A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA

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1 A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA

2 EVOLUÇÃO/DESENVOLVIMENTO DO JOVEM PRATICANTE Processo constante mas descontínuo, por ciclos ou fases, em que cada fase apresenta uma caracterização específica mas diversificada; O ritmo de crescimento é variável de uma criança para outra. Cada criança apresenta o seu ritmo próprio ; Casos existem de maturação precoce e outros de maturação tardia. Todas as comparações da performance entre jovens jogadores deverão ter em consideração os parâmetros de crescimento; Podemos observar no entanto que existe um período de crescimento rápido (sensível mente entre os 12 e os 15 anos), durante o qual o treinador deverá manter-se particularmente atento;

3 Dados de investigação apontam para 8 a 12 anos de preparação, para que um praticante de talento possa alcançar níveis de elite, o que se traduz em cerca de 3h diárias de treino durante cerca de 10 anos. Infelizmente, são muitos os treinadores e pais que encaram o treino dos seus filhos com a atitude de que eles vão ter de alcançar o seu máximo na competição do próximo fim de semana. Treino/Recuperação/Competição, adequados garantem um desenvolvimento óptimo e maior longevidade desportiva. O sucesso da preparação desportiva resulta mais do treino e da procura de desempenhos correctos, numa perspectiva de longo prazo, do que na procura das vitórias em situações de curto prazo.

4 Existem várias etapas que devem ser respeitadas, nas etapas iniciais, em todas as competições, deve estar presente com naturalidade, a vontade de ganhar. Contudo, todos os intervenientes devem focalizar a sua atenção e avaliação que fazem dessa participação, no processo que está a ser desenvolvido, o mesmo será dizer na orientação para a tarefa em detrimento da orientação para o ego. Um dos períodos mais importantes para o desenvolvimento motor das crianças e jovens é o intervalo dos 9 aos 12 anos. É quando as crianças se encontram preparadas, em termos do seu desenvolvimento biológico. É nestas idades que os alicerces da excelência são construídos. (Muito importante a Formação dos Treinadores que trabalham com estas idades) FASES SENSÍVEIS "Períodos onde há uma Treinabilidade muito favorável para uma capacidade motora." (Winter) "Fases onde há una sensibilidade particular face a um determinado estímulo externo, de acordo com os períodos de ontogénese individual." (Martin)

5 CAPACIDADES INFÂNCIA 6/7 9/10 10/12 12/13 ADOLESCÊNCIA 12/13 14/15 14/15 16/18 Aquisição Habilidades e Técnicas Capacidade de Reacção Capacidade de Ritmo Capacidade de Equilíbrio Capacidade de Orientação Capacidade de Diferenciação Capacidade de Velocidade Força Máxima Força Rápida Resistência Aeróbia Resistência Anaeróbia Fases Sensíveis - Adaptado do Livro, Metodologia General del Entrenamiento Infantil y Juvenil (2004, pág.158)

6 Capacidade de Aprendizagem das Habilidades Motrizes e Técnicas Desportivas Experimenta provavelmente uma primeira fase sensível por volta dos 8/9 anos, que se intensifica cerca dos 12/13 anos. Prevê uma segunda fase na adolescência (segunda fase da puberdade). O processo de trabalho técnico é favorecido nesta idade pelas condições propicias da união da força com o movimento para a manifestação dinâmica das técnicas. Capacidades Coordenativas Especialmente naquelas com grande motricidade, verifica-se um incremento quase linear desde a infância (7-9/10 anos) até à primeira fase da puberdade, quando se chega a uma fase de instabilidade e de novos ajustes.

7 Modelo das Cinco Capacidades Coordenativas Fundamentais Hirtz (1985) C D apa i fe cid re a n cia de d ç ão e Cap a de R cidade eacç ão Capacidade de Orientação e ad io cid br pa uilí Ca Eq de Capacidade de Ritmo

8 Capacidade de Velocidade É uma capacidade que deve ser desenvolvida desde as idades mais baixas. Tem a sua fase sensível durante a infância, particularmente entre os 6/7 anos e os 9/10 anos. O mesmo se assume para a Capacidade de Reacção, que regista um vertiginoso incremento do rendimento. Nota: Como primeira conclusão, podemos afirmar que o treino na infância tem que ser um treino centrado na aprendizagem e nas diferentes manifestações da velocidade. O desenvolvimento da Capacidade de Força Máxima ( e provavelmente da Capacidade de Força Resistência) entra numa fase sensível no início da primeira fase da puberdade, nas raparigas dos 11 até aos 12/13 anos e nos rapazes, a partir dos 12 anos, devido ao alto crescimento originado, à vez pelo crescimento muscular e pelas condições hormonais. A Capacidade de Força Rápida (quando é fundamentalmente coordenativa e não dependente da força máxima) pode-se aumentar eficazmente com toda a probabilidade entre os 8/9 anos e os 10/11 anos

9 Capacidade de Resistência Aeróbia É uma capacidade treinável em todos os períodos, na infância e juventude. Não se pode neste caso falar numa fase sensível. Capacidade de Resistência Anaeróbia Muda de forma continuada desde a infância para a frente, conforme aumenta o desenvolvimento da maturação funcional e das condições enzimáticas. A capacidade de rendimento óptima parece dar-se nos homens por volta dos 30 anos e nas mulheres um pouco antes. As diferenças por sexos nas fases sensíveis são principalmente do tipo quantitativo e surgem nas raparigas um pouco antes. As diferenças básicas não podem comprovar-se.

10 O Treino Infanto Juvenil deve ser Planificado a Longo Prazo (Planeamento Plurianual); O Treino (processo dinâmico de desenvolvimento psicofísico), encontra-se submetido a normas e regras relacionadas, com o processo de maturação e com os princípios do treino; Assim podemos afirmar que está condicionado por três factores: Maturação - Dá-se através de uma série de etapas (fases sensíveis) que favorecem a qualidade e capacidade de aprendizagem Processos de Formação do Carácter e da Personalidade - Importa conhecer de forma substancial, pois as crianças são mais emotivas, sensíveis e instáveis, o que obviamente corresponde a uma interferência no processo de treino, que deve ser controlada; Processo de Auto-Afirmação (Autoconfiança) Afirma a personalidade e o carácter das crianças, o que contribui de forma decisiva para a prática. Apenas nos casos em que os objectivos traçados não estão de acordo com a capacidade dos jovens, existem problemas de auto - afirmação.

11 O êxito de todo o processo de treino depende de: a) A adaptação da criança ao rendimento b) A programação, planificação e periodização do treino c) Os sistemas de treino que se utilizam Grosser e Neumaier (1998), afirmam que o Rendimento Desportivo é a expressão da personalidade inteira e deve medir-se em toda a sua extensão, tanto física como psíquica e fisiológica Navarro (1993) propõem quatro etapas no processo de treino infanto-juvenil: 1. Preparação Desportiva Inicial (8 a 11 anos) tem uma duração de um ano e meio a dois anos. Deve ser dirigida ao desenvolvimento de uma ampla Base Motora Geral e Multidisciplinar 2. Preparação Desportiva Básica (10/11 a 15 anos) tem uma duração mais larga (4 anos), contempla a prática específica de uma modalidade

12 3. Especialização Profunda e Mestria da Aprendizagem Desportiva situa-se entre os 14 e os 16 anos para as mulheres e para homens entre os 16 e os 18 anos com uma duração de cerca de três anos 4. Mestria Desportiva de Máximo Nível Como consequência da Etapa anterior para as mulheres tem início a partir dos 16 anos, e para os homens a partir dos 17/18 anos. A duração é de aproximadamente 3 anos. No seguimento desta etapa, o jovem alcança a etapa de alto Rendimento.

13 CARGA DE TREINO Matveyev (1970), definiu como a quantidade de efeitos que os exercícios corporais têm sobre o organismo, que nunca são os mesmos e o corpo não os recebe da mesma maneira ainda que eles sejam idênticos e não actuam de igual modo sobre todos os seres humanos A sua análise permite-nos: caracterizar a actividade do atleta e da equipa e identificar o nível de preparação a que se sujeita. Como? Especificando os INDICADORES DA CARGA!!!

14 CLASSIFICAÇÃO DA CARGA DE TREINO (INDICADORES) Grandeza (quantidade e qualidade): Intensidade Duração Densidade Frequência Volume Orientação: Natureza: Selectivas (1 habilidade ou capacidade) Complexas ( várias habilidades ou capacidades) treino (nºt) ou de competição (nºc, nºj) gerais ou específicas

15 COMPONENTES DA CARGA QUANTO À SUA GRANDEZA: INTENSIDADE: Valor da exigência de um exercício ou conjunto de exercícios em relação ao máximo das possibilidades do atleta face ao estímulo (ex. % FCM, tempo para percorrer uma distância, nº de acções p/ unidade de tempo). DURAÇÃO: Tempo que demora a executar um exercício, série de exercícios ou sessão de treino (segundos, minutos, horas) DENSIDADE: Representa a relação entre o tempo de esforço e de repouso num exercício ou entre sessões de treino, entre o treino e a competição FREQUÊNCIA: Refere-se ao nº de repetições de um exercício ou série de exercícios na unidade de tempo (tempo de duração do exercício - treino, semana, mês...), ao nº de treinos da semana, ao nº de competições na semana...(nº rep, nº séries na unidade de tempo). VOLUME: Refere-se à quantidade total de trabalho realizado (ex. total de repetições, total de metros, total de horas, total de kg).

16 NÍVEIS DE INTENSIDADE Características do Treino Técnico/Táctico Individual Habilidades Complexas Táctica Treino de tolerância ao Ácido Láctico Técnico/Táctico Exercícios de Suicídio Táctica Consumo Máx. O2 Técnico/Táctico Aláctico Técnico/Táctica Individual Passe, Recepção, Remate.. Duração seg seg 3 5 min 5-15 seg 1 min Intervalo de Repouso 3 5 min 3 min 2 3 min 1 2 min 1 min Frequência Cardíaca > % 40 % 20 % 20 % 20 % Solicitação Energética Aeróbio Anaeróbio Volume Total de Treino Adaptado de Tudor Bompa - Livro Seminário Internacional Treino de Jovens Os Caminhos do Sucesso, pág.79

17 Nível 1 é o mais elevado nível 5 o de menor intensidade; Em cada um dos níveis existe uma correspondência com o trabalho realizado; Importa distinguir a fadiga fisiológica, mais ligada às fontes de energia, da fadiga mental, que surge quando um atleta se concentra e foca exclusivamente numa tarefa, daí o termo capacidades complexas, para as quais necessitamos de maiores intervalos de recuperação, simplesmente porque necessitamos de relaxar e voltar a focar na mesma tarefa, que se irá desenvolver com níveis de intensidade elevados; Em cada tipo de esforço é importante considerar a origem das fontes energéticas envolvidas, a forma como se combinam e em que proporção; Os 20% aeróbio na intensidade 1, deve-se ao efeito cumulativo do esforço, quando repetimos alguma acção várias vezes, surge um certo nível de fadiga, que necessita de ser eliminada apelando à fonte aeróbia

18 Proposta de Classificação das Capacidades e do Tipo de Treino Físico, de modo a alternar os Sistemas de Energia Anaeróbio Aláctico Anaeróbio Láctico Aeróbio Elementos Técnicos 1 10 seg Elementos Técnicos seg Elementos Técnicos Longa Duração Combinações Tácticas 5 10 seg Combinações Tácticas seg Combinações Tácticas Duração Média e Longa Treino de Potência, curta duração Treino de Velocidade seg Resistência Muscular Duração Média e Longa Força Máxima 1 2 séries Grandes Intervalos de Repouso Resistência Muscular Adaptado de Tudor Bompa - Livro Seminário Internacional Treino de Jovens Os Caminhos do Sucesso, pág.82

19 IDEIAS A RETER A criança deve treinar igual ou abaixo do seu nível de carga, nunca com sobrecarga, porque esta pode afectar negativamente o seu processo de maturação; A criança necessita de maior tempo de recuperação que o adulto, atendendo aos seu menor desenvolvimento da sua capacidade cardiorespiratória; Produz-se maior quantidade de fadiga na criança que no adulto, ainda que possa não ser visível devido à sua maior disponibilidade para o movimento; Na criança deve aplicar-se o princípio do dia de carga forte, seguido do de um dia de descanso ou de carga baixa, o qual evitará a fadiga residual; É muito importante que as crianças realizem um bom aquecimento, pois sabemos que o aquecimento estimula a activação enzimática facilitando a a sua regeneração;

20 IDEIAS A RETER O aumento do treino e a melhoria da sua qualidade produzse por etapas; Não é por treinar mais que se melhora mais; Navarro (1993), recomenda que o aumento da carga se realize através de algumas das suas componentes: 1. Aumentar a Frequência do Treino 2. Aumentar o Volume do Treino 3. Diminuir o Tempo de Recuperação 4. Aumentar a Intensidade Os factores mais comprometidos e difíceis são os últimos a ser aumentados, porque basta um aumento da frequência do treino para que por si se aumente a carga

21 IDEIAS A RETER No treino Infanto Juvenil, aconselha-se regra geral tempos de recuperação entre 1 e 5 min, e em esforços tipo anaeróbio láctico nunca abaixo dos 5 min A Recuperação em Função do tipo de Trabalho Tempo de trabalho Recuperação em Jovens Recuperação em adultos Entre 6 e 8 seg 30 min 30 min > 20 seg 30 min 30 min > 2 min 5 a 10 min 3 a 5 min > 2 min 3 a 5 min Entre 45 seg a 3 min Livro Planificação Y Organização del Entrenamiento Juvenil, pág. 206

22 IDEIAS A RETER E impossível considerar que o treino das capacidades condicionais coordenativas podem ter a mesma eficácia o eficiência em todas as idades. O seja nenhuma capacidade motora é treinável na mesma medida, em todo o processo evolutivo. Melhoria da qualidade das cargas de treino: Para o mesmo trabalho, mais qualidade Aumento contínuo do grau de dificuldade das exigências de aprendizagem e coordenação Maior aposta no desenvolvimento da velocidade e força rápida (fundamentais para a optimização das performances) Princípio da preparação para altas cargas Assegurar maior cargabilidade geral, de acordo com o nível de desenvolvimento do praticante Permanente aperfeiçoamento da capacidade de prestação geral orientada para o desporto

23 IDEIAS A RETER

24 F I M

25 FELIZ NATAL E UM ÓPTIMO 2006

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