GARGALOS DA INDÚSTRIA

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1 GARGALOS DA INDÚSTRIA Cenários Para o Grau de Utilização da Capacidade... 2 Resultados das Simulações... 3 Fatores Agravantes... 4 Principais Conclusões e Recomendações... 4 Anexo... 6 MARÇO DE 2003

2 Níveis de investimento relativamente baixos no setor industrial decorreram do fraco desempenho médio de longo prazo da indústria (nos últimos vinte anos, crescimento de 1,7% ao ano e crescimento per capita de apenas 0,1%) e da acentuada instabilidade do câmbio, da taxa de juros e da própria conjuntura em geral da economia brasileira entre os anos 1995/2002. Como conseqüência, em um momento como o que se apresenta no corrente ano, quando a sociedade anseia por maior crescimento econômico e há um forte estímulo à exportação devido à desvalorização cambial de 2002, a restrição da capacidade produtiva instalada em setores da indústria de base coloca-se como um problema real da economia com potenciais efeitos adversos sobre a inflação, podendo também limitar o crescimento econômico e a evolução das exportações. Cenários Para o Grau de Utilização da Capacidade Foram feitas simulações de uso da capacidade instalada de setores industriais brasileiros em cenários de crescimento das exportações e/ou da demanda doméstica em Os resultados dessas simulação, que se basearam nos encadeamentos produtivos construídos a partir da matriz de relações interindustriais 1, são mostrados no quadro a seguir e correspondem aos seguintes cenários alternativos: Cenário 1: Crescimento das exportações nos mesmos níveis do crescimento de 2001/02 e crescimento zero da demanda doméstica de cada setor. 2 Cenário 2: Cenário 1, acrescido de um aumento de 2% na demanda doméstica de cada setor. Cenário 3: Cenário 1, acrescido de um aumento de 4% na demanda doméstica de cada setor. Cenário 4: Crescimento de 5% nas exportações setoriais e aumento de 4% na demanda doméstica de cada setor. Cenário 5: Crescimento de 10% nas exportações setoriais e aumento de 2% na demanda doméstica de cada setor. 1 Os demais procedimentos e pressupostos das simulações são: fatores de crescimento: exportações e demanda doméstica total; grau de utilização da capacidade em 2002: média dos três primeiros trimestres de 2002 e do quarto trimestre de 2001 (fonte: FGV/CNI); investimento constante a partir de 2001; coeficiente de importação constante, assim como processo de substituição de importações; produtividade constante. Maiores detalhes no Anexo. 2 Para setores com queda de exportações em 2002 se supôs que as exportações seriam as mesmas de Gargalos da Indústria 2

3 Brasil: Grau de Utilização da Capacidade: Simulações para Cenários de Crescimento Setor-matriz Taxa de % das cresc. das exportações exportações Grau de utilização da capacidade (%) Simulação do Grau de Utilização da Capacidade - % Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4 Cenário 5 Indústria de papel e gráfica -6,0 3,4 93,3 94,1 96,7 99,3 97,8 99,7 Indústria da borracha 4,9 1,1 89,5 91,6 94,3 97,1 94,7 97,2 Siderurgia 20,5 5,9 88,0 97,8 100,0 102,3 93,6 96,9 Metalurgia dos não-ferrosos 11,9 3,2 88,0 94,8 97,7 100,5 94,6 98,3 Fab. de outros prod. metalúrgicos 7,1 1,8 88,0 90,3 93,5 96,6 93,1 95,0 Indústria têxtil -10,7 1,7 84,3 84,7 87,8 90,9 89,0 90,6 Fab. de elementos químicos não-petroquímicos 8,2 1,8 84,0 86,7 89,0 91,2 88,2 90,1 Refino de petróleo e indústria petroquímica -0,5 5,8 84,0 85,0 87,2 89,4 87,7 89,3 Fab. de prod. químicos diversos 3,3 1,4 84,0 86,3 89,3 92,3 89,0 91,0 Indústria de transf. de mat. plástico -8,5 0,5 83,0 83,9 86,7 89,5 87,2 88,6 Fab. de artigos do vestuário e acessórios -9,5 0,2 83,0 83,0 87,0 91,0 87,1 87,3 Fab. de calçados e de artigos de couro e peles -2,1 4,2 83,0 83,1 85,0 86,9 90,9 96,8 Fab. de minerais não-metálicos 16,2 1,4 82,8 86,0 88,8 91,6 86,9 88,1 Fab. e manutenção de máquinas e tratores 9,4 3,7 81,5 84,1 87,9 91,6 86,9 88,5 Indústria do café -2,3 2,3 80,0 80,0 82,4 84,7 84,7 87,0 Abate e preparação de carnes 5,5 4,4 80,0 81,6 84,7 87,8 84,6 86,2 Resfriamento e preparação do leite e laticínios 60,6 0,1 80,0 81,0 84,6 88,2 83,8 83,9 Indústria do açúcar -7,9 3,5 80,0 80,3 82,2 84,1 85,5 89,1 Fab. e ref. óleos vegetais e de gord. para alimento 15,2 5,1 80,0 89,1 91,0 92,9 85,1 88,2 Fab. de artigos de madeira e mobiliário 16,3 3,8 76,8 83,9 86,5 89,2 81,8 84,1 Indústrias diversas -11,6 1,5 76,3 77,1 81,1 85,1 81,8 83,3 Fab. de automóveis, caminhões e ônibus -2,2 4,9 74,0 74,0 77,7 81,4 79,4 81,2 Fab. de outros veículos, peças e acessórios -10,5 10,0 74,0 74,2 77,0 79,7 81,0 85,2 Benef. de prod. de origem vegetal, inclusive fumo 16,2 3,9 72,3 76,9 79,9 83,0 76,9 78,4 Fab. de ap. e equipamentos de mat. elétrico -3,4 2,5 71,5 71,8 75,8 79,8 77,0 78,4 Fab. de ap. e equipamentos de mat. eletrônico -6,1 3,8 71,5 71,8 79,2 86,7 82,4 85,9 Fab. de prod. farmacêuticos e de perfumaria 9,0 0,8 67,0 67,9 72,3 76,8 72,0 72,5 Outras indústrias alimentares e de bebidas -13,1 1,3 65,5 65,8 69,0 72,2 69,5 70,2 Resultados das Simulações As principais evidências das simulações podem ser assim resumidas: Em qualquer cenário, incluindo os que contemplam os mais baixos níveis supostos de evolução das exportações e da demanda doméstica, a utilização de capacidade será crítica, aproximando-se ou superando 95% em setores como: Indústria de papel e gráfica, Siderurgia, Metalurgia dos não-ferrosos, Fabricação de outros produtos metalúrgicos e Indústria da borracha. Na maioria dos cenários, diversos outros setores utilizarão índices próximos a 90% da capacidade, podendo superar essa marca. São os casos de: Indústria têxtil, Fabricação de elementos químicos nãopetroquímicos, Refino de petróleo e indústria petroquímica, Fabricação de produtos químicos diversos, Fabricação de minerais não-metálicos e Fabricação e refino de óleos vegetais e de gordura para alimento. Em cenários de maior crescimento das exportações e/ou da demanda doméstica, alguns setores também atingem ou superam 90% de capacidade: Fabricação de artigos do vestuário e acessórios, Fabricação de calçados e de artigos de couro e peles, Fabricação e Gargalos da Indústria 3

4 manutenção de máquinas e tratores e Indústria de transformação de material plástico. No cenário de maior crescimento de exportações, a Indústria do açúcar alcança quase 90% de utilização; o mesmo se verifica no cenário de maior crescimento da demanda doméstica para Resfriamento e preparação do leite e laticínios e Fabricação de artigos de madeira e mobiliário. Níveis de utilização da capacidade inferiores a 85% em quase todos os cenários são alcançados em: Indústria do café, Abate e preparação de carnes, Indústrias diversas, Fabricação de automóveis, caminhões e ônibus, Fabricação de outros veículos, peças e acessórios e Fabricação de aparelhos e equipamentos de material eletrônico. Os mais baixos níveis de ocupação da capacidade (em geral, abaixo de 80% em todos os cenários) são observados em: Fabricação de produtos farmacêuticos e de perfumaria, Outras indústrias alimentares e de bebidas, Beneficiamento de produtos de origem vegetal, inclusive fumo e Fabricação de aparelhos e equipamentos de material elétrico. Fatores Agravantes Cabe observar alguns fatores que podem agravar o quadro acima resumido: Poderão ocorrer crescimentos localizados maiores do que os previstos nos cenários, como em bens de consumo com baixo coeficiente exportado e dependentes dos setores intermediários mais críticos. O exemplo seria Automobilística. Processos de substituição de importações poderão alterar os coeficientes técnicos, aumentando o efeito do crescimento da demanda doméstica sobre setores intermediários. Nos setores críticos de bens intermediários (como Siderurgia, Papel e Celulose, Química e Petroquímica, dentre outros) o período de maturação de investimentos é elevado, o que significa dizer que entre a decisão empresarial de investir e o aumento efetivo de capcacidade de produção há uma defesagem de alguns anos. Principais Conclusões e Recomendações As principais conclusões são: Ha limitações de capacidade instalada para compatibilizar crescimento das exportações com o atendimento da demanda doméstica em vários setores. Essas limitações se apresentam para ampliar as exportações a uma taxa expressiva, mesmo que a demanda interna permaneça estagnada. Gargalos da Indústria 4

5 O problema é particularmente grave e generalizado na indústria de bens intermediários, ou na indústria de base. Em cenários de maior crescimento das exportações e da demanda doméstica e, em particular, levando-se em conta um horizonte maior de tempo (o médio prazo de dois a três anos), o problema também pode se apresentar em segmentos de bens de consumo. O contexto macro (inflação, alta taxa de juros, instabilidade cambial, que ainda perdura) nesse início de 2003 é desfavorável para o aumento do nível de investimentos na economia como um todo, mas não há como contornar a necessidade de que investimentos sejam realizados pelo menos nos setores mais problemáticos para viabilizar o aumento das exportações que o Brasil necessita para consolidar o ajuste externo e voltar a crescer. A política industrial precisa criar mecanismos que viabilizem esses investimentos; ou seja, é necessário criar condições microeconômicas favoráveis ao investimento nesses setores mesmo num contexto macro desfavorável. A nosso ver, é necessária a execução de um programa emergencial de desgargalamento da indústria, consistindo: no apoio de linhas de crédito de longuíssimo prazo, inclusive para capital de giro, e no aproveitamento para fins de dedução no IR de 100% dos créditos fiscais referentes a prejuízos acumulados pelas empresas com projetos aprovados nesse programa. Gargalos da Indústria 5

6 Anexo Procedimentos Gerais A estimativa de evolução do grau de utilização de capacidade (GUC) dos setores industriais foi realizada a partir de dois procedimentos básicos. O primeiro consistiu em estimar o valor da produção potencial, ou seja, dada uma determinada estrutura produtiva, qual seria a capacidade máxima de produção. O segundo foi estimar os efeitos das variações das exportações e nos demais componentes da demanda final dos setores de atividade sobre o valor da produção. Cruzando as informações anteriores, foi possível simular como aumentos nas exportações e/ou dos demais componentes da demanda final afetariam o nível do valor da produção setorial e, portanto qual o impacto sobre a utilização da capacidade instalada medida em termos do valor da produção potencial em diferentes cenários. Tanto para primeiro quanto para o segundo procedimento, o instrumento básico foi a Tabela de Recursos e Usos (TRU), organizada e publicada pelo IBGE. Dentro da TRU, a tabela de recursos fornece informações sobre a produção e a importação da economia brasileira, agregada em 80 produtos e 43 setores de atividade. Já a tabela de usos mostra o consumo intermediário das atividades e o destino em termos de demanda final dos produtos. A partir da última TRU disponibilizada pelo IBGE com dados para o ano 2001, verificou-se qual o valor da produção dos setores produtivos. Com base nos dados de 2001, estimou-se o valor da produção para 2002 através da mensuração da variação das exportações a partir dos dados da SECEX, e da analise dos efeitos de encadeamento inter-setoriais dessa variação sobre os setores industriais. O valor da produção estimado para 2002 foi dividido pela média de grau de utilização verificado nos 3 primeiros trimestres de 2002 e último trimestre de 2001, publicado pelo IBRE-FGV, uma vez que os dados do último trimestre de 2002 não estavam disponíveis. Com isso obteve-se o valor da produção potencial que serviu de parâmetro para a verificação dos impactos sobre o grau de utilização da capacidade 3. Com relação aos efeitos de variações nas exportações e na demanda final sobre o grau de utilização, procedeu-se a preparação de uma matriz de 3 O valor da produção potencial só pôde ser calculado para aqueles setores para os quais havia estimativas do grau de utilização da capacidade. Neste sentido, não foi possível fazer o calculo para o setor serviços, para a Agropecuária, Extração de Petróleo e Extrativa Mineral. Gargalos da Indústria 6

7 coeficientes técnicos 4 estimada, a partir dos dados de consumo intermediário e valor da produção dos setores, também obtidos na TRU de Entretanto, como a estrutura das TRUs é organizada em uma matriz produto x setor, foi necessário transformá-la em uma estrutura setor x setor. Esse procedimento foi realizado utilizando-se a última matriz de MARKET-SHARE disponível, publicada em Com a matriz de coeficientes técnicos estimados para a produção nacional foi possível calcular uma matriz de efeitos diretos e indiretos (matriz de Leontief). Como se sabe, essa matriz permite observar os efeitos de variações nos componentes da demanda final sobre a produção dos setores, considerados todos os efeitos de encadeamento inter-setoriais de uma economia. As simulações e os cenários foram realizados, portanto, considerando os efeitos de variações na demanda final, subdivididos em exportações e/ou demais componentes da demanda final, sobre o valor da produção de cada setor industrial. A partir dos resultados dessas simulações, foi possível, através da relação com o Valor da Produção Potencial estimado de acordo com o primeiro procedimento, verificar os efeitos sobre o grau de utilização de capacidade dos setores. A seguir são detalhados os diferentes cenários utilizados nas simulações. Antes, porém, vale ressaltar algumas hipóteses que estão por trás das simulações realizadas: a) Coeficientes técnicos intersetoriais fixos de Investimentos ocorridos entre 2001 e 2002 não são computados diretamente no cálculo do Grau de Utilização da Capacidade através da matriz estimada, mas são levados em conta (apenas) indiretamente pelo uso do último indicador de utilização da capacidade posterior aos dados do IBGE. b) Coeficientes de importação fixos nos níveis de c) Produtividade constante. d) Variação de estoques constante e igual à verificada em Simulação de Cenários Uma vez calculada a matriz de Leontieff estimada e os valores máximos para a produção setorial, foi possível simular cenários de crescimento das exportações e da demanda final e verificar qual a variação do VBP decorrente de cada cenário. Para cumprir os objetivos deste exercício, foram estabelecidos cinco cenários, que levam em consideração distintas taxas de crescimento das 4 - Vale observar que a partir do novo sistema de contas nacionais adotado pelo IBGE, as TRUs passam a servir de base para a montagem da matriz insumo-produto. Porém isso só acontece quando os dados da TRU são revisados e publicados de maneira definitiva, o que ocorre em geral dois anos após a primeira publicação dos dados. Gargalos da Indústria 7

8 exportações e dos demais componentes da demanda final interna (formação bruta de capital, variação de estoques, consumo das famílias e consumo da administração pública), a saber: Cenário 1: Taxa de crescimento das exportações igual à taxa verificada entre 2001 e 2002 Nesta hipótese, foi estabelecido que a taxa de crescimento do valor das exportações para o ano de 2003 repetiria o desempenho verificado entre 2001 e Uma vez que o exercício requer a simulação de cenários de crescimento das exportações, para os setores que apresentaram queda do valor importado entre , a taxa de crescimento foi considerada constante. Neste sentido, o vetor de valores da exportação setorial de 2002, foi multiplicado pelo vetor de taxas de crescimento correspondente 5. Deste, foi extraído um vetor da variação absoluta do valor exportado, que foi multiplicado pela matriz estimada, resultando no vetor da variação do VBP decorrente. Em seguida, o valor da variação estimada do VBP foi somado ao vetor do VBP de 2002, obtendo-se assim o valor do VBP estimado para 2003 (ver as tabelas ao final). De posse desses valores, foi possível chegar ao Grau de Utilização da Capacidade Estimado para cada setor, através da divisão do vetor de VBP 2003, pelo vetor de VBP Potencial. Cenário 2: Taxa de crescimento das exportações igual à taxa verificada entre 2001 e 2002 e crescimento da demanda interna de 2%, aplicado linearmente sobre todos os setores. Neste cenário, além dos procedimentos adotados no cenário anterior, foi calculado um vetor de variação absoluta do valor da demanda interna. Este, somado ao vetor da variação do valor exportado, foi multiplicado para matriz estimada, gerando o vetor de variação do VBP setorial decorrente. Cenário 3: Cenário 1, acrescido de um aumento de 4% na demanda doméstica de cada setor. Cenário 4: Crescimento linear das exportações de 5% e crescimento da demanda interna de 2%. O mesmo procedimento adotado no cenário 1, mas considerando-se uma taxa de crescimento das exportações linear de 5% para todos os setores. Cenário 5: Crescimento linear das exportações de 10% e crescimento da demanda interna de 2%. 5 Para o setor serviços, foi considerado em todos os cenários que o valor das exportações permaneceu constante. Gargalos da Indústria 8

9 Brasil: Grau de Utilização da Capacidade Setorial: Simulações para Cinco Cenários de Crescimento SETOR-MATRIZ Taxa de Cresc. das Exportações % nas Exportações (2002) Grau de Utilização da Capacidade (2002) Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4 Cenário 5 INDÚSTRIA DE PAPEL E GRÁFICA -6,0 3,4 93,3 94,1 96,7 99,3 97,8 99,7 INDÚSTRIA DA BORRACHA 4,9 1,1 89,5 91,6 94,3 97,1 94,7 97,2 SIDERURGIA 20,5 5,9 88,0 97,8 100,0 102,3 93,6 96,9 METALURGIA DOS NÃO-FERROSOS 11,9 3,2 88,0 94,8 97,7 100,5 94,6 98,3 FAB. DE OUTROS PROD. METALÚRGICOS 7,1 1,8 88,0 90,3 93,5 96,6 93,1 95,0 INDÚSTRIA TÊXTIL -10,7 1,7 84,3 84,7 87,8 90,9 89,0 90,6 FAB. DE ELEMENTOS QUÍMICOS NÃO-PETROQUÍMICOS 8,2 1,8 84,0 86,7 89,0 91,2 88,2 90,1 REFINO DE PETRÓLEO E INDÚSTRIA PETROQUÍMICA -0,5 5,8 84,0 85,0 87,2 89,4 87,7 89,3 FAB. DE PROD. QUÍMICOS DIVERSOS 3,3 1,4 84,0 86,3 89,3 92,3 89,0 91,0 INDÚSTRIA DE TRANSF. DE MAT. PLÁSTICO -8,5 0,5 83,0 83,9 86,7 89,5 87,2 88,6 FAB. DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS -9,5 0,2 83,0 83,0 87,0 91,0 87,1 87,3 FAB. DE CALÇADOS E DE ARTIGOS DE COURO E PELES -2,1 4,2 83,0 83,1 85,0 86,9 90,9 96,8 FAB. DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 16,2 1,4 82,8 86,0 88,8 91,6 86,9 88,1 FAB. E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E TRATORES 9,4 3,7 81,5 84,1 87,9 91,6 86,9 88,5 INDÚSTRIA DO CAFÉ -2,3 2,3 80,0 80,0 82,4 84,7 84,7 87,0 ABATE E PREPARAÇÃO DE CARNES 5,5 4,4 80,0 81,6 84,7 87,8 84,6 86,2 RESFRIAMENTO E PREPARAÇÃO DO LEITE E LATICÍNIOS 60,6 0,1 80,0 81,0 84,6 88,2 83,8 83,9 INDÚSTRIA DO AÇÚCAR -7,9 3,5 80,0 80,3 82,2 84,1 85,5 89,1 FAB. E REF. ÓLEOS VEGETAIS E DE GORD. PARA ALIMENTA 15,2 5,1 80,0 89,1 91,0 92,9 85,1 88,2 FAB. DE ARTIGOS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO 16,3 3,8 76,8 83,9 86,5 89,2 81,8 84,1 INDÚSTRIAS DIVERSAS -11,6 1,5 76,3 77,1 81,1 85,1 81,8 83,3 FAB. DE AUTOMÓVEIS, CAMINHÕES E ÔNIBUS. -2,2 4,9 74,0 74,0 77,7 81,4 79,4 81,2 FAB. DE OUTROS VEÍCULOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS. -10,5 10,0 74,0 74,2 77,0 79,7 81,0 85,2 BENEF. DE PROD. DE ORIGEM VEGETAL, INCLUSIVE FUMO 16,2 3,9 72,3 76,9 79,9 83,0 76,9 78,4 FAB. DE AP. E EQUIPAMENTOS DE MAT. ELÉTRICO -3,4 2,5 71,5 71,8 75,8 79,8 77,0 78,4 FAB. DE AP. E EQUIPAMENTOS DE MAT. ELETRÔNICO -6,1 3,8 71,5 71,8 79,2 86,7 82,4 85,9 FAB. DE PROD. FARMACÊUTICOS E DE PERFUMARIA 9,0 0,8 67,0 67,9 72,3 76,8 72,0 72,5 OUTRAS INDÚSTRIAS ALIMENTARES E DE BEBIDAS -13,1 1,3 65,5 65,8 69,0 72,2 69,5 70,2 Gargalos da Indústria 9

10 Brasil: Série do Valor das Exportações Setoriais Estimadas (Em Milhares R$ Constantes de 2001) Valor das Exportações Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4 Cenário 5 1 AGROPECUÁRIA , , , , , , ,6 2 EXTRATIVA MINERAL (EXCETO COMBUSTÍVEIS) 7.751, , , , , , ,5 3 EXTR DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL, CARVÃO E OUTROS 1.674, , , , , , ,6 4 FAB. DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 1.959, , , , , , ,8 5 SIDERURGIA 6.918, , , , , , ,6 6 METALURGIA DOS NÃO-FERROSOS 4.093, , , , , , ,2 7 FAB. DE OUTROS PRODUTOS METALÚRGICOS 2.336, , , , , , ,5 8 FAB. E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E TRATORES 4.826, , , , , , ,1 10 FAB. DE AP. E EQUIP. DE MATERIAL ELÉTRICO 3.661, , , , , , ,3 11 FAB. DE AP. E EQUIP. DE MATERIAL ELETRÔNICO 5.726, , , , , , ,1 12 FAB. DE AUTOMÓVEIS, CAMINHÕES E ÔNIBUS , , , , , , ,9 13 FAB. DE OUTROS VEÍCULOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS , , , , , , ,7 14 SERRARIAS E FAB. DE ARTIGOS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO 4.648, , , , , , ,3 15 INDÚSTRIA DE PAPEL E GRÁFICA 4.474, , , , , , ,8 16 INDÚSTRIA DA BORRACHA 1.488, , , , , , ,6 17 FAB. DE ELEMENTOS QUÍMICOS NÃO-PETROQUÍMICOS 2.287, , , , , , ,5 18 REFINO DE PETRÓLEO E INDÚSTRIA PETROQUÍMICA 8.242, , , , , , ,6 19 FAB. DE PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS 1.927, , , , , , ,5 20 FAB. DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E DE PERFUMARIA 1.044, , , , , , ,6 21 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DE MATERIAL PLÁSTICO 759,8 695,2 695,2 695,2 695,2 729,9 764,7 22 INDÚSTRIA TÊXTIL 2.711, , , , , , ,8 23 FAB. DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 313,3 283,4 283,4 283,4 283,4 297,6 311,8 24 FAB. DE CALÇADOS E DE ARTIGOS DE COURO E PELES 6.127, , , , , , ,5 25 INDÚSTRIA DO CAFÉ 2.826, , , , , , ,4 26 BENEF. DE PROD. DE ORIGEM VEGETAL, INCLUSIVE FUMO 4.743, , , , , , ,9 27 ABATE E PREPARAÇÃO DE CARNES 6.138, , , , , , ,5 28 RESFRIAMENTO E PREPARAÇÃO DO LEITE E LATICÍNIOS 67,1 107,8 173,2 173,2 173,2 113,2 118,6 29 INDÚSTRIA DO AÇÚCAR 5.366, , , , , , ,7 30 FAB. E REF. DE ÓLEOS VEGETAIS/GORDURAS 6.220, , , , , , ,2 31 OUTRAS INDÚSTRIAS ALIMENTARES E DE BEBIDAS 3.669, , , , , , ,7 32 INDÚSTRIAS DIVERSAS 1.736, , , , , , ,2 TOTAL , , , , , , ,9 Gargalos da Indústria 10

11 Brasil: Série do Valor Bruto da Produção Setorial Estimado (Em Milhares R$ Constantes de 2001) Valor Bruto da Produção Potencial Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4 Cenário 5 1 AGROPECUÁRIA , , , , , , ,4 2 EXTRATIVA MINERAL (EXCETO COMBUSTÍVEIS) , , , , , , ,0 3 EXTR DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL, CARVÃO E OUTROS , , , , , , ,7 4 FAB. DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS , , , , , , , ,3 5 SIDERURGIA , , , , , , , ,1 6 METALURGIA DOS NÃO-FERROSOS , , , , , , , ,2 7 FAB. DE OUTROS PRODUTOS METALÚRGICOS , , , , , , , ,8 8 FAB. E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E TRATORES , , , , , , , ,4 10 FAB. DE AP. E EQUIP. DE MATERIAL ELÉTRICO , , , , , , , ,8 11 FAB. DE AP. E EQUIP. DE MATERIAL ELETRÔNICO , , , , , , , ,3 12 FAB. DE AUTOMÓVEIS, CAMINHÕES E ÔNIBUS , , , , , , , ,7 13 FAB. DE OUTROS VEÍCULOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS , , , , , , , ,3 14 SERRARIAS E FAB. DE ARTIGOS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO , , , , , , , ,2 15 INDÚSTRIA DE PAPEL E GRÁFICA , , , , , , , ,4 16 INDÚSTRIA DA BORRACHA , , , , , , , ,2 17 FAB. DE ELEMENTOS QUÍMICOS NÃO-PETROQUÍMICOS , , , , , , , ,6 18 REFINO DE PETRÓLEO E INDÚSTRIA PETROQUÍMICA , , , , , , , ,2 19 FAB. DE PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS , , , , , , , ,4 20 FAB. DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E DE PERFUMARIA , , , , , , , ,5 21 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DE MATERIAL PLÁSTICO , , , , , , , ,0 22 INDÚSTRIA TÊXTIL , , , , , , , ,2 23 FAB. DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS , , , , , , , ,2 24 FAB. DE CALÇADOS E DE ARTIGOS DE COURO E PELES 9.451, , , , , , , ,3 25 INDÚSTRIA DO CAFÉ , , , , , , , ,5 26 BENEF. DE PROD. DE ORIGEM VEGETAL, INCLUSIVE FUMO , , , , , , , ,2 27 ABATE E PREPARAÇÃO DE CARNES , , , , , , , ,6 28 RESFRIAMENTO E PREPARAÇÃO DO LEITE E LATICÍNIOS , , , , , , , ,1 29 INDÚSTRIA DO AÇÚCAR , , , , , , , ,5 30 FAB. E REF. DE ÓLEOS VEGETAIS/GORDURAS , , , , , , , ,4 31 OUTRAS INDÚSTRIAS ALIMENTARES E DE BEBIDAS , , , , , , , ,4 32 INDÚSTRIAS DIVERSAS , , , , , , , ,8 SERVIÇOS (33-43) , ,3 0, , , , , ,6 TOTAL , , , , , , ,1 Gargalos da Indústria 11

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