PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO
|
|
- Márcio Sá Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da Federação Portuguesa de Natação
2 NÃO PLANEAR É PREPARAR O CAMINHO PARA O FRACASSO
3 O que é planear? 3 Planear é antecipar, prever uma sequência lógica e coerente do desenrolar de tarefas que nos levem a atingir objetivos previamente definidos. António Vasconcelos Raposo
4 Planeamento 4 O planeamento é, pois, o processo que o treinador possui para poder definir as linhas de orientação do treino, quer ao longo de vários anos (plano a longo prazo), quer ao longo de um ano de treino. António Vasconcelos Raposo
5 5 DURAÇÃO E CONTEÚDOS DOS PLANOS DE TREINO António Vasconcelos Raposo
6 Duração dos planos de treino Plano a longo prazo Plano a médio prazo Plano anual
7 Plano a longo prazo
8 Critérios organizativos
9 Fases sensíveis Treinabilidade das capacidades motoras Idades mais favoráveis aos melhores resultados Evolução do rendimento desportivo Caraterísticas específicas da modalidade
10 Capacidade de aprendizagem motora Capacidade de diferenciação e Controlo Capacidade de reacção Óptica e auditiva Capacidade de Orientação espacial Capacidade de ritmo Capacidade de equilíbrio Resistência Força geral Velocidade de base Flexibilidade Capacidade afectivo - cognitiva Capacidade de aprendizagem
11 Modalidades Inicio do Treino Especialização Idade máximos resultados Atletismo Basquetebol Boxe Ciclismo Esgrima Patinagem Ginástica FEM Ginástica - MASC Remo Futebol Halterofilia Ténis Voleibol Natação
12 AS ETAPAS DE FORMAÇÃO DOS ATLETAS
13 A organização da formação desportiva compreende seis etapas com objectivos, conteúdos e durações bem distintas. A etapa da formação de base A etapa do treino de base A etapa da especialização A etapa do alto rendimento A etapa da manutenção dos resultados A etapa de destreino e abandono
14 A Manutenção Resultados Alto Rendimento 3º Filtro Muito abandono Treino Especialização Treino de base 2º Filtro 1º Filtro Formação de Base
15 Plano a médio prazo
16 Plano Estratégio para a preparação dos nadadores candidatos aos mínimos para ao JO Volume anual 2300 km 2450 km 2750 km 2750 km TREINO ALÁCTICO 6% Potencia Capacidade 5% Potencia Capacidade 5% Potencia Capacidade 8% Potencia Capacidade TREINO LÁCTICO 14% Potencia Capacidade 14% Potencia Capacidade 18% Potencia Capacidade 20% Potencia Capacidade TREINO AERÓBIO 80% Rec Activa Potencia Lim Anaer. 76% Rec Activa Potencia Lim Anaer. 77% Rec Activa Potencia Lim Anaer. 72% Rec Activa Potencia Lim Anaer. TREINO DE FORÇA 60 minutos 80 minutos 90 minutos 90 minutos
17 Plano anual
18 O Plano ANUAL 18 Trata-se de um plano onde tudo é minuciosamente organizado e previsto. António Vasconcelos Raposo
19 PERIODIZAÇÃO CALENDÁRIO PROVAS 08-Set 15-Set 22-Set 29-Set 06-Out 13-Out 20-Out 27-Out 03-Nov 10-Nov 17-Nov 24-Nov 01-Dez 08-Dez 15-Dez 22-Dez 29-Dez 05-Jan 12-Jan 19-Jan 26-Jan 02-Fev 09-Fev 16-Fev 23-Fev 01-Mar 08-Mar 15-Mar 22-Mar 29-Mar 05-Abr 12-Abr 19-Abr 26-Abr 03-Mai 10-Mai 17-Mai 24-Mai 31-Mai 07-Jun 14-Jun 21-Jun 28-Jun 05-Jul 12-Jul 19-Jul 26-Jul DATAS MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO Microciclos Início da Semana Nacionais Internaci LOCAL Periodização Força Resistência Velocidade Preparação Geral Avaliação VOLUME
20 Metodologia da elaboração de um plano de treino A elaboração de um plano por forma a ter sucesso pressupõe o respeito pela etapas que se sucedem na metodologia da sua realização
21 Diagnóstico e análise das condições de treino condiciones Definição dos objectivos Definição da carga Definição dos meios e métodos Periodização da época Distribuição da carga de treino EXECUÇÃO DO PROGRAMA Metodologia da elaboração do plano anual de treino Avaliação do Processo
22 O Diagnóstico Saber onde estamos Como estamos O que temos
23 Da modalidade Diagnóstico Do atleta Das condições de treino
24 Do diagnóstico Ao objetivo
25 Para quem não tem objectivos qualquer caminho serve? 25 António Vasconcelos Raposo
26 De processo De Resultado objetivos
27
28 Quanto treinar para alcançar o objetivo? Definir o VOLUME Distribuir o volume pelas zonas de INTENSIDADE
29 ORGANIZAÇÃODAÉPOCA Macrociclo I Macrociclo II Macrociclo III 456 km 494 km 900 km Distribuição do Volume-1850 Km- por macrociclo
30 ORGANIZAÇÃODAÉPOCA Zonasdeintensidade km780km 683km185km68km
31 Carga Selecionar meios e métodos Objetivos Diagnóstico
32
33 Diagnóstico Meios e Métodos de Treino Periodização Objetivos Carga de Treino
34 A Periodização 34 A periodização do treino tem como grande objetivo SEQUENCIALIZAR e TEMPORALIZAR as atividades, daí, ser UM PASSO DENTRO do processo de planeamento António Vasconcelos Raposo
35 35 Razão para se proceder à periodização Está no facto de se saber hoje que nenhum atleta, ou equipa, pode manter permanentemente um nível elevado de rendimento desportivo, havendo a necessidade de se construir, manter e reduzir a sua capacidade de rendimento
36 36 A periodização do treino está intimamente ligada à noção do faseamento da forma desportiva
37 37 Desenvolvimento Fase em que os atletas adquirem uma base geral e específica, com vista a melhorar o seu rendimento Conservação e elevação Manutenção e elevação dos níveis adquiridos podendo elevar o rendimento através de uma adequada gestão da dinâmica da carga Diminuição do rendimento Diminuição da capacidade de rendimento pelo recurso a processos controlados de destreino Estas fases do processo de treino estão presentes nos vários modelos de estruturação da época
38 FATORES QUE CONDICIONAM E DETERMINAM O PROCESSO DE PERIODIZAR A ÉPOCA 38
39 39 Os Atletas Os atletas não são todos iguais daí que não poderão estar expostos ao mesmo modelo de periodização O calendário das competições As datas das competições mais importantes determinam o ritmo de desenvolvimento As condições de treino Podem condicionar a realização de programas de treino o que afetará o desenvolvimento do rendimento António Vasconcelos Raposo
40 Pensamento atual sobre a periodização Tendências dos últimos anos: Supremacia da especialização As adaptações a longo prazo O método da concentração das cargas
41 Bases cientificas da periodização do treino 41 Assentam em dois grupos de fundamentos: PRIMEIRO GRUPO As leis da adaptação do organismo ao esforço Os efeitos dos estímulos de treino no organismo O heterocronismo da recuperação SEGUNDO GRUPO A estrutura temporal e respetiva função
42 Estímulo de carga Efeito do treino
43 Adaptação: Quanto tempo para provocar novas adaptações? Efeitos do treino: Quanto tempo para perder as adaptações?
44
45 Estruturação Cíclica da Época
46 OS SISTEMAS DE PERIODIZAÇÃO 46 Face ao exposto sobre o calendário das competições e tomando como referencial os princípios do treino, encontramos na actualidade diversos sistemas de periodização: O sistema de periodização simples; O sistema de periodização dupla; O sistema de periodização tripla
47 47 S O N D J F M A M J J A
48 Modelos Periodização 48 Treino Jovens Periodização Simples Inicio da Especialização Periodização Dupla Alta Especialização Periodização Dupla e Tripla António Vasconcelos Raposo
49 Modelo Ozolin
50
51
52
53 A periodização dupla 53 A periodização dupla é normalmente utilizada numa época com dois momentos com competições importantes.
54
55 Época de Inverno Época de Verão P P G PPE PC PPG PPE PC MENOR MAIOR MENOR 55
56 1º MACROCICLO 2ºMACROCICLO PPG PPE PC P T PPG PPE PC PT MENOR 56
57 Duplo: predomínio velocidade e potênciaatletismo
58 A periodização tripla 58 O recurso à periodização tripla é nos dias de hoje cada vez mais frequente. A existência de duas ou mesmo três competições individuais e ou uma coletiva tem sido o argumento para estruturação da época.
59 ordo com o modelo de Modelos de periodização tripla experiência do atleta 59 b e b e b e c c c
60 Modelo com cargas para jovens
61 Modelo de cargas continuas Base geral específico competitivo Competição principal
62 Modelos de periodizaçã I Modelos de periodização Modelos de periodização Volume Intensidade Férias
63 63 A PERIODIZAÇÃO DE ACORDO COM O TIPO DE CARGA António Vasconcelos Raposo
64 Modelos Alto Rendimento 64 Carga Concentrada Blocos ATR Carga Acentuada Blocos ATR Misto António Vasconcelos Raposo
65 Modelo com cargas acentuadas b e c b e c Competição principal 65 António Vasconcelos Raposo
66 Modelo com cargas concentradas b e c b e c b e c Competição principal 66 António Vasconcelos Raposo
67 Carga concentrada modelo em «Blocos»
68 Realização Acumulação Transformação Efeitos residuais do treino
69 ATR
70
71 Seleção dos modelos de periodização de acordo com a idade e a experiência do atleta Dos Modelos menos intensos para os mais intensos
72 72 b e c António Vasconcelos Raposo
73 73 b e c António Vasconcelos Raposo
74 74 b e b e c c António Vasconcelos Raposo
75 75 b e b e b e c c c António Vasconcelos Raposo
76 76 b e b e c c António Vasconcelos Raposo
77 77 António Vasconcelos Raposo
78 Modelos de periodização do treino em modalidades de velocidade f r V T b e FEx ++ FM ++ F N 2006 Fcp RAE + RAN + Rcp RVmax +++ Vmax +++ Vcp DC DE DB c f r V T
79 Possibilidades de aplicação dos modelos de periodização em modalidades com longos períodos de competição F N b e c b e c b e c
80 OBRIGADO BONS TREINOS para MELHORES RESULTADOS
Período de Preparação Período de Competição Período de Transição
PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante
Leia maisA PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota
A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO
faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do
Leia maisTreino em Circuito. O que é?
Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço
Leia maisCEF Periodização e Sistemas de Treino
CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO
Leia maisPeriodização do Treinamento. Vitor Leandro da Silva Profeta Mestrando em Ciências do Esporte
Periodização do Treinamento Esportivo aplicada ao TaeKwon-Do Vitor Leandro da Silva Profeta Mestrando em Ciências do Esporte Exercício Homeostase Síndrome da Adaptação Geral Estresse Resistência Exaustão
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisNavarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo
Um programa de treino bem organizado e planificado, durante um período de tempo prolongado, aumenta a eficácia da preparação para as competições futuras mais importantes, uma vez que: introduz uma utilização
Leia maisPLANO DE CARREIRA DO NADADOR DO AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO
PLANO DE CARREIRA DO NADADOR DO AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO PLANO DE CARREIRA DO NADADOR AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO Introdução O Aminata Évora Clube de Natação, sendo um clube dedicado a várias
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisDepartamento de Educação Física e Desporto
ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO Ano Letivo 2013-2014 Departamento de Educação Física e Desporto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Disciplina de Educação Física Revisto em Departamento no dia
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisCarga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos
GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total
Leia maisArtigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa
Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisConfederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013
Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador
Leia maise - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72
e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72 > Avaliação na Formação 73 > Psicologia e Comportamento Criminoso 74
Leia maisMétodos de treino da resistência
Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da
Leia maisSociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.
Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção
Leia maisGestão da Formação. > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101. > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102
> Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101 > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 103 > Avaliação da Formação 104 Gestão da Formação 99 Calendário
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisDisciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...
Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.
Leia maisDGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DSRAl - Direção de Serviços da Região Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola
Leia maisXVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs.
XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. Judocas Seniores Coimbra, 6 de Outubro de 2012 Luís Monteiro INTRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO
1 PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO 2 1. Introdução O processo de adaptação e ajustamento ao PNFT entra em 2012 na sua fase terminal
Leia maisDepartamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14
Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14 AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA No que se refere à componente de formação sócio-cultural, disciplina de Educação Física, a avaliação decorre dos objectivos
Leia maisFundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico
Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo
Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e
Leia maisFederação Portuguesa de Canoagem
Federação Portuguesa de Canoagem Eleições Ciclo Olímpico 2012 a 2016 Carlos Cunha de Sousa Este documento serve para apresentar a todos, as linhas orientadoras para o mandato que me proponho fazer enquanto
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis
Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE
Planeamento Anual Conteúdos Avaliação Inicial Objetivos Curriculares 1. - Registar as principais características dos alunos em função de destrezas que os permitam atingir as metas definidas para esse ano
Leia mais5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia mais7. AVALIAÇÃO. 5º ao 9ºano Áreas Parâmetros % Aptidão Física 10% Conhecimentos
7. AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola e no
Leia maisA classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as
Leia maisORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO 25/08/2008
ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO Anos 30: PIHKALA (Finlândia) Variações no trabalho - recuperação: dias, semanas, meses e anos de treinamento; Diminuição progressiva do volume de treinamento,
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisOrganização do treino de Badminton
Organização do treino de Badminton Introdução O treino tem sempre uma variabilidade de factores enorme, qual o objectivo, a quem se destina, iniciação ou alto rendimento, qual a altura da época que nos
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisDEPARTAMENTO SELEÇÕES REGIONAIS
DEPARTAMENTO SELEÇÕES REGIONAIS REGULAMENTO INTRODUÇÃO A forma e desenvolvimento de um praticante com evidência de talento e voca de mérito desportivo excecional justificam a existência de uma estrutura
Leia maisNome Ano Turma Nº Idade Data de Nascimento Email
CAMPOSDEFÉRIAS2015 CAMPOS DE FÉRIAS Nome Ano Turma Nº Idade Data de Nascimento Tel Email 15/6 22/6 29/6 06/7 13/7 20/7 KIDCAMPO STREETGYMN/ STREETDANCE MUSICENTRO FUTEBOL EQUITAÇÃO VOLEIBOL BASQUETEBOL
Leia maisA Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.
A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora
Leia maisBIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Leia maisPLANO DE TRABALHO FUTEBOL
PLANO DE TRABALHO FUTEBOL Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisLIDERAR COMO UM TREINADOR
info@bizpoint.pt 21 828 09 57 www.bizpoint.pt LIDERAR COMO UM TREINADOR - A Liderança do Desporto para as Organizações - VALOR PROMOCIONAL até 15 Junho Lisboa 7 e 8 Julho 2015 Organização: Apresentação
Leia maisAcademia de Competências 2015, CIF-OIT Christine Hofmann, OIT Cairo
Avaliação de competências por pequenas empresas e organizações comunitárias Academia de Competências 2015, CIF-OIT Christine Hofmann, OIT Cairo Avaliar competências na aprendizagem informal Um guia da
Leia maisRealizam a prova os alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º139/2012, de 5 de julho.
Prova de equivalência à frequência INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física maio de 15 PROVA /26 15 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisPRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO
PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO ANTÓNIO GUERRA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO DA FPV CONHEÇA A SUA EQUIPA E A COMPETIÇÃO ONDE PARTICIPA Primeiro que tudo têm de conhecer a sua equipa,
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisO TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS
PEDRO MAIA FITNESS & CYCLING BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS PLANEAMENTO OS PRINCÍPIOS DE TREINO Quando treinamos, temos como principal objetivo melhorar alguns dos aspetos das nossas
Leia maisEscola E.B. 2/3 dos Olivais
Escola E.B. 2/3 dos Olivais Esta planificação foi concebida como um instrumento necessário. Os objectivos da Educação Física no ensino básico bem como os princípios de organização das actividades nas aulas,
Leia maisO P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F
Leia maisPERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO
PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO Periodização Periodização é o planejamento geral e detalhado da utilização do tempo disponível para treinamento de acordo com objetivos intermediários
Leia maisMentor do Projecto -> Coach-Helper.Com
- Mestrado em Psicologia do Desporto e Exercício; - Técnico de Coaching PNL; - Esteve no Futsal do SCP; - Esteve no CADE e trabalhou com um treinador e atleta no badminton. Paulo Teixeira - 34 anos Contacto
Leia maisA TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA
A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA EVOLUÇÃO/DESENVOLVIMENTO DO JOVEM PRATICANTE Processo constante mas descontínuo, por ciclos
Leia maisA Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.
Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário
Leia maisI - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
I - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Componentes a Avaliar 1. Domínio Psicomotor 2. Domínio Cognitivo 3. Domínio Sócio-Afetivo 1- REGIME GERAL DE FREQUÊNCIA Alíneas % % % Execução e aplicação dos
Leia maisLIDERANÇA DESPORTIVA APLICADA ÀS
Formação LIDERANÇA DESPORTIVA APLICADA ÀS - A Liderança do Desporto para as Organizações - Luanda 17 e 18 Março 2015 Hotel Skyna **** Em parceria com Apresentação Alcançar elevados níveis de desempenho
Leia maisCOACHING DESPORTIVO APLICADO ÀS
Formação COACHING DESPORTIVO APLICADO ÀS - A Liderança do Desporto para as Organizações - Luanda Lisboa Fev. 2015 Em parceria com Apresentação Alcançar elevados níveis de desempenho e obter o máximo de
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 34/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 34/IX ESTABELECE UM REGIME ESPECÍFICO DE REPARAÇÃO DOS DANOS EMERGENTES DE ACIDENTES DE TRABALHO DOS PRATICANTES DESPORTIVOS PROFISSIONAIS Exposição de motivos A Lei de Bases do Sistema
Leia maisANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE
ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II
Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. TAEKWONDO II 32 2. HISTÓRIA E FILOSOFIA DO TAEKWONDO 4 3. REGRAS DE ARBITRAGEM: COMBATES E POOMSAES 4 4. ORGANIZAÇÃO
Leia maisA Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro
A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção
Leia maisICC Europe Howzat Text Portuguese Version
ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisRegulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano
Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano Datas Importantes JÚNIOR 1º ELIMINATÓRIA (9º ano) 04-Fev-15 Envio testes e Folhas de Resposta por EMAIL ao Diretor do Agrupamento ou Director
Leia maisUMA ESCOLA DE MARCHA EM RIO MAIOR? Jorge Miguel Treinador
UMA ESCOLA DE MARCHA EM RIO MAIOR? Jorge Miguel Treinador A MINHA FILOSOFIA DE TREINADOR Estar sempre motivado Motivar os atletas e dar-lhes objectivos realistas Procurar condições de treino e estabilidade
Leia maisMódulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial
Módulo III Prescrição de Exercício valiação Modelos de periodização Interpretação Prescrição Modalidade Freqüência Precauções Duração Intensidade CSM, Guidelines for exercise testing and prescription,(006).
Leia maisO Sistema de Localização do Praticante Desportivo
O Sistema de Localização do Praticante Desportivo Programa Mundial Antidopagem Agência Mundial Antidopagem (AMA) Programa Mundial Antidopagem A Agência Mundial Antidopagem foi fundada em 1999, como organismo
Leia maisExperimentação Esportiva
Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)
Leia maisProposta Comercial. Depto. de Marketing 01/Abr/10
Proposta Comercial Depto. de Marketing 01/Abr/10 16/Jun/10 A REDE RECORD e a RECORD NEWS oferecem ao Mercado Publicitário o patrocínio dos Jogos Olímpicos de Verão da Juventude, que acontecerão em CINGAPURA.
Leia maisalegria, prazer, desejo e entusiasmo
,, a ideia Os escalões de formação são, ou deveriam ser encarados por todos, como a base que pode garantir o futuro e até o sucesso de uma modalidade quer dentro de um clube quer a nível nacional. Actualmente
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisUNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>
UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,
C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda
Leia maisA PLIOMETRIA por Sebastião Mota
por Sebastião Mota O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento- Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido de uma rápida acção concêntrica.
Leia maisCRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS Os Critérios de Avaliação de Educação Física têm como base de referência os seguintes documentos: 1. Decreto-Lei nº 139 de 5 de julho de 2012 2. Currículo Nacional
Leia maisCICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA
EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA Casal do Cano 2630 Arruda dos Vinhos Tel. 263977390 Fax: 263977391 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREA A - MOTOR ÁREA B COND. FÍSICA DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ÁREA C - COGNITIVO
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Agrupamento de escolas de Santa Maria dos Olivais Escola Secundária António Damásio Escola Básica 2-3 dos Olivais GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 620 EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo e Ensino
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maisProjeto Pedagógico C.A.T.L. Sala Campeões
Projeto Pedagógico C.A.T.L Sala Campeões Ano Letivo 2013-2014 1 Índice 1-Introdução... 3 2- Caraterização do grupo... 5 3-Organização e Gestão do Tempo... 6 4- Fundamentação teórica... 6 5- Competências
Leia maisComportamento nas Organizações
Comportamento nas Organizações Trabalho realizado por: Pedro Branquinho nº 1373 Tiago Conceição nº 1400 Índice Introdução... 3 Comportamento nas organizações... 4 Legislação laboral... 5 Tipos de contrato
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia mais1. ENQUADRAMENTO. Contacte-nos hoje para saber mais. Esta é a solução de Gestão do Desempenho de que a sua Empresa precisa!
1. ENQUADRAMENTO O PERSONIS é uma solução integrada de gestão e avaliação de desempenho que foi desenhada pela GlobalConsulting e suportada por uma aplicação desenvolvida pela CENTRAR numa estreita parceria,
Leia maisCENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR
CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma
Leia maisRegulamento do Circuito Smashtour 2013
REGULAMENTO CIRCUITO SMASHTOUR 2014 Regulamento do Circuito Smashtour 2013 1 - O Circuito será disputado em três fases, com um mínimo de 19 provas de cada fase de desenvolvimento Mínimo de 1 e máximo de
Leia maisCampeonato de Portugal Cross Longo. Atletas à procura de qualificação para o Campeonato da Europa
Campeonato de Portugal Cross Longo Atletas à procura de qualificação para o Campeonato da Europa No próximo dia 10 de Fevereiro, Gouveia vai receber o "Campeonato de Portugal Cross Longo. A prova terá
Leia mais