Planejamento de instalação de experimentos no campo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento de instalação de experimentos no campo"

Transcrição

1 Planejamento de instalação de experimentos no campo Antonio Williams Moita Embrapa Hortaliças Goiânia, 28 de novembro de 2012

2 Experimentação Agrícola Histórico John Bennet Lawes - após prolongadas experimentações (Rothamsted,1834 a 1842) sobre o efeito da adubação de plantas com superfosfato derivados de ossos e de fosfatos minerais obteve uma patente para o tratamento de rochas fosfatadas com ácido sulfúrico, e iniciou a primeira indústria de fertilizantes artificais.

3 Experimentação Agrícola Histórico John Bennet Lawes e Joseph Henry Gilbert - fundaram em Rothamsted no ano de 1843 a primeira estação experimental agrícola organizada do mundo. Pela importância dos trabalhos desenvolvidos por Lawes e Gilbert eles tem sido referidos como os pais do método científico na agricultura.

4 Experimentação Agrícola Histórico

5 Experimentação Agrícola Histórico Em 1912, John Russell, químico agrícola, preocupado com a grande quantidade de arquivos de dados gerados pelos 70 anos pesquisa da Estação Experimental de Rothamsted Ronald Aymler Fisher.

6 Experimentação Agrícola Histórico Fisher enfatizou o papel fundamental da repetição como uma base para a estimação do erro e por conseqüência para a avaliação da evidência em favor da realidade dos efeitos. Lançou a idéia inovadora da casualização, principalmente o de blocos casualizados, e de várias formas de delineamentos casualizados. Fisher salientou a importância dos experimentos fatoriais, A natureza prefere responder questões propostas conjuntamente em vez de questões isoladas.

7 Experimentação Agrícola objetivo Fazer comparações dos efeitos de tratamentos, seguindo determinados princípios básicos. As principais fases da experimentação são: planejamento execução análise dos dados interpretação dos resultados

8 Delineamento experimental é o modo de dispor as parcelas no ensaio (Pimentel Gomes) é o plano utilizado na experimentação e implica na forma como os tratamentos serão designados as unidades experimentais (Banzatto & Kronka )

9 Tratamento - é o objeto da pesquisa. É o termo genérico que usamos para designar o método, elemento ou material imposta à parcela, cujo efeito desejamos medir ou comparar em um experimento. Exemplo: Cultivares de tomate indústria Níveis de adubação Colheita manual vs mecânica

10 Unidade experimental ou parcela é a unidade em que é feita a aplicação casualizada do tratamento, de modo a fornecer os dados experimentais que deverão refletir o seu efeito. é a menor porção do material experimental onde os tratamentos são avaliados para testar a hipótese Exemplo: a parcela é formada por seis vasos, cada vaso contendo uma planta a parcela é formada por seis linhas, cada linha contendo 10 plantas.

11 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Legenda: X Bordadura X - Parcela útil

12 Requisitos básicos para o planejamento do experimento Quais as características ou variáveis que serão analisadas? Peso dos frutos de tomate da parcela útil Peso dos frutos comerciais de tomate da parcela útil Nº de frutos de tomate maduros Quais os fatores que afetam essas características? Variedades/Hibridos Densidade de plantio Sistema de irrigação Sistema de cultivo

13 Requisitos básicos para o planejamento do experimento Quais destes fatores serão estudados no experimento? Em experimentos simples, apenas um fator ou tratamento pode ser estudado de cada vez, os demais permanecem constantes Em experimentos mais complexos, mais de um fator pode ser estudado Como será constituída a unidade experimental? A unidade experimental ou parcela será constituída por 24 plantas, formada por quatro linhas, cada linha contendo seis plantas, o espaçamento entre linhas é de 1,5 m e entre plantas de 0,30m. A parcela útil é formada pelas oito plantas centrais.

14 Requisitos básicos para o planejamento do experimento Quantas repetições deverão ser utilizadas? Depende do nº de tratamentos e do delineamento experimental escolhido. Em geral, recomenda-se que o nº de unidades experimentais não seja inferior a 20, e que o nº de graus de liberdade associado aos fatores não controlados não seja inferior a 10. Como serão analisados os dados obtidos no experimento?

15 Requisitos básicos para o planejamento do experimento Quais destes fatores serão estudados no experimento? Em experimentos simples, apenas um fator ou tratamento pode ser estudado de cada vez, os demais permanecem constantes Em experimentos mais complexos, mais de um fator pode ser estudado Como será constituída a unidade experimental? A unidade experimental ou parcela será constituída por 24 plantas, formada por quatro linhas, cada linha contendo seis plantas, o espaçamento entre linhas é de 1,5 m e entre plantas de 0,30m. A parcela útil é formada pelas oito plantas centrais.

16 Variações existem três tipos de variações: variação premeditada, variação externa variação acidental.

17 Variação premeditada é aquela deliberadamente introduzida pelo pesquisador, que se origina dos diferentes tratamentos, com o propósito de fazer comparações. Variação externa são as variações não intencionais de causas conhecidas, que agem de modo sistemático. Exemplo: a heterogeneidade do solo, as variações de temperatura, umidade e insolação em uma casa de vegetação. Variação acidental é a de causa desconhecida, de natureza aleatória, e não esta sob o controle do pesquisador. Tal variação é conhecida como erro experimental. Ela ocorre devido a variação entre as parcelas que recebem o mesmo tratamento.

18 Hipótese Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população, com base na observação da amostra, ou seja, a obtenção de conclusões válidas para a toda a população, com base em amostras retiradas dessa população. Ao tentarmos tomar decisões, é conveniente formularmos hipóteses relativas às populações que podem ser verdadeiras ou não. As hipóteses estatísticas são considerações a respeito das distribuições de probabilidade das populações.

19 Hipótese são as suposições que o pesquisador formula acerca de um determinado parâmetro de uma variável. elas são testadas por meio de métodos de análise estatística que dependem do modo como as observações ou os dados foram obtidos

20 Hipótese a formulação da hipótese estatística tem como objetivo rejeitá-la ou invalidá-la. Por exemplo, quando vamos realizar um experimento de competição de cultivares de tomate para verificar se um cultivar é melhor do que o outro com relação à produção, a hipótese a ser formulada é: NÃO EXISTE DIFERENÇAS ENTRE OS SEUS EFEITOS Isto é, quaisquer diferenças observadas são devidas exclusivamente a fatores não controlados, ou seja, ao acaso

21 Hipótese esta hipótese inicial recebe o nome de HIPÓTESE NULA, e é representada por H0 Mas, se verificarmos a existência de diferenças acentuadas para os resultados dessa hipótese, com base na teoria das probabilidades, podemos concluir que estas diferenças observadas são significativas, e rejeitamos a hipótese de nulidade em favor de uma outra hipótese, chamada de HIPÓTESE ALTERNATIVA, e é representa por H1 ou Ha

22 Ao comparar a produção de duas variedade de tomate, pode ocorrer que uma variedade inferior, por um simples acaso, seja favorecida por uma série de fatores não controlados, e venha a ter uma maior produção que uma variedade superior. É dever do pesquisador reduzir ao máximo o erro experimental, a fim de não incorrer em resultados dessa natureza. Cabe a ele verificar se as diferenças observadas no experimento, tem ou não valor, ou seja, se são significativas ou não significativas

23 Uma diferença Significativa indica que existe um evidência estatística que os tratamentos avaliados são potencialmente diferentes. Enquanto que uma diferença não significativa implica que NÃO EXISTE EVIDÊNCIA ESTATÍSTICA DE QUE os tratamentos avaliados sejam diferentes. É ERRADO AFIRMAR QUE OS TRATAMENTOS SÃO IGUAIS.

24 Erros de decisão em possíveis testes de hipóteses Decisão H0 : verdadeira H0: Falsa Rejeição Erro do Tipo I Decisão correta Aceitação Decisão correta Erro do Tipo II

25 repetição; casualização; e controle local. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA EXPERIMENTAÇÃO:

26 Repetição - corresponde ao número de vezes que o tratamento aparece no experimento. Permite a estimativa do erro experimental; aumenta a precisão do experimento. Casualização consiste em se distribuir aleatoriamente os tratamentos nas parcelas, de modo que cada uma tenha a mesma chance de ocupar qualquer parcela na área experimental. Ela assegura a validade da estimativa do erro experimental, pois permite uma distribuição independente do erro experimental.

27 Controle local é usado quando as parcelas, antes de receberem os tratamentos, apresentam diferenças entre si. Assim faz-se necessário o agrupamento das parcelas homogêneas em blocos. Recomenda-se que a variação entre blocos seja a menor possível, e entre blocos não é importante.

28 Principais delineamentos: Inteiramente casualizado; Blocos ao acaso; Parcelas subdivididas; Quadrado latino; Blocos incompletos, etc.

29 Delineamento Inteiramente Casualizado é o mais simples de todos os delineamentos experimentais. É considerado o delineamento estatístico básico, sendo os demais considerados como modificações deste. Este delineamento só leva em conta dois princípios da experimentação: repetição e casualização.

30 Delineamento Inteiramente casualizado Vantagens: Qualquer número de tratamentos ou de repetições pode ser usado; O número de repetições pode variar de um tratamento para outro A análise estatística é a mais simples; O número de graus de liberdade para o resíduo é o maior possível. Desvantagens: Exige homogeneidade total das condições experimentais; Conduz a estimativas elevadas do erro experimental.

31

32 Delineamento Blocos Casualizado é o delineamentos mais utilizado na experimentação agronômica, devido a sua simplicidade, flexibilidade e alta precisão. Este delineamento leva em conta os três princípios da experimentação: repetição e casualização e o controle local que é neste caso representado pelos blocos. Dentro de cada bloco os tratamentos são atribuídos às parcelas aleatoriamente. O bloco deve conter todos os tratamentos.

33 Delineamento Blocos Casualizado Vantagens: A perda total de um ou mais blocos ou de um ou mais tratamentos em nada dificulta a análise estatística; Conduz a estimativas menos elevadas do erro experimental; A análise estatística é relativamente mais simples; Permite dentro de certos limites, tratamentos, e de blocos; utilizar qualquer número de Apresenta um número razoável de graus de liberdade para o resíduo; Controla a heterogeneidade do ambiente onde o experimento é conduzido;

34 Delineamento Blocos Casualizado Desvantagens: Exige que o quadro da análise de variância esteja completo para poder efetuar a análise; O princípio do controle local é usado com pouca precisão; Há uma redução do número de graus de liberdade para o resíduo, pela utilização do controle local.

35 T2 T3 T1 T3 T1 T2 T1 T2 T3

36 Experimentos fatoriais É quando mais de um efeito do fator é estudado simultaneamente. Exemplo, cultivar e densidade de plantio Cada subdivisão do fator é denominado de nível do fator. Exemplo: 20, 25, 30 e 35 mil plantas A casualização dos níveis dos fatores ocorrem simultaneamente, Exemplo: dois cvs (A, B) de tomate e três densidade de plantio (20, 25 e 30 mil plantas). A20 B25 B20 A30 B30 A25

37

38 Experimentos em parcelas subdivididas split-plot Tem dois tamanhos de parcelas, a maior é denominada de PARCELA PRINCIPAL, enquanto a menor é denominada de SUBPARCELA. Exemplo, cultivar e densidade de plantio A primeira casualização ocorre na parcela principal; a segunda casualização, correspondendo as subparcelas ocorre dentro de cada uma das parcelas principais.

39 Subparcela Parcela Principal

Lucas Santana da Cunha 27 de novembro de 2017

Lucas Santana da Cunha  27 de novembro de 2017 EXPERIMENTAÇÃO E ANÁLISE DE VARIÂNCIA Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 27 de novembro de 2017 Experimentação A experimentação se difundiu como

Leia mais

PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS

PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 01 de julho de 2017 Planejamento de Experimentos A experimentação

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) Eng. Agrônomo: Francisco Bruno Ferreira de Sousa Bruno.uno2011@hotmail.com/ fbfsagro@gmail.com Contato: (99) 99199460 Objetivos: Estudar

Leia mais

Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL

Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Experimentos (testes) são realizados por pesquisadores em todos os campos de investigação, usualmente para descobrir

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO. Profª. Sheila Regina Oro

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO. Profª. Sheila Regina Oro PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO Livro: Curso de estatística experimental Autor: Frederico PIMENTEL-GOMES Capítulo: 2 Livro: Estatística experimental Autor: Sonia VIEIRA Capítulo: 1 Profª. Sheila Regina

Leia mais

Planejamento Experimental

Planejamento Experimental Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 22 de setembro de 2018 Londrina Um pesquisador científico resolve problemas de interesse da sociedade de forma direta ou indireta, pela aplicação

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Introdução o Os ensaios em quadrados latinos levam em conta o controle local, aplicado em dois destinos:

Leia mais

18/04/2017. Experimentação em Genética e Melhoramento. Experimentação em Genética e Melhoramento. Introdução

18/04/2017. Experimentação em Genética e Melhoramento. Experimentação em Genética e Melhoramento. Introdução 18/04/017 ula 03 Introdução O objetivo do melhoramento genético é obter Experimentação em enética e Melhoramento genótipos superiores. Entretanto, o ambiente influencia na expressão de grande número de

Leia mais

Técnicas de Experimentação Agrícola

Técnicas de Experimentação Agrícola ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,

Leia mais

Introdução. O objetivo do melhoramento genético é obter genótipos superiores. Entretanto, o ambiente influencia na expressão de grande número de

Introdução. O objetivo do melhoramento genético é obter genótipos superiores. Entretanto, o ambiente influencia na expressão de grande número de ula 03 Introdução O objetivo do melhoramento genético é obter genótipos superiores. Entretanto, o ambiente influencia na expressão de grande número de caracteres, podendo mascarar genótipos. os efeitos

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Delineamento experimental. Aula 04

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Delineamento experimental. Aula 04 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Delineamento experimental. Aula 04 Conceito Delineamento experimental É o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes tratamentos

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br UNIDADE EXPERIMENTAL OU PARCELA Unidade Experimental (ou Parcela) são os indivíduos (plantas ou animais)

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes Questão 01 Os dados, a seguir, são referentes às notas de cinco alunos de uma turma para as provas P 1 e P 2. P 1 = {2, 3, 4, 5, 6} P 2 = {2, 2, 4, 5, 7} Analisando os resultados, é possível afirmar que:

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população, com

Leia mais

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 22 de outubro de 2018 Londrina 1 / 24 Obtenção de uma amostra Princípios básicos da experimentação Há basicamente duas

Leia mais

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 17 de outubro de 2018 Londrina 1 / 31 Obtenção de uma amostra Há basicamente duas formas de se obter dados para uma pesquisa

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,

Leia mais

LGN 313 Melhoramento Genético

LGN 313 Melhoramento Genético LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 010

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Planejamento de Experimentos

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Planejamento de Experimentos Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Planejamento de Experimentos Piracicaba Agosto 2016 Estatística Experimental 11 de Agosto de 2016 1 / 24 Definições importante Planejamento

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,

Leia mais

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS MINISTERIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS URUTAÍ Estatística Experimental Prof. Anderson Rodrigo da Silva

Leia mais

Introdução à Experimentação

Introdução à Experimentação Introdução à Experimentação Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar 1 Experimentação A experimentação tem por objetivo o estudo dos experimentos, isto é, seu planejamento, execução,

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Controle experimental e Princípios básicos da experimentação. Aula 02 e 03

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Controle experimental e Princípios básicos da experimentação. Aula 02 e 03 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Controle experimental e Princípios básicos da experimentação. Aula 02 e 03 Introdução A Estatística Experimental tem por objetivo o estudo dos experimentos, incluindo: Planejamento

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO

DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO Sempre que não houver condições experimentais homogêneas, devemos utilizar o principio do controle local, instalando Blocos, casualizando os tratamentos, igualmente repetidos.

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Delineamento Inteiramente Casualizado - DIC Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. INTRODUÇÃO No DIC a distribuição dos tratamentos às unidades experimentais é feita inteiramente ao

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Instituto Federal Goiano Conteúdo 1 2 3 Exemplo 1 Descrição do experimento: Fator 1: variedades de cana (A, B, C) Fator 2: doses de vinhaça (0, 500, 1000, 1500 L/ha) Delineamento: blocos aleatorizados,

Leia mais

DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)

DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) DQL DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DQL Na Seção anterior

Leia mais

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO Profª. Sheila Regina Oro Delineamento experimental Para planejar um experimento é preciso definir os tratamentos em comparação e a maneira de designar os tratamentos

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL CONCEITOS FUNDAMENTAIS Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola (Dr.) INTRODUÇÃO A estatística experimental busca tratar dos métodos apropriados para o planejamento e análise

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Caracterização o O delineamento inteiramente casualizado (DIC) é o mais simples de todos os delineamentos

Leia mais

UNIDADE I IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

UNIDADE I IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL UNIDADE I IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Profª Railene Hérica Carlos Rocha Araújo 1. Introdução > Primeiras tentativas de pesquisa agrícola (há três séculos): Johoan Baptista Van Helmont Muda

Leia mais

Aula 3 Experimentação em Melhoramento

Aula 3 Experimentação em Melhoramento Aula 3 perimentação em Melhoramento Piracicaba, 013 1 -Introdução A recomendação de cultivares para as diversas zonas ecológicas (regiões) é feita baseando-se na performance relativa dos diferentes cultivares

Leia mais

Planejamento de Experimentos. Como designar os tratamentos às unidades experimentais? Quantas vezes deve-se repetir os diferentes tratamentos?

Planejamento de Experimentos. Como designar os tratamentos às unidades experimentais? Quantas vezes deve-se repetir os diferentes tratamentos? Planejamento de Experimentos Como designar os tratamentos às unidades experimentais? Quantas vezes deve-se repetir os diferentes tratamentos? FISHER, matemático e estatístico, desenvolveu: tipos de experimentos

Leia mais

Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos. Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT

Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos. Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT Email: fernandoest@ig.com.br Um planejamento de experimentos consiste em um teste ou umas

Leia mais

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores.

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3 a AVALIAÇÃO PROFESSOR: ROBERTO QUEIROGA Questão 1: Faça um croqui (disposição

Leia mais

Delineamento em Quadrado Latino (DQL)

Delineamento em Quadrado Latino (DQL) Delineamento em Quadrado Latino () Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 14 de março de 2019 Londrina Na Seção anterior introduziu-se o delineamento em blocos ao acaso como um delineamento

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTUDO DE VARIABILIDADE DOS DADOS EXPERIMENTAIS Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola (Dr.) INTRODUÇÃO Realizamos experimentos para compararmos os efeitos de tratamentos

Leia mais

Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro

Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro Diogo Vanderlei Schwertner 1 Rélia Rodrigues Brunes 1 Fernando Machado Haesbaert 1 Daniel Santos 1 Denison Esequiel Schabarum 1 Alessandro

Leia mais

ANOVA - parte I Conceitos Básicos

ANOVA - parte I Conceitos Básicos ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 3

Delineamento e Análise Experimental Aula 3 Aula 3 Castro Soares de Oliveira Teste de hipótese Teste de hipótese é uma metodologia estatística que permite tomar decisões sobre uma ou mais populações baseando-se no conhecimento de informações da

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL DQL Delineamento em Quadrado Latino Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. INTRODUÇÃO [1] Além dos princípios da casualização e repetição, é utilizado duas vezes o princípio de controle

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Experimentação Agrícola Código da Disciplina: AGR 283 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 4 P Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir

Leia mais

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 06 de julho de 2016 Nos experimentos fatoriais, todas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha 1. Introdução

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,

Leia mais

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 29 de julho de 2017 Parcelas Subdivididas Tal

Leia mais

Planejamento de Experimentos

Planejamento de Experimentos Planejamento de Experimentos FISHER, matemático e estatístico, desenvolveu: tipos de experimentos (Delineamento de Experimentos) métodos estatísticos para analisar os experimentos (Análise de Variância)

Leia mais

Experimentos em Parcelas Subdivididas

Experimentos em Parcelas Subdivididas Experimentos em Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 08 de novembro de 2018 Londrina Tal como no caso de fatorial, o termo parcelas subdivididas não se refere a um tipo de delineamento

Leia mais

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que

Leia mais

TEAZ Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia PLANO DE ENSINO

TEAZ Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia PLANO DE ENSINO TEAZ Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia PLANO DE ENSINO II EMENTA Principais delineamentos experimentais usados em pesquisas zootécnicas. Condução de pesquisas e análises estatísticas mais utilizadas.

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 5

Delineamento e Análise Experimental Aula 5 Aula 5 Castro Soares de Oliveira Delineamentos Experimentais Delineamento experimental ou desenhos experimentais é o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes

Leia mais

Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira

Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira Página do curso: http://www.leg.ufpr.br/ragronomia Vamos a um exemplo... Um experimento foi realizado para avaliar de que forma se distribuía uma

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC)

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DBC O delineamento em

Leia mais

Análise Estatística de Experimentos

Análise Estatística de Experimentos Agosto, 2013 Sumário 1 Termos e conceitos 2 Experimentos Problema Planejamento Protocolo 3 Conceitos Testes 4 Um Fator Dois Fatores Fatorial Completo 5 Pesquisa Científica Termos e conceitos Processo de

Leia mais

CURSO DE EXPERIMENTAÇÃO

CURSO DE EXPERIMENTAÇÃO CURSO DE EXPERIMENTAÇÃO Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEP - PPGEMQ - UFSM - A imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein Experimentação?!? É uma

Leia mais

25 a 30 de novembro de 2013

25 a 30 de novembro de 2013 nderson R nálise de Introdução à nderson R Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação gronômica ESLQ/USP 25 a 30 de novembro de 2013 nderson R nálise de 1 2 3 nálise de Parte 4 - Conteúdo

Leia mais

Análise Conjunta de Experimentos

Análise Conjunta de Experimentos Análise Conjunta de Experimentos Na experimentação agrícola é frequênte á instalação de grupos de ensaios, todos com a mesma estrutura, porém em anos e/ou locais distintos, visando a obtenção de conclusões

Leia mais

Estatística Experimental

Estatística Experimental Estatística Experimental Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman CRONOGRAMA 1. Distinção entre estudo observacional e experimental 2. Conceitos importantes em experimentação 3. Planejamento

Leia mais

Delineamentos Experimentais

Delineamentos Experimentais elineamentos Experimentais ada forma de aleatorizar dá em uma análise, ou seja, cada forma de distribuir ao acaso os tratamentos é que define a metodologia de análise. essa forma, essas disposições serão

Leia mais

PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS AGRONÔMICOS

PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS AGRONÔMICOS PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS AGRONÔMICOS DÉCIO BARBIN PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS AGRONÔMICOS EDITORA MECENAS LTDA. LONDRINA - PARANÁ - BRASIL 2013 Planejamento

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema 1: Princípios básicos de agrária. Conceitos básicos na Experimento - inquérito planeado para obtenção de novos factos ou para confirmar resultados de estudos prévios e para

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Delineamento Casualizado em Blocos

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Delineamento Casualizado em Blocos Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Delineamento Casualizado em Blocos Estatística Experimental 5 de Outubro de 2016 1 / 20 DBC: Introdução Parcelas similares Delineamento

Leia mais

1 Teoria da Decisão Estatística

1 Teoria da Decisão Estatística 1 Teoria da Decisão Estatística 1.1 Teste de Hipótese É uma metodologia estatística que permite tomar decisão sobre uma ou mais populações baseando no conhecimento de informações da amostra. Ao tentarmos

Leia mais

PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE REMINERALIZADORES DE SOLO: UMA PROPOSTA DA EMBRAPA

PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE REMINERALIZADORES DE SOLO: UMA PROPOSTA DA EMBRAPA PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE REMINERALIZADORES DE SOLO: UMA PROPOSTA DA EMBRAPA Carlos Augusto Posser Silveira 1 ; Adilson Luis Bamberg 1 ; Rosane Martinazzo 1 ; Clenio Nailto Pillon

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Produção

Leia mais

Técnicas de Experimentação Agrícola

Técnicas de Experimentação Agrícola ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,

Leia mais

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Projetos de Experimento e Confiabilidade de Sistemas da Produção Prof. Claudio Luis C. Frankenberg 1ª parte Introdução PPE - Parte da

Leia mais

DIC com número diferente de repetições por tratamento

DIC com número diferente de repetições por tratamento DIC com número diferente de repetições por tratamento Introdução Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar na execução do experimento,

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Blocos ao acaso.

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Blocos ao acaso. ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Blocos ao acaso. Introdução O delineamento casualizado em blocos leva em consideração os três princípios básicos da experimentação: repetição casualização controle local Reparte-se

Leia mais

Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 6 Experimentação e Interação entre Genótipos e Ambientes

Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 6 Experimentação e Interação entre Genótipos e Ambientes Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 6 Experimentação e Interação entre Genótipos e Ambientes Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br LITERATURA RECOMENDADA LIVRO: PIMENTEL GOMES. Curso

Leia mais

Técnicas de Experimentação Agrícola

Técnicas de Experimentação Agrícola ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,

Leia mais

Prof. Marcio Leles Romarco de Oliveira 1

Prof. Marcio Leles Romarco de Oliveira 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Estatística aplicada a Engenharia Florestal Em que a estatística pode ajudar É

Leia mais

Experimentos em parcelas subdivididas e procedimentos para a aplicação dos testes de comparação de médias

Experimentos em parcelas subdivididas e procedimentos para a aplicação dos testes de comparação de médias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Experimentos em parcelas subdivididas e procedimentos para a aplicação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS 1 1) Um Engenheiro Florestal fez um estudo com árvores de uma espécie dos cerrados brasileiros, tendo anotado a altura (X) e o volume (Y) de madeira de árvores de três idades (t) diferentes. Os dados estão

Leia mais

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS GABARITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS GABARITO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agropecuária Prova do Processo Seletivo para Mestrado 16- GABARITO N o de inscrição

Leia mais

Mario de Andrade Lira Junior

Mario de Andrade Lira Junior Mario de Andrade Lira Junior http:\\lira.pro.br\wordpress 1 Item da avaliação 2010-1 Média avaliações semanais 2 Condução e análise do trabalho prático 2 Apresentação e artigo do trabalho prático 3 Prova

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus

CIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus ISSN -45 CIRCULAR TÉCNICA N o 76 JANEIRO 99 UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus Introdução Frederico Pimentel Gomes * Carlos Henrique Garcia ** Os ensaios fatoriais apresentam, em

Leia mais

PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS

PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS Professor Dr. Moeses Andrigo Danner UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos Experimentação é uma parte da estatística probabilística que estuda o planejamento, execução, coleta de dados,

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado

Leia mais

EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO

EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO Autor : Roberto Dantas de Medeiros Orientador: Prof. Dr. Hugo Ghelfi Filho Escola Superior de

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

MONTAGEM DE HIPÓTESES

MONTAGEM DE HIPÓTESES MONTAGEM DE HIPÓTESES Metodologia Científica Graduação Tecnológica O Enunciado das Hipóteses * Toda pesquisa científica consiste em enunciar e verificar hipóteses... Hipótese é: * uma suposição que se

Leia mais

TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Catarina Chagas de Andrade 2, Liv Soares Serveino

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

Estimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)

Estimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48) Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro

Leia mais

Cap 3 Introdução à Experimentação

Cap 3 Introdução à Experimentação 3.5. Exercícios 3.1. Um experimento deve conter no mínimo o(s) seguinte(s) princípio(s) básico(s) da experimentação: a) repetição b) casualização c) controle local d) repetição e controle local e) repetição

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e CASUALIZADOS

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e CASUALIZADOS DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br 1. Objetivos Estudar o procedimento de instalação e análise de

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965 Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo

Leia mais

Policultivos de coentro x beterraba x rúcula: Avaliação uni e multivariada da eficiência agronômica/biológica

Policultivos de coentro x beterraba x rúcula: Avaliação uni e multivariada da eficiência agronômica/biológica Policultivos de coentro x beterraba x rúcula: Avaliação uni e multivariada da eficiência agronômica/biológica Francisco Cicupira Andrade Filho 1 Francisco Bezerra Neto 2 Jailma Suerda Silva de Lima 2 Joserlan

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC)

ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC) ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de dezembro de 2017 ANAVA dois critérios A análise de variância

Leia mais

Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira

Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira Conteúdo abordado: Revisão de Estatística Experimental Princípios básicos de experimentação Delineamento inteiramente casualizado (DIC) Delineamento

Leia mais

EAE36AM - ESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS

EAE36AM - ESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS EAE36AM - ESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS AULA 1 PROFª SHEILA REGINA ORO EMENTA Planejamento de experimentos; Planejamento amostral; Delineamento experimental; Coleta e validação dos dados; Testes

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

Esquema de distribuição dos tratamentos: Fatorial; Parcelas subdivididas.

Esquema de distribuição dos tratamentos: Fatorial; Parcelas subdivididas. Esquema de distribuição dos tratamentos: Fatorial; Parcelas subdivididas. 1 Experimento em esquema de parcelas subdivididas Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar Experimentos em

Leia mais