Andrew PARSONS Presidente Comitê Paraolímpico Brasileiro Membro do Conselho Executivo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Para Membro do Comitê

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2 Andrew PARSONS Presidente Comitê Paraolímpico Brasileiro Membro do Conselho Executivo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Para Membro do Comitê Executivo Comitê Paraolímpico Internacional Presidente Comitê de Jogos Paraolímpicos IPC

3 O que é esporte paraolímpico? Esporte de alto-rendimento para atletas com deficiências. Quais? Amputados, cegos, paralisados cerebrais, cadeirantes, mentais e les autres. Classificação Funcional Esportes individuais e coletivos

4 Adaptações Cadeiras de roda de basquete, atletismo, tênis e esgrima. Próteses, guizos nas bolas, bicicletas tandem, chamadores, atletas-guia, selas e arreamento específicos, embarcações, ataduras, etc.

5 Modalidades nos Jogos Paraolímpicos 20 de verão e 4 de inverno Atletismo, Basquetebol em CR, Bocha, Ciclismo, Esgrima em CR, Futebol de Cegos, Futebol de PC s, Goalball, Halterofilismo, Hipismo, Judô, Natação, Remo, Rugby em CR, Tênis de Mesa, Tênis em CR, Tiro, Tiro com Arco, Vela e Voleibol.

6 Prática esportiva para pessoas com deficiência surge após 2ª Guerra Mundial. 1948: o neurocirurgição austríaco Sir Ludwig Guttman, organiza uma primeira competição esportiva com veteranos da 2ª Guerra Mundial em Stoke Mandeville, Inglaterra. 1952: um grupo de competidores holandeses participa da competição e surge um movimento internacional, através dos Jogos de Stoke Mandeville.

7 1960: é realizada a 1ª edição dos Jogos Paraolímpicos, em Roma: apenas atletas cadeirantes. Os Jogos Paraolímpicos sempre foram realizados no mesmo ano dos Jogos Olímpicos, mas nem sempre na mesma cidade. 1984: Jogos Paraolímpicos em risco. A partir de 1988, em Seul, e 1992, em Albertville, voltaram definitivamente a ser realizados no mesmo local.

8 20 modalidades 146 países 4000 atletas 3,44 milhões de espectadores em público pagante representantes de mídia 3,84 bilhões de telespectadores em audiência acumulada

9 BRASIL 1958: Robson Sampaio e Sérgio del Grande trazem para o País o esporte como meio de reabilitação para lesionados medulares. 1959: primeiro jogo de basquetebol em cadeira de rodas, no Maracanãzinho: CPSP (SP) 22 x 16 Clube do Otimismo (RJ) De1960 a 1975: disputa entre RJ e SP: duas delegações brasileiras no Jogos Pan-americanos em Cadeira de Rodas 1975, no México.

10 BRASIL Fundado em1995 Patrocinador: Loterias CAIXA desde 2004 Parceiros: Unimed, Uniodonto e Infraero. 2001: aprovação da Lei Agnelo-Piva (Lei Nº /01): recursos financeiros de forma permanente 2004: em Atenas, a melhor participação brasileira da história dos Jogos Paraolímpicos até então. Repercussão na mídia e sociedade brasileira Recorde de 168 horas de transmissão Criação de heróis e referências Manutenção das parcerias

11 O Brasil sempre teve boa performance nos Jogos Paraolímpicos, só que até Atlanta-96 ninguém sabia disso. Em Sydney 2000, o País soube. Em Atenas 2004, o País viu.no Rio 2007, o País vivenciou. Andrew Parsons

12 Síntese da estratégia 1. Compra dos direitos de transmissão da ISB: evitar a exclusividade 2. Sub-licenciamento dos direitos gratuitamente às TVs 3. Oferecimento da produção gratuitamente às TVs: era preciso convencê-las da qualidade do material gerado, porém isso nos permitia o controle do conteúdo, base de toda a nossa estratégia. 4. Oferecimento da logística gratuitamente às TVs: credenciamento Right holders, viagem, acomodação, transporte interno, diárias e satélite.

13 Tiramos os custos das redes de TV, que só precisavam permitir que seus repórteres fossem a Atenas para customizar as matérias e assiná-las.

14 168 horas de transmissão Maior número de horas da história R$ 28 milhões retorno de mídia Maior retorno da história Criação de referências Ex: Clodoaldo Silva Mudança da percepção da sociedade Foco na eficiência ao invés de foco na deficiência Ampliação das parcerias Ex: CAIXA passou de 1 mi em 2004 para R$ 3,4 mi em 2005

15 RIO 2007 Pela primeira vez os Jogos Pan (ODEPA) e Parapan (APC) foram realizados na mesma cidade, locais de competição, vila e pelo mesmo comitê organizador. O Movimento Paraolímpico Brasileiro alcançou um novo nível. Desafios: crescimento da expectativa e atendimento da demanda crescente

16 Brasil nas últimas edições de Jogos Paraolímpicos Jogos Paraolímpico Delegaç ão Geral Número de Atletas Classificaçã o Geral Número de Medalhas Our o Prat a Bronz e Tot al ATLANTA º SYDNEY º ATENAS º PEQUIM º

17 Rank SYDNEY 2000 Rank ATENAS 2004 Rank PEQUIM º Austrália 1º China 1º China 2º Grã-Bretanha 2º Grã-Bretanha 2º Grã-Bretanha 3º Espanha 3º Canadá 3º Estados Unidos 4º Canadá 4º Estados Unidos 4º Ucrânia 5º Estados Unidos 5º Austrália 5º Austrália 6º China 6º Ucrânia 6º África do Sul 7º França 7º Espanha 7º Canadá 8º Polônia 8º Alemanha 8º Rússia 9º Coréia 9º França 9º BRASIL 10º Alemanha 10º Japão* 10º Espanha 24º BRASIL 14º BRASIL 11º Alemanha

18 Evolução do desempenho por modalidades Jogos Paraolímpico Número de Atletas Número de Modalidades Modalidades medalhadas SYDNEY ATENAS PEQUIM

19 Comparação Brasil x Canadá Ouro Prata Bronze Total Investimento no ciclo (R$) mi mi

20 RECEITAS 2009 LEI /01

21 RECEITAS 2009 PATROCÍNIO

22 Planejamento sob uma nova perspectiva Iniciamos a gestão com um planejamento adaptável. Perspectiva confirmada em 02 de outubro de CPB e segmento paraolímpico:dupla responsabilidade. Novas oportunidades sob novas regras Necessidade de planejamento a longo prazo, com a garantia das vagas.

23 Planejamento: Após o CPB realizar seu próprio planejamento, realizamos Seminário de Planejamento Estratégico em 27/07/2009 para divulgação e oferecimento de um modelo para as Associações e Confederações Nacionais. Fomento: Retomada e revitalização das Paraolimpíadas Escolares, Projeto Clube Escolar Paraolímpico e competições internacionais de categorias de base. Alto rendimento: Ampliação de calendário e Seleções Permanentes modalidades CPB (duplo papel) e Projeto Ouro Paraolímpico.

24 Recursos: Mudança da estratégia na busca de fontes de financiamento para o esporte paraolímpico com bons resultados junto a Eletrobrás, Infraero e CAIXA; e Workshop de Mobilização de Recursos junto aos clubes. Capacitação: Seminário de Capacitação das Confederações / Associações Nacionais. Ex: SICONV Transparência, diálogo e participação: Orçamento aprovado com antecedência com números abertos a todos, mudança nas relações institucionais e Conselho de Atletas.

25 Planejamento Estratégico na busca de financiamento governamental: fundamental a participação de todos 2010 Conferencia e Assembléia Geral do CPB: Estratégia conjunta de abordagem parlamentar e validação, visando apoio estrutural para o segmento paraolímpico. Academia Paraolímpica Brasileira: 1. Capacitação de Recursos Humanos 2. Interlocução institucional com universidades e meio acadêmico 3. Registro e produção científica

26 Representação Deliberação e planejamento APB Entrega

27 Metas Guadalajara 2011: 1º lugar nos Jogos Parapan-americanos Londres 2012: 7º lugar nos Jogos Paraolímpicos (aclimatação em Manchester) Toronto 2015: 1º lugar nos Jogos Parapan-americanos Rio 2016: 5º lugar nos Jogos Paraolímpicos

28 Jogos Paraolímpicos Rio 2016: 07 a 18 de setembro de 2016

29 Mega-eventos esportivos deixam legado esportivo e não-esportivo para a cidade e o País. Aproveitar a oportunidade da realização de um evento para promoção de desenvolvimento e transformação, que pode ser de naturezas diversas. Para o Movimento Paraolímpico Brasileiro e para as pessoas com deficiência têm de ser de natureza esportiva, mas acima de tudo social.

30 Mega-eventos esportivos deixam legado esportivo e não-esportivo para a cidade e o País. Aproveitar a oportunidade da realização de um evento para promoção de desenvolvimento e transformação, que pode ser de naturezas diversas. Para o Movimento Paraolímpico Brasileiro e para as pessoas com deficiência têm de ser de natureza esportiva, mas acima de tudo social.

31 MOVIMENTO PARAOLÍMPICO e CLUBES O esporte tem o poder de mudar a percepção das pessoas e só se muda a realidade mudando a percepção das pessoas Sir Philip Craven Ganho de espaços sociais pelas pessoas com deficiência através do esporte Conceito de clube paraolímpico: clube social-esportivo x associação de pessoas com deficiência Pessoa com deficiência = consumidor, esportista, atleta e cidadã.

32 MOVIMENTO PARAOLÍMPICO e CLUBES Proporcionar ao sócio com deficiência livre acesso a todas as instalações e serviços e no que se refere aos atletas com deficiência: adaptar espaços e capacitar profissionais para essa clientela Esporte paraolímpico no Brasil é um cenário de oportunidades: produto em que o Brasil é vencedor, que tem a força do esporte na criação de ídolos e referências, associado a valores positivos (coragem, determinação, inspiração e igualdade) e pode ser usado como ferramenta de marketing esportivo e/ou social. Comitê Paraolímpico Brasileiro e Confederação Brasileira de Clubes têm excelente relação de cooperação.

33 Obrigado!!! Site: Telefone: (61)

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