Aula 2. Leandro Farina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 2. Leandro Farina"

Transcrição

1 Aula 2 Leandro Farina (farina@mat.ufrgs.br) Janeiro de 2007 / Petrópolis

2 Linhas Gerais 1 2 e Indentidade de Green Aplicação em

3 Linhas Gerais 1 2 e Indentidade de Green Aplicação em

4 O Minicurso Capítulos. 7 1 em Água Hipóteses da água Equações, condições de contorno,... Primeiras soluções: lineares, senoidais, energia, classificação em relação à profundidade, velocidade de grupo Equação de Declividade Suave (Mild-Slope equation)

5 O Minicurso Capítulos. 7 1 em Água Hipóteses da água Equações, condições de contorno,... Primeiras soluções: lineares, senoidais, energia, classificação em relação à profundidade, velocidade de grupo Equação de Declividade Suave (Mild-Slope equation) 2 Green: Indentidades, integrais Forças, massa adicional Integrais hipersingulares <-> corpos finos Offshore, Petróleo

6 O Minicurso 3 Movimentos Transientes e Não-Linearidade transientes Tsunamis Stokes, Schrödinger, Lagrange & Hamilton Conservação de energia Zakharov

7 O Minicurso 3 Movimentos Transientes e Não-Linearidade transientes Tsunamis Stokes, Schrödinger, Lagrange & Hamilton Conservação de energia Zakharov 4 Irregulares no Oceano Superposição infinita de ondas Estatísticas, espectro e a sétima onda Ventos Previsão de ondas

8 Linhas Gerais 1 2 e Indentidade de Green Aplicação em

9 Linhas Gerais 1 2 e Indentidade de Green Aplicação em

10 Difração Um exemplo.

11 Difração Outro exemplo.

12 Espalhamento de. Movimento Harmônico Simples. Fatoração do Potencial. movimento harmônico simples: Φ(x, y, z, t) = Re{φ(x, y, z)e iωt },

13 Espalhamento de. Movimento Harmônico Simples. Fatoração do Potencial. movimento harmônico simples: Φ(x, y, z, t) = Re{φ(x, y, z)e iωt }, Fatorando φ = φ inc + φ esp.

14 Espalhamento de. Movimento Harmônico Simples. Fatoração do Potencial. movimento harmônico simples: Φ(x, y, z, t) = Re{φ(x, y, z)e iωt }, Fatorando φ = φ inc + φ esp. a condição de superfície livre se torna: φ esp z λφ esp = 0, em z = 0.

15 Espalhamento de. Movimento Harmônico Simples. Fatoração do Potencial. movimento harmônico simples: Φ(x, y, z, t) = Re{φ(x, y, z)e iωt }, Fatorando φ = φ inc + φ esp. a condição de superfície livre se torna: φ esp z λφ esp = 0, em z = 0. No obstáculo, φ = 0, em S. n

16 Espalhamento de. Movimento Harmônico Simples. Fatoração do Potencial. movimento harmônico simples: Φ(x, y, z, t) = Re{φ(x, y, z)e iωt }, Fatorando φ = φ inc + φ esp. a condição de superfície livre se torna: φ esp z λφ esp = 0, em z = 0. No obstáculo, Ou seja, φ esp n φ = 0, em S. n = φ inc n em S,

17 Condição de e Função de Green. Condição de Sommerfeld e Função de Green (de John). Condição de Sommerfeld lim ρ ρ 1/2( φ ) S ρ icφ S = 0.

18 Condição de e Função de Green. Condição de Sommerfeld e Função de Green (de John). Condição de Sommerfeld lim ρ ρ 1/2( φ ) S ρ icφ S = 0. Função de Green de superfície livre: com G = G n, n=0 G n = 2πiB n cosh k n (z + h) cosh k n (ζ + h)h (1) 0 (k nr), satisfaz todas a condições do problema exceto a condição no obstáculo.

19 Condição de e Função de Green. Condição de Sommerfeld e Função de Green (de John). Condição de Sommerfeld lim ρ ρ 1/2( φ ) S ρ icφ S = 0. Função de Green de superfície livre: com G = G n, n=0 G n = 2πiB n cosh k n (z + h) cosh k n (ζ + h)h (1) 0 (k nr), satisfaz todas a condições do problema exceto a condição no obstáculo. Fritz John, On the motion of floating bodies II. Comm. Pure Appl. Math. (1950).

20 Linhas Gerais 1 2 e Indentidade de Green Aplicação em

21 Solução. Identidade de Green. Potencial de velocidade é dado pela FÓRMULA INTEGRAL: φ esp (x) = 1 ( φ esp (ξ) G ) 4π n (x; ξ) G(x; ξ) φ esp n (ξ) dσ ξ. S com φ satisfazendo a seguinte equação integral de Fredholm:

22 Solução. Identidade de Green. Potencial de velocidade é dado pela FÓRMULA INTEGRAL: φ esp (x) = 1 ( φ esp (ξ) G ) 4π n (x; ξ) G(x; ξ) φ esp n (ξ) dσ ξ. S com φ satisfazendo a seguinte equação integral de Fredholm: 1 2 φ esp(p) = f (p) + 1 φ esp (p) G 4π n (p; ξ) dσ ξ, p S, S onde f (p) = 1 G(p; ξ) φ esp 4π S n (p) dσ ξ. (Unicidade, frequências irregulares).

23 Amplitude de Espalhamento. Comportamento assintótico no far-field G 2πiB 0 (π/2)k0 r 0 cosh k 0 (z + h) cosh k 0 (ζ + h) e i(k 0r 0 π/4 ik 0 ρ 0 cos(θ ϕ)).

24 Amplitude de Espalhamento. Comportamento assintótico no far-field G 2πiB 0 (π/2)k0 r 0 cosh k 0 (z + h) cosh k 0 (ζ + h) e i(k 0r 0 π/4 ik 0 ρ 0 cos(θ ϕ)). Substituindo na FÓRMULA INTEGRAL para φ esp, 2 φ esp (x) B 0 i cosh k 0 (z + h)e i(k 0r 0 π/4) πk 0 r 0 ( ) H cosh k 0 (z 0 + h)e ik 0ρ 0 cos(θ ϕ), onde H é o funcional de Kochin

25 Amplitude de Espalhamento. Comportamento assintótico no far-field G 2πiB 0 (π/2)k0 r 0 cosh k 0 (z + h) cosh k 0 (ζ + h) e i(k 0r 0 π/4 ik 0 ρ 0 cos(θ ϕ)). Substituindo na FÓRMULA INTEGRAL para φ esp, 2 φ esp (x) B 0 i cosh k 0 (z + h)e i(k 0r 0 π/4) πk 0 r 0 ( ) H cosh k 0 (z 0 + h)e ik 0ρ 0 cos(θ ϕ), onde H é o funcional de Kochin Pode-se definir a amplitude de espalhamento D(θ) : 2 φ esp (x) D(θ) cosh k 0 (z + h) e ik 0r 0 quando r 0. πk 0 r 0

26 . Seis graus de liberdade. surge, sway, heave, roll, pitch, yaw.

27 . Seis graus de liberdade.

28 O Problema de. Seis potenciais de velocidade. Seis condições de contorno adicionais. 6 φ rad = ξ j φ j (x, y, z) j=1 representa o potencial de velocidades devido às velocidades U j (t) = Re{(iωξ j e iωt }, j = 1, 2,..., 6, Condições de contorno em S: φ j n = i ω n j, j = 1, 2, 3, φ j n = i ω (r n) j 3, j = 4, 5, 6,

29 Forças e Momentos. F = P n dσ, M = P (r n) dσ. Da equação de Bernoulli linear, ( P = ρ gz + Φ ) t S = ρgz ρ Re { (φ inc + φ esp + φ rad ) iwe iωt}. S

30 Forças e Momentos. Então [ F M ] = ρ g S [ n r n ρ Re i ω e iωt ρ Re S [ 6 i ω ξ j e iωt j=1 ] z dσ n r n S [ ] (φ inc + φ esp ) dσ. n r n ] φ j dσ. (1)

31 Massa Adicional e Amortecimento. onde 6 F i = Re ξ j e iωt f ij, i = 1, 2,..., 6, (2) j=1 f ij = ρ S φ i n φ j dσ (3) é uma função complexa representando a força na direção i devido ao modo de movimento com amplitude 1 na direção j.

32 Massa Adicional e Amortecimento. onde 6 F i = Re ξ j e iωt f ij, i = 1, 2,..., 6, (2) j=1 f ij = ρ S φ i n φ j dσ (3) é uma função complexa representando a força na direção i devido ao modo de movimento com amplitude 1 na direção j. Definimos a massa adicional e amortecimento por: f ij = ω 2 A ij i ωb ij. (4)

33 Linhas Gerais 1 2 e Indentidade de Green Aplicação em

34 Formulação. 4πφ(p) = S + S ( φ(ξ) G n (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n ) ds ξ.

35 Formulação. 4πφ(p) = S + S ( φ(ξ) G n (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n ) ds ξ. Denotamos os dois lados do obstáculo por S + e S e temos φ(ξ + ) n + = φ(ξ ) n,

36 Formulação. 4πφ(p) = S + S ( φ(ξ) G n (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n ) ds ξ. Denotamos os dois lados do obstáculo por S + e S e temos Teremos: 4πφ(p) = = φ(ξ + ) n + = φ(ξ ) n, S S (φ(ξ + ) φ(ξ )) G(p, ξ+ ) n + ds ξ [φ] G(p, ξ+ ) n + ds ξ, (5)

37 Formulação. 4πφ(p) = S + S ( φ(ξ) G n (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n ) ds ξ. Denotamos os dois lados do obstáculo por S + e S e temos Teremos: 4πφ(p) = = φ(ξ + ) n + = φ(ξ ) n, S S (φ(ξ + ) φ(ξ )) G(p, ξ+ ) n + ds ξ [φ] G(p, ξ+ ) n + ds ξ, (5) Aplicando a condição de contorno no obstáculo S, 1 G(p, ξ) [φ] ds ξ = V (p), p S. 4π n p n ξ S

38 Transgredindo Riemann. Integral Hipersingular. Hadamard. 1 4π S [φ] 2 G(p, ξ) n p n ξ ds ξ = V (p), p S,

39 Transgredindo Riemann. Integral Hipersingular. Hadamard. em 2D, b a 1 4π { f (t) x ε dt = lim (x t) 2 ε 0 a S d dx [φ] 2 G(p, ξ) n p n ξ ds ξ = V (p), p S, b a f (t) b (x t) 2 dt + x+ε b f (t) x t dt = a f (t) (x t) 2 dt. } f (t) 2f (x) dt (x t) 2 ε

40 Transgredindo Riemann. Integral Hipersingular. Hadamard. em 2D, b a em 3D, 1 4π { f (t) x ε dt = lim (x t) 2 ε 0 a S d dx [φ] 2 G(p, ξ) n p n ξ ds ξ = V (p), p S, b w(ξ, η) dω Ω R 3 = lim ε 0 a f (t) b (x t) 2 dt + x+ε b f (t) x t dt = { a f (t) (x t) 2 dt. } f (t) 2f (x) dt (x t) 2 ε } w(ξ, η) dω 2πw(x, y), Ω\Ω ε R3 ε

41 Para o Nosso Problema de (Obstáculo Fino). 1 4π [φ(q)] S { } 1 R 3 + H r (p, q) Ṣ q = V (p), p S

42 Para o Nosso Problema de (Obstáculo Fino). 1 4π [φ(q)] S { } 1 R 3 + H r (p, q) Ṣ q = V (p), Método de expansão-colocação usa: Em 2D, t 2 π U n (t) (x t) 2 dt = (n + 1)U n (x). 1 p S

43 Para o Nosso Problema de (Obstáculo Fino). 1 4π [φ(q)] S { } 1 R 3 + H r (p, q) Ṣ q = V (p), Método de expansão-colocação usa: Em 2D, t 2 π U n (t) (x t) 2 dt = (n + 1)U n (x). Em 3D, 1 1 4π S 1 R 3 Bm k (s, α) s ds dα = C m k B m k (r, θ), 1 r 2 p S

44 Linhas Gerais 1 2 e Indentidade de Green Aplicação em

45 Aplicações Offshore. Plataforma Hibernia, Canadá. Gravity Base Structure (GBS).

46 Aplicações Offshore. Aeroporto Flutuante, Japão.

47 Aplicações Offshore. Aeroporto Flutuante, Japão.

48 Aplicações Offshore. Base Militar Offshore

49 Plataforma TLP Mars. Projetada para suportar ondas de até 22 m e ventos de até 225 km/h simultâneamente.

50 Plataforma TLP Mars. Após a passagem do furacão Katrina em agosto de 2005.

51 Aspectos Computacionais Desafios φ(p) = 1 ( 4π S φ(ξ) G n Integração de núcleos singulares; (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n ) ds ξ.

52 Aspectos Computacionais Desafios φ(p) = 1 ( 4π S φ(ξ) G n Integração de núcleos singulares; (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n solução de sistemas lineares com matrizes densas; ) ds ξ.

53 Aspectos Computacionais Desafios φ(p) = 1 ( 4π S φ(ξ) G n Integração de núcleos singulares; (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n solução de sistemas lineares com matrizes densas; avaliação eficiente da função de Green. ) ds ξ.

54 Aspectos Computacionais Desafios φ(p) = 1 ( 4π S φ(ξ) G n Integração de núcleos singulares; (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n solução de sistemas lineares com matrizes densas; avaliação eficiente da função de Green. Procedimentos usuais ) ds ξ. Quadratura Gaussiana ou Monte Carlo

55 Aspectos Computacionais Desafios φ(p) = 1 ( 4π S φ(ξ) G n Integração de núcleos singulares; (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n solução de sistemas lineares com matrizes densas; avaliação eficiente da função de Green. Procedimentos usuais ) ds ξ. Quadratura Gaussiana ou Monte Carlo Solução do sistema linear por GMRES e/ou Método Multipolo Rápido;

56 Aspectos Computacionais Desafios φ(p) = 1 ( 4π S φ(ξ) G n Integração de núcleos singulares; (p, ξ) G(p, ξ) φ(ξ) n solução de sistemas lineares com matrizes densas; avaliação eficiente da função de Green. Procedimentos usuais ) ds ξ. Quadratura Gaussiana ou Monte Carlo Solução do sistema linear por GMRES e/ou Método Multipolo Rápido; Aproximação da Função de Green por expansões ou por polinômios de Chebyshev.

57 Métodos Computacionais Método dos Painéis; Elementos de Contorno (constanes ou ordem superior; B-Splines.); Integração Trapezoidal.

58 Forças Hidrodinâmicas em uma Plataforma Spar. da Plataforma.

59 Plataforma Spar. Quilhas para Mitigar Vibrações Induzidas por Vórtices.

60 Plataforma Spar, modelo Genesis. Golfo do México.

61 Modelo Computacional. Para resolver a equação integral governante pode-se usar um método de ordem superior onde a geometria da parte molhada da spar é representada de forma exata através de uma transformação (x(u, v), y(u, v), z(u, v)) = T (u, v), onde (x, y, z) é um ponto em S e (u, v) parâmetros em um simples domínio quadrado. φ é representada por B-Splines.

62 V3 Representação Geométrica. Discretização Especial na Base. Z X Y V2 V1

63 Representação Geométrica. Discretização Especial nas Pontas das Quilhas. X Y Z

64 A massa adicional de surge como uma função do número de onda admensional. A linha sólida: spar padrão; a linha tracejada: spar lisa e a linha formada por (-.) é para a spar de quilha grossa. Massa Adicional de Surge Massa adicional de surge Número de onda admensional

65 O amortecimento de surge como uma função do número de onda admensional. A linha sólida: spar padrão; a linha tracejada: spar lisa e a linha formada por (-.) é para a spar de quilha grossa. Coeficiente de Amortecimento de Surge. Amortecimento de surge Número de onda admensional

66 Modelagem de Tsunamis..

Aula 4. Leandro Farina Janeiro de 2007 / Petrópolis

Aula 4. Leandro Farina Janeiro de 2007 / Petrópolis Aula 4 Leandro Farina (farina@mat.ufrgs.br) Janeiro de 2007 / Petrópolis Linhas Gerais 1 2 Linhas Gerais 1 2 O Minicurso Capítulos. 1 em Água Hipóteses da água Equações, condições de contorno,... Primeiras

Leia mais

Aula 3. Leandro Farina

Aula 3. Leandro Farina Aula 3 Leandro Farina (farina@mat.ufrgs.br) Janeiro de 2007 / Petrópolis Linhas Gerais 1 2 Movimentos Transientes e Não-linearidade Linhas Gerais 1 2 Movimentos Transientes e Não-linearidade O Minicurso

Leia mais

INTERAÇÃO DE ONDAS AQUÁTICAS COM OBSTÁCULOS FINOS SUBMERSOS

INTERAÇÃO DE ONDAS AQUÁTICAS COM OBSTÁCULOS FINOS SUBMERSOS In: Pesquisas Aplicadas em Modelagem Matemática - Volume I Editor: Dr. Paulo ausen, pp. -28 IBN 0000000000 c 202 Editora Unijui. Capítulo INTERAÇÃO DE ONDA AQUÁTICA COM OBTÁCULO FINO UBMERO Leandro Farina,2

Leia mais

Notas em Matemática Aplicada 25

Notas em Matemática Aplicada 25 Notas em Matemática Aplicada 25 Editores Eliana X.L. de Andrade Universidade Estadual Paulista - UNESP São José do Rio Preto, SP, Brasil Rubens Sampaio Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Leia mais

Métodos de elementos discretos em aeroelasticidade Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA

Métodos de elementos discretos em aeroelasticidade Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA AE-249 - AEROELASTICIDADE Métodos de elementos discretos em aeroelasticidade Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA Modelo aerodinâmico Uma classe de modelos aerodinâmicos não-estacionários, bastante

Leia mais

Escoamento potencial

Escoamento potencial Escoamento potencial J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Escoamento potencial 1 / 26 Sumário 1 Propriedades matemáticas 2 Escoamento potencial bidimensional

Leia mais

Teoria Escalar da Difração

Teoria Escalar da Difração Teoria Escalar da Difração Em óptica geométrica, o comprimento de onda da luz é desprezível e os raios de luz não contornam obstáculos, mas propagam-se sempre em linha reta. A difração acontece quando

Leia mais

Estabilidade de um trem de ondas moduladas lentamente sobre um fundo marinho variável

Estabilidade de um trem de ondas moduladas lentamente sobre um fundo marinho variável Estabilidade de um trem de ondas moduladas lentamente sobre um fundo marinho variável Ana Maria Luz, André Nachbin PUC- RJ/IMPA 2010 Luz, A.M.; Nachbin, A. (PUC/IMPA) Estabilidade de um trem de ondas 2010

Leia mais

28/07/2009. OBJETIVO DO CURSO: Fornecer noções básicas de hidrodinâmica de sistemas oceânicos flutuantes

28/07/2009. OBJETIVO DO CURSO: Fornecer noções básicas de hidrodinâmica de sistemas oceânicos flutuantes III SEMANA DE TREINAMENTOS OCEÂNICA BÁSICA Marcos Cueva Agosto/2009 OBJETIVO DO CURSO: Fornecer noções básicas de hidrodinâmica de sistemas oceânicos flutuantes CONTEÚDO: Introdução Função transferência

Leia mais

Modelo de Difracção-Refracção de Ondas do Mar

Modelo de Difracção-Refracção de Ondas do Mar Hidrodinâmica Marítima Modelo de Difracção-Refracção de Ondas do Mar Versão 1.1 Paulo Avilez-Valente 13 de Setembro de 21 1 1 Introdução O movimento de qualquer massa de água é regido pelas equações de

Leia mais

η η < η j + η 0 de outro modo η η η η φ φ φ δ = δ φ, η [ η, η ]

η η < η j + η 0 de outro modo η η η η φ φ φ δ = δ φ, η [ η, η ] BASE TEÓRICA Este capítulo apresenta a formulação teórica do elemento finito utilizando funções spline. Com este objetivo descrevem-se primeiro as funções que definem os deslocamentos no elemento. A partir

Leia mais

EST-55 - AEROELASTICIDADE. Modelo Aeroelástico na Base Modal

EST-55 - AEROELASTICIDADE. Modelo Aeroelástico na Base Modal EST-55 - AEROELASTICIDADE Modelo Aeroelástico na Base Modal Modelo aerodinâmico Uma classe de modelos aerodinâmicos não-estacionários, bastante utilizado em estudos de aeroelasticidade, são aqueles baseados

Leia mais

Transformações Conformes: 15 Aplicações

Transformações Conformes: 15 Aplicações AULA Transformações Conformes: 15 Aplicações META: Aplicar transformações conformes. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Aplicar transformações conformes na determinação da distribuição

Leia mais

1 [20] O problema difusivo

1 [20] O problema difusivo TEA13 Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental UFPR F 1 Dez 218 Prof. Nelson Luís Dias Declaro que segui o código de ética do Curso de Engenharia Ambiental

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Ano Lectivo: 2002/2003

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Ano Lectivo: 2002/2003 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Ano Lectivo 00/003 ANÁLISE NUMÉRICA Formulário 1. Representação de Números e Teoria

Leia mais

Sinais e Sistemas Aula 1 - Revisão

Sinais e Sistemas Aula 1 - Revisão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

3 Superfícies Spacelike em IR 2,1

3 Superfícies Spacelike em IR 2,1 Superfícies Spacelike em IR,. Fórmula de Representação para Spacelike no espaço de Lorentz.. O espaço de Minkowski Seja IR, = IR, ḡ o espaço de Minkowski de dimensão com a métrica de Lorentz ḡ =(dx ) +(dx

Leia mais

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA AA-0 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA O Método Doublet Lattice Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 Proposta Métodos de elementos discretos são aproximações que permitem tratar numericamente a integral

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30) Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),

Leia mais

Integrais Múltiplos. Slide 1. c 2000, 1998 Maria Antónia Carravilla FEUP

Integrais Múltiplos. Slide 1. c 2000, 1998 Maria Antónia Carravilla FEUP Integrais Múltiplos Slide 1 Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Versão 2 c 2000, 1998 Integrais Múltiplos 1 Integrais Duplos Generalização do conceito de integral a subconjuntos limitados

Leia mais

Aerodinâmica I. Cálculo Numérico do Escoamento em Torno de Perfis Método dos paineis Γ S

Aerodinâmica I. Cálculo Numérico do Escoamento em Torno de Perfis Método dos paineis Γ S ( P) σ Aerodinâmica I [ ln( r( P, q) )] σ ( q) ds + ( V ) + γ ov np = vwp + Γ S π np O método dos paineis transforma a equação integral de Fredholm da segunda espécie num sistema de equações algébrico,

Leia mais

Formulário para Transferência de Calor e Massa I

Formulário para Transferência de Calor e Massa I Formulário para Transferência de Calor e Massa I Profs. Vicente/Santiago FEB/UNESP-Bauru Balanço de energia Ė Ac = Ėe Ės +ĖG para um corpo a temperatura uniforme: Ė Ac = ρ V c p T t ei de Fourier para

Leia mais

3 IMPLEMENTAÇÃO DO ELEMENTO FINITO

3 IMPLEMENTAÇÃO DO ELEMENTO FINITO 3 IMPLEMEAÇÃO DO ELEMEO FIIO este capítulo apresentam-se as considerações mais importantes para a implementação do elemento finito generalizado com funções spline. 3.1. Hipóteses Cinemáticas a formulação

Leia mais

Projeto de Filtros IIR. Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos

Projeto de Filtros IIR. Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos Projeto de Filtros IIR Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos Introdução Especificações para filtros passa-baixas analógicos - Faixa de passagem: 0 W W p - Faixa de rejeição: W W r - Ripple na

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 4. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 4. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@icmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânica dos Fluidos Computacional Aula 4 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@icmc.usp.br p. 2/1 A pressão

Leia mais

Aula de Processamento de Sinais I.B De Paula. Tipos de sinal:

Aula de Processamento de Sinais I.B De Paula. Tipos de sinal: Tipos de sinal: Tipos de sinal: Determinístico:Sinais determinísticos são aqueles que podem ser perfeitamente reproduzidos caso sejam aplicadas as mesmas condições utilizadas sua geração. Periódico Transiente

Leia mais

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL TE053-Ondas Eletromagnéticas INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR

Leia mais

ONDAS DE SUPERFÍCIE NO OCEANO

ONDAS DE SUPERFÍCIE NO OCEANO ONDAS DE SUPERFÍCIE NO OCEANO MECÂNICA DAS ONDAS (TEORIA LINEAR) Hipóteses: Movimento irrotacional; Fluido incompressível; EXISTÊNCIA DE UM POTENCIAL DE VELOCIDADE QUE SATISFAZ A EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE.

Leia mais

Curso de Mestrado em Matemática Aplicada Tópicos de Topologia - Monopólos e Curvas Algébricas 2 a Série de Problemas - Dezembro 1999

Curso de Mestrado em Matemática Aplicada Tópicos de Topologia - Monopólos e Curvas Algébricas 2 a Série de Problemas - Dezembro 1999 Secção de Álgebra e Análise - Departamento de Matemática - IST Curso de Mestrado em Matemática Aplicada Tópicos de Topologia - Monopólos e Curvas Algébricas 2 a Série de Problemas - Dezembro 1999 Nesta

Leia mais

Universidade de São Paulo em São Carlos Mecânica Quântica Aplicada Prova 1

Universidade de São Paulo em São Carlos Mecânica Quântica Aplicada Prova 1 Universidade de São Paulo em São Carlos 9514 Mecânica Quântica Aplicada Prova 1 Nome: Questão 1: Sistema de dois níveis (3 pontos) Considere um sistema de dois estados 1 e ortonormais H do sistema seja

Leia mais

ONDULATÓRIA: EQUAÇÃO DE ONDAS E CONCEITOS

ONDULATÓRIA: EQUAÇÃO DE ONDAS E CONCEITOS TE053-Ondas Eletromagnéticas ONDULATÓRIA: EQUAÇÃO DE ONDAS E CONCEITOS BÁSICOS PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR Roteiro da Aula: Conceitos básicos sobre

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P3 29 de junho de 2006

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P3 29 de junho de 2006 P3 Física III Escola Politécnica - 006 FGE 03 - GABARITO DA P3 9 de junho de 006 Questão 1 Um espira retangular com lados a e b e um fio muito longo passando pelo centro da espira, ambos co-planares, foram

Leia mais

5 Análise Dinâmica da Estabilidade

5 Análise Dinâmica da Estabilidade 5 Análise Dinâmica da Estabilidade Neste capítulo é analisado o comportamento dinâmico não-linear da torre estaiada, considerando os modelos apresentados nos capítulos anteriores. Especial atenção é dada

Leia mais

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear 84 7 Exemplos Numéricos do Caso Não- Neste capítulo é apresentada uma série de exemplos numéricos mostrando a influência da não-linearidade da fundação na resposta do sistema, tanto para o caso de resposta

Leia mais

Modelagem Computacional. Parte 8 2

Modelagem Computacional. Parte 8 2 Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 8 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 10 e 11] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,

Leia mais

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA AA-0 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Soluções para movimentos prescritos de um aerofólio Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 Admitância Indicial Ao se aplicar uma entrada degrau a um sistema

Leia mais

2. podemos solucionar problemas não somente probabilisticas, mas tambem qualquer

2. podemos solucionar problemas não somente probabilisticas, mas tambem qualquer Aula 3 (21/3/211, 23/3/211). Métodos de Monte Carlo I. Introdução. 1 Teoria ão temos no momento a definição exata de metodos de Monte Carlo. o nosso curso metodos de Monte Carlo vamos chamar metodos computacionais

Leia mais

Cálculo avançado. 1 TOPOLOGIA DO R n LISTA DE EXERCÍCIOS

Cálculo avançado. 1 TOPOLOGIA DO R n LISTA DE EXERCÍCIOS LISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo avançado 1 TOPOLOGIA DO R n 1. Considere o produto interno usual, no R n. ostre que para toda aplicação linear f : R n R existe um único vetor y R n tal que f (x) = x, y para

Leia mais

Fundamentos de Transferência Radiativa. Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I

Fundamentos de Transferência Radiativa. Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I Fundamentos de Transferência Radiativa Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I 1 1 O espectro eletromagnético Sabemos que a luz pode ser estudada, a partir de suas características ondulatórias

Leia mais

3 A estrutura simplética do fluxo geodésico

3 A estrutura simplética do fluxo geodésico 3 A estrutura simplética do fluxo geodésico A partir do ponto de vista da mecânica classica, a geodésica é uma solução da equação de Euler-Lagrange considerando-se o lagrangeano L(x v) = 1 v 2 x O objetivo

Leia mais

Linearização Harmônica. TakashiYoneyama

Linearização Harmônica. TakashiYoneyama Linearização Harmônica TakashiYoneyama 3 A resposta a uma excitação senoidal de um sistema não-linear, mesmo sem dinâmica, não é necessariamente do tipo senoidal Entretanto, esta resposta pode ser descrita

Leia mais

Introdução às superfícies de Riemann

Introdução às superfícies de Riemann Introdução às superfícies de Riemann Sylvain Bonnot Fevereiro 2015 Nessa primeira aula vamos apresentar o conteúdo do curso, os principais resultados e as definições basicas com primeiros examplos de superfícies

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032

ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT32 12 a Lista de exercícios

Leia mais

Faça os exercícios 15 a 18 da seção 2.5 de [L.C. Evans, Partial Differential Equations ]. Equação da Onda 1-Dimensional

Faça os exercícios 15 a 18 da seção 2.5 de [L.C. Evans, Partial Differential Equations ]. Equação da Onda 1-Dimensional 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS DO CURSO DE EDP, AGO.-NOV. 7 Faça os exercícios 15 a 18 da seção.5 de [L.C. Evans, Partial Differential Equations ]. Equação da Onda 1-Dimensional A equação mais simples de todas

Leia mais

2 Propagação de ondas elásticas em cilindros

2 Propagação de ondas elásticas em cilindros 2 Propagação de ondas elásticas em cilindros 2.1 Elastodinâmica Linear As equações que governam o movimento de um corpo sólido, elástico e isotrópico são: τ ij,j + ρf i = ρ ü i (2-1) τ ij = λ ε kk δ ij

Leia mais

Linearização do Sistema resultante da

Linearização do Sistema resultante da Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Linearização do Sistema resultante da Discretização da Equação de Burgers Tadasi Matsubara Jr Neyva M. Lopes Romeiro Departamento de Matemática, CCE,

Leia mais

7 Equações Diferenciais. 7.1 Classificação As equações são classificadas de acordo como tipo, a ordem e a linearidade.

7 Equações Diferenciais. 7.1 Classificação As equações são classificadas de acordo como tipo, a ordem e a linearidade. 7 Equações Diferenciais Definição: Uma equação diferencial é uma equação em que as incógnitas são funções e a equação envolve derivadas dessas funções. : = 5x + 3 4 d3 3 + (sen x) d2 2 + 5x = 0 2 t 2 4

Leia mais

ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS

ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS Paulo S. Varoto 7 . - Classificação de Sinais Sinais dinâmicos são geralmente classificados como deterministicos e aleatórios, como mostra a figura abaixo: Periódicos Determinísticos

Leia mais

PROBLEMA DE FÍSICA INDUÇÃO ASSIMÉTRICA

PROBLEMA DE FÍSICA INDUÇÃO ASSIMÉTRICA PROBLEMA DE FÍSICA INDUÇÃO ASSIMÉTRICA Enunciado: É dado um condutor de formato esférico e com cavidade (interna) esférica, inicialmente neutra (considere que esse condutor tenha espessura não-desprezível).

Leia mais

2 Amortecimento Amortecimento viscoso ou proporcional Sistemas de um grau de liberdade

2 Amortecimento Amortecimento viscoso ou proporcional Sistemas de um grau de liberdade 2 Amortecimento Todo mecanismo de dissipação de energia introduz amortecimento na vibração de uma estrutura. Como mencionado anteriormente, em função do mecanismo relevante na dissipação de energia existem

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Disciplina: CDI1 Turma: 1BEEN

Lista de Exercícios 4 Disciplina: CDI1 Turma: 1BEEN Lista de Exercícios 4 Disciplina: CDI1 Turma: 1BEEN Prof. Alexandre Alves Universidade São Judas Tadeu 1 Limites no infinito Exercício 1: Calcule os seguintes limites (a) (b) (c) (d) ( 1 lim 10 x + x +

Leia mais

Algumas Aplicações das Integrais tríplas

Algumas Aplicações das Integrais tríplas Algumas Aplicações das Integrais tríplas META: Apresentar algumas aplicações das integrais triplas de funções de valores reais e domínio em R 3. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes

Leia mais

Transformada de Fourier Discreta no Tempo (DTFT)

Transformada de Fourier Discreta no Tempo (DTFT) Transformada de Fourier Discreta no Tempo (DTFT) Transformada de Fourier de um sinal discreto no tempo x(n): X e jω = x(n)e jωn n= A DTFT é uma função complexa da variável real e contínua ω. A DTFT é uma

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique

Leia mais

CF373-Mecânica Quântica II (Uma Abordagem Elementar à Teoria Quântica do Espalhamento)

CF373-Mecânica Quântica II (Uma Abordagem Elementar à Teoria Quântica do Espalhamento) CF373-Mecânica Quântica II (Uma Abordagem Elementar à Teoria Quântica do Espalhamento) Márcio H. F. Bettega Departamento de Física Universidade Federal do Paraná bettega@fisica.ufpr.br Espalhamento por

Leia mais

6 MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS - MEF

6 MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS - MEF 6 MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS - MEF O Método de Elementos Finitos é uma técnica de discretização de um problema descrito na Formulação Fraca, na qual o domínio é aproximado por um conjunto de subdomínios

Leia mais

Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu M.A.C. FORMULÁRIO. cos z = eiz + e iz. sinh z = ez e z 2

Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu M.A.C. FORMULÁRIO. cos z = eiz + e iz. sinh z = ez e z 2 Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu M.A.. FORMULÁRIO e x+iy = e x (cos y + i sin y) sin z = eiz e iz i cosh z = ez + e z ln z = w z = e w cos z = eiz + e iz sinh z = ez e

Leia mais

Microondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E Aula 5

Microondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes.   Sala 5017 E Aula 5 Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br Aula 5 1 Revisão Equação de onda Solução de onda plana 2 E μ ϵ 2 E t 2 = 0 2 H μ ϵ 2 H t 2 = 0

Leia mais

3. FUNDAMENTOS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

3. FUNDAMENTOS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO 3. FUNDAMENTOS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO 3.1 MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Nas três últimas décadas, o MEC vem ganhando muito destaque tanto em trabalhos de pesquisa pura quanto em simulações

Leia mais

Radiação de ondas em água por obstáculos finos usando a Parte Finita de Hadamard

Radiação de ondas em água por obstáculos finos usando a Parte Finita de Hadamard UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA APLICADA Radiação de ondas em água por obstáculos finos usando a Parte Finita de Hadamard por Juliana

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correntes e Tensões Alternadas Senoidais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, julho de 2007. Bibliografia

Leia mais

2 Transformada inversa numérica de Laplace

2 Transformada inversa numérica de Laplace 2 ransformada inversa numérica de Laplace Neste capítulo damos uma breve descrição da transformada de Laplace e a transformada inversa de Laplace, dando ênfase aos métodos numéricos para calcular a transformada

Leia mais

Estabilidade Dinâmica

Estabilidade Dinâmica Estabilidade Dinâmica João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial Versão de

Leia mais

Formalismo microcanônico ( ensemble microcanônico) Formalismo canônico ( ensemble canônico)

Formalismo microcanônico ( ensemble microcanônico) Formalismo canônico ( ensemble canônico) Formalismo microcanônico ( ensemble microcanônico) sist(j) estado j f j = Ω j Ω Formalismo canônico ( ensemble canônico) reservatório de temperatura tot res sistema f j = Ω res+sist(j) Ω tot sist(j) Física

Leia mais

Movimento Circular Uniforme

Movimento Circular Uniforme Movimento Circular Uniforme 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-mail: walter@azevedolab.net 1 Movimento Circular Uniforme (otação) Considere um disco rígido de densidade

Leia mais

A MESH SIZE CONTROL PARAMETER FOR A FINITE ELEMENT APPROXIMATION OF THE HELMHOLTZ EQUATION

A MESH SIZE CONTROL PARAMETER FOR A FINITE ELEMENT APPROXIMATION OF THE HELMHOLTZ EQUATION Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm A MESH SIZE CONTROL PARAMETER FOR A FINITE ELEMENT APPROXIMATION OF THE HELMHOLTZ EQUATION

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E NÚMEROS COMPLEXOS

CÁLCULO VETORIAL E NÚMEROS COMPLEXOS TE053-Ondas Eletromagnéticas CÁLCULO VETORIAL E NÚMEROS COMPLEXOS PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR Roteiro da Aula: Noções gerais e notação Gradiente, Divergente

Leia mais

Óptica Coerência e interferência. Princípio da superposição:

Óptica Coerência e interferência. Princípio da superposição: Princípio da superposição: ET () r = E1() r + E() r + E3()... r - Equações de Maxwell são lineares - Em certos meios o princípio falha meios não-lineares Princípio da superposição: caso de duas ondas planas

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta

Leia mais

FEP Física para Engenharia II

FEP Física para Engenharia II FEP2196 - Física para Engenharia II Prova P1-25/10/2007 - Gabarito 1. Um corpo de massa 50 g está preso a uma mola de constante k = 20 N/m e oscila, inicialmente, livremente. Esse oscilador é posteriormente

Leia mais

Potenciais cisalhados em mecânica

Potenciais cisalhados em mecânica Potenciais cisalhados em mecânica clássica e mecânica quântica Carlos Farina Instituto de Física - UFRJ Mestrado Profissional em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ (16 de abril de 2013) Roteiro

Leia mais

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Lic Eng Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 O problema geral da interpolação polinomial consiste em, dados n + 1 pontos (reais ou complexos) x

Leia mais

Método de Diferenças Finitas

Método de Diferenças Finitas Método de Diferenças Finitas Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Professor: Jonas Joacir Radtke Aplicações Quase todos os problemas em ciências físicas e engenharia podem ser reduzidos a uma equação diferencial.

Leia mais

Técnicas de Desenho de Filtros Digitais

Técnicas de Desenho de Filtros Digitais Técnicas de Desenho de Filtros Digitais Luís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Técnicas de Desenho de Filtros Digitais p1/38 Resumo Desenho de filtros discretos com base em filtros

Leia mais

22 º CONGRESSO NACIONAL DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO, CONSTRUÇÃO NAVAL E OFFSHORE - SOBENA 2008

22 º CONGRESSO NACIONAL DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO, CONSTRUÇÃO NAVAL E OFFSHORE - SOBENA 2008 º CONGRESSO NACIONAL DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO, CONSTRUÇÃO NAVAL E OFFSHORE - SOBENA 8 DINÂMICA DE NAVIOS COM VELOCIDADE DE AVANÇO Carlos Levi (LabOceano - COPPE/UFRJ) levi@laboceano.coppe.ufrj.br César

Leia mais

Dispositivos e Circuitos de RF

Dispositivos e Circuitos de RF Dispositivos e Circuitos de RF Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Filtros de Micro-ondas Tópicos abordados: (Capítulo 4 e 8 pgs 173 e 399 a 402 do livro texto) Propriedades ímpar e par de Γ e Γ 2 Projeto

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Exame/Teste de Recuperação v2-8h - 29 de Junho de 215 Duração: Teste - 1h3m; Exame -

Leia mais

Universidade de São Paulo em São Carlos Lista 8, resolver até

Universidade de São Paulo em São Carlos Lista 8, resolver até Universidade de São Paulo em São Carlos Lista 8, resolver até 54206 FCM04 Eletromagnetismo Nome: Campo de uma esfera com buraco (H Na superfície de uma esfera oca de raio R, da qual foi cortado no polo

Leia mais

5 Plataforma Spar Formulação

5 Plataforma Spar Formulação Plataorma Spar Um exemplo adicional do uso dos modos normais não lineares para o entendimento do comportamento dinâmico não linear de estruturas oshore é a análise das vibrações de plataormas do tipo spar.

Leia mais

Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme. Disciplina: CIV271 - HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL ESCOLA DE MINAS - UFOP Ouro Preto / 2015

Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme. Disciplina: CIV271 - HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL ESCOLA DE MINAS - UFOP Ouro Preto / 2015 Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme Disciplina: CV71 - HDRÁULCA Curso: ENGENHARA AMBENTAL ESCOLA DE MNAS - UFOP Ouro Preto / 15 Canais Escoamento Permanente e Uniforme: Equações de resistência:

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 12. Barreira de potencial, efeito túnel, poço finito, e oscilador harmônico

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 12. Barreira de potencial, efeito túnel, poço finito, e oscilador harmônico UFABC - Física Quântica - Curso 2017.3 Prof. Germán Lugones Aula 12 Barreira de potencial, efeito túnel, poço finito, e oscilador harmônico 1 Barreira de potencial Uma barreira de potencial é descrita

Leia mais

Para as extremidades livres as condições de contorno são dadas por: No caso de apoios elásticos, formados por molas rotacionais, estas condições são:

Para as extremidades livres as condições de contorno são dadas por: No caso de apoios elásticos, formados por molas rotacionais, estas condições são: Vigas com outras condições de apoio Os modelos reduzidos, desenvolvidos para vigas simplesmente apoiadas no capítulo anterior, são agora aplicados a vigas com outras condições de apoio..1. Condições de

Leia mais

1 Números Complexos e Plano Complexo

1 Números Complexos e Plano Complexo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA TURMA 09-1 MTM5327 Variável Complexa 0549 Professor Lista de Exercícios

Leia mais

Cinemática da partícula fluida

Cinemática da partícula fluida Cinemática da partícula fluida J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Cinemática da partícula fluida 1 / 16 Sumário 1 Descrição do movimento 2 Cinemática

Leia mais

MAT 121 : Cálculo Diferencial e Integral II. Sylvain Bonnot (IME-USP)

MAT 121 : Cálculo Diferencial e Integral II. Sylvain Bonnot (IME-USP) MAT 121 : Cálculo Diferencial e Integral II Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Informações gerais Prof.: Sylvain Bonnot Email: sylvain@ime.usp.br Minha sala: IME-USP, 151-A (Bloco A) Site: ver o link para

Leia mais

MÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB

MÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB MÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB Bruno Avila Farenzena 1 Eliete Biasotto Hauser 2 Resumo: Neste trabalho

Leia mais

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Soluções para flutuações prescritas do escoamento Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 6482 1 Flutuações no escoamento Anteriormente assumimos o escoamento não

Leia mais

TRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER

TRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER TRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER Transformada integral Em Física Matemática há pares de funções que satisfazem uma expressão na forma: F α = a b f t K α, t dt f t = A função F( ) é denominada

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MATEMÁTICA APLICADA 1 o SEMESTRE 2016/2017

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MATEMÁTICA APLICADA 1 o SEMESTRE 2016/2017 3 de janeiro de 7 Instruções: INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA APLICADA o SEMESTRE 6/7 Resolução do o Teste Duração: hm É obrigatória

Leia mais

O oscilador harmônico simples quântico

O oscilador harmônico simples quântico 1 / 18 O oscilador harmônico simples quântico Prof. Dr. Vicente Pereira de Barros Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo - Campus Itapetininga 29/05/2014 2 / 18 Introdução Introdução

Leia mais

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4)

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) [0000]-p1/6 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) Respostas das versıes de m ltipla escolha: 16A7: (1) C; () D; (3) C; (4) D; 3A33: (1) C; () B; (3) C; (4) E; E7Hx: (1) C; () B; (3) B; (4) C; 11F: (1) A;

Leia mais

Algoritmos Numéricos 2 a edição

Algoritmos Numéricos 2 a edição Algoritmos Numéricos 2 a edição Capítulo 7: Equaç~oes diferenciais ordinárias c 2009 FFCf 2 Capítulo 7: Equações diferenciais ordinárias 7.1 Solução numérica de EDO 7.2 Métodos de Runge-Kutta 7.3 Métodos

Leia mais

2 Modelagem Matemática do Problema

2 Modelagem Matemática do Problema 2 Modelagem Matemática do Problema O escoamento de uma gota imersa em um fluido através de um capilar é um problema transiente, não linear, bifásico com superfície livre e descrito pela equação de Navier

Leia mais

3 Vigas biapoiadas. A forma linear da eq. (2-32), no caso de vibração livre não amortecida, é expressa por:

3 Vigas biapoiadas. A forma linear da eq. (2-32), no caso de vibração livre não amortecida, é expressa por: 3 Vigas biapoiadas Vigas biapoiadas estão entre as estruturas esbeltas mais simples e comuns nas aplicações em problemas de engenharia. Seu comportamento dinâmico nãolinear é satisfatoriamente bem conhecido

Leia mais

Rede Recíproca. CF086 - Introdução a Física do Estado Sólido 1

Rede Recíproca. CF086 - Introdução a Física do Estado Sólido 1 Rede Recíproca CF086 - Introdução a Física do Estado Sólido 1 Recordando... Redes de Bravais: conjunto de pontos do espaço que respeitam duas definições 1. Conjunto (infinito) de pontos do espaço com uma

Leia mais

SISTEMAS DE OSCILADORES

SISTEMAS DE OSCILADORES SISTEMAS DE OSCILADORES Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 5 de abril de 2018 Roteiro 1 Formulação geral Acoplamento fraco 2 Mesma direção Direções perpendiculares 3 Pêndulo

Leia mais

F 789 A - MECÂNICA QUÂNTICA II -Prof. Eduardo Granado - PROVA 1 (01/04/2015) (θ,ϕ), em que u k,l. (r). Nesta equação, E k,l e l (l+1)ħ 2 são os

F 789 A - MECÂNICA QUÂNTICA II -Prof. Eduardo Granado - PROVA 1 (01/04/2015) (θ,ϕ), em que u k,l. (r). Nesta equação, E k,l e l (l+1)ħ 2 são os F 789 A - MECÂNICA QUÂNTICA II -Prof. Eduardo Granado - PROVA 1 (01/04/2015) 1) Considere um sistema de duas partículas de massa m 1 e m 2 que interagem através de um potencial central V(r), onde r é a

Leia mais

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II PROF.: KAIO DUTRA Ondas Sonoras Ondas sonoras são definidas como qualquer onda longitudinal. O ponto S representa uma pequena fonte sonora, chamada

Leia mais

3 SPH. 3.1 Introdução

3 SPH. 3.1 Introdução 3 SPH 3.1 Introdução Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) é um método puramente Lagrangiano desenvolvido por Lucy (1977) e Gingold (1977) em um estudo do campo da astrofísica voltado para colisão entre

Leia mais

Modelos Matemáticos de Sistemas

Modelos Matemáticos de Sistemas Modelos Matemáticos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações ineares de Sistemas Físicos; Transformada de aplace; Função de Transferência de Sistemas ineares; Modelos

Leia mais