Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2), João Batista Zonta (3), Eduardo Fontes Araujo (4), Patrícia Helena Ribeiro (1) (1) Bolsistas PIBIC FAPEMIG/EPAMIG - Viçosa, cezar.leal@ufv.br; (2) Pesquisador EPAMIG/Bolsista BIP FAPEMIG - Viçosa, rfaraujo@ufv.br; (3) Doutorando UFV/Bolsista CNPq - Viçosa, jobazonta@hotmail.br; (4) Professor UFV/Bolsista CNPq - Viçosa, efaraujo@ufv.br INTRODUÇÃO A secagem de sementes, além de contribuir para a preservação da qualidade fisiológica durante o armazenamento, possibilita a antecipação da colheita, evitando perdas de natureza diversa durante o processo produtivo. A secagem natural baseia-se nas ações do vento e do sol para a remoção da umidade das sementes. Tal processo é limitado pelo clima ou quando se trata de maiores volumes de sementes. Nesses casos, é imprescindível a utilização de secagem artificial. Apesar das vantagens que apresenta, esta secagem é uma operação potencialmente danosa à qualidade das sementes e depende do correto manejo dos teores de água inicial e final das sementes, da temperatura, da umidade relativa, do fluxo de ar, da taxa de secagem e do período de exposição ao ar aquecido (MIRANDA; SILVA; CAVARIANI, 1999). Em geral, recomenda-se que a secagem de sementes seja realizada com temperatura não superior a 40 ºC. Os danos térmicos podem não manifestar efeitos imediatos na germinação, contudo, durante o armazenamento, o vigor das sementes pode ser afetado. Com o advento do biodiesel e o provável aumento na demanda de produtos como o pinhão-manso, serão necessários processos dinâmicos e automatizados de cultivo e colheita, assim como secagem por meios artificiais. Tendo em vista a escassez de informações relevantes sobre o processo de secagem em sementes de pinhão-manso, este trabalho foi desenvolvido

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 com o objetivo de avaliar os efeitos imediatos e latentes das condições de secagem na conservação de sementes de pinhão-manso. MATERIAL E MÉTODO O experimento foi conduzido no Laboratório de Pesquisa em Sementes da UFV, Viçosa, MG. Foram utilizadas sementes de pinhão-manso provenientes da EPAMIG Norte de Minas, obtidas no município de Janaúba, MG. Frutos de pinhão-manso colhidos maduros, com coloração amarela, foram descascados a mão. Em seguida, determinou-se o teor de água das sementes pelo método da estufa a 105±3 ºC, durante 24 h. As sementes estavam com teor de água de, aproximadamente, 32%. Foram utilizados os seguintes tratamentos de secagem: secagem à sombra, secagem ao sol e secagem artificial em estufa de ventilação forçada com temperaturas de 33 C e. Para as secagens à sombra e ao sol, a temperatura média e a umidade relativa (UR) durante o período de secagem das sementes eram de 23 C e 83%, respectivamente. O teor de água das sementes foi acompanhado por diferença de peso. Em seguida, amostras de 500 g de sementes foram acondicionadas em sacos de pano e armazenadas em câmara fria a 18 ºC, com 65% de UR. Antes do armazenamento (início) e após 90, 180 e 270 dias, as sementes foram submetidas às seguintes avaliações: teste de germinação (MARTINS; MACHADO; CAVASINI, 2008), teste de envelhecimento acelerado e teste de condutividade elétrica (CE) (KRYZANOWSKI; VIEIRA; FRANÇA NETO, 1999). O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, com oito repetições. As médias dos tratamentos, dentro de cada período de avaliação, foram comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A secagem à sombra provocou, de imediato, uma redução de, aproximadamente, 20% na germinação das sementes, em relação aos demais métodos de secagem (Tabela 1). A secagem à sombra foi muito lenta (Tabela 2). Provavelmente, sementes de pinhão-manso necessitam de uma secagem mais rápida. A permanência por período prolongado com alto teor de água pode ter

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 3 causado um processo de deterioração acelerado, perdendo rapidamente a capacidade germinativa. De maneira geral foi observado que, tanto no método de secagem em estufa, a 33 C e, quanto na secagem ao sol, as sementes apresentaram alta porcentagem de germinação inicial. Com as sementes secadas a manteve-se esta germinação ao longo do armazenamento. As sementes secadas em estufa a 33 C e ao sol apresentaram decréscimo na porcentagem de germinação. Quanto ao vigor, para todos os testes utilizados, as sementes secadas em estufa a 33 C e e ao sol apresentaram, em todos os períodos de avaliação, resultados semelhantes. Consequentemente e em função da maior rapidez, o método de secagem em estufa a é o mais indicado para sementes de pinhão-manso. Outro fator importante a ser considerado no presente estudo é o tempo gasto no processo de secagem. Como a temperatura de (maior temperatura utilizada no estudo) foi a que propiciou melhores resultados, pode-se inferir que o principal problema encontrado nas condições de secagem utilizadas foi em relação ao tempo gasto na secagem das sementes e não propriamente na temperatura utilizada. CONCLUSÃO Houve efeito imediato e latente da secagem à sombra na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso, que também podem ser secadas à temperatura de. O tempo gasto na secagem não deve ser superior a 42 h. AGRADECIMENTO À Fapemig.

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 REFERÊNCIAS KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, p. MARTINS, C.C.; MACHADO, G.M.; CAVASINI, R. Temperatura e substrato para o teste de germinação de sementes de pinhão-manso. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.3, p , MIRANDA, L.C.; SILVA, W.R.; CAVARIANI, C. Secagem de sementes de soja em silo com distribuição radial do fluxo de ar I: monitoramento físico. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.11, p , Tabela1 - Germinação e vigor (testes de primeira contagem de germinação e envelhecimento acelerado) de sementes de pinhão-manso submetidas a diferentes condições de secagem e períodos de armazenamento Tratamento de secagem Período de armazenamento Germinação Envelhecimento acelerado Condutividade elétrica (μs/cm/g) Sombra Início 78 b 61 b a Sol 99 a 96 a c 33 C 98 a 91 a b 97 a 96 a bc Sombra 90 dias 67 b 57 c a Sol 96 a 86 b b 33 C 97 a 89 ab b 97 a 95 a b Sombra 180 dias 43 b 39 b a Sol 79 a 65 a b 33 C 76 a 67 a b 85 a 73 a b Sombra 270 dias 43 c 36 b a Sol 79 b 65 a b 33 C 76 b 67 a b 89 a 75 a b (1)Para cada período de armazenamento, médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo teste Tukey a 5% de probabilidade.

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 5 Tabela 2 - Tempo gasto na operação de secagem e teor de água final das sementes de pinhão-manso, de acordo com as condições de secagem Tratamento de secagem Tempo (h) Teor de água final Sombra Sol C

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