frequentado como classificação anual de frequência da disciplina, sendo a respetiva classificação final calculada de acordo com o n.º 18 do artigo 12.º da Portaria nº9/2013,de 9 de fevereiro. 7 Nos 2.º e 3.º ciclos, se, por motivo da exclusiva responsabilidade da escola, apenas existirem em qualquer disciplina, à exceção das disciplinas com prova final de ciclo em anos terminais, elementos de avaliação respeitantes a um dos três períodos letivos, o encarregado de educação do aluno pode optar entre: a) Ser considerada como classificação anual de frequência a obtida nesse período; b) Não ser atribuída classificação anual de frequência nessa disciplina; 8
9 8 Nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que, em qualquer disciplina, à exceção das disciplinas com prova final de ciclo em anos terminais, o número de aulas ministradas durante todo o ano letivo não tenha atingido o número previsto para oito semanas completas, o aluno é considerado aprovado, sem atribuição de classificação nessa disciplina. XI - Situações especiais de avaliação 1- Quando um aluno revele capacidades de aprendizagem excecionais e um adequado grau de maturidade, a par do desenvolvimento das competências previstas para o ciclo que frequenta, poderá progredir mais rapidamente no ensino básico, nos termos estabelecidos para os alunos com aprendizagens precoces no Regulamento de Gestão Administrativa e Pedagógica dos Alunos em vigor, podendo: a) concluir o 1.º ciclo do ensino básico em 3 anos de escolaridade; b) transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, ao longo dos 2.º e 3.º ciclos. 2 Um aluno retido num dos 3 anos iniciais do 1.º ciclo do ensino básico, que demonstre ter adquirido os conhecimentos e ter desenvolvido as capacidades definidas para o final do ciclo poderá concluir o 1.º ciclo nos quatro anos previstos para a sua duração através de uma progressão mais rápida, nos anos letivos subsequentes à retenção. Anexo 1 Critérios específicos de avaliação Nos critérios específicos de avaliação de Português e de Matemática, apenas no 4º ano de escolaridade (páginas 39 a 46), a menção de não satisfaz equivale aos níveis 1 e 2. Critérios de avaliação reajustados e aprovados em reunião do Conselho Pedagógico de 20 de fevereiro de 2013 Pelo Conselho Pedagógico (O Presidente) Paulo Jorge Antunes do Vale Ribeiro 9
Critérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisAnexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO
REGULAMENTO INTERNO Anexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO REGULAMENTO DO ENSINO RECORRENTE Artigo 1º OBJETO E ÂMBITO 1. O presente regulamento estabelece as regras da organização e desenvolvimento dos
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 6 de junho de 2013. Série. Número 70
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 6 de junho de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho normativo n.º 4/2013 Regulamenta a avaliação e certificação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º e 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º e 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO 2015/2016 ÍNDICE I INTRODUÇÃO... 3 II ENQUADRAMENTO DA AVALIAÇÃO...
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2013-2014 Departamento de Educação Especial Proposta Ano Letivo 2013-2014 Avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente,
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisPROJETOS CURRICULARES ADAPTADOS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA EB ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS VELAS 2013 / 2014 EPE 1º CICLO 2º CICLO OPORTUNIDADE 1 3º CICLO PROJETOS CURRICULARES ADAPTADOS PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS ÍNDICE
Leia maisANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO
ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO Artigo 1.º Modalidades 1 São as seguintes as modalidades de avaliação: a) De diagnóstico; b) Modular. 2 A avaliação de diagnóstico é aplicada no início do ano letivo,
Leia maisMinistério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL
Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente
Leia maisREVISÃO - ANEXO XII REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
REVISÃO - ANEXO XII REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO PREÂMBULO Este regulamento é um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que especifica as normas que
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisManual de Procedimentos no âmbito da Educação Especial
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE PAIVA Escola Sede: Escola Secundária de Vila Nova de Paiva Rua Padre Joaquim Rodrigues da Cunha 3650-219 Vila Nova de Paiva Telefone: 232609020 Fax:232609021 http://esvnp.prof2000.pt
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS 2015-2016 1 INTRODUÇÃO No início do ano letivo, compete ao conselho pedagógico do agrupamento definir os critérios de avaliação para cada ciclo e
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Guião para os Professores
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Guião para os Professores Ano letivo 2015-2016 1 2 Cursos profissionais e matriz curricular Coordenadora dos cursos profissionais e coordenadora
Leia mais2012 / 2013 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA EB ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS VELAS EPE 1º CICLO 2º CICLO OPORTUNIDADE 1 3º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA EB ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS VELAS 2012 / 2013 EPE 1º CICLO 2º CICLO OPORTUNIDADE 1 3º CICLO PROJETOS CURRICULARES ADAPTADOS ÍNDICE ÍNDICE... 2 I ENQUADRAMENTO LEGAL... 4
Leia maisRegulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares
Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES I - DEFINIÇÕES 1.1. Considera-se Visita
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo X Regulamento do Mérito Escolar Artigo 1.º Prémios de valor, mérito e excelência 1. Para efeitos do disposto na alínea h) do ponto 1 do artigo 7.º, conjugado
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE
CAPÍTULO I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE Artigo 1.º (Constituição do Curso) 1. O Curso de Especialização em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Expressões Educação Especial INTRODUÇÃO A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervêm na realidade escolar, realizando ações diversificadas
Leia maisNormas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais
Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais O formador deve orientar toda a sua atividade didática no sentido de promover o sucesso educativo do formando através de planificações contextualizadas,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente regulamento
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto
Nos termos do artigo 25º da Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova-se o Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso na Escola Superior de Saúde Egas Moniz. CAPÍTULO
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES Aprovado em 26 de março de 2013 0 ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES
Leia maisRegimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;
Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,
Leia mais2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência PARTE C. Quinta-feira, 12 de abril de 2012 Número 73
II SÉRIE Quinta-feira, 12 de abril de 2012 Número 73 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério da Educação e Ciência Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar e da Secretária
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisREGULAMENTO DA PAP (PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL) CURSOS PROFISSIONAIS. (anexo XIII ao Regulamento do Cursos Profissionais)
REGULAMENTO DA PAP (PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL) CURSOS PROFISSIONAIS (anexo XIII ao Regulamento do Cursos Profissionais) Outubro de 2013 REGULAMENTO DA PAP (Prova de Aptidão Profissional) Artigo 1.º
Leia maisMINISTÉRIOS DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO
3638 Diário da República, 1.ª série N.º 118 21 de Junho de 2011 Artigo 25.º Enfermeiros em mobilidade Os enfermeiros que exerçam funções não incluídas no âmbito da prestação de cuidados de saúde em órgãos
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA Artigo 1º (Princípios Gerais) 1- Nos cursos ministrados pela Escola Superior de Educação da Guarda o regime de avaliação orienta-se pelos seguintes princípios gerais:
Leia maisEducação pré escolar e 1.º ciclo Índice do Documento Informações Matrículas
Educação pré escolar e 1.º ciclo Índice do Documento Informações Matrículas 1. Educação pré escolar e 1.º ciclo Conceito matrícula Quem é o Encarregado de Educação Pedido matrícula Prazos Renovação matrícula
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisRegulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa PREÂMBULO O actual Regulamento Geral de Avaliação (RGA) foi formulado, no essencial, em 2009 e reformulado em 2010. Teve
Leia maisAERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE
AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma
Leia maisREGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente
REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente ÍNDICE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 3 Artigo 2.º Docentes avaliados 4 Artigo 3.º Momento em que ocorre a avaliação de desempenho
Leia maisRESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.
Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO Preâmbulo De acordo com o artigo 7.º da Lei nº 51/ 2012, de 5 de setembro, o aluno tem direito a: d) «ver reconhecidos e valorizados
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN REGULAMENTO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA
ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN REGULAMENTO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA Preâmbulo O processo de Bolonha implementado em 2006/2007 na ESAD, a reforma feita posteriormente aos cursos de Artes e de Design,
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora
ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES
I Regime de Ingresso 1. Podem concorrer à primeira matrícula nos CURSOS SUPERIORES DO ISTEC os indivíduos habilitados com: 1.1 Curso do ensino secundário, ou legalmente equivalente, com prova de ingresso
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE
REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 1. A avaliação do desempenho docente funciona nos termos do disposto no quadro de referência constituído
Leia maisRegulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento
Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios
Leia maisESTATUTO 10 de setembro de 2014
ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente
Leia maisProposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho
Proposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho (PREÂMBULO) Artigo 1.º Objeto O presente diploma procede à alteração do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho. Artigo 2.º Alterações
Leia maisNorma 02/2015 Provas Finais 4º e 6º anos
Norma 02/2015 Provas Finais 4º e 6º anos Todas estas instruções têm de ser lidas e esclarecidas pelo diretor de turma ou professor titular de turma, na sala de aula, antes do final do 3.º período, devendo
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL
ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisCursos Profissionais. Orientações de Gestão Pedagógica. A Preparar o Futuro
Cursos Profissionais Orientações de Gestão Pedagógica A Preparar o Futuro Outubro de 2014 Cursos Profissionais Orientações de Gestão Pedagógica Índice Pág. Orientações de Gestão Pedagógica dos Cursos Profissionais
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO
Leia maisLei n.º 21/2008 de 12 de Maio
Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisRegulamento de Avaliação e Frequência 2014
Regulamento de Avaliação e Frequência 2014 Suzano, 2014 CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDUCAÇÃO FÍSICA ENGENHARIA AMBIENTAL FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO Índice Assunto Página ARTIGO
Leia maisREGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS
REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS JULHO, 2015 REG.DIR.06.01 página 1 de 6 Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento tem por objetivo garantir de forma adequada, coerente e uniforme,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
4470 Diário da República, 1.ª série N.º 178 15 de Setembro de 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º 267/2011 de 15 de Setembro Tendo em conta o reajustamento da organização curricular dos
Leia maisÍndice. Introdução... 3 Trocas... 3 Substituições... 4 Reposição de Aulas... 5 Omissões... 5 ANEXO I... 6. Regulamento de trocas e Substituições - 2
Em aprovação julho de 2015 Índice Introdução... 3 Trocas... 3 Substituições... 4 Reposição de Aulas... 5 Omissões... 5 ANEXO I... 6 Regulamento de trocas e Substituições - 2 Introdução O Regime de Trocas
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisAVALIAÇÃO SUMATIVA NO FINAL DO 9º ANO / 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO RESUMO. I AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA: classificação de frequência
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRAFLORES ESCOLA SECUNDÁRIA DE MIRAFLORES ANO LETIVO DE 2014-2015 AVALIAÇÃO SUMATIVA NO FINAL DO 9º ANO / 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO RESUMO I AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA: classificação
Leia maisRegimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN
Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR),
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012
Reitoria Despacho RT-12/2012 Por proposta do Conselho Pedagógico do Instituto de Ciências Sociais, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Geografia, anexo
Leia maisCONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A ATIVIDADE DO XADREZ NAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1 CEB ANO LETIVO 2012-2013
CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A ATIVIDADE DO XADREZ NAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1 CEB ANO LETIVO 2012-2013 Agrupamento de Escolas de Aveiro, pessoa coletiva de direito público,
Leia maisNormas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura
0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES
Preâmbulo O presente regulamento cumpre o estipulado nos artigos n.º 7.º, 7.º-A, 7.º-B e 13.º-A do Despacho n.º 11886-A/2012, de 6 de setembro (que altera o despacho n.º 18987/2009, de 17 de agosto, com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
398(2) Diário da República, 1.ª série N.º 15 13 de agosto de 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º 23A/2012 de 13 de agosto O Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, estabelece os princípios
Leia maisAvaliação do Pessoal docente
Avaliação do Pessoal docente Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série Página 1 de 9 Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série A revisão do sistema de
Leia maisAvaliação das aprendizagens 2014/2015
Avaliação das aprendizagens 2014/2015 Por uma Escola Viva e Exigente ÍNDICE ÍNDICE... I I - PRINCÍPIOS... 1 II - PROCESSO... 1 III - INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO... 2 IV - MODALIDADES DE AVALIAÇÃO... 2 V
Leia maisREGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ANO LETIVO 2014 / 2015 1 1. EXPLICITAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conhecimentos e Capacidades O peso dos Conhecimentos e Capacidades na avaliação do aluno é de 80% que,
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento
Leia maisc) Os parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa estabelecidos pelo Ministério da Educação e Ciência.
DIRETIVAS DA SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE (SADD) Ano letivo 2012/2013 A Secção de Avaliação do Desempenho Docente, no cumprimento do estipulado no Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia mais