ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Blocos ao acaso.

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1 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Blocos ao acaso.

2 Introdução O delineamento casualizado em blocos leva em consideração os três princípios básicos da experimentação: repetição casualização controle local Reparte-se a área experimental ou o material experimental heterogênea(o) em subáreas/parcelas homogêneas

3 Introdução Observações: Cada bloco receberá, por sorteio, todos os tratamentos Blocos Completos Quando não for possível alocar todos os tratamentos num mesmo bloco Blocos Incompletos

4 Curiosidade O termo bloco surgiu com a experimentação agrícola, o qual designava uma faixa de terra de mesma fertilidade.

5 Exemplo Com o objetivo de avaliar o efeito de quatro raçoes, A, B, C e D, sobre o peso de animais um pesquisador dispunha do 12 animais com pesos diferentes.

6 Exemplo Com o objetivo de avaliar o efeito de quatro raçoes, A, B, C e D, sobre o peso de animais um pesquisador dispunha do 12 animais com pesos diferentes.

7 Exemplo Com o objetivo de avaliar o efeito de quatro raçoes, A, B, C e D, sobre o peso de animais um pesquisador dispunha do 12 animais com pesos diferentes.

8 SISVAR O mesmo módulo para a análise de variância e estudo das médias para DIC é utilizado para DBC

9 SISVAR O mesmo módulo para a análise de variância e estudo das médias para DIC é utilizado para DBC

10 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Observação Inicial Identifique o delineamento experimental e as FONTES DE VARIAÇÃO de acordo com o experimento: DIC DBC DQL FV FV FV TRATAMENTOS TRATAMENTOS TRATAMENTOS RESÍDUO REPETIÇÕES LINHAS TOTAL RESÍDUO COLUNAS TOTAL RESÍDUO TOTAL Devemos informar ao SISVAR as Fontes de Variação, exceto RESÍDUO e TOTAL.

11 ANOVA Um dos objetivos da aplicação da ANOVA é o de realizar teste estatístico para verificar se há diferença entre distribuição de uma medida entre três ou mais grupos. Em nosso exemplo, podemos definir as hipóteses do teste como: H 0 : Não existe diferença entre o desempenho das notas dos alunos de cada professor. H 1 : Há pelo menos um professor com alunos com desempenho diferente.

12 ANÁLISE: ANÁLISE DE VARIÂNCIA Caminho: ANALISE ANAVA O SISVAR apresentará quatro telas solicitando informações necessárias para a Análise de Variância e o estudo das médias dos tratamentos.

13 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Tela 1 Informar o modelo de análise Para DBC tem que informar os tratamentos e os blocos

14 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Serão apresentadas quatro telas: Tela 1 Informar o modelo de análise Tela 2 Informar os testes para o estudo das médias

15 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Serão apresentadas quatro telas: Tela 1 Informar o modelo de análise Tela 2 Informar os testes a para o estudo das médias Tela 3 Informar as Variáveis Respostas

16 ANÁLISE DE VARIÂNCIA Serão apresentadas quatro telas: Tela 1 Informar o modelo de análise Tela 2 Informar os testes a para o estudo das médias Tela 3 Informar as Variáveis Respostas Tela 4 Informar se desejamos Transformação de Dados

17 ANÁLISE DE VARIÂNCIA FINALIZANDO Os resultados das análises serão apresentados em seguida. Com a opção RELATÓRIO podemos criar um arquivo para armazená-los.

18 Exercício 1 Num experimento em blocos casualizados, estudouse o efeito de inseticidas no controle do tripes (Enneothrips flavens Moulton, 1941) na cultura do amendoim. Foram utilizados 07 tratamentos e 04 blocos, com os blocos controlando diferenças na infestação da cultura. Os resultados obtidos para a produção de vagens em kg ha-1 foram os seguintes:

19 Exercício 1

20 Exercício 1

21 Exercício 1

22 Exercício 2 Num experimento em blocos casualizados, estudouse o efeito de diversos fungicidas no controle de uma patologia. Os resultados obtidos para o peso das cobaias(g) 234 dias após o início do tratamento foram os seguintes:

23 Exercício 2

24 Exercício 2

25 Exercício 2

26 Exercício 2

27 Exercício 3 Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com 4 repetições, para comparar os taxa de crescimento de cobaias submetidos a diferentes tipos de estimulantes: FA, FAMO, FO e FOMO. Além disso foram incluídas uma testemunha (T) e os blocos representavam diferentes ninhadas.

28 Exercício 3 Repetições Tratamentos I II II IV T 1,8 2,1 2,2 2,2 FA 2,4 2,1 2,5 2,3 FAMO 2,8 3,8 3,4 3,1 FO 3,0 2,3 2,0 2,2 FOMO 3,5 3,3 3,7 3,3

29 Exercício 3

30 Exercício 3

31 Exercício 2

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