Gestão de Estoques e Rentabilidade: Uma Análise Setorial no Brasil
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- Alexandra Cesário Almeida
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1 Gestão de Estoques e Rentabilidade: Uma Análise Setorial no Brasil Nelize Aparecida de Oliveira - nelizeoliveira@hotmail.com Universidade Federal de Uberlândia UFU Kárem Cristina de Sousa Ribeiro - kribeiro@ufu.br Universidade Federal de Uberlândia UFU Área temática: Gestão Financeira Resumo A determinação de uma gestão de estoques eficiente figura como fator determinante para uma boa gestão do capital de giro das empresas, uma vez que manter estoques implica em imobilizar capital que poderia ser utilizado em outras aplicações com maior retorno, além de incorrer em custos de manutenção. A decisão da quantidade ideal de estoque a ser mantido é um trade-off, pois se por um lado altos níveis de estoque representam grande investimento para a empresa e capital que poderia estar investido em outros aplicações, por outro lado baixos níveis podem levar à falta de estoque, gerando perdas de lucros atuais e futuros. O presente artigo tem como objetivo apresentar uma análise de correlação entre o PMRE e PMFE com o ROA de 19 setores da economia brasileira bem como expor o PMRE e PMFE de cada um desses setores para os anos de 2004 a Os resultados obtidos sugerem que para a correlação entre PMRE e ROA os setores de comércio, energia elétrica, software e dados, telecomunicações, transportes e serviços e veículos e peças apresentam correlação negativa. Já para PMFE e ROA apenas os setores de eletroeletrônicos, telecomunicações e transportes e serviços apresentam correlação negativa, de acordo com a abordagem teórica. Palavras-chave: Gestão de Estoques; Prazo Médio de Renovação de Estoques; Prazo Médio de Financiamento de Estoques; Retorno sobre o ativo; Análise de Correlação. 777
2 1. Introdução O objetivo financeiro essencial da empresa é a maximização de seu valor. Nesse sentido, a literatura existente apresenta vários fatores que podem influenciar nessa criação de valor. Dentre esses fatores se encontra o capital de giro líquido e seus elementos tais como contas a receber, estoques e balanço operacional de caixa. Dando um enfoque para a gestão de estoques seu compromisso é limitar o risco por manter o maior nível de estoque e ao mesmo tempo limitar os seus custos. Dessa forma, gerir estoques implica em manter o mínimo de estoques aceitável por causa dos custos (MICHALSKI, 2008). A característica dos estoques é que eles possuem existência física, dessa forma gerir estoques se apresenta de forma diferente da gestão de outros ativos que são puramente financeiros. Entretanto, estoques representam significativos custos para empresas, assim sua gestão eficiente apresenta-se como fator de competitividade (ROGERS, RIBEIRO e ROGERS, 2004). Sherr (1989) aponta que os estoques representam um caro investimento para as empresas e para que esses investimentos possam valer a pena devem existir vantagens em mantê-los. Além dos custos de manutenção e o fato de que manter estoques demanda espaço físico, outro fator importante para a determinação da política de estoques se encontra no custo de oportunidade. Ao se decidir por investir em estoques, o gestor opta por imobilizar um montante de capital que poderia ser investido em aplicações externas de maior rentabilidade. Assim, o custo de oportunidade é fundamental numa visão econômica de custos, pois a utilização de recursos de uma forma impede o seu uso de outras maneiras, uma vez que os recursos são escassos se comparados com as necessidades (PALMER e RAFTERY, 1999). Carvalho, Guiachero e Ribeiro (2007) em seu estudo sobre o impacto da gestão de estoques na rentabilidade de empresas no Brasil, América Latina e Estados Unidos, analisaram o reflexo do prazo médio de renovação de estoques e prazo médio de financiamento de estoques na rentabilidade da empresa, através de um coeficiente de correlação. Os resultados desse estudo sugerem que os prazos médios de renovação de estoque nos EUA são menores que no Brasil e América Latina e a correlação entre prazo médio de renovação de estoques e retorno sobre os ativos é negativa para os EUA e positiva pra Brasil e América Latina. Em relação ao resultado entre o número de dias que o estoque é financiado pela empresa e o retorno sobre os ativos, observa-se correlação negativa para as regiões estudadas. O presente estudo se propõe a analisar a correlação entre prazo médio de renovação de estoques e prazo médio de financiamento de estoques à rentabilidade das empresas brasileiras, comparando-se 19 setores da economia no período de 2004 a 2013, respondendo ao seguinte questionamento: Qual a correlação entre gestão de estoques e rentabilidade nas empresas brasileiras? O estudo justifica-se por gerar uma contribuição em um tema de grande interesse para as empresas, o capital de giro sob a ótica dos estoques, analisando a eficiência da gestão desses ativos nas empresas brasileiras, podendo assim evidenciar quais setores apresentaram maior correlação entre estoques e rentabilidade. Pretende contribuir para uma análise dos diversos setores no Brasil e evidenciar seus prazos médios de estocagem e financiamento e seus respectivos efeitos na rentabilidade. Este artigo está estruturado em cinco sessões. Além desta introdução na primeira sessão, apresenta-se o referencial teórico na segunda sessão. A sessão seguinte traz os procedimentos metodológicos. A análise dos resultados é contemplada na quarta sessão. Por fim, têm-se as considerações finais, bem como limitações e sugestões para pesquisas futuras na quinta sessão. 778
3 2. Referencial teórico Os estoques, bem como sua gestão eficiente se apresentam como fator importante para a gestão financeira da empresa, uma vez que afetam diretamente seu capital de giro e fluxos futuros de caixa. Economistas reconheceram há muito tempo que os estoques desempenham papel importante no ciclo de negócios (KAHN, 1986, p. 1). Deter estoques implica necessariamente em custos para a empresa. Assim, Sherr (1989) aponta motivos para se conservar estoques nas empresas. Basicamente, manter um estoque de matérias-primas torna o planejamento de produção mais fácil, além de figurar como uma estratégia de hedging tanto contra mudanças nos preços das matérias-primas quanto para a escassez de oferta, outra vantagem é a respeito dos descontos recebidos pela compra de grandes quantidades. Para o estoque de produtos em processamento, a maior razão em sua manutenção é a capacidade de alimentar os processos seguintes de produção, dando uma maior flexibilidade ao processo produtivo da empresa. Finalmente, manter estoques de produtos acabados evita o custo de falta de estoque para atender imediatamente aos clientes, bem como estabiliza a produção no caso de empresas que usam o mesmo equipamento para fabricar vários tipos de produtos. No mundo ideal, onde não houvesse incerteza, a demanda de produtos seria totalmente previsível dia após dia, porém no mundo real, onde há incerteza, a demanda não é totalmente previsível, além disso, o tempo de espera de ressuprimento pode variar, gerando atrasos na entrega (WANKE, 2001). Dentre as variáveis que interferem na política de estoques podem-se destacar a demanda, o custo de fazer o pedido, a relação entre custos de armazenamento e tamanho do estoque, o preço pago ou sua relação com o tamanho do pedido e a receita bruta obtida (ARROW, HARRIS e MARSCHAK, 1951). Para Rogers, Ribeiro e Rogers (2004) é fundamental considerar as variáveis que afetam o processo de análise como variando aleatoriamente ao fazer estimativas futuras, uma vez que existe um risco do resultado não se cumprir. Ao definir a política de estoques, não apenas esses fatores devem ser considerados, mas também o custo de oportunidade envolvido. O custo de oportunidade representa o custo da escolha de uma alternativa em detrimento de outra capaz de proporcionar um maior benefício (OLIVEIRA e PEREIRA, 2002, p. 2). Dessa forma, investir em estoques implica em imobilizar capital que poderia ser investido em aplicações externas mais rentáveis. Alguns prazos devem ser considerados na determinação da política de estoques. O prazo médio de pagamento (PMP) é o prazo médio (em dias) para pagamento dos fornecedores. Espera-se que quanto maior esse prazo, melhor, pois o PMP representa o tempo que os fornecedores financiam o estoque, se esse tempo é maior representa menor tempo de financiamento de estoque por parte da empresa. O prazo médio de financiamento de estoque (PMFE) representa o período em que o estoque é financiado pela própria empresa. O prazo médio de recebimento de vendas (PMRV) é o tempo (em dias) que a empresa leva para receber suas vendas a prazo. Quanto menor esse tempo, melhor, pois aumenta o capital de giro da empresa. O prazo médio de renovação de estoques (PMRE) é o tempo (em dias) que os produtos são estocados na empresa. Assim, espera-se que quanto menor esse prazo, melhor, pois menores estoques implicam menores investimentos e maior disponibilidade de capital. 779
4 Por fim, para este estudo, introduz-se o conceito de return on assets (ROA), traduzido do inglês, retorno sobre o ativo. O ROA, como o próprio nome diz, mede o retorno obtido pelos ativos, ou seja, o lucro gerado por eles. 3. Procedimentos metodológicos A presente pesquisa teve como objetivo fazer um estudo comparativo da eficiência da gestão de estoques nos diversos setores da economia no Brasil, utilizando uma análise de correlação entre o PMRE e o PMFE ao ROA, relacionando gestão de estoques com a rentabilidade das empresas no período de 2004 a Estudo similar foi realizado por Carvalho, Giachero e Ribeiro (2007). Fazendo uma análise de correlação entre o PMRE e o ROA e PMFE e ROA para empresas no Brasil, América Latina e Estados Unidos, investigado o reflexo do PMRE e PMFE na rentabilidade das empresas para o ano de Os resultados encontrados mostraram que nos EUA o PMRE é menor que no Brasil e América Latina, apresentando correlação negativa para os EUA e positiva pra Brasil e América Latina. Em relação ao número de dias que o estoque é financiado pela empresa, existe uma análise de correlação negativa com o ROA. Este estudo pretende contribuir para a teoria ao fazer uma análise setorial dessa correlação no Brasil, de forma a verificar se a política de estoques adotada tomando-se o PMRE e PMFE possui correlação positiva ou negativa com o ROA para cada setor durante os 10 anos observados. Para realização deste estudo foram utilizados dados secundários de empresas listadas na BM&F Bovespa nos anos de 2004 a 2013, coletados a partir da base de dados Economática, comparando-se 19 setores da economia brasileira, excluindo-se o setor financeiro, por se tratar de um setor com características peculiares. Os dados coletados foram tratados e analisados utilizando-se o software Stata. 4. Análise dos resultados Esta pesquisa partiu de uma amostra composta por empresas brasileiras não financeiras, listadas na BM&F Bovespa no período de 2004 a Após tratamento dos dados chegou-se a uma amostra final de 622 empresas. A Tabela 1 apresenta uma análise descritiva das variáveis utilizadas neste estudo mostrando o número de observações, média, desvio padrão e valor mínimo e máximo de cada variável. Tabela 1 Análise descritiva das variáveis Variável Observações Média Desvio Padrão Mínimo Máximo ANO ,49 2, PMRE ,87 68,16 0,00 358,90 PMP ,62 47,94 0,00 365,00 ROA ,97 15,66-96,50 99,80 PMFE ,25 83,98-365,00 350,40 SETOR ,14 5,21 1,00 19,00 A Tabela 2 apresenta a análise descritiva do PMRE para cada setor. Observa-se que o setor de software e dados apresenta a menor média para renovação de estoques (0,07), seguido pelos setores de energia elétrica (4,5) e transportes e serviços (8,27), indicando o elevado giro de estoques para estes setores. A maior média é apresentada pelo setor de construção (185,72), 780
5 seguido por máquinas industriais (125,83) e agropecuária e pesca (124,84), o que demonstra o baixo giro de estoques para esses setores. Tabela 2 Análise descritiva do PMRE por setor Observações Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Agro e pesca ,84 70,27 15,40 311,40 Alimentos e bebidas ,03 44,26 0,00 279,50 Comércio ,04 45,04 5,40 302,40 Construção ,72 118,43 0,00 358,50 Eletroeletrônicos 61 77,28 34,96 35,50 187,70 Energia elétrica 440 4,50 11,20 0,00 127,60 Máquinas industriais ,83 64,35 57,50 281,20 Mineração ,26 61,00 0,00 303,50 Minerais não metálicos 35 93,96 28,09 27,10 186,10 Papel e celulose 62 69,08 28,19 19,90 148,70 Petróleo e gás 54 24,74 25,23 0,00 82,30 Química ,10 41,74 0,50 242,00 Siderúrgica e metalurgia ,13 52,16 0,00 358,90 Software e dados 37 0,07 0,23 0,00 1,00 Telecomunicações ,77 13,31 0,00 76,50 Têxtil ,58 47,82 0,00 352,80 Transportes serviços 139 8,27 10,82 0,00 56,70 Veículos e peças ,70 54,91 13,40 317,80 Outros ,76 64,90 0,00 354,40 A Figura 1 apresenta o gráfico da análise descritiva do PMRE para cada um dos 19 setores estudados. PMRE por setor Agro e pesca Alimentos e beb Comércio Construção Eletroeletrônicos Energia elétrica Máquinas indust Mineração Minerais não met Papel e celulose Petróleo e gás Química Siderúrgica e metalur Software e dados Telecomunicações Têxtil Transportes serviç Veículos e peças Outros Média Figura 1. Análise descritiva do PMRE por setor. 781
6 Para a análise descritiva do PMFE para cada setor é possível observar que os setores que mais tempo financiam seus estoques construção (157,46 dias), máquinas industriais (88,24 dias) e agropecuária e pesca (71,20 dias) são também os setores que apresentaram maior tempo de renovação de estoques. PMFE por setor Média Agro e pesca Alimentos e beb Comércio Construção Eletroeletrônicos Energia elétrica Máquinas indust Mineração Minerais não met Papel e celulose Petróleo e gás Química Siderúrgica e metalur Software e dados Telecomunicações Têxtil Transportes serviç Veículos e peças Outros Figura 2. Análise descritiva do PMFE por setor Tabela 3 Análise descritiva do PMFE por setor Observações Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Agro e pesca 35 71,20 74,71-57,20 266,50 Alimentos e bebidas ,53 54,73-162,00 226,70 Comércio 170 1,31 33,24-81,40 117,60 Construção ,46 127,76-216,30 350,40 Eletroeletrônicos 61 20,76 49,09-81,10 164,30 Energia elétrica ,15 41,90-335,50 19,80 Máquinas industriais 40 88,24 69,82-27,30 241,90 Mineração 38 40,67 60,48-192,10 184,50 Minerais não metálicos 35 30,47 48,95-104,90 98,00 Papel e celulose 62 21,62 31,56-47,10 82,20 Petróleo e gás 54-33,50 48,45-196,70 30,90 Química ,38 46,77-89,50 202,80 Siderúrgica e metalurgia ,44 65,25-199,00 311,90 Software e dados 37-45,23 49,45-208,90-5,20 Telecomunicações ,74 44,49-254,80 4,20 Têxtil ,52 70,58-286,90 324,00 Transportes serviços ,29 37,19-228,40 46,30 Veículos e peças ,13 42,95-52,80 192,10 782
7 Outros ,30 81,09-365,00 293,00 Fonte: Dados da pesquisa A Tabela 4 apresenta a análise descritiva do ROA para cada setor. Para o retorno sobre os ativos, observa-se que o setor que apresenta maior média é o de software e dados (15,51), seguido por petróleo e gás (7,04) e energia elétrica (6,21). Os piores retornos pertencem aos setores de minerais não metálicos (-4,06), agropecuária e pesca (-3,65) e têxtil (-3,08). Tabela 4 Análise descritiva do ROA por setor Observações Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Agro e pesca 37-3,65 15,61-86,40 16,80 Alimentos e bebidas 184-0,59 16,14-85,80 36,60 Comércio 171 4,67 9,69-42,90 45,50 Construção 134 3,77 8,24-37,80 54,30 Eletroeletrônicos 72 3,20 18,27-94,90 41,10 Energia elétrica 481 6,21 8,25-50,30 54,90 Máquinas industriais 50-0,45 15,15-79,00 16,30 Mineração 58 0,18 26,06-80,90 99,80 Minerais não metálicos 38-4,06 23,73-89,70 21,00 Papel e celulose 62 2,12 7,25-35,50 14,80 Petróleo e gás 59 7,04 12,65-48,80 57,00 Química 144 4,33 14,16-53,60 84,10 Siderúrgica e metalurgia 248 2,24 17,62-96,00 34,20 Software e dados 37 15,51 15,06 1,30 63,70 Telecomunicações 141 1,12 13,39-96,50 15,50 Têxtil 261-3,08 19,80-93,70 87,00 Transportes serviços 143 1,40 16,81-94,10 37,10 Veículos e peças 154-0,99 18,02-75,30 36,20 Outros 704 0,64 16,63-87,20 81,00 Como é possível observar na Figura 3, a média do ROA referente ao setor de software e dados (15,51), que figura como o setor com maior ROA, representa mais da metade da média do ROA referente ao setor com segunda maior média de ROA, petróleo e gás (7,04). 783
8 ROA por setor Agro e pesca Alimentos e beb Comércio Construção Eletroeletrônicos Energia elétrica Máquinas indust Mineração Minerais não met Papel e celulose Petróleo e gás Química Siderúrgica e metalur Software e dados Telecomunicações Têxtil Transportes serviç Veículos e peças Outros Média Figura 3. Análise descritiva do ROA por setor Fonte: Dados da pesquisa A análise de correlação entre PMRE e ROA e o PMFE e ROA para os dados das 622 empresas dos 19 setores estudados, é mostrada na Tabela 5. Observa-se correlação negativa e baixa entre PMRE e ROA para os setores comércio (-0,0424), energia elétrica (-0,0399), software e dados (-0,1808), telecomunicações (-0,04), transportes e serviços (-0,1292) e veículos e peças (-0,0459), indicando que um incremento no PMRE implica em uma redução no ROA. Esse resultado está de acordo com a teoria, pois espera-se que um maior PMRE implique em maiores gastos com estoques e menor disponibilidade de capital para investimentos que poderiam trazer maiores retornos. Entretanto, o resultado positivo para os demais setores, apesar de apresentar baixa correlação, demonstra que não há um incremento no ROA quando o PMRE é reduzido, contrariando a teoria. Para entender o que provoca essa relação seria necessário investigar mais a fundo as possíveis causas para esses resultados. Assim como argumentam Carvalho, Giachero e Ribeiro (2007), um motivo poderia ser o fato de aplicações financeiras constarem na conta ativos, assim como seus rendimentos, provocando um excesso de liquidez que poderia distorcer os resultados. Tabela 5 Análise de correlação das variáveis PMRE - ROA PMFE ROA Agro e pesca Alimentos e bebidas Comércio Construção Eletroeletrônicos Energia elétrica Máquinas industriais Mineração Minerais não metálicos Papel e celulose
9 Petróleo e gás Química Siderúrgica e metalurgia Software e dados Telecomunicações Têxtil Transportes serviços Veículos e peças Outros Para a análise de correlação entre PMFE e ROA pode-se observar que apenas os setores de eletroeletrônicos (-0,0023), telecomunicações (-0,04) e transportes e serviços (-0,1127) apresentam correlação negativa, apesar de baixa, o que se apresenta conforme a abordagem teórica, ou seja, um crescimento no PMFE implica em uma redução no ROA. O setor de minerais não metálicos apresenta forte correlação positiva (0,7472), contrariando a teoria de que menores prazos de financiamento de estoques podem gerar maiores retornos para a empresa. O mesmo acontece com os demais setores, porém com uma correlação fraca. Mais uma vez enfatiza-se que seria necessário buscar os motivos que levam a tais resultados para esses setores. 5. Considerações finais A gestão eficiente de estoques apresenta-se como fator fundamental para o sucesso financeiro da empresa, uma vez que manter grandes quantidades de estoque significa imobilizar boa parte do capital da empresa, por outro lado quantidades insuficientes de estoque podem levar a perda de vendas e falta de matéria-prima para fabricação de produtos. Esse trabalho não teve a pretensão de estudar todos os aspectos relacionados à gestão de estoques, mas correlacionar seu prazo médio de estocagem e financiamento ao retorno sobre os ativos, de forma a analisar quais setores apresentavam melhor relação entre esses fatores. Os resultados obtidos pelas análises de correlação entre PMRE e ROA mostraram a correlação negativa e baixa para o setor de comércio (-0,0424), energia elétrica (-0,0399), software e dados (-0,1808), telecomunicações (-0,04), transportes e serviços (-0,1292) e veículos e peças (-0,0459), o que se apresenta de acordo com o esperado pela teoria, indicando que menores prazos de renovação de estoque levam a um incremento no ROA. A correlação positiva, ainda que fraca, para os demais setores contradiz a abordagem teórica. Necessário é, portanto, investigar os motivos para tal resultado. Já para a correlação entre PMFE e ROA, apenas os setores de eletroeletrônicos (-0,0023), telecomunicações (-0,04) e transportes e serviços (-0,1127) condizem com a teoria, para os outros setores a correlação positiva, ainda que fraca, seria o mesmo que dizer que quanto maior o prazo em que a empresa financia seus estoques, maior será a rentabilidade. Para o setor de minerais não metálicos a correlação positiva mostrou-se forte (0,7472). Para entender os motivos dessa correlação seria necessário, portanto, investigar quais fatores têm levado à contradição da teoria. Este estudo limitou-se na abordagem de apenas dois fatores da gestão de estoques (PMRE e PMFE), correlacionando-os ao retorno obtido pela empresa. A análise de outros fatores poderia contribuir para melhor entendimento do comportamento dos estoques em relação à rentabilidade nos setores estudados. Uma abordagem mais ampla, considerando inclusive os fatores peculiares de cada setor bem como os fatores macroeconômicos para o período 785
10 analisado poderia contribuir para um melhor entendimento entre a relação dos estoques e rentabilidade para os diversos setores no país. REFERÊNCIAS ARROW, K. J.; HARRIS, T.; MARSCHAK, Jacob. Optimal inventory policy. Econometrica: Journal of the Econometric Society, p , CARVALHO, L. F.; GIACHERO, O. S.; RIBEIRO, K. C. S. Impacto da Gestão de Estoques na Rentabilidade das Empresas do Brasil, América Latina e EUA: Uma Análise de Correlação. Enfoque. Reflexão Contábil (Maringá), v. 26, p , KAHN, J. A. Inventories and the volatility of production f. Tese (Doutorado em Economia) Rochester Center for Economic Research. Massachusetts Institute of Technology, Massachusetts MICHALSKI, G. Corporate inventory management with value maximization in view. Zemedelska Ekonomika-Praha, v. 54, n.5, p. 187, OLIVEIRA, A. B. S.; PEREIRA, C. A. Preço de Transferência no Sistema de Gestão Econômica: uma aplicação do conceito de custo de oportunidade. GECON: gestão econômica. São Paulo, Disponível em < Acesso em: 11 mai PALMER, S.; RAFTERY, J. Economics notes: Opportunity cost. BMJ: British Medical Journal, v. 318, n. 7197, p. 1551, ROGERS, P.; RIBEIRO, K. C. S.; ROGERS, D.. Avaliando o risco na gestão financeira de estoques. In: SIMPOSIO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPREAÇÕES INTERNACIONAIS SHERR, F.C. Modern Working Capital Management. Prentice-Hall WANKE, P. Aspectos fundamentais da gestão de estoques na cadeia de suprimentos. v. 4, Disponível em < Acesso em: 11 mai
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