Atividade Física e Esporte Adaptado. Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atividade Física e Esporte Adaptado. Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto"

Transcrição

1 Atividade Física e Esporte Adaptado Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto

2 Introdução No mundo: 610 milhões de pessoas deficientes No Brasil: 14,5% algum tipo de deficiência (WHO, 2003) 27% física/motora 16,7% auditiva 8,3% mental 48,1% visual

3 Estigmas Deficiente Defeituoso Incapaz Aleijado Excepcional Inválido

4 Histórico Antes de 1900: EFA tinha orientação médica e era basicamente preventiva ou corretiva (ginástica médica) 1952 (EUA) - muitos alunos com deficiências - comitê da AAHPERD para EFA

5 Histórico Surdos 1924: Paris I Jogos Internacionais do Silêncio 1ª década do século XX primeiras participações de cegos em competições esportivas: atletismo e natação. 1968: Special Olympics iniciativa da família Kennedy

6 Histórico Associações específicas somente a partir de grande marco: II Guerra Mundial Duas origens: EUA PVA: enfoque mais competitivo INGLATERRA: Stoke Mandeville: enfoque mais terapêutico 1960: Primeiros Jogos Paraolímpicos: Roma

7 Histórico 1958: São Paulo CPSP Sr. Sérgio Del Grande Rio de Janeiro Clube do otimismo Sr. Robson Sampaio 1ª participação paraolímpica: 1972, na Alemanha Desde 1995: CPB (

8 Deficiência Visual Cego: apresenta desde a ausência total de visão até a percepção luminosa que auxilie apenas em seus movimentos e orientações Baixa-Visão: possui dificuldade em desempenhar tarefas visuais, mesmo com a prescrição de lentes corretivas

9 Classificação Funcional B1: no máximo percepção luminosa B2: no máximo 5º e 2/60 B3: acuidade entre 2/60 e 6/60 e campo visual entre 5º e 20º em ambos os olhos ou no melhor olho

10 Atividade Física - DV Atenção: ambientes ruidosos cores contrastantes materiais sonoros (guizos), comunicação (verbal) e sinestesia alterações na coordenação, noção espacial, equilíbrio, lateralidade, marcha e coordenação dinâmica geral

11 Deficiência Mental Redução da capacidade intelectual, perdas cognitivas e de capacidade adaptativa Comunicação; Cuidados pessoais ; Desempenho familiar e habilidades sociais; Independência na locomoção; Saúde e Segurança; Desempenho escolar, no trabalho e no lazer

12 Deficiência Mental Síndrome de Down (trissomia do 21) Distúrbio não progressivo que prejudica o desenvolvimento físico e mental Mais comuns em gestantes acima de 35 anos É possível fazer o diagnóstico na vida intrauterina

13 Deficiência Mental Características: aparência típica (orelhas pequenas, olhos com fendas, pálpebras oblíquas, língua grande e protusa, prega única nas mãos, baixa estatura...) atraso cognitivo hipotonia muscular e tendência à obesidade anomalia cardíaca (40%) instabilidade atlanto-axial (17%) imunodeficiência

14 Deficiência Mental Recursos úteis: mudanças no tom de voz apresentação de novidades e do desafio emprego de materiais coloridos ou que emitam sons diferentes canais sensoriais para transmitir a mesma informação

15 Special Olympics A Special Olympics é um movimento mundial sem fins lucrativos que procura melhorar a vida de pessoas com deficiência mental através do esporte. Quero vencer. Mas se não puder vencer, quero ser valente na tentativa.

16 Deficiência Motora Refere-se aos problemas ósteos musculares ou neurológicos, que afetam a estrutura ou função do corpo, interferindo na motricidade. Temporária ou definitiva Congênita ou adquirida Progressiva ou não progressiva Uso de próteses ou órteses

17 Deficiência Motora Lesões medulares e seqüelas de poliomielite Amputações Paralisia cerebral, AVE e TCE Doenças neuromusculares progressivas Nanismo Distúrbios reumáticos

18 Classificação Funcional Evolução a partir dos anos 80 Sexo, idade, presença de próteses, teste de aptidão muscular, amplitude de movimento articular e coordenação motora e habilidades específicas da modalidade. Natação: S1 a S10; SB1 a SB9 e SM1 a SM10 Basquete: 1,0 a 4,5

19 Deficiência Motora Lesão Medular: - Termorregulação - Úlceras de decúbito - retorno venoso, DC, FC máx (tetra) - Boosting Amputação: - Cuidados com o coto - Alterações posturais e de equilíbrio

20 Deficiência Motora Paralisia Cerebral: - Incoordenação neuromuscular - Alto gasto energético - Alteração de tônus Poliomielite - Redução da força muscular - Paralisia flácida - Síndrome Pós-Pólio

21 Tim Montgomery (EUA) 100m rasos Tempo: 9s78 Tony Volpestone (EUA) 100m rasos Tempo: 11s36

22 Boa Tarde! Obrigada pela atenção! Contatos:

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Introdução

SÍNDROME DE DOWN Introdução SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado

Leia mais

FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL?

FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL? FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O objetivo deste folheto: Folha de Dados é: 1- Para quem ler este folheto ter um entendimento sobre: O que é a deficiência visual cortical (DVC) Causas da DVC

Leia mais

Classificação no Ciclismo

Classificação no Ciclismo Classificação no Ciclismo A classificação é uma forma de estrutura criada para a organização das competições com atletas que possuem alguma deficiência. Antes de participar de qualquer competição, o atleta

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES

IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES ANEXO III LAUDO DE COMPROVAÇÃO DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E/OU VISUAL Serviço Médico/Unidade de Saúde: CNES: IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES Nome: Data de Nascimento: / / Sexo: Feminino

Leia mais

ATLETISMO PARA TETRAPLÉGICO POR LESÃO MEDULAR: ESTUDO DE UM CASO. RESUMO

ATLETISMO PARA TETRAPLÉGICO POR LESÃO MEDULAR: ESTUDO DE UM CASO. RESUMO 1 ATLETISMO PARA TETRAPLÉGICO POR LESÃO MEDULAR: ESTUDO DE UM CASO. Lincoln dos Santos Andrade 1 Lucas Camilo Richter Barbosa da Silva 1 Gisele Cristina Galli 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah Achour

Leia mais

VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física analeonsoares@bol.com.

VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física analeonsoares@bol.com. VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física analeonsoares@bol.com.br Quem somos? Onde estamos? Pessoa com deficiência; quase ¼ da

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Visual

Conhecendo o Aluno com Deficiência Visual I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL] Usar letra de forma Nome completo do aluno _ Idade Data de Nascimento Sexo Feminino Masculino Nome completo da Escola _ CRE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª

Leia mais

1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO

1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO 1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO Unidade IV O homem na construção do conhecimento. 2 Aula 10.1 Conteúdo Conceito de deficiência. 3 Habilidade Classificar os tipos de deficiência

Leia mais

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte.

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Síndromes cromossômicas Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Introdução: As anomalias cromossômicas sexuais ocorrem em virtude de meioses atípicas, durante a produção de gametas (espermatozoide e óvulo).

Leia mais

IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS

IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Acessibilidade e a Pessoa com Deficiência M.Sc. Eng.º GILMAR BORGES RABELO - Assessor de Mobilidade Urbana da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 1

Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 1 Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015 Federação Portuguesa de Atletismo 1 Atletismo para pessoas com Deficiência Federação Portuguesa de Atletismo 2 Jogos Paralímpicos A modalidade está no programa

Leia mais

GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Atendimento Educacional Especializado (AEE) O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da Educação Especial que organiza atividades, recursos pedagógicos

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PARABADMINTON

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PARABADMINTON CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PARABADMINTON *Aline Miranda Strapasson O Parabadminton (Badminton Adaptado) foi desenvolvido com o intuito de oportunizar as pessoas com deficiência a praticar o esporte com

Leia mais

Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo

Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo Era uma vez......há 1.600.000 anos, um pequeno antropóide que, por suas dificuldades adaptativas, realizou algumas pequenas

Leia mais

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010 Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência intelectual De acordo com o Decreto nº 5.296, a deficiência mental, atualmente denominada deficiência intelectual, refere-se ao

Leia mais

Estatísticas sobre as Pessoas com Deficiência

Estatísticas sobre as Pessoas com Deficiência Estatísticas sobre as Pessoas com Deficiência Alicia Bercovich IETS Seminário Internacional sobre Cidades e Inclusão Social Instituto JNG Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2014 Principais Temas Pessoas

Leia mais

M I N I S T É RI O D OS D ES B RA V A DO R ES ESPORTES ADAPTADOS

M I N I S T É RI O D OS D ES B RA V A DO R ES ESPORTES ADAPTADOS M I N I S T É RIO DOS D E S B RA V A DO R E S ESPORTES ADAPTADOS Esta é mais uma publicação do site, Guias de estudo para as especialidade do Clube de Desbravadores Volume 42 1ª Edição: Disponível em www.mundodasespecialidades.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DE ATLETISMO

REGULAMENTO DE ATLETISMO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Competição de Atletismo, modalidade individual dos JOGOS ESCOLARES TV SERGIPE- 2014, será realizada de acordo com as Normas das OLIMPÌADAS ESCOLARES

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. COMENTÁRIOS SOBRE

CLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. COMENTÁRIOS SOBRE COMENTÁRIOS SOBRE A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NA PERSPECTIVA DE UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL COORDENADORIA NACIONAL PARA INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA CORDE

Leia mais

ESPORTE ADAPTADO: CONCEITO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

ESPORTE ADAPTADO: CONCEITO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE ESPORTE ADAPTADO: CONCEITO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE 1. A HISTORIA DO ESPORTE ADAPTADO ISAQUE AUGUSTO PAULO ROBERTO BRANCATTI Universidade Estadual Paulista Campus Presidente

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL: Dúvidas, Mitos e Verdades.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: Dúvidas, Mitos e Verdades. EDUCAÇÃO ESPECIAL: Dúvidas, Mitos e Verdades. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA É A MESMA COISA? Educação Especial Modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, sendo ofertada aos alunos com

Leia mais

LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS.

LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. Entra em vigor nesse mês a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, sancionada em julho e publicada

Leia mais

Definição e Histórico. Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1

Definição e Histórico. Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1 + Definição e Histórico Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1 + Autismo Nome criado por Eugen Bleuler em 1911 Dementia Praecox ou Grupo da Esquizofrenias Termo extraído dos estudos sobre

Leia mais

A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira

A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES

Leia mais

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014 GLOSSÁRIO

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014 GLOSSÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco CUIDADOS COM O RN Período Neonatal: 0 aos 28 dias Avaliação/classificação Cuidados na Admissão e Alta RN de alto risco CLASSIFICAÇÃO NEONATAL Desde 1967, o Comitê de Fetos e RN da Academia Americana de

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA André Martins Alvarenga Universidade Federal do Pampa andrealvarenga@unipampa.edu.br Bruna Borges Telmo Universidade Federal

Leia mais

Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo

Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar Communication for All - In Search of the Social and Pertaining to School Inclusion Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS Carolina

Leia mais

Andrew PARSONS Presidente Comitê Paraolímpico Brasileiro Membro do Conselho Executivo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Para Membro do Comitê

Andrew PARSONS Presidente Comitê Paraolímpico Brasileiro Membro do Conselho Executivo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Para Membro do Comitê Andrew PARSONS Presidente Comitê Paraolímpico Brasileiro Membro do Conselho Executivo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Para Membro do Comitê Executivo Comitê Paraolímpico Internacional Presidente

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

Pessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada

Pessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada Pessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada Maria Isabel da Silva Jornalista e Gestora da Assessoria de Comunicação Institucional Daniela Loureiro Iacobucci Jornalista e Assessora de Imprensa

Leia mais

PROPOSTA DE ATIVIDADE

PROPOSTA DE ATIVIDADE PROPOSTA DE ATIVIDADE 1- Título: Caça Enigma de Atividades Paradesportivas 2- Autora: Carmelina Ribeiro Toloczko 3- Aplicativo utilizado: BrOffice Calc 4- Disciplina: Educação Física 5- Objetivos / Expectativas

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

Lembramos, no entanto, que a Deficiência Física, não está contemplada na sua totalidade, existindo outros CIDs não listados e que sofrerão análise.

Lembramos, no entanto, que a Deficiência Física, não está contemplada na sua totalidade, existindo outros CIDs não listados e que sofrerão análise. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Em função de ocorrer dúvidas em relação ao encaminhamento do benefício do passe-livre intermunicipal,

Leia mais

Mutação e Engenharia Genética

Mutação e Engenharia Genética Mutação e Engenharia Genética Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Mutações erros não programados que ocorrem durante o processo de autoduplicação do DNA e

Leia mais

É com imenso prazer que apresentamos o Projeto de Capacitação em Futebol da Fundação Special Olympics Brasil para sua apreciação

É com imenso prazer que apresentamos o Projeto de Capacitação em Futebol da Fundação Special Olympics Brasil para sua apreciação Rio de Janeiro, 01 de abril de 2013 É com imenso prazer que apresentamos o Projeto de Capacitação em Futebol da Fundação Special Olympics Brasil para sua apreciação Missão da SO SPECIAL OLYMPICS Melhorar

Leia mais

Esportes de Invasão. Aula 2. Futebol, futebol de 5 e futebol de 7. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Invasão. Aula 2. Futebol, futebol de 5 e futebol de 7. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Invasão Aula 2 Futebol, futebol de Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes da categoria INVASÃO. 2 Conhecer a história desses esportes e a entrada para os Jogos Olímpicos

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m.

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m. FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Ataxias Acd. Flora Paz w w w. s c n s. c o m. b r Caso clínico Paciente F.C.S, 50 anos, sexo masculino, etilista crônico

Leia mais

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente

Leia mais

PROGRAMA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SRTE/SP

PROGRAMA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SRTE/SP 14º ENCONTRO NACIONAL DE ENFERMAGEM DO TRABALHO - ANENT PROGRAMA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SRTE/SP DADOS DEMOGRÁFICOS Brasil

Leia mais

Doença do Neurônio Motor

Doença do Neurônio Motor FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Doença do Neurônio Motor Acd. Mauro Rios w w w. s c n s. c o m. b r Relato de Caso Paciente M.V., sexo masculino, 62 anos,

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Ações realizadas pela SEME 2011 e 2012 Reunião com os diretores e equipe técnica para implementação das SRMs

Leia mais

FISCALIZAÇÃO PCD. Joaquim Travassos Leite. Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto de Inserção de

FISCALIZAÇÃO PCD. Joaquim Travassos Leite. Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto de Inserção de FISCALIZAÇÃO PCD Joaquim Travassos Leite Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto de Inserção de 1 Terminologia Pessoa com deficiência ou deficiente (físico, visual, intelectual, etc.) X não deficiente.

Leia mais

Equoterapia Como Instrumento Pedagógico 1

Equoterapia Como Instrumento Pedagógico 1 Equoterapia Como Instrumento Pedagógico 1 Jackson Antônio Barbosa, Engenheiro Agrícola, DEG/UFLA, Orientador, jackson_barbosa@hotmail.com; Regilane Vilas Boas; Fisioterapeuta, Coordenadora Centro de Equoterapia/UFLA,

Leia mais

I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA OBJETIVO Proporcionar aos trabalhadores com deficiência a obtenção e a manutenção do emprego,

Leia mais

CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS

CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS OLHOS DO CORAÇÃO CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS Projeto voltado a formação em massoterapia Quick Massage e Reflexologia Podal de deficientes visuais em Indaiatuba e região 1 OLHOS

Leia mais

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS

Leia mais

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM DALMA RÉGIA MACÊDO PIN TO FONOAUDIÓLOGA E PSICOPEDAGOGA

DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM DALMA RÉGIA MACÊDO PIN TO FONOAUDIÓLOGA E PSICOPEDAGOGA DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM DALMA RÉGIA MACÊDO PIN TO FONOAUDIÓLOGA E PSICOPEDAGOGA LINGUAGEM A linguagem é um sistema de signos que possibilita o intercâmbio

Leia mais

V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA

V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA Geneviève Lopes Pedebos Assistente Social Mestre em Serviço Social pela PUCRS Porto Alegre, 08/05/2010 Na área da saúde, o Assistente Social

Leia mais

CUSTO ADICIONAL DA DEFICIÊNCIA

CUSTO ADICIONAL DA DEFICIÊNCIA CUSTO ADICIONAL DA DEFICIÊNCIA Seminário Internacional Cidades e Inclusão Social -Moradias Independentes para PcD Rio de Janeiro 13 de novembro de 2014 Equipe: Coordenador Prof. Antonio Carlos Coelho Campino

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

Alexandre Carriconde Marques EC.18 Ruth Eugênia Cidade EC.17 Kathya Augusta Thomé Lopes EC.01

Alexandre Carriconde Marques EC.18 Ruth Eugênia Cidade EC.17 Kathya Augusta Thomé Lopes EC.01 QUESTÕES DA DEFICIÊNCIA E AS AÇÕES NO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO Alexandre Carriconde Marques EC.18 Ruth Eugênia Cidade EC.17 Kathya Augusta Thomé Lopes EC.01 INTRODUÇÃO O Programa Segundo Tempo (PST) tem

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL OU INTELECTUAL http://www.apaesp.org.br/sobreadeficienciaintelectual A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento

Leia mais

Não se consideraram como deficiência mental as perturbações ou doenças mentais como autismo, neurose, esquizofrenia e psicose.

Não se consideraram como deficiência mental as perturbações ou doenças mentais como autismo, neurose, esquizofrenia e psicose. Pessoas com deficiência Informações pessoas com deficiência em Porto Alegre, por região de Orçamento participativo e por tipo de deficiência Adriana Furtado O Observatório da Cidade apresenta informações

Leia mais

QUESTÕES DA DEFICIÊNCIA E AS AÇÕES NO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO

QUESTÕES DA DEFICIÊNCIA E AS AÇÕES NO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO QUESTÕES DA DEFICIÊNCIA E AS AÇÕES NO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO Alexandre Carriconde Marques EC.18 Ruth Eugênia Cidade EC.17 Kathya Augusta Thomé Lopes EC.01 Esta capacitação procura orientar o professor

Leia mais

Rede de Reabilitação Lucy Montoro

Rede de Reabilitação Lucy Montoro Rede de Reabilitação Lucy Montoro Rede de Reabilitação Lucy Montoro Implantar, Padronizar e Sistematizar uma rede hierarquizada e descentralizada, dentro dos parâmetros do SUS, de atendimento em reabilitação

Leia mais

SÃO PAULO, DEZEMBRO 2014

SÃO PAULO, DEZEMBRO 2014 SÃO PAULO, DEZEMBRO 2014 Objetivo e público Programa para incentivar a prática esportiva nas escolas, democratizar o acesso ao esporte, desenvolver e difundir valores olímpicos e paraolímpicos entre estudantes

Leia mais

LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009.

LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. Pág. 1 de 7 LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, no uso das atribuições

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Respeito à Diversidade A INFORMAÇÃO é fundamental para vencermos as barreiras do preconceito e da discriminação. Ao buscarmos a INFORMAÇÃO, exercitamos

Leia mais

Ministério do Esporte

Ministério do Esporte INCLUSÃO, GÊNERO E DEFICIÊNCIA Ministério do Esporte Objetivo Geral do PST... Democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, ocupando o tempo ocioso de crianças

Leia mais

Quais as ações da IWB?

Quais as ações da IWB? Quem são eles? O que é a IWB? A IWB (Inclusion Without Borders - Inclusão Sem Fronteiras) é uma organização sem fins lucrativos sediada em Orlando, Florida, USA. Nosso objetivo é incluir pessoas com deficiência

Leia mais

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

ITS / CTA. Autores Ademir Alonso & Alberto Carlos

ITS / CTA. Autores Ademir Alonso & Alberto Carlos ITS / CTA Escola Técnica Volume Simonsen I Capítulo I Autores Ademir Alonso & Alberto Carlos 1 ITS / CTA Sumário SUMÁRIO Volume I Capítulo I Unidade I Capítulo I - Beneficios da Educação Física Capítulo

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Intelectual

Conhecendo o Aluno com Deficiência Intelectual I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência intelectual da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui

Leia mais

Educação Física Inclusiva

Educação Física Inclusiva LUIZ HENRIQUE DE PAULA CONCEIÇÃO 1 RODRIGO HÜBNER MENDES 2 Educação Física Inclusiva O esporte para pessoas com deficiência teve seu início após a Primeira Guerra Mundial, como forma de tratamento de soldados

Leia mais

Direitos das Pessoas com Deficiência: Conceitos, Tendências e Desafios

Direitos das Pessoas com Deficiência: Conceitos, Tendências e Desafios Direitos das Pessoas com Deficiência: Conceitos, Tendências e Desafios Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência 9ª Reunião Plenária da CNPD Brasília, 21 de maio de 2015

Leia mais

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Pessoas com Deficiências Notas Técnicas

Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Pessoas com Deficiências Notas Técnicas Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Pessoas com Deficiências Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 3 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4 Variáveis de conteúdo... 4 %Pessoas c/alguma

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA PARA CADEIRANTES CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA PARA CADEIRANTES CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM TÊNIS DE MESA Esporte: Administração: individual equipe ITTF Federação Internacional de Tênis de Mesa Cartão de Classificação: Cartão Funcional de Tênis de Mesa Sessão de Regras

Leia mais

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.

Leia mais

Programa de Estudo / Currículo

Programa de Estudo / Currículo Programa de Estudo / Currículo 1 Componentes Curriculares Baseado na linguagem Sistema de Calendário Todo aluno tem que ter um Estratégias apropriadas de ensino Nível apropriado de currículo Considerar

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

Ciclo de Vida das atividades esportivas nos clubes da implantação ao encerramento Case Esperia: Reestruturação de atividade esportiva

Ciclo de Vida das atividades esportivas nos clubes da implantação ao encerramento Case Esperia: Reestruturação de atividade esportiva Ciclo de Vida das atividades esportivas nos clubes da implantação ao encerramento Case Esperia: Reestruturação de atividade esportiva O PIDE - Programa de Iniciação Desportiva do Clube Esperia foi criado

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação INCLUSÃO: O ALUNO DEFICIENTE FÍSICO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO REGULAR

7º Simpósio de Ensino de Graduação INCLUSÃO: O ALUNO DEFICIENTE FÍSICO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO REGULAR 7º Simpósio de Ensino de Graduação INCLUSÃO: O ALUNO DEFICIENTE FÍSICO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO REGULAR Autor(es) TALITA ROCHA Co-Autor(es) MARIA ELISÂNGELA FIDÊNCIO Orientador(es) ELINE TEREZA

Leia mais

Futebol 5 adaptado para portadores de Síndrome de Down 1 Fútbol 5 adaptado para portadores de Síndrome de Down

Futebol 5 adaptado para portadores de Síndrome de Down 1 Fútbol 5 adaptado para portadores de Síndrome de Down Futebol 5 adaptado para portadores de Síndrome de Down 1 Fútbol 5 adaptado para portadores de Síndrome de Down Universidade Estadual do Centro-Oeste-Unicentro Setor de Ciências da Saúde. Departamento de

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais