Algoritmo para Detecção do Centro do Campo dos Sistemas Radiológicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Algoritmo para Detecção do Centro do Campo dos Sistemas Radiológicos"

Transcrição

1 Algoritmo para Detecção do Cetro do Campo dos Sistemas Radiológicos M. Z. Nascimeto, A. F. Frère -, M. A. Silva, L. A. Neves Laboratório de Images Médicas Depto. Egeharia Elétrica, Escola de Egeharia de São Carlos (EESC), Uiversidade de São Paulo (USP), Brasil. Núcleo de Pesquisa Tecológica (NPT), Uiversidade de Mogi das Cruzes (UMC), Brasil. Resumo O campo de radiação gerado por um aodo icliado ão é isotrópico, em ivariate em relação ao cetro do feixe. A determiação do cetro é importate para as aplicações ode deve ser feita uma correspodêcia etre images simuladas e obtidas experimetalmete. Este trabalho apreseta um algoritmo que localiza automaticamete a projeção do eixo aodo/catodo e a posição do cetro do campo de radiação, com precisão em toro de %. Essa localização permite calcular a correlação espacial etre uma imagem simulada e sua correspodete obtida experimetalmete. Palavras-chave: Efeito Heel, Raios X, Simulação Computacioal, Não Uiformidade do Campo. Abstract The radiatio field geerated for oe iclied aode is ot isotropic, or ivariat i relatio to the ceter of beam. The determiatio of the ceter is importat for the applicatios where must be made a correpodece betwee experimetally obtaied ad simulated images. This work presets a algorithm that automatically determies the projectio of the aode/catode axis ad the positio of ceter of the radiatio field with precisio aroud %. This localizatio allows to calculate the space correlatio betwee a simulated image ad its correspodet obtaied experimetally. Key-words: Heel Effect, X-ray, Computatioal Simulatio, Field Nouiformity. Itrodução O campo de radiação gerado por um aodo icliado ão é isotrópico em ivariate, portato, quado se utilizam métodos que simulam o tubo de raios X, é ecessário empregar métodos para garatir a cocordâcia espacial etre a imagem simulada e a imagem obtida experimetalmete. Nos trabalhos apresetados a literatura [, e 3] para casar o modelo simulado com a imagem radiográfica, os autores utilizam métodos experimetais para determiar a posição da fote de raios X. Sedo que os experimetos devem ser ovamete efetuados cada vez que muda algum parâmetro como, por exemplo, à distâcia foco/filme/objeto. Vários trabalhos [4 e 5] foram apresetados para determiar o cetro do feixe de raios etretato, todos utilizam dispositivos experimetais. O algoritmo que foi desevolvido para essa pesquisa permite ecotrar o cetro do campo de radiação assim como o eixo aodo/catodo do tubo de raios X, cosiderado apeas os dados da imagem radiológica sem ecessitar de iformações sobre a técica utilizada para obtê-lo. Com esse algoritmo, os dados da imagem são suficietes para determiar a orietação da fote que a gerou e portato realizar a cocordâcia espacial com uma imagem simulada. Metodologia O método desevolvido foi implemetado em ambiete de programação Delphi. Para determiar automaticamete a posição precisa do cetro do campo de radiação, iicialmete é ecessário localizar a imagem a projeção do eixo aodo/catodo do tubo de raios X. Para tato, foi utilizada a propriedade da distribuição da itesidade do feixe de raios X gerado por aodo icliado. Sedo que a distribuição perpedicular ao eixo aodo/catodo é semelhate a uma gaussiaa cujo máximo é situado este eixo [6]. Foi selecioada uma liha a região A do filme (Figura ) ode ormalmete ehum objeto esta presete e procurou-se a similaridade das desidades dos pixels dos lados iferior e superior da imagem. Foi realizada a comparação pixel a pixel até ecotrar os pixels S A e S A que apresetam o maior percetual de semelhaça dos seus íveis de ciza. Para medir a similaridade etre os dados utilizou-se uma fução de correlação estatística r

2 [7], dada pela Equação () que forece a correlação etre S A e S A r = x y xi i i xi xi yi () ode, x i valor em íveis de ciza do pixel i a região S A, y i valor em íveis de ciza do pixel i a região S A e úmero de pixels aalisados. A metade da distâcia M etre os pixels semelhates os lados, S A e S A, idica a projeção do eixo aodo/catodo essa liha. Essa aálise foi aplicada a liha B e determiou-se M. A projeção do eixo aodo/catodo é a liha que passa por M e M. Figura Localização das lihas A e B a imagem para determiação do eixo aodo/catodo. Foram levatadas as coordeadas dos pixels do eixo aodo/catodo da imagem radiográfica utilizado uma fução B-splie para corrigir os ruídos. Selecioou-se um cojuto de potos essa liha e calculou-se a curva através da Equação (): P(t) = 0 pn (t) k i i () ode, p i (i:=0,..., ) são os potos de cotrole, úmero dos potos do polígoo de cotrole. As k fuções base N i são defiidas pela forma recursiva de Cox-de Boor [8]. Em seguida, calculou-se as itesidades de radiação que chegam a imagem em fução das características do sistema radiográfico e gerou-se yi y i uma imagem de fudo simulada [9], ode esta idicado o eixo aodo/catodo. Para determiar o cetro do campo de radiação foram calculados os percetuais de variação etre cada poto do eixo aodo/catodo simulado e o cetro do campo já determiado a imagem simulada. Foi realizado o mesmo processo com a imagem radiográfica, calculado os percetuais de variação etre cada poto da projeção do eixo aodo/catodo e o cetro suposto. O cetro foi modificado até ecotrar percetuais semelhates aos gerados a simulação. A fução de correlação estatística r (Equação ()) foi utilizada para verificar a similaridade etre os cojutos de dados aalisados. Com isso, defiiuse os potos de cotrole etre a simulação e a imagem radiográfica. Para aalisar a correspodêcia etre os potos da simulação e os da imagem radiográfica, aplicou-se uma fução de mapeameto poliomial baseada a técica de míimos quadrados. Os potos de cotrole foram sobrepostos e localizouse a posição do cetro do campo da imagem radiográfica em relação a simulação. Para exemplificar as aplicações do algoritmo foi efetuada a correção do efeito heel, que é um dos feômeos resposável pela ivariâcia do campo de radiação. Para isso, foram calculados os percetuais da radiação recebidos por cada poto simulado em relação a radiação o cetro do campo e os armazeamos uma matriz chamada imagem fudo. Da mesma forma, calculou-se a variação percetual dos íveis de ciza do correspodete espacial de cada pixel da imagem radiográfica. Foram utilizadas as variações do ível de ciza e ão do ível de radiação porque trabalha-se a parte da curva H.D. ode a relação exposição x desidade é liear. Armazeou-se esses valores uma matriz imagem radiográfica. Em seguida, foi corrigido cada poto da matriz imagem radiográfica em fução do percetual do poto correspodete a matriz imagem fudo. Foi obtido uma ova matriz, imagem corrigida, ode cada poto registra somete as variações provocadas pela absorção das estruturas radiografadas. Os potos dessa matriz foram covertidos em íveis de ciza tomado como referêcia o valor do pixel cetral. Resultados A Figura (a), mostra a imagem obtida com o mamógrafo Seographe 500 T, expodo 5 discos de alumíio de 0 mm de diâmetro e,5 de espessura, bem como a represetação da distribuição das desidades ao logo do filme em

3 3D (Figura (b)). As codições de exposição foram de 34 kvp, 60 ma, s. A radiografia de 8 x 4 cm foi digitalizada em 50 dpi de resolução e 8 bits de quatização. O cetro do campo de radiação, determiado experimetalmete, foi marcado com uma seta de chumbo para permitir a comparação com a posição determiada computacioalmete. processada em fução dos dados obtidos com a simulação. A liha braca idica a posição da projeção do eixo aodo/catodo e a itersecção com a liha perpedicular, idica a posição do cetro do campo de radiação, equato que a posição determiada experimetalmete esta marcado pela seta braca. Aodo Catodo (a) (b) Figura - (a) Imagem obtida experimetalmete; (b) Represetação 3D da distribuição dos íveis de ciza da imagem mostrada a Figura (a) A Figura 3 apreseta a represetação gráfica das lihas A e B da imagem mostrada a Figura (a), ode pode ser costatada uma boa superposição etre as curvas. A Tabela apreseta os valores de correlação após o ajuste etre os potos de cotrole da simulação e da imagem radiográfica da Figura (a). A Figura 4 mostra o resultado obtido a localização do eixo aodo/catodo e do cetro do campo de radiação a imagem experimetal Figura 3 Represetação gráfica das lihas selecioadas A e B para determiação do eixo aodo/catodo a imagem da Figura (a) Tabela - Porcetagem e correlação etre os potos de cotrole o eixo simulado e o eixo da imagem radiográfica Poto de cotrole Correlação Porcetagem Correlação 0,887 89% 0,844 84% 3 0,846 85% 4 0,886 89% 5 0,869 87% 6 0,873 87% 7 0,95 95% 8 0,984 98% 9 0,966 97% Foi modificado duas vezes a distâcia foco/filme do sistema radiográfico para deslocar o cetro do feixe o campo de radiação. As images obtidas experimetalmete foram digitalizadas e as coordeadas do cetro, determiadas experimetalmete, foram obtidas em pixels. As mesmas images foram processadas com o algoritmo e os cetros foram calculados. A Tabela apreseta as coordeadas em pixels dos cetros medidos e calculados pelo algoritmo, assim como o desvio etre eles. O sial colocado o valor do desvio idica se a localização do cetro calculada esta ates (-) ou após (+) a posição da seta de chumbo cosiderada como referêcia.

4 eixo aodo/catodo posição experimetal do cetro do campo de Aodo Catodo (a) posição calculada do cetro do campo de Figura 3 - Localização do cetro do campo a imagem experimetal mostrada a Figura (a) Tabela : Localização do cetro, medido e calculado, e o desvio (em pixels) Coordeada s da posição do cetro medido Coordeada s da posição do cetro calculado Desvio Distâci a foco/ filme X Y X Y X Y 40 cm cm cm O maior desvio ecotrado para a localização do cetro foi de 0,4 cm (3 pixels). Para medir a qualidade do mapeameto da Figura (a) em relação a simulação, calculamos a raiz do erro médio quadrático e o erro ecotrado foi também de 0,4 cm. A Figura 4(a) mostra os resultados obtidos após aplicar o algoritmo para correção do efeito heel sobre a imagem origial (Figura (a)) e a Figura 4(b) apreseta um gráfico em 3D com os íveis de ciza da imagem corrigida. Aalisamos a variação do fudo residual e observamos que a imagem radiográfica sem a correção apresetava um desvio padrão de,86. Com o algoritmo desevolvido a imagem passou a ter um desvio padrão de 0,63 e apresetou uma porcetagem de desvio padrão removido de 97,5%. (b) Figura 4 - (a) Imagem obtida após aplicação do algoritmo para correção do efeito heel ; (b) Represetação 3D da distribuição dos íveis de ciza da imagem corrigida Discussão e Coclusões O algoritmo proporcioou uma correlação espacial etre as images experimetais e as simuladas com desvio meor de 0,5 cm para localização do cetro do campo. Esse desvio ocorreu devido, provavelmete, à ifluêcia do ruído quâtico, da digitalização e do processameto. Porém, esse desvio ão iflueciou a correção do efeito heel permitido tato que os íveis de ciza de todos os pixels do fudo da imagem sejam aproximadamete costates, bem que os objetos apresetem desidades ópticas coeretes com suas absorções especificas.

5 Agradecimetos À Fudação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP, pelo apoio fiaceiro. Referêcias [] Palwluczyk, O., Yaffe, M. J. (00), Field ouiformity correctio for quatitative aalysis of digitized mammograms, Medical Physics. v. 8,. 4, p Iteratioal Cof. of the IEEE Eg. i Medicie ad Biology Society, Cacú, México, p Cotato Marcelo Zachetta do Nascimeto. Doutorado em Egeharia Elétrica. Edereço: Av. Trabalhador Sacarlese, 400 Cetro. CEP: São Carlos. Foe:(6) R marza@sel.eesc.sc.usp.br [] Behiels, G., Maes, F., Vadermeule, D.; Suetes, P. (00), Retrospective Correctio of the Heel Effect i Had Radiographs, Medical Image Aalysis. v. 6, p [3] Nascimeto, M. Z., Marques, M. A., Frère, A. F. (00), Correctio of the heel effect i mammographic images usig computatioal simulatio, IFMBE Proceedigs d Europea Medical & Biological Egieerig Coferece, Part., Viea, Austria, p [4] Curi, N.S.M.; Frère, A. F.; Schiabel, H.; Marques, M.A.; Oliveira, H. J. Q.; Azevedo Marques, P. M. (998). "New virtual system for real time focal spot meter i ay locatio of a X-ray field" - 9th World Cogress o Medical Iformatics - Seul, Coréia, p.8-, Aug. [5] Schiabel, H.; Satos, L.H.E.; Oliveira, H.J.Q.; Azevedo Marques, P.M.; Frère, A.F. (997) "Aligmet device for determiig the ceter of X-ray beam i radiographic systems quality assurace" - World Cogress o Medical Physics ad Biomedical Egieerig - Nice, Frace, p Sep. [6] Terry, J. A., Wagger, R. G., Blough, M. A. (999), Half-Value ad Itesity Variatios as a Fuctio of Positio i the Radiatio Field for Film-Scree Mammography, Medical Physics. v. 6, p [7] Pratt, W. K. (974), Correlatio techiques of image registratio, IEEE Trasactios o Aerospace ad Electroic Systems. v. 0, p [8] Boor, C. (97), O Calculig with B-Splies, J. Approx. Theory. 6, p [9] Nascimeto, M. Z., Frère, A. F., Marques, M. A., Rodrigues, S. C. M. (003), Subtractio of images for automatic determiatio of ceter of the radiatio field, Proc. 5 th Aual

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS Brua Gabriela Wedpap (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Miguel Agel Uribe- Opazo (Orietador), e-mail: mopazo@pq.cpq.br.

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul.

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul. ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A CIDADE DE ITUPORANGA-SC Roberto HAVEROTH, Leoardo NEVES, Katiai ELI 3, Joabe W. PITZ 3, Elizabete FERNANDES 4, Jaquelie CARVALHO 4, Evadro C. OLIVEIRA

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS 1 FEUP/LEEC Algoritmos e Estruturas de Dados 2001/2002 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS João Pascoal Faria http://www.fe.up.pt/~jpf 2 Itrodução Algoritmo: cojuto claramete especificado de istruções

Leia mais

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENOS: CONROLE DO CRESCIMENO MICROBIANO 1. INRODUÇÃO Quado os defrotamos com um problema que ão possui solução aalítica tora-se imprescidível

Leia mais

ACELERANDO A BUSCA PELO ELEMENTO ÓTIMO EM ALGORITMOS BASEADOS EM QUANTIZAÇÃO VETORIAL

ACELERANDO A BUSCA PELO ELEMENTO ÓTIMO EM ALGORITMOS BASEADOS EM QUANTIZAÇÃO VETORIAL ACELERANDO A BUSCA PELO ELEMENTO ÓTIMO EM ALGORITMOS BASEADOS EM QUANTIZAÇÃO VETORIAL Jacquelie S. Pereira 1 Murilo B. de Carvalho 1 Alexadre S. de la Vega 1 Resumo: Técicas como a quatização vetorial

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Potifícia Uiversidade Católica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR MATRIZ DE CO-OCORRÊNCIA Resumo: O método da matriz de co-ocorrêcia,

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

Ajuste de Curvas. Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli

Ajuste de Curvas. Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli 1-27 Ajuste de Curvas Lucia Catabriga e Adréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempeho (LCAD) Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES, Vitória, ES,

Leia mais

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Aexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Ao logo do desevolvimeto da fase de comparação etre dados medidos e observados, várias versões de campos de ajuste (ou mapas

Leia mais

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Miquéias Gomes dos Satos 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluo do Curso de Egeharia de Bioprocessos e Biotecologia; Campus de Gurupi; e-mail:miqueias@uft.edu.br PIVIC/UFT

Leia mais

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados não estacionários)

KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados não estacionários) KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados ão estacioários) Para a obteção de um variograma é suposto que a variável regioalizada teha um comportameto fracamete estacioário, ode os valores

Leia mais

1 f = 2log ( ε 3,7D + 2,51

1 f = 2log ( ε 3,7D + 2,51 AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE ABSOLUTA DE TUBULAÇÕES DE PVC 1. INTRODUÇÃO Segudo MacDoald et al. (2016), geralmete ão há superfície itera de tubos perfeitamete lisa, todas as paredes do tubo têm, fisicamete,

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Conteúdo. Observações importantes. Introdução à Estatística. Introdução a Probabilidade e Estatística para Teoria dos Valores Extremos (TVE)

Conteúdo. Observações importantes. Introdução à Estatística. Introdução a Probabilidade e Estatística para Teoria dos Valores Extremos (TVE) Coteúdo Uiversidade Federal de Sata Cataria (UFSC) Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Automação e Sistemas (PPGEAS) Disciplia: Sistemas de Tempo Real II 1 Itrodução à Estatística Itrodução a Probabilidade

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado

Leia mais

Lista de Exercícios Método de Newton

Lista de Exercícios Método de Newton UNEMAT Uiversidade do Estado de Mato Grosso Campus Uiversitário de Siop Faculdade de Ciêcias Eatas e Tecológicas Curso de Egeharia Civil Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral I Lista de Eercícios Método

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Determinação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado

Determinação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a de Outubro de 2006 Determiação do grau de eficácia de equipes de mauteção via Processo de Reovação Geeralizado Márcio José das Chagas Moura (UFPE) marciocmoura@gmail.com

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão Estatística Descritiva 3. Estatísticas 3.1. Medidas de posição 3.. Medidas de dispersão 1 Exemplo 1: Compare as 4 colheitadeiras quato às porcetages de quebra de semetes de milho. Tabela 1. Porcetagem

Leia mais

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR Ruth Pereira Loureço (USP) ruth.p.loureco@gmail.com Lida Lee Ho

Leia mais

Meyer Sound SIM System II

Meyer Sound SIM System II Meyer Soud SIM System II (Medição Idepedete da Fote) Ferado Rodrigo Fortes (Loudess Soorização) Técico Eletrôico Estudate de Egeharia Elétrica (Uicamp) Operador de SIM (Meyer Califória) Membro da AES Visão

Leia mais

Método do Lugar das Raízes

Método do Lugar das Raízes Método do Lugar das Raízes Coceito de Lugar das Raízes; O Procedimeto do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sesibilidade e Lugar das Raízes; Cotrolador de Três Termos

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP SARA MEIRA MOUTTA RABELO (UESC) saramoutta@hotmail.com gudelia g. morales de arica (UENF) gudelia@uef.br O trabalho apreseta uma descrição

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO NÚMEROS DE EMISSORES A SEREM AVALIADOS EM PIVÔS CENTRAIS EQUIPADOS COM EMISSORES LEPA E EMISSORES ALTERNATIVOS 1

DETERMINAÇÃO DO NÚMEROS DE EMISSORES A SEREM AVALIADOS EM PIVÔS CENTRAIS EQUIPADOS COM EMISSORES LEPA E EMISSORES ALTERNATIVOS 1 DETERMINAÇÃO DO NÚMEROS DE EMISSORES A SEREM AVALIADOS EM PIVÔS CENTRAIS EQUIPADOS COM EMISSORES LEPA E EMISSORES ALTERNATIVOS 1 Marcelo R. VICENTE 2 E mail: marcelo@irriga.com.br, Everardo C. MANTOVANI

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução 3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II http://www.bugma3.com/physics/ Aula-0 Mais Odas de Matéria II Física Geral F-48 Partícula em uma Caixa ( poço ) Vamos resolver a equação de Schrödiger para uma partícula cofiada a uma caixa de paredes

Leia mais

Avaliação de mapas urbanos produzidos a partir de imagens orbitais de alta resolução

Avaliação de mapas urbanos produzidos a partir de imagens orbitais de alta resolução Avaliação de mapas urbaos produzidos a partir de images orbitais de alta resolução Salomão Soares Roberto Coelho de Berrêdo Agaldo Morais Ataíde Igor Lacerda Ferreira Cemig Distribuição SA Av. Barbacea,

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

APROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS. Consideremos a seguinte tabela de valores de uma função y = f(x):

APROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS. Consideremos a seguinte tabela de valores de uma função y = f(x): APROXIAÇÃO POR ÍNIOS QUADRADOS Cosideremos a seguite tabela de valores de uma fução y = f(x): i 3 x i 6 8 y i 8 Pretede-se estimar valores da fução em potos ão tabelados. Poderíamos utilizar o poliómio

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira TE3 Capitulo 4 Iterpolação Poliomial Pro. Mateus Duarte Teieira . Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água com a temperatura: Deseja-se por eemplo saber: a o calor especíico da água a

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

Método de Monte Carlo. Técnica de redução da variância. Monte Carlo Method. Variance reduction technique

Método de Monte Carlo. Técnica de redução da variância. Monte Carlo Method. Variance reduction technique Método de Mote Carlo ARTIGO ORIGIAL / ORIGIAL ARTICLE Método de Mote Carlo. Técica de redução da variâcia Mote Carlo Method. Variace reductio techique Aa Vergíia Libos Messetti* Simoe de Castro Queiroz**

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007. Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Motivação para aálise de de algoritmos Aálise assitótica Algus exemplos simples Jorge Figueiredo Aálise de de Algoritmos Dois aspectos importates: Um problema pode,

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Aálise de dados idustriais Escola olitécica Departameto de Eeharia Química Roberto Guardai 4 arte 5. ÉCNICAS DE DISCRIMINAÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO DE DADOS Itrodução écicas estatísticas de aálise baseadas

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4

Leia mais

Trabalho 4. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 4. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 4 Gustavo Mello Reis Págia 1 1) Histograma a) Uma empresa que fabrica suco de laraja egarrafado deseja estudar a quatidade de suco em ml presete em cada embalagem. Para se equadrar as ormas vigetes

Leia mais

Estimação da área foliar de mucuna cinza por meio de método não destrutivo - NOTA -

Estimação da área foliar de mucuna cinza por meio de método não destrutivo - NOTA - Ciêcia 238 Rural, Sata Maria, v.42,.2, p.238-242, fev, Cargelutti 202 Filho et al. ISSN 003-8478 Estimação da área foliar de mucua ciza por meio de método ão destrutivo Leaf area estimatio of velvet bea

Leia mais

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes. ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis depedetes. - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA a) Dados Brutos É um cojuto resultate

Leia mais

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS COM PENALIDADES: APLICAÇÃO NO POSICIONAMENTO RELATIVO GPS

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS COM PENALIDADES: APLICAÇÃO NO POSICIONAMENTO RELATIVO GPS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS COM PENALIDADES: APLICAÇÃO NO POSICIONAMENTO RELATIVO GPS DANIELE BARROCA MARRA ALVES MESTRANDA PROF. DR. JOÃO FRANCISCO GALERA MONICO ORIENTADOR PROF. DR. MESSIAS MENEGUETTE

Leia mais

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4 Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA

Leia mais

RISCOS CLIMÁTICOS PARA FENAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1 CLIMATIC RISKS FOR HARVESTING HAY IN RIO GRANDE DO SUL RESUMO

RISCOS CLIMÁTICOS PARA FENAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1 CLIMATIC RISKS FOR HARVESTING HAY IN RIO GRANDE DO SUL RESUMO Revista Brasileira de Agrometeorologia, Sata Maria, v. 4,. 2, p. 99-103, 1996. Recebido para publicação em 16/02/96. Aprovado em 04/07/96 ISSN 0104-1347 RISCOS CLIMÁTICOS PARA FENAÇÃO NO RIO GRANDE DO

Leia mais

CA 2016/005 Versão 001 Novas funções de teste implementadas no Framework de otimização do LEV, versão

CA 2016/005 Versão 001 Novas funções de teste implementadas no Framework de otimização do LEV, versão CA 2016/005 Versão 001 Novas fuções de teste implemetadas o Framework de otimização do LEV, versão 2016-03-11 Carlos Alberto da Silva Juior, Wakim Boulos Saba e Agelo Passaro Palavra chave: Framework de

Leia mais

Problemas Sobre Correlacionamento

Problemas Sobre Correlacionamento Capítulo 2 Problemas Sobre Correlacioameto Se caiu, levate e ade como se uca tivesse caído, cosiderado que, a cada vez que você se esforça e se levata de uma queda, suas peras se fortalecem. 2.1. Problemas

Leia mais

FILTROS LEAST-SQUARES PARA APLICAÇÕES EM FILTRAGENS ANALÓGICAS E DIGITAIS

FILTROS LEAST-SQUARES PARA APLICAÇÕES EM FILTRAGENS ANALÓGICAS E DIGITAIS XVIII Cogresso Brasileiro de Automática / 1 a 16-setembro-1, Boito-MS FITROS EAST-SQUARES PARA APICAÇÕES EM FITRAGENS ANAÓGICAS E DIGITAIS SIDNEI NOCETI FIHO, CAISTO SCHWEDERSKY INSE - aboratório de Circuitos

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E Medidas de Tedêcia Cetral Itrodução... 1- Média Aritmética... - Moda... 3- Mediaa... Medidas de Dispersão 4- Amplitude Total... 5- Variâcia

Leia mais

CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE DINÂMICA, CONTROLE E APLICAÇÕES 30 de outubro a 01 de novembro de 2017 São José do Rio Preto/SP

CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE DINÂMICA, CONTROLE E APLICAÇÕES 30 de outubro a 01 de novembro de 2017 São José do Rio Preto/SP DINCON 2017 CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE DINÂMICA, CONTROLE E APLICAÇÕES 30 de outubro a 01 de ovembro de 2017 São José do Rio Preto/SP Cálculo do maior expoete de Lyapuov baseado o limite iferior do erro

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL - MATEMÁTICA A 11.º ANO DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS GRUPO I

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL - MATEMÁTICA A 11.º ANO DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS GRUPO I TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL - MATEMÁTICA A 11º ANO DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções, das quais só uma está

Leia mais

Representação Computacional de Distribuições de Medidas de Laboratório

Representação Computacional de Distribuições de Medidas de Laboratório SCIENTIA PLENA VOL., NUM. 005 www.scietiaplea.org.br Represetação Computacioal de Distribuições de Medidas de Laboratório (Computatioal Represetatio of Distributios of Laboratory Measuremets) Adré V. R.

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;

Leia mais

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do

Leia mais

6 Resultados Experimentais

6 Resultados Experimentais 6 Resultados Experimetais O propósito deste capítulo é validar experimetalmete a metodologia apresetada os capítulos ateriores através do programa computacioal desevolvido. O estudo é focado o comportameto

Leia mais

Redes Neurais. Redes de uma única camada O Perceptron elementar. Prof. Paulo Martins Engel. Classificação de padrões por um perceptron

Redes Neurais. Redes de uma única camada O Perceptron elementar. Prof. Paulo Martins Engel. Classificação de padrões por um perceptron Redes Neurais Redes de uma úica camada O Perceptro elemetar Classificação de padrões por um perceptro A tarefa de classificação cosiste em apreder a atribuir rótulos a dados que podem pertecer a uma etre

Leia mais

Métodos de Amostragem

Métodos de Amostragem Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a

Leia mais

Quantificando os Fenômenos Biológicos

Quantificando os Fenômenos Biológicos 1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

Aspectos Teóricos das Transformadas de Imagens

Aspectos Teóricos das Transformadas de Imagens Aspectos Teóricos das Trasformadas de Images WILLIAM ROBSO SCHWARTZ, HÉLIO PEDRII Uiversidade Federal do Paraá, Departameto de Iformática 853-990, Curitiba-PR, Brasil {william,helio}@if.ufpr.br Resumo.

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016 Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Avaliação de um Mapa Urbano Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta Resolução

Avaliação de um Mapa Urbano Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta Resolução XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Avaliação de um Mapa Urbao Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta

Leia mais

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ

Leia mais

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO

Leia mais

Avaliação da rotação nos esquemas de modulação M-QAM em canais com desvanecimento Rice

Avaliação da rotação nos esquemas de modulação M-QAM em canais com desvanecimento Rice Avaliação da rotação os esquemas de modulação M-QAM em caais com desvaecimeto Rice Carlos Dailo M. Regis regis.dailo@gmail.com. Istituto Federal de Educação, Ciêcia e Tecologia da Paraíba Campus Campia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO

CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO Maximiliao Pito Damas Programa de Egeharia de Produção Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro e-mail: maxdamas@hotmailcom Lilia Markezo Núcleo

Leia mais

MODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE).

MODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE). Revista Brasileira de Eergia Solar Ao 3 Volume III Número 1 Julho de 1 p. -14 MODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE). Chigueru Tiba tiba@ufpe.br Departameto de Eergia Nuclear da

Leia mais

Carla Freitas de Andrade Vicente P. P. B. Vieira

Carla Freitas de Andrade Vicente P. P. B. Vieira Carla Freitas de Adrade Vicete P. P. B. Vieira VAZÕES EXCESSIVAS EM CANAIS ABETOS: RISCO DA VAZÃO ULTRAPASSAR A VAZÃO ADMISSÍVEL CONSIDERANDO A VARIABILIDADE DA RUGOSIDADE E DA DECLIVIDADE NA EQUAÇÃO DE

Leia mais

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo:

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo: PROGRAA DE ENGENHARIA QUÍICA/COPPE/UFRJ COQ 897- OIIZAÇÃO DE PROCESSOS- II/ FORAS QUADRÁICAS Em a epressão geral das formas quadráticas é: a a f (, ) cbb a, cujas derivadas parciais são: f(, ) b a a f(,

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos

Leia mais