UNIDADE V EXPERIMENTOS FATORIAIS (RC)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIDADE V EXPERIMENTOS FATORIAIS (RC)"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V EXPERIMENTOS FATORIAIS (RC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha Pombal, PB.

2 1. Conceitos básicos Experimento fatorial: Compara todos os tratamentos, estes são formados pela combinação de fatores nos seus diferentes níveis. Fator: é um tipo de tratamento. Exemplo: Variedades, espaçamento, doses, etc. Nível: subdivisão de um fator. Exemplo: Variedades (YK 54, CE 45 ), Espaçamento (2 x 1,5; 2,0 x 2,0), Doses (1,0 g, 2 g, 3 g) Tratamento: Consiste de todas as combinações possíveis entre os fatores e seus níveis.

3 Característica: São mais eficientes que os experimentos simples Exemplo: AGRONOMIA: Avaliar a produtividade de 4 variedades em função de 3 tipos de espaçamentos. Fatorial 4 x 3 V 1 E 1 V 1 E 2 V 1 E 3 V 2 E 1 V 2 E 2 V 2 E 3 V 3 E 1 V 3 E 2 V 3 E 3 V 4 E 1 V 4 E 2 V 4 E 3

4 Exemplo: AMBIENTAL: Recuperação de área degradada. Fatorial 3 x 3 (3 compostos orgânicos e 3 doses de aplicação). EX: Compostos C1,C2 e C3 x Doses D1, D2 e D3. C 1 D 1 C 2 D 1 C 3 D 1 C 1 D 2 C 2 D 2 C 3 D 2 C 1 D 3 C 2 D 3 C 3 D 3

5 Exemplo: ALIMENTOS: Conservantes. Fatorial 4 x 4 (4 tipos de conservantes e 4 formulações) C 1 T 1 C 1 T 2 C 1 T 3 C 1 T 4 C 2 T 1 C 2 T 2 C 2 T 3 C 2 T 4 C 3 T 1 C 3 T 2 C 3 T 3 C 3 T 4 C 4 T 1 C 4 T 2 C 4 T 3 C 4 T 4

6 Cada combinação de tratamentos constitui uma parcela (unidade de material ao qual é aplicado um tratamento). EX: um animal, 20 plantas etc. Fatorial: 4 x 4, com 4 repetições = 64 parcelas. Os experimentos fatoriais não constituem um delineamento experimental. Podem ser instalados: DIC, DBC, DQL. Estudam-se os efeitos dos fatores individuais e da interação dos fatores.

7 Classificação Qualitativos: Diferentes tipos de categorias (variedades, tratos culturais, métodos de cultivo, tipos de conservantes químicos). Quantitativos: podem ser dosados ou quantificados (doses de N, temperaturas, umidade relativa... etc). Vantagens / Desvantegens Vantagens # As conclusões são mais generalizadas. # É possível se testar qualquer tipo de combinação, obtendo a informação sobre a interação entre fatores. # Maior eficiência na utilização de recursos materiais e humanos. Desvantagens # A análise estatística em alguns casos se torna bastante complexa com o aumento de níveis e de fatores. # À medida que cresce o nº de fatores ou níveis, cresce o nº de combinações de tratamentos, implicando em perda de eficiência (homogeneidade das parcelas).

8 Classificação dos efeitos Efeito principal: é o efeito de cada fator, independente da influência de outros. EX: Temperatura x embalagens. Efeito da interação: resposta diferencial da combinação de tratamentos que não se deve a efeitos principais. Interação: ocorre quando os efeitos dos níveis de um fator são modificados por níveis de outro fator. Graficamente:

9 Modelo matemático Experimento fatorial com dois fatores, em DIC com r repetições: YIJK = μ + αi + βj + (αβ)ij + eijk (DIC) YIJK = valor observado que recebeu os níveis do fator α e os níveis do fator β. μ = é uma constante (média) comum a todas as observações. αi = efeito do nível do fator α com i = 1,... a. βj = efeito do nível do fator β com j = 1,... b. αβij = efeito da interação do nível do fator α com o efeito do nível do fator β. eijk = erro experimental associado a observação YiJK.

10 Análise de variância: Quadro da ANOVA: DIC FV GL SQ QM F A I 1 SQA = 1 / JK A 2 I C QMA = SQA / GL A QMA/ QMR B J 1 SQB =1 / IK B 2 I C QMB= SQB/ GL B QMB/QMR A x B (I 1)(J 1) SQ(A X B) = SQTR SQA SQB QM A X B = SQ A X B / GL A X B QMAxB/QMR Trat. (IJ 1) SQT R = 1 / K (A I B j ) 2 C - - Resíduo Diferença SQR =SQT O - SQT R QMR - Total IJK - 1 SQT O = Y 2 IJK C - - C = G 2 / IJK Quadro da ANOVA: DBC FV GL SQ QM F A I 1 SQA QMA = SQA / GL A F A = QMA / QMR B J 1 SQB QMB= SQB/ GL B F B = QMB / QMR A x B Diferença SQ(AxB) QM A X B = SQ A X B / GL A X B F A X B = QM A X B / QMR Trat. (IJ 1) SQT R = 1 / K (A I B j ) 2 C - - Bloco K 1 SQ BL = 1 / IJ ( TB 2 ) C - - Resíduo Diferença SQR = SQT O - SQT R SQB L QMR= SQRES/GlRES - Total IJK - 1 SQT O - -

11 Análise e interpretação de um experimento fatorial: Exemplo: EXEMPLO COM A INTERAÇÃO DOS FATORES NÃO SIGNIFICATIVA Considere um experimento fatorial do tipo 3 x 4, com 3 repetições para testar o efeito de três tipos de filmes de revestimento (Fator A) e quatro tipos de cera (Fator B). Após a aplicação dos tratamentos, os frutos permaneceram por 3 dias em armazenamento, em seguida, avaliou-se o peso dos frutos, conforme os dados a seguir: Realize a ANOVA em DIC e em DBC e posteriormente, aplique o teste de Tukey. (Continuação... ) Em sala... Quadro

12 (Continuação... ) Em sala... Quadro REPETIÇÕES TRATAMENTOS I II III TOTAIS 1 - A 1 B A 1 B A 1 B A 1 B A 2 B A 2 B A 2 B A 2 B A 3 B A 3 B A 3 B A 3 B

13

14

15 Comparar Fcalculado com os valores críticos de Ftab (n1, n1) α (Tabela Limites unilaterais de F) Se Fc Ftab (n1, n2) α, rejeitamos a hipótese Ho e concluímos que os tratamentos possuem efeitos diferentes sobre a característica analisada Se Fc Ftab (n1, n2) α, aceitamos a hipótese Ho e concluímos que os tratamentos possuem efeitos semelhantes sobre a característica analisada

16 Procedimentos Pós-ANOVA: Testes de Comparações múltiplas de médias ou análise de regressão Aplicação do Teste de Tukey às médias dos tratamentos Passos para a aplicação do Teste de Tukey: 1º passo: Colocar as médias em ordem decrescente ma = Ti/jk ou mb=ti/ik 2º passo: Formar e calcular o valor de cada contraste (de duas médias): 3º passo: Calcular o valor da DMS Fator A : = q QMR/ JK Fator B: = q QMR/ IK 4º passo: Colocar a significância nos contrastes (passo 2), comparando o valor do contraste com o valor DMS. (tabela) 5º passo: Colocar as letras nas médias dos tratamentos Informação complementar: Calcular o coeficiente de variação do experimento

17 Tabela do teste de Tukey: (I, GLR)

18 Hipóteses estatísticas H0: mi = mj H1: mi mj Regra de decisão Y = mi mj Y = mi mj > Aceita-se H0. (contraste não significativo). Rejeita-se H0. (contraste é significativo).

19 Análise e interpretação de um experimento fatorial: UM EXEMPLO COM A INTERAÇÃO DOS FATORES A e B SIGNIFICATIVA Instalou-se um experimento em DIC, em esquema fatorial do tipo 3 x 4, com 3 repetições, em que Fator A (Fontes de adubos N F1, F2 e F3) e fator B (Espaçamento E1, E2, E3 e E4). Avaliou-se a massa seca das folhas de mudas de Eucalipto. O quadro da ANOVA foi realizado e apresentado abaixo. Dada a interação significativa dos fatores (AxB), realize o desdobramento da interação (A x B). FV GL SQ QM F A 2 148, , ,43** B 3 22,4097 7,4699 6,67** A x B 6 44,3228 7,3871 6,59** Trat , Blocos Resíduo 22 24,60 1, Total Fator A: F1% (2,22) = 5,72 Fator B: F1% (3,22) = 4,82 Fator A x B: F1% (6,22) = 3,76

20 A Fator A dentro dos níveis do fator B FV GL SQ QM F A/B1 I 1 SQ(A/B1) = 1/K B 2 I TB1 2 /IK QMA = SQ(A/B1)/ GL A/B1 QM(A/B1)/ QMR A/B2 I 1 SQ(A/B2) = 1/K B2 2 TB2 2 /IK QMA = SQ(A/B2)/ GL A/B2 QM(A/B2)/ QMR A/B3 I 1 SQ(A/B3) = 1/K B3 2 TB3 2 /IK QMA = SQ(A/B3)/ GL A/B3 QM(A/B3)/ QMR A/B4 I 1 SQ(A/B4) = 1/K B4 2 TB4 2 /IK QMA = SQ(A/B4)/ GL A/B4 QM(A/B4)/ QMR Trat. (IJ 1) SQT R = 1 / K (A I B j ) 2 C - - Bloco K 1 SQ BL = 1 / IJ ( TB 2 ) C - - Resíduo Diferença SQR = SQT O - SQT R SQB L QMR= SQRES/GlRES - Total IJK - 1 SQT O - -

21 Procedimentos Pós-ANOVA: Testes de Comparações múltiplas de médias (Tukey 5%) 1. Passo: Calcular as médias de A em cada nível de B, em seguida, colocar em ordem decrescente : A1/B1 A1/B2 A1/B3 A1/B4 A2/B1 A2/B2 A2/B3 A2/B4 A3/B1 A3/B2 A3/B3 A3/B4 2. Passo: Formar e calcular os contrastes de A em cada nível de B YA/B1 YA/B2 YA/B3 YA/B4 3. Passo: Calcular o Δ = q (5%(A, glres)) QMres/k 4. Passo: Comparação com os contrastes e conclusões

22 B Fator B dentro dos níveis do fator A FV GL SQ QM F B/A1 I 1 SQ(B/A1) = 1/K A 2 I TA1 2 /JK QMA = SQ(B/A1)/ GL B/A1 QM(B/A1)/ QMR B/A2 I 1 SQ(B/A2) = 1/K A2 2 TA2 2 /JK QMA = SQ(B/A2)/ GL B/A2 QM(B/A2)/ QMR B/A3 I 1 SQ((B/A3) = 1/K A3 2 TA3 2 /JK QMA = SQ(B/A3)/ GL B/A3 QM(B/A3)/ QMR Trat. (IJ 1) SQT R = 1 / K (A I B j ) 2 C - - Bloco K 1 SQ BL = 1 / IJ ( TB 2 ) C - - Resíduo Diferença SQR = SQT O - SQT R SQB L QMR= SQRES/GlRES - Total IJK - 1 SQT O - -

23 Procedimentos Pós-ANOVA: Testes de Comparações múltiplas de médias (Tukey 5%) 1. Passo: Calcular as médias de B em cada nível de A, em seguida, colocar em ordem decrescente : B1/A1 B1/A2 B1/A3 B2/A1 B2/A2 B2/A3 B3/A1 B3/A2 B3/A3 B4/A1 B4/A2 B4/A3 2. Passo: Formar e calcular os contrastes de B em cada nível de A YB/A1 YB/A2 YB/A3 3. Passo: Calcular o Δ = q (5%(B, glres)) QMres/k 4. Passo: Comparação com os contrastes e conclusões

24

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema 4: Experimentos factoriais Definição Experimentos factoriais são aqueles que incluem todas as combinações possíveis de vários conjuntos de factores. Ex : Um experimento com

Leia mais

Bioexperimentação. Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas

Bioexperimentação. Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO

Leia mais

O modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados

O modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados O modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados Juntando os pressupostos necessários à inferência, Modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados Seja A o Factor dominante e B o Factor subordinado. Existem

Leia mais

Poder do teste e determinação do tamanho da amostra:pca & PBC

Poder do teste e determinação do tamanho da amostra:pca & PBC Poder do teste e determinação do tamanho da amostra:pca & PBC Relembrando: α = probabilidade do erro do tipo I: P(Rejeitar H 0 H 0 é verdadeira). β = probabilidade do erro do tipo II: P(Não rejeitar H

Leia mais

EXPERIMENTO FATORIAL BLOCADO PARA DETERMINAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE TEMPO DE QUEIMA DE VELAS DE PARAFINA

EXPERIMENTO FATORIAL BLOCADO PARA DETERMINAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE TEMPO DE QUEIMA DE VELAS DE PARAFINA Revista da Estatística da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-8111 EXPERIMENTO FATORIAL BLOCADO PARA DETERMINAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE TEMPO DE QUEIMA

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Mario de Andrade Lira Junior

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Mario de Andrade Lira Junior DELINEAMENTO EM BLOOS ASUALIZADOS (DB) Mario de Andrade Lira Junior GENERALIDADES Delineamento mais comum em ciências agrárias Delineamento mais simples com controle local Só usar quando confiar que pode

Leia mais

Gabarito da 1 a Lista de Exercícios de Econometria II

Gabarito da 1 a Lista de Exercícios de Econometria II Gabarito da 1 a Lista de Exercícios de Econometria II Professor: Rogério Silva Mattos Monitor: Delano H. A. Cortez Questão 1 Considerando que o modelo verdadeiro inicialmente seja o seguinte: C = a + 2Y

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA CADERNO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA SERIE B: TRABALHO DE APOIO DIDÁTICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA CADERNO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA SERIE B: TRABALHO DE APOIO DIDÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA CADERNO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA SERIE B: TRABALHO DE APOIO DIDÁTICO ANÁLISE ESTATÍSTICA JOÃO RIBOLDI SERIE B, N 56, PORTO ALEGRE, MAIO

Leia mais

Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura

Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Wederson Leandro Ferreira 1 3 Naje Clécio Nunes da Silva 1 3 Augusto Ramalho de Morais 2 3 1 Introdução Segundo Wolp

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta

Leia mais

X e Y independentes. n + 1 m

X e Y independentes. n + 1 m DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA / CCEN / UFPA Disciplina: Inferência I Prof: Regina Tavares 5.0. TESTE DE HIPÓTESES PARA DUAS POPULAÇÕES 5.0.. Duas Populações Normais independentes : X, X 2,, X n uma a.a.

Leia mais

Nome do candidato (a):

Nome do candidato (a): Questão de Estatística Geral Questão 1. Com base na série de dados apresentada na Tabela 1, 1. Calcule os três quartis e a amplitude (ou distância) interquartílica; 2. Construa um diagrama de caixa ("box

Leia mais

Arranjo fatorial de tratamentos

Arranjo fatorial de tratamentos Matéria Seca de Nódulos (mg/planta) Mario Andrade Lira Junior Estatística Aplicada à Agricultura 01- Exemplo gráfico com fator quantitativo Arranjo fatorial de tratamentos Características básicas Utilizável

Leia mais

Planejamento e Análise de Experimentos: Experimento sobre o crescimento de bolos

Planejamento e Análise de Experimentos: Experimento sobre o crescimento de bolos Planejamento e Análise de Experimentos: Experimento sobre o crescimento de bolos Tatiana Alves Costa Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Av. Antônio Carlos,

Leia mais

Planejamento de Experimentos

Planejamento de Experimentos Planejamento de Experimentos Analise de Variância (ANOVA) com um Fator Planejamento de Experimentos Muitas vezes é necessário obter informações sobre produtos e processos empiricamente. Trabalho assemelha-se

Leia mais

Estatística para Cursos de Engenharia e Informática

Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Estatística para Cursos de Engenharia e Informática BARBETTA, Pedro Alberto REIS, Marcelo Menezes BORNIA, Antonio Cezar MUDANÇAS E CORREÇOES DA ª EDIÇÃO p. 03, após expressão 4.9: P( A B) = P( B A) p.

Leia mais

Sabatina Delineamentos

Sabatina Delineamentos Diferenças de um mesmo tratamento aplicado a diferentes unidades experimentais contribuem para o erro experimental. Tratamentos atribuídos às diferentes unidades experimentais devem ser homogêneos quanto

Leia mais

Utilização de testes de comparações múltiplas na análise de experimentos unifatoriais com tratamentos quantitativos

Utilização de testes de comparações múltiplas na análise de experimentos unifatoriais com tratamentos quantitativos Utilização de testes de comparações múltiplas na análise de experimentos unifatoriais com tratamentos quantitativos Josiane Rodrigues 1 Sônia Maria De Stefano Piedade 1 1 Introdução O objetivo de experimentos

Leia mais

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que

Leia mais

TESTES DE HIPÓTESES. HIPÓTESES: São suposições que fazemos para testar a fixação de decisões, que poderão ser verdadeiras ou não.

TESTES DE HIPÓTESES. HIPÓTESES: São suposições que fazemos para testar a fixação de decisões, que poderão ser verdadeiras ou não. TESTES DE HIPÓTESES HIPÓTESES: São suposições que fazemos para testar a fixação de decisões, que poderão ser verdadeiras ou não. HIPÓTESES ESTATÍSTICA: Hipótese Nula (H 0 ): a ser validada pelo teste.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA Fernanda Pereira de Souza 1 Eder de Souza Martins 2 Luise Lottici Krahl 3 Eduardo Alano Vieira 4 Josefino de Freitas

Leia mais

Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Fatoriais em blocos completos

Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Fatoriais em blocos completos Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Fatoriais em blocos completos Contexto Já vimos como analisar um experimento em blocos na presença de um único fator de interesse. Podemos ter experimentos

Leia mais

Mini Curso # 4: Estatística para Bioquímica e Biotecnologia. Ministrado por: Dr. Marcelo Caldeira Viegas marcelo.viegas@unopar.br

Mini Curso # 4: Estatística para Bioquímica e Biotecnologia. Ministrado por: Dr. Marcelo Caldeira Viegas marcelo.viegas@unopar.br Mini Curso # 4: Estatística para Bioquímica e Biotecnologia Ministrado por: Dr. Marcelo Caldeira Viegas marcelo.viegas@unopar.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS A competitividade e o alto custo tornam, a cada momento,

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS observação = previsível + aleatória aleatória obedece algum modelo de probabilidade ferramenta: análise de variância identificar fatores, controláveis, que expliquem o fenômeno ou alterem a característica

Leia mais

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044 Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),

Leia mais

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

MINISTE RIO DA EDUCAÇA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIE NCIAS EXATAS

MINISTE RIO DA EDUCAÇA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIE NCIAS EXATAS MINISTE RIO DA EDUCAÇA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIE NCIAS EXATAS Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agropecuária Prova do Processo Seletivo para o Mestrado

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM

ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANOVA Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO Digamos que temos 6 métodos de ensino aplicados a 30 crianças cada

Leia mais

5. BLOCOS ALEATORIZADOS QUADRADOS LATINOS

5. BLOCOS ALEATORIZADOS QUADRADOS LATINOS 5. BLOCOS ALEATORIZADOS e QUADRADOS LATINOS Vamos analisar 4 tipos de experimentos: I) Projetos completamente aleatorizados II) Projetos em blocos aleatorizados III) Quadrados Latinos IV) Quadrados Greco-Latinos

Leia mais

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula 8 Profa. Renata G. Aguiar Considerações Coleta de dados no dia 18.05.2010. Aula extra

Leia mais

Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto

Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais

Leia mais

1º WORKSHOP INTERNACIONAL DE GERENCIAMENTO DE MATERIAL DRAGADO

1º WORKSHOP INTERNACIONAL DE GERENCIAMENTO DE MATERIAL DRAGADO 1º WORKSHOP INTERNACIONAL DE GERENCIAMENTO DE MATERIAL DRAGADO Realização: Parceiros: O Tecam Laboratórios realiza ensaios ecotoxicológicos de acordo com a ISO 17025 para caracterização de material a ser

Leia mais

Análise de Variância (ANOVA)

Análise de Variância (ANOVA) Análise de Variância (ANOVA) A Regressão Linear visa modelar uma variável resposta numérica (quantitativa), à custa de uma ou mais variáveis preditoras, igualmente numéricas. Mas uma variável resposta

Leia mais

Métodos Quantitativos em Medicina

Métodos Quantitativos em Medicina Métodos Quantitativos em Medicina Comparação de Duas Médias Terceira Aula 009 Teste de Hipóteses - Estatística do teste A estatística do teste de hipótese depende da distribuição da variável na população

Leia mais

Teste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA)

Teste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA) Teste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA) Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Testes sobre variâncias Problema: queremos saber se há diferenças estatisticamente

Leia mais

Uso do SISVAR na Análise de Experimentos

Uso do SISVAR na Análise de Experimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS/MG DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS/DEX PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS Curso Básico de Estatística Experimental Uso do SISVAR na Análise de Experimentos Roberta

Leia mais

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 9 Correlação e Regressão 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 1 9-1 Aspectos Gerais Dados Emparelhados há uma relação? se há, qual

Leia mais

7. Testes de Hipóteses

7. Testes de Hipóteses 7. Testes de Hipóteses Suponha que você é o encarregado de regular o engarrafamento automatizado de leite numa determinada agroindústria. Sabe-se que as máquinas foram reguladas para engarrafar em média,

Leia mais

DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA LICENCIATURA: ENFERMAGEM; FISIOTERAPIA

DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA LICENCIATURA: ENFERMAGEM; FISIOTERAPIA Aula nº 1 Data: 3 de Outubro de 2002 1. INTRODUÇÃO: POPULAÇÕES, AMOSTRAS, VARIÁVEIS E OBSERVAÇÕES Conceito de Bioestatística e importância da disciplina no âmbito da investigação biológica. Limitações

Leia mais

Listas de exercícios práticos

Listas de exercícios práticos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL MATERIAL DIDATICO DO CURSO ESTATISTICA EXPERIMENTAL: Com aplicaçoes em R. Listas

Leia mais

Planejamento e análise de experimentos usando ferramentas computacionais

Planejamento e análise de experimentos usando ferramentas computacionais Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Dois Vizinhos PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Planejamento e análise de experimentos usando ferramentas computacionais

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA

DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO GERÊNCIA DE PÓSGRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO

Leia mais

Medidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA

Medidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA Medidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA Tendência Central Medidas que orientam quanto aos valores centrais. Representam os fenômenos pelos seus valores médios, em torno dos quais tendem a se concentrar

Leia mais

X 1 X 2 Y

X 1 X 2 Y Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO Ficha de exercícios 3 Regressão Múltipla 2015/2016 1. Considere os seguintes dados: X 1 X 2 Y 8 0.7 1.8 1.8 6 6.4

Leia mais

Testes de Significância Estatística para Avaliação de Algoritmos

Testes de Significância Estatística para Avaliação de Algoritmos Testes de Significância Estatística para Avaliação de Algoritmos Prof. Eduardo R. Hruschka Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de

Leia mais

Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara

Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara Adquirir conhecimento dos fundamentos da Estatística, em seus campos Descritivo e Inferencial, como base

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 2004

Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 2004 Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 8 Testes de hipóteses APOIO: Fundação de Ciência e Tecnologia

Leia mais

Teste de hipótese em modelos normais lineares: ANOVA

Teste de hipótese em modelos normais lineares: ANOVA Teste de hipótese em modelos normais lineares: ANOVA Prof Caio Azevedo Prof Caio Azevedo Exemplo 1 No primeiro modelo, o interesse primário, de certa forma, é testar se a carga não contribui para explicar

Leia mais

PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA PUPUNHA EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO E ADUBAÇÃO NO NOROESTE DO PARANÁ

PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA PUPUNHA EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO E ADUBAÇÃO NO NOROESTE DO PARANÁ PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA PUPUNHA EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO E ADUBAÇÃO NO NOROESTE DO PARANÁ Vanessa Aline Egewarth (PRPPG-UNIOESTE), Patrícia Aparecida Favorito, Edleusa Pereira Seidel (Orientador),

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

29 e 30 de julho de 2013

29 e 30 de julho de 2013 Introdução à Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 29 e 30 de julho de 2013 Dia 1 - Conteúdo 1 2 3 Alguns softwares recomen: R (Livre) /www.r-project.org/ SAS (SAS

Leia mais

PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS

PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS Fred Carvalho Bezerra 1 ; Tiago da Costa Silva²; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira²; Daniel Barbosa Araújo 3 1 Eng.

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DOSES E TIPOS DE ADUBOS NO DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA

INFLUÊNCIA DE DOSES E TIPOS DE ADUBOS NO DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUÊNCIA DE DOSES E TIPOS DE ADUBOS NO DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Vera Lúcia Antunes de Lima 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fabiana Xavier

Leia mais

Nessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja:

Nessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja: Pessoal, trago a vocês a resolução da prova de Estatística do concurso para Auditor Fiscal aplicada pela FCC. Foram 10 questões de estatística! Não identifiquei possibilidade para recursos. Considero a

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata).

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). Rezanio Martins Carvalho (bolsista do PIBIC/CNPq), Fabiano André Petter

Leia mais

Estatística e Probabilidade

Estatística e Probabilidade Teste de hipóteses Objetivo: Testar uma alegação sobre um parâmetro: Média, proporção, variação e desvio padrão Exemplos: - Um hospital alega que o tempo de resposta de sua ambulância é inferior a dez

Leia mais

DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO

DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO 37 8 LINMNTO M QURO LTINO O delineamento em quadrado latino, apesar de sua alta eficiência, é pouco utilizado na pesquisa agropecuária por ter uma flexibilidade muito menor que os outros, ou seja, ele

Leia mais

Aproximação da Distribuição Binomial pela Distribuição Normal

Aproximação da Distribuição Binomial pela Distribuição Normal Aproximação da Distribuição Binomial pela Distribuição Normal Uma das utilidades da distribuição normal é que ela pode ser usada para fornecer aproximações para algumas distribuições de probabilidade discretas.

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Estatística Aplicada I

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Estatística Aplicada I 8/8/05 Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 8/08/05 06:55 ESTATÍSTICA APLICADA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1

DESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1 DESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1 Taise Pacheco Paganini 2 ; Janaina Emerim de Souza 3 ; Naracelis Poletto

Leia mais

Exercícios para Revisão de Teste de Hipótese. Gabarito: 1)B 2)D 3)A 4)D 5)E 6)C 7)A 8)E 9)B 10)C 11)A 12)A 13)B 14)E

Exercícios para Revisão de Teste de Hipótese. Gabarito: 1)B 2)D 3)A 4)D 5)E 6)C 7)A 8)E 9)B 10)C 11)A 12)A 13)B 14)E Exercícios para Revisão de Teste de Hipótese Material retirado do site http://adm.online.unip.br/ Gabarito: 1)B 2)D 3)A 4)D 5)E 6)C 7)A 8)E 9)B 10)C 11)A 12)A 13)B 14)E 1) Um revendedor de lâmpadas recebeu

Leia mais

ESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína

ESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ESTUDOS DE COORTE 1) Com o objetivo de investigar

Leia mais

22/02/2014. AEA Leitura e tratamento de dados estatísticos apoiado pela tecnologia da informação. Medidas Estatísticas. Medidas Estatísticas

22/02/2014. AEA Leitura e tratamento de dados estatísticos apoiado pela tecnologia da informação. Medidas Estatísticas. Medidas Estatísticas Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Ciências Socioeconômicas e Humanas de Anápolis AEA Leitura e tratamento de dados estatísticos apoiado pela tecnologia da informação Prof. Elisabete

Leia mais

FORMULÁRIO. Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

FORMULÁRIO. Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): 3. Curso: 4. Grau ou diploma: Mestre 5. Área científica predominante do curso: Engenharia de Materiais.

Leia mais

Avaliação de Sistemas de Medição

Avaliação de Sistemas de Medição Monitoramento de um processo: medição de uma característica da qualidade X por meio de um sistema de medição. Sistema de medição ideal: produz somente resultados corretos, ou seja, que coincidem com o

Leia mais

Um modelo para Y ij. Um modelo para Y ij (cont.) As variáveis indicatrizes. O modelo ANOVA como um Modelo Linear A equação geral

Um modelo para Y ij. Um modelo para Y ij (cont.) As variáveis indicatrizes. O modelo ANOVA como um Modelo Linear A equação geral II3 Análise de Variância (ANOVA) Dois exemplos: os lírios por espécie Largura das pétalas de lírios, por espécie Largura das sépalas de lírios, por espécie A Regressão Linear visa modelar uma variável

Leia mais

Inferência Estatística

Inferência Estatística Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Inferência Estatística Profa. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Duas distribuições importantes Normal T- Student Estimação

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS

1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS A metodologia conhecida como projeto de experimentos foi introduzida por Fischer em 1935 e inicialmente aplicada a experimentos de agricultura. Posteriormente,

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO A Estatística Experimental tem por objetivo o estudo dos experimentos, incluindo o planejamento, execução, análise dos dados e interpretação

Leia mais

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO. Título do Trabalho: Doses de adubos para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO. Título do Trabalho: Doses de adubos para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: Doses de adubos para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Autor (es): Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira, Laurenia Oliveria Pessoni,

Leia mais

CE Estatística I

CE Estatística I CE 002 - Estatística I Agronomia - Turma B Professor Walmes Marques Zeviani Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná 1º semestre de 2012 Zeviani,

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios

Leia mais

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),

Leia mais

Exercícios de matemática - 3º ano - Ensino Médio - 4º bimestre

Exercícios de matemática - 3º ano - Ensino Médio - 4º bimestre Exercícios de matemática - 3º ano - Ensino Médio - 4º bimestre Pergunta 1 de 10 - Assunto: Estatística [2013 - ENEM] O índice de eficiência utilizado por um produtor de leite para qualificar suas vacas

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Mariana Conceição

Leia mais

Códigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2

Códigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação

Leia mais

a 11 a a 1n a 21 a a 2n A = a m1 a m2... a mn

a 11 a a 1n a 21 a a 2n A = a m1 a m2... a mn Matrizes Definição Definição Uma matriz m n é uma tabela de mn números dispostos em m linhas e n colunas a 11 a 1 a 1n a 1 a a n a m1 a m a mn Embora a rigor matrizes possam ter quaisquer tipos de elementos,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA Tema 01: DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS Descreva as características que diferenciam um delineamento experimental (p. ex. inteiramente casualizado, em blocos completos, em quadrado latino, em blocos incompletos

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Andrson planjamnto Anális d Andrson Instituto Fdral Goiano Andrson planjamnto Anális d 1 2 planjamnto 3 Anális d 4 5 6 7 8 9 Contúdo Andrson planjamnto Anális d Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais

Leia mais

CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO

CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa

Leia mais

Medidas de Dispersão 1

Medidas de Dispersão 1 Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não

Leia mais

APONTAMENTOS DE SPSS

APONTAMENTOS DE SPSS Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar APONTAMENTOS DE SPSS Rui Magalhães 2010-1 - - 2 - Menu DATA Opção SPLIT FILE Permite dividir, de uma forma virtual, o ficheiro em diferentes ficheiros com

Leia mais

a) 19% b) 20% c) Aproximadamente 13% d) 14% e) Qualquer número menor que 20%

a) 19% b) 20% c) Aproximadamente 13% d) 14% e) Qualquer número menor que 20% 0. Sabe-se que o nível de significância é a probabilidade de cometermos um determinado tipo de erro quando da realização de um teste de hipóteses. Então: a) A escolha ideal seria um nível de significância

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL GUIA DE ESTUDOS Paulo César Lima Renato Ribeiro de Lima 1 P á g i n a Lavras/MG 2011 Ficha catalográfica preparada pela Divisão de Processos Técnicos da Biblioteca Universitária

Leia mais

Análise de Variância (ANOVA)

Análise de Variância (ANOVA) Análise de Variância (ANOVA) Prof. Dr. Vinicius Campos Disciplina de Bioestatística e Delineamento Experimental Graduação em Biotecnologia - UFPel Abordagens da aula... 1. Bases da ANOVA 2. Tipos de ANOVA

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213 Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada 1) Velocidade e Aceleração 1.1 Velocidade Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada Suponhamos que um corpo se move em

Leia mais

Caramuru Alimentos Ltda, Rod. BR 060 Km 388 s/n Zona Rural, C.E.P: 75.901.970 - Rio Verde/GO e-mail: zeronaldo@caramuru.com

Caramuru Alimentos Ltda, Rod. BR 060 Km 388 s/n Zona Rural, C.E.P: 75.901.970 - Rio Verde/GO e-mail: zeronaldo@caramuru.com Teores de óleo e proteína em grãos de soja, com diferentes manejos de percevejo, da colheita ao armazenamento, utilizando a espectroscopia no infravermelho próximo (NIR) 59 Marcelo Alvares de Oliveira

Leia mais

AULA 11 Heteroscedasticidade

AULA 11 Heteroscedasticidade 1 AULA 11 Heteroscedasticidade Ernesto F. L. Amaral 30 de julho de 2012 Análise de Regressão Linear (MQ 2012) www.ernestoamaral.com/mq12reg.html Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO

Leia mais