PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS

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1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira cresceu 0,8% em comparação com o mês de dezembro, descontadas as influências sazonais. Em relação ao mês de janeiro de 2003, houve uma expansão de 1,7% da indústria geral, sustentada pelo dinamismo do setor exportador. Nos últimos doze meses, a produção da indústria geral permaneceu virtualmente sem variação(0,2%). Descontados os efeitos sazonais, a análise da produção industrial por categoria de uso revela crescimento em janeiro em todos os setores, com exceção de bens intermediários (-0,8%). Os segmentos de bens de capital e de bens de consumo apresentaram os maiores aumentos: 4,5% e 3,0% em relação ao mês de dezembro. Já o setor de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis expandiu 2,2%, após três meses consecutivos de queda. Na série mensal (janeiro de 2004 contra janeiro de 2003), a produção do setor de bens de consumo semiduráveis e nãoduráveis recuou 4,6%, reflexo da retração da renda real e do desemprego elevado. Todos os demais setores expandiram, com destaque para bens duráveis (8,6%), estimulado pelo crédito e corte de impostos, e para bens de capital (7,8%), impulsionado pelo dinamismo do agronegócio. As estatísticas mostram que, além de apresentar oscilações, alternando crescimento modesto e recuo, o ritmo da produção industrial permanece limitado pelas condições adversas do mercado interno. Desempenho da Indústria em Janeiro Em janeiro, a produção industrial brasileira registrou aumento de 0,8% em relação ao mês de dezembro, descontados os efeitos sazonais. Na comparação com janeiro de 2003, a expansão da indústria geral foi de 1,7%. A variação acumulada em doze meses foi de 0,2% (contra 0,3% em doze meses terminados em dezembro), o que indica queda no ritmo de recuperação. A indústria de transformação cresceu 1,7% na série dessazonalizada e 2,8% na série mensal. Já a indústria extrativa mineral recuou 1,5% em relação a dezembro e 5,7% na comparação com janeiro de 2003, em virtude, segundo o IBGE, da paralisação das atividades de uma importante plataforma petrolífera. As exportações e o setor de agronegócios continuam exercendo um papel-chave para o desempenho industrial. Todavia, a expansão da produção industrial de forma consistente e com ritmo mais intenso depende da melhoria das condições do mercado interno, o que pressupõe redução das taxas do crédito e recuperação dos setores mais empregadores. Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 1

2 150 Evolução da Indústria Geral jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 Indice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal Indíce Acumulado: Igual Período do Ano Anterior Igual Mês do Ano Anterior Indice de Base Física Mensal com Ajuste Sazonal Indice Acumulado: Últimos 12 Meses 220 Evolução da Produção Física Industrial com Ajuste Sazonal (Base: Média de 1991=100) jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 Indústria Geral Indústria Extrativa Mineral Indústria de Transformação Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 2

3 Indicadores Conjunturais da Indústria em Janeiro de 2004 Variação % Segmentos Jan04/Dez03 Acumulado Acumulado Jan04/Jan03 (com ajuste) no Ano em 12 Meses Classe de Indústria Indústria Geral 0,8 1,7 1,7 0,2 Indústria Extrativa Mineral -1,5-5,7-5,7 1,5 Indústria de Transformação 1,7 2,8 2,8 0,1 Categorias de Uso Bens de Capital 4,5 7,8 7,8 1,4 Bens Intermediários -0,8 1,7 1,7 1,4 Bens de Consumo 2,5-1,6-1,6-4,2 Duráveis 3,0 8,6 8,6-0,2 Semiduráveis e não Duráveis 2,2-4,6-4,6-5,3 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Produção Industrial por Categoria de Uso Em janeiro, descontadas as influências sazonais, a produção industrial cresceu em todos os setores da indústria classificados por categoria de uso. A única exceção foi o segmento de bens intermediários que, após seis meses contínuos de expansão, recuou 0,8%. As taxas de crescimento mais elevadas foram em bens de capital (4,5%), que havia caído 5,5% em dezembro, e bens de consumo duráveis (3,0%). De acordo com o IBGE, a produção de bens duráveis atingiu em janeiro o nível mensal mais elevado desde dezembro de Também cresceu na comparação com dezembro, a produção de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis (2,2%). Embora este resultado positivo tenha interrompido uma seqüência de três meses de queda, ainda não é possível afirmar que esteja ocorrendo uma recuperação do setor, a qual depende da reativação do mercado de trabalho e da recomposição da renda. Na comparação com janeiro de 2003, os setores de bens de consumo duráveis e bens de capital também lideraram a expansão industrial por categoria de uso, registrando aumento, respectivamente, de 8,6% e 7,8%. No primeiro caso, os destaques foram produção de automóveis que cresceu 14,4%, e eletrodomésticos com 11,7% de expansão. Redução de impostos (IPI para automóveis), promoções e melhores condições do crediário para bens duráveis são fatores explicativos importantes para estes desempenhos. No segmento de bens de capital, o excelente desempenho do setor de exportador e, particularmente, do segmento de agronegócio, tem assegurado dinamismo da demanda por máquinas e equipamentos agrícolas. Em comparação com janeiro de 2003, a produção de bens de capitais agrícolas aumentou 30,9%, enquanto a produção de bens de capital para fins industriais expandiu 4,2%. Já a produção de bens de capital sob encomenda, associados aos investimentos de médio e longo prazo, caiu 21,8%, segundo o IBGE. O setor de bens intermediários também apresentou em janeiro um resultado positivo (1,7%). Houve expansão da produção de alimentos e bebidas elaboradas para a indústria (11,7%) e de combustíveis e lubrificantes elaborados (10,0%). Ressalte-se, porém, que a produção de insumos para a construção civil contraiu registrou queda de 8,9%, mantendo a seqüência de resultados negativos observados desde março de Ainda na série mensal (janeiro de contra janeiro de 2003) destaca-se a retração de 4,6% na produção de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis. Para este resultado contribuíram as quedas na produção de vestuário (-14,9%), de matérias plásticas (14,5%), medicamentos (9,9%) e alimentos (-0,9%). Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 3

4 Em doze meses, tanto o segmento de bens de consumo duráveis como o de bens de consumo semiduráveis e não duráveis ainda apresentaram variação negativa, respectivamente: de 0,2% e 5,3%. Já os setores de bens de capital e de bens intermediários cresceram 1,4%, mantendose acima da média global da indústria (0,2%). Variação da Produção Industrial por Categoria de Uso (%) 7,8 7,8 8,6 8,6 4,5 1,4 1,7 1,4 1,7 2,5 3,0 2,2-0,8-1,6-1,6-0,2-4,2-4,6-5,3-4,6 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Jan04/Dez03 (com ajuste) Jan04/Jan03 12 Meses No Ano Categorias de Uso Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 Bens de capital 0,8-1,8-6,5-0,3-5,4-5,6-2,8 8,8 6,8 8,3 8,9 7,8 1.Bens de capital - exclusive (2) -2,7-2,2-5,3 0,5-5,8-4,4-0,5 8,9 8,1 8,5 10,0 14,6 2.Equipamentos de transporte industrial 13,0-0,6-10,5-2,8-3,8-9,1-10,1 8,4 2,6 7,8 5,0-10,6 Bens intermediários 4,5 3,7-1,5-0,2-2,5-0,5 0,3 4,4 1,8 0,8 4,9 1,7 1.Alimentação e bebidas básicos para indústria 6,5-11,3-20,4-12,5-27,0-5,9-10,1-0,4 6,0 3,2 10,5-6,0 2.Alimentação e bebidas elaborados para indústria -7,4-11,9-9,2 5,0 0,6 0,4 3,8 11,5-1,7 3,3 3,8 11,7 3.Insumos industriais básicos 5,7 11,6-0,2 2,0-3,9-20,0-1,9 12,3 4,0 4,6 11,7 1,1 4.Insumos industriais elaborados 4,5 2,5-2,7-2,0-2,5-0,9-1,4 2,1 0,9-0,9 1,7 1,3 5.Combustíveis e lubrificantes básicos 6,8 3,3 3,1 0,0-8,7 2,2 1,1 0,5-0,6 2,7 6,5-6,4 6.Combustíveis e lubrificantes elaborados -3,8 4,8-0,2 0,8 2,6-2,9-1,9 5,8 1,0-5,7 9,0 10,0 7.Peças e acessórios para bens de capital 34,0 38,4 15,7 14,8 2,2 16,7 18,0 25,3 25,0 25,6 6,5 8,2 8.Pçs e acess. para equip. de transporte industrial 3,4 0,1-7,6-0,4 1,7 1,6 4,4 8,4 5,2 4,3 15,1 4,2 Bens de consumo 2,5-7,6-11,3-4,4-2,5-6,3-8,5 0,7-2,0-4,3-3,9-1,6 Bens de consumo duráveis 10,3-14,8-12,8-6,9-2,0-5,8-3,2 8,2 4,3 4,6 10,3 8,6 1.Duráveis - exclusive (2) e (3) 3,7-20,8-15,5-12,1-8,3-8,1-10,1 8,4 8,6 7,4 10,7 5,7 2.Veículos automotores para passageiros 11,1-14,1-17,3-5,0-5,2-1,0 4,1 7,8-0,1 2,7 20,6 14,4 3.Equipamentos de transporte não industrial 34,6 7,1 8,3 8,4 35,4-6,6 9,9 8,7-2,6-2,4-14,4 6,0 Semiduráveis e não duráveis 0,3-5,5-10,8-3,7-2,6-6,5-9,8-1,4-3,8-7,0-7,5-4,6 4.Semiduráveis -2,6-16,9-22,4-15,1-9,8-10,6-13,7-7,5-1,4-11,4-10,8-8,9 5.Não duráveis - exclusive (6) a (8) 14,8 2,1-8,3 2,0 12,9-6,9-15,7-1,3-7,0-8,4-13,9-10,0 6.Alimentação e bebidas básicos para consumo doméstico -13,1 20,4-13,5 31,3 15,2 24,4 66,2 12,0 12,8 11,3-1,8-23,4 7.Alimentação e bebidas elaborados para consumo doméstico -0,4-2,2-7,8-2,4-8,5-7,0-9,5-3,8-6,3-6,3-1,7-0,4 8.Carburantes (gasolina e álcool hidratado) -14,6-8,7-1,2 1,3 1,8-0,2 0,0 13,7 3,5 1,1-12,1-2,4 Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 4

5 Gêneros e Ramos da Indústria de Transformação A indústria de transformação apresentou resultado positivo tanto na comparação com dezembro (1,7%, descontadas as influências sazonais) como em relação ao mês de janeiro de 2003 (2,8%), sustentando o desempenho da indústria geral. 20 Produção Física Indústria Geral e de Transformação Variação em Igual Período do Ano Anterior (%) jan/00 mar/00 mai/00 jul/00 set/00 nov/00 jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 Indústria Geral Indústria de Transformação Em janeiro, na série com ajuste sazonal, registraram resultado positivo dezessete dos vinte gêneros industriais pesquisados. Dentre estes, destacam-se mecânica (4,5%) e química (2,5%), de grande importância para o resultado global da indústria de transformação. Em contraposição, as indústrias de material de transporte diminuíram a produção em, respectivamente, 3,1% e 0,6%. Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 5

6 Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Relação ao Mês Anterior com Ajuste Sazonal (%) Material de transporte -3,1 Vestuários, calçados e artefatos de tecidos -0,6 Perfumaria, sabões e velas Bebidas Transf. de produtos de minerais não-metálicos Metalúrgica 0,1 0,2 0,6 0,8 Química Têxtil 2,5 2,5 Mecânica 4,5 Borracha Couros e peles 5,6 5,8 Produtos de matérias plásticas 7,9 Farmacêutica 11,8 Em relação a janeiro de 2003, onze das vinte indústrias pesquisadas cresceram, dentro os quais destacam-se pelo impacto na média global: mecânica (11,8%), química (5,0%) e metalúrgica (3,5%). Em contraste, declinaram as indústrias: de vestuário e calçado (-4,9%), farmacêutica (-9,9%), fumo (-18,5%) e transformação de minerais não metálicos (-8,0%). Uma característica do ano de 2003 que, aparentemente, o primeiro mês de 2004 reproduz é a grande alternância de muito altas e muito baixas taxas de crescimento entre os segmentos da indústria. Na classificação industrial mais desagregada divulgada pelo IBGE (Nível 100), destaca-se em janeiro (com relação a janeiro de 2003) o desempenho positivo da produção naval (152%), aparelhos de áudio e vídeo (40,8%), óleos vegetais (36,6%), tratores e máquinas (35,1%), fertilizantes e adubos (24,9%), fundidos e forjados de aço (24,4%), material para produtos eletrônicos e de comunicação (22,6%). Do outro lado, estão segmentos como indústria ferroviária (-29,3%), artigos de vestuário e acessório (-23,2%), extração de minerais não-metálicos (-20,6%), destilação de álcool (-15,5%)e peças e estruturas de cimento (-13,2%). Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 6

7 Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Relação a Igual Mês do Ano Anterior (%) Mecânica 11,8 Química Borracha Papel e papelão Metalúrgica Material de transporte Perfumaria, sabões e velas Indústria de Transformação Indústria Geral 5,0 4,6 4,5 3,5 3,5 3,3 2,8 1,7 Mobiliário -1,3 Couros e peles -4,4 Madeira Transf. de produtos de minerais não-metálicos Fumo Farmacêutica -7,4-8,0-8,5-9,9 Vestuários, calçados e artefatos de tecidos -14,9 O indicador acumulado em doze meses (fevereiro de 2003 a janeiro de 2004) revela virtual estagnação (0,1%) para a indústria de transformação. Para este resultado contribuíram positivamente a indústria mecânica (8,9%), borracha (5,7%) e metalúrgica (3,9%). No sentido oposto, os principais impactos negativos originaram-se de: farmacêutica (-18,4%), vestuário (- 12,8%), matérias plásticas (-10,3%) e fumo (-8,8%). Ainda neste mesmo indicador, destacam-se, dentre os ramos industriais, o bom desempenho da indústria naval (91%), de fundidos e forjados de aço (20,6%), tratores (16,4%), celulose e pasta mecânica (13,9%), adubos e fertilizantes (13,7%) e destilação de álcool (12,4%). As quedas mais acentuadas foram registradas, mais uma vez, nas indústrias de equipamento para produção e distribuição de energia elétrica (-21%), indústria de conservas e sucos (20,9%), indústria ferroviária (-20,2%) e indústria farmacêutica (18,4%). Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 7

8 Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados Variação Acumulada em 12 Meses (%) Mecânica 8,9 Borracha 5,7 Metalúrgica Papel e papelão Madeira Couros e peles Química Indústria Geral Indústria de Transformação 3,9 3,0 2,7 1,5 1,3 0,2 0,1 Transf. de produtos de minerais não-metálicos Bebidas -6,8-7,3 Fumo Produtos de matérias plásticas -10,3-8,8 Vestuários, calçados e artefatos de tecidos -12,8 Farmacêutica -18,4 Equipamentos para produção e distribuição de energia elétrica Conservação de frutas e legumes - inclusive sucos e condimentos Indústria ferroviária - inclusive reparação Indústria farmacêutica Artigos do vestuário e acessórios Cimento e Clínquer Peças e estruturas de concreto, cimento e fibrocimento Artigos de material plástico Outros produtos metalúrgicos Indústria do fumo Extração de carvão mineral Condutores e outros materiais elétricos - exclusive para veículos Indústria da borracha Siderurgia Máquinas, equipamentos e instalações - inclusive peças e acessórios Fabricação de outros veículos Extração de minerais metálicos Destilação de álcool Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo Celulose e pasta mecânica Tratores e máquinas rodoviárias - inclusive peças e acessórios Fundidos e forjados de aço Indústria naval - inclusive reparação Indústria Geral Indústria Geral e Setores Selecionados Variação Acumulada em 12 Meses (%) -21,0-20,9-20,2-18,4-18,0-14,5-14,2-12,2-9,7-8,8-8,7 0,2 5,2 5,7 6,8 7,5 7,8 9,7 12,4 13,7 13,9 16,4 20,6 91,0 Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 8

9 Variação em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (%) Média 1991=100 Segmentos jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 Classe de Indústria Indústria Geral -1,2-1,2-3,5 6,3-0,8 0,8 3,4 1,0 5,6 8,9 4,7 5,2 2,6 3,9 0,4-3,9-0,8-2,3-2,3-2,0 4,1 1,3 0,4 3,0 1,7 Indústria Extrativa Mineral 7,1 5,1 13,2 13,7 18,8 13,4 10,4 14,7 11,4 22,3 4,4-4,0 4,2 6,7 3,8 3,5 1,6-7,0 2,3 1,7 2,1 0,2 3,0 7,3-5,7 Indústria de Transformação -2,3-2,0-5,4 5,4-2,9-0,6 2,6-0,5 4,9 7,5 4,8 6,6 2,4 3,6-0,1-4,9-1,1-1,6-2,8-2,5 4,4 1,4 0,1 2,4 2,8 Categorias de Uso Bens de Capital -3,8 4,4-5,3 6,9-5,6-1,3-1,1-11,0-0,8 2,4 5,3 0,5 2,9 0,8-1,8-6,5-0,3-5,4-5,6-2,8 8,8 6,8 8,3 8,9 7,8 Bens Intermediários -1,8-1,3-2,9 5,0 0,7 2,3 3,4 2,8 6,3 9,9 6,9 6,8 4,9 4,5 3,7-1,5-0,2-2,5-0,5 0,3 4,4 1,8 0,8 4,9 1,7 Bens de Consumo 1,2-2,6-4,7 9,1-4,0-3,1 3,4-0,3 4,2 6,5-0,9 2,3-4,0 2,5-7,6-11,3-4,4-2,5-6,3-8,5 0,7-2,0-4,3-3,9-1,6 Duráveis -3,9-10,6-10,7 10,0-10,1-5,4 9,0 6,3 17,7 17,4 9,0 9,0 5,6 10,3-14,8-12,8-6,9-2,0-5,8-3,2 8,2 4,3 4,6 10,3 8,6 Semiduráveis e não Duráveis 2,6-0,1-2,8 8,9-2,0-2,4 2,1-1,8 1,0 3,7-3,5 0,7-6,5 0,3-5,5-10,8-3,7-2,6-6,5-9,8-1,4-3,8-7,0-7,5-4,6 Gêneros da Indústria de Transformação Transf. prod. de min. não-metálicos 4,0 4,9 1,2 5,5 3,3 1,0 1,5-0,6-3,6-1,7-8,0-2,9-3,4-8,4-4,3-3,1-6,0-3,4-4,5-7,2-3,0-3,5 2,4 1,2 2,6 Metalúrgica -0,6-1,5 0,4 3,8-2,2 0,3-0,7 0,8 0,4-5,6-14,9-12,3-14,1-10,2-9,0-7,6-5,3-2,7-4,4-6,1-0,3-0,6 5,5 13,9 19,6 Mecânica -5,7 4,1-1,9 6,3-1,7 6,2-7,1 2,8-6,0-7,5-15,6-12,5-12,3-14,8-11,1-11,3-13,5-11,5-6,6-16,6-8,9-6,9-1,2 3,1 21,1 Material elétrico e de comunicação -20,0-25,4-15,9-2,6-12,8 2,4-5,9-1,9-9,4-19,4-18,7-9,1 5,7-4,6-16,9-17,3-18,0-24,2-18,0-16,3-5,3-4,0-3,3-0,7-4,0 Material de transporte -13,9-8,7-11,8 0,6-9,7 1,1-6,2-13,0-12,6-18,1-36,9-27,4-28,2-15,2-10,7-10,6-13,6-20,4-15,4-12,4-0,7-5,2 10,6 28,9 38,1 Madeira -0,9-3,5-2,4 5,0-8,5 0,0-6,1-5,0-9,4-15,9-18,1-4,5-1,1 0,0 4,6-1,1 0,6 4,7 5,5 3,9 13,0 12,4 16,1 10,8 14,4 Mobiliário -13,1-24,5-17,8-3,2-15,1-10,2-9,5-10,5 1,9-7,8-12,8 4,0 10,0-3,0-1,4-1,1-12,4-10,2 1,8-6,5 3,9 1,3 0,9-2,0 1,6 Papel e papelão 1,5-2,0-0,9 2,6 0,6 1,5 3,0 2,5-0,2-0,4-3,5-0,5 1,6 3,7 4,1 1,9 5,2 4,9 7,2 2,3 7,4 5,1 11,9 11,1 10,3 Borracha -0,6-4,7 3,0 10,9-7,9-7,5-3,5-3,3-4,8-16,7-15,7-15,5-27,0-4,1-5,0-2,9 7,1 6,3-5,9-5,3-2,9 14,5 13,2 21,7 35,2 Couros e peles -10,2-17,1-12,8-3,4-10,8-5,6-16,4-13,5-21,0-17,8-18,2-9,4-16,7-12,4-6,0-7,2-15,2-13,2-0,5-7,1 14,3-1,7 0,9 2,5 8,7 Química 3,7 6,5 11,6 6,9 9,0 1,3 6,1 4,7-1,1 0,5 1,8 5,4-0,1-2,1-4,1 0,8 3,7 2,3-0,6-2,8-0,2 2,3 2,8 2,5 6,0 Farmacêutica 7,7-5,8-2,2-2,2-9,2 11,6 4,0 12,1 12,7 3,2 3,2 11,3 7,8-1,9 0,7 15,0 5,8 5,6 5,3-8,3-4,2 1,1-6,7-14,5 1,0 Perfumaria, sabões e velas -0,3 2,2 0,3 4,0-3,0 9,3 3,3-3,7 6,9-1,4 2,0 13,1 6,8 3,8-6,0 8,5 7,0 9,1 10,2 9,9 2,4 5,9 7,6 10,6 16,3 Produtos de matérias plásticas -2,5-3,6-5,4 1,7-6,2 1,5 2,5 1,7 0,8-6,2-8,5-3,7-2,8-2,7 1,4-3,1-5,3-6,4-10,1-13,3-12,4-10,4-7,1-2,7-0,7 Têxtil -23,8-20,3-14,8-8,6-17,0-6,4-8,3-10,9-5,4-4,8-0,3 9,7 15,4 6,9-0,3 1,7-0,2-1,3 1,9 2,2 2,4 2,9 1,1 3,9 6,2 Vestuários, calçados e art. de tecidos -13,6-19,8-8,4-0,1-7,1-1,1-8,1-1,9-0,1-1,3-5,5-2,6-1,8 1,5-1,5 2,1 0,8-3,3-4,8-9,0-3,6-10,8-8,8-1,8 4,7 Produtos alimentares 1,4-2,2 4,7 2,7-2,5 0,5 7,1 5,8 1,8-3,4-5,5 8,1 0,6-2,7-2,8 5,2 2,3 12,5 3,5-2,7 7,0 5,6 5,9-0,4 2,8 Bebidas -1,2-3,3-1,9 24,6-23,2-3,4-0,5-1,3-4,9-6,6-3,3-0,8 4,7-14,2-5,9-8,9 28,0-4,9-5,0-9,2 2,4 4,0 5,1 6,4 2,7 Fumo -14,0-14,0-6,2-6,5-14,0-15,3-17,8-56,3-54,8-31,4-29,5-25,7-14,0-41,7-47,3-9,5-13,4-1,3 3,3 97,8 53,2-44,2-41,4-40,2-33,5 Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 9

10 Produção Física Industrial - Nível 100 Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 Extração de minerais metálicos 3,6 10,6 8,1 15,5 9,1 3,6 8,9 18,9 8,0 8,6 16,3 5,9 Extração de minerais não metálicos 12,0-6,8-0,9 9,0-4,0 4,5-6,7 2,7-1,0-6,8-0,1-20,6 Extração de petróleo e gás natural 7,0 3,4 3,2 0,2-8,9 2,2 1,3 0,6-0,4 2,7 6,7-6,4 Extração de carvão mineral -6,2-6,8-8,9-13,8 32,2-0,6-18,2-13,1-25,6-6,4-14,1-12,6 Cimento e Clínquer -4,6-15,9-20,7-11,0-12,4-10,6-15,6-16,8-16,5-20,3-15,8-10,6 Peças e estruturas de concreto, cimento e fibrocimento 3,9-13,1-21,8-12,6-19,9-16,7-21,1-12,5-10,7-12,9-19,2-13,2 Vidro e artigos de vidro 3,2 4,7 1,0-5,8-8,2 1,9 5,4 9,9 10,8 3,1 8,8-5,9 Outros produtos de minerais não metálicos 2,4-3,3-5,6-1,0 0,5-3,4-5,0-2,3-2,5-6,9-4,3-6,0 Siderurgia 10,2 15,1 9,4 8,1 10,9 5,4 6,4 5,5 3,2 5,1 3,8 0,4 Metalurgia dos não ferrosos -0,8 5,0-3,5 3,0 0,7 12,3 3,4 9,8 6,2 6,1 2,0 3,6 Fundidos e forjados de aço 26,0 19,6 12,8 15,2 15,5 22,0 17,6 25,8 21,5 21,8 27,1 24,4 Outros produtos metalúrgicos -3,7-9,1-12,3-1,3-6,7-11,9-18,8-10,5-17,2-15,8-4,6-0,5 Máquinas, equipamentos e instalações - inclusive peças e acessórios 12,6 10,2 10,1 11,2 1,3 5,3 3,3 8,2 5,7 7,6 5,9 8,7 Tratores e máquinas rodoviárias - inclusive peças e acessórios 14,1 9,4 5,8 27,5 22,4 3,0 21,5 20,6 13,8 17,4 15,3 35,1 Equipamentos para produção e distribuição de energia elétrica -36,1-35,2-35,6-35,6-31,9-10,2-25,2 2,2 9,9-10,6-10,3 0,8 Condutores e outros materiais elétricos - exclusive para veículos 32,4 30,0 1,3-0,5 20,7-1,3-6,6 10,3-1,7 5,5-6,1-10,0 Aparelhos e equip. elétricos - inclusive eletrodom., máquinas de escritório 21,9 0,5-1,7 3,8 11,5 2,6-2,4 12,0 10,9 2,9-3,1-2,4 Material para aparelhos eletrônicos e de comunicação 21,1 23,8-13,0-11,7-38,0-23,7-0,1 0,4 25,1 30,2 42,9 22,6 Aparelhos receptores de TV, rádio e equipamentos de som -6,5-34,2-18,8-27,5-18,7-8,5-4,2 17,3 21,0 20,7 61,2 40,8 Automóveis, utilitários, caminhões e ônibus 14,1-8,3-15,1-2,3-1,3 3,0 8,9 16,2 5,6 8,1 24,2 10,1 Motores e peças para veículos 5,3-2,7-9,5-3,0-1,8-3,1-1,8 7,2 3,6 4,6 18,5 4,6 Indústria naval - inclusive reparação -4,6 164,7 30,0 71,2-0,6 117,3 83,0 131,2 84,9 110,8 146,9 152,0 Indústria ferroviária - inclusive reparação -9,6-8,5-18,6-13,7-20,2-31,1-30,3-20,9-22,5-10,0-22,1-29,3 Fabricação de outros veículos 37,8 7,6 6,2 8,9 27,0-1,5 6,2 10,4 2,5 0,1-5,3 4,5 Indústria da madeira 7,3 8,9-1,7 0,3 0,7 5,1-1,5 8,5 10,4 1,4 1,4-7,4 Indústria do mobiliário 4,3-20,2-20,0-3,6-5,6-7,0-11,4 5,8 3,6 9,7 4,1-1,3 Celulose e pasta mecânica 19,1 22,4 25,0 19,6 12,7 12,0 8,0 17,4 16,0 1,8 7,7 10,2 Papel, papelão e artefatos de papel 1,2-2,2-3,9-2,0 0,8 4,0-4,1-0,6-1,7 0,8 2,1 2,7 Indústria da borracha 5,2 4,6-1,4 4,6 10,2 7,6 8,5 7,9 8,1 3,8 5,0 4,6 Elementos químicos, não petroquímicos ou carboquímicos -5,3-2,1 7,2 1,4 5,0-0,6-3,2 7,2 0,7 2,3 15,0 3,4 Destilação de álcool -15,4-61,7 67,5 16,5 3,9 9,3 8,4 20,7 14,3 27,8-0,7-15,5 Refino de petróleo -4,1 0,7-4,7-3,9-0,3-6,0-4,8 5,3-0,4-6,8 1,1 6,4 Petroquímica básica e intermediária -0,4 15,0 25,9-6,9-8,2 0,1 15,7 10,6-0,1-10,9 10,4-5,3 Resinas, fibras e elastômeros -2,7 8,2 5,4-4,2-4,3-1,9 4,8 4,1 1,9-0,3 6,9-1,6 Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo 15,0 36,0 9,2 3,2 0,6 4,8 8,9 7,9 27,0 27,6 18,9 24,9 Produtos químicos diversos 14,8 3,7-2,6-2,7-11,3-3,6-10,2-3,0 3,6-5,6-9,1 6,2 Indústria farmacêutica -7,8-27,7-24,9-18,5-10,8-23,8-23,8-9,4-16,8-18,3-22,2-9,9 Indústria de perfumaria, sabões e velas 2,4-6,1-8,0 3,5-0,2 3,3-1,0 0,6-1,5-8,7 3,0 3,3 Laminados plásticos -7,6-8,6-13,0-8,8-10,7-7,5-10,7 0,4-1,7 4,9 1,9 1,6 Artigos de material plástico -1,9-18,6-23,5-16,2-14,6-11,7-9,2-12,0-12,4-10,8-13,0 0,7 Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras têxteis naturais -6,4-8,5-16,1-10,2-11,3-7,3-6,6-3,5-3,2-8,8-7,1-1,0 Fiação e tecelagem de fibras artificiais ou sintéticas 0,3-8,5-15,9-10,1-8,5-13,1-4,5-0,7-3,4-0,5-4,9-3,3 Outras indústrias têxteis -7,3-2,0-10,6-1,0-9,5-5,7-12,3-3,4 7,5-7,0-2,3 4,4 Artigos do vestuário e acessórios -11,3-23,7-31,3-21,7-14,5-18,2-22,9-10,8-4,5-16,9-16,4-23,2 Indústria de couros e peles e artigos para viagem 11,9 1,7 2,3 10,4 4,4-6,1-3,1 11,8 1,3-5,5-3,3-4,4 Calçados 6,1-13,7-16,3-10,1 0,8-2,1-0,8 0,7-0,4-5,3-8,4-4,7 Indústria do café -0,2-0,7-5,1-9,6-16,0 3,2-1,8 12,3-1,7 10,3 1,6 13,0 Beneficiamento de arroz 0,4-12,7-4,5-2,7-11,0 3,1-17,2-11,3-6,8-10,1 4,1-9,9 Moagem de trigo -0,9-1,0-11,8-0,6-7,7-1,7 10,0 14,1 6,1 9,1 7,8 6,6 Conservação de frutas e legumes - inclusive sucos e condimentos -25,4-21,2-24,1-30,5-35,1-24,9-20,6-24,6-21,0-16,6-11,8-5,7 Beneficiamento de outros produtos de origem vegetal para alimentação 20,2 4,2 9,0 8,8-4,4-5,7-4,3 2,8 11,9 8,3 6,7 4,2 Indústria do fumo 13,2 17,7-3,7-6,3-19,8-60,0-41,5-13,0 3,2-2,1-1,7-8,5 Abate de animais (exclusive aves) e preparação de carnes 11,8 12,2 1,6 5,2 1,5 0,6-2,3 0,9 0,5-4,2-0,9-0,4 Abate e preparação de aves 0,0 2,0-9,5-1,3-4,0-6,9-8,3 0,8 0,3 3,6 10,2 0,9 Resfriamento e preparação do leite e laticínios 12,4 7,2-0,4-1,7-5,0-5,9-5,1-5,7-8,6-9,9-4,3-6,4 Indústria do açúcar -21,5-45,1-19,6 8,0-0,1 3,3 7,1 14,9 0,0 10,0-0,1-6,5 Óleos vegetais em bruto -2,8-1,9-7,5 1,6 2,2-5,6-6,2 1,8-6,7-6,7 5,0 36,6 Refino de óleos vegetais e fabricação de gorduras para alimentação -4,8-9,8-18,1 1,9-5,1 0,0 0,6 15,1-1,0-11,6 0,0 6,5 Alimentos para animais 2,4 2,9-1,3 2,9-4,1-3,3-6,1-1,6-2,6-4,7-2,0-1,3 Outras indústrias alimentares -1,7 2,0-3,7 2,0 1,1-4,5 0,6 7,1-0,6-1,8-4,9 1,9 Indústria de bebidas 2,8-7,7-15,6 0,0-11,4-9,5-16,7-7,6-9,8-11,8 3,6 0,7 Tendências da Indústria Nossos indicadores de tendência mostram que a retomada da atividade industrial continua, embora seja claro que a etapa de maior dinamismo da recuperação tenha se dado entre julho e setembro. A indústria geral, a indústria de transformação e todas as categorias de uso (com destaque para bens duráveis de consumo) apresentam uma tendência de crescimento. A exceção é o segmento de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis, cuja recuperação ainda depende da reativação do mercado interno. Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 10

11 135 Indicador de Tendência da Indústria = jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 Tendência - Ind. Transformação Tendência - Ind. Geral Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Obs: Os dados de tendência utilizam o filtro de Kalman (metodologia desenvolvida por Andrew Harvey). 180 Indicador de Tendência da Indústria Categorias de Uso = jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 Tendência - Ind. Bens de Capital Tendência - Ind. Bens Não Duráveis de Consumo Tendência - Ind. Bens Duráveis de Consumo Tendência - Ind. Bens Intermediários Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Obs: Os dados de tendência utilizam o filtro de Kalman (metodologia desenvolvida por Andrew Harvey). Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 11

12 Desempenho Industrial Comparado: Brasil e Países Selecionados Na comparação internacional, para um conjunto de países desenvolvidos, nota-se que as indústrias japonesa e irlandesa vêm apresentando crescimento expressivo, respectivamente, 3,1% (em dezembro) e 4,5% (em novembro) na média nos últimos doze meses. Ressalte-se também, o declínio da produção industrial no Reino Unido (-0,7%) França (-0,5%) e Itália (0,5%), em doze meses terminados em novembro. Já dentre as economias em desenvolvimento, os destaques são as indústrias polonesa e sulcoreana, que cresceram 8,7% e 4,8% nos últimos doze meses encerrados em dezembro, e as indústrias da Turquia, República Checa e Hungria, com expansão, respectivamente, de 8,5%, 5,8% e 5,5% em doze meses terminados em novembro de Em contraposição, ressalta-se o modesto desempenho da produção industrial brasileira (0,2% em janeiro de 2004), o qual só melhor do que o do México (-0,7% em novembro). Pela comparação do último mês disponível com o mesmo mês do ano anterior, o declínio da produção industrial britânica (-0,4% em novembro) foi o pior registrado dentre todas as economias incluídas na amostra. As taxas de crescimento mais expressivas foram registradas na Polônia (12,9% em relação a dezembro de 2002), na Coréia (7,7% em dezembro), Irlanda (13,1%) e Hungria (9,2%), ambas na comparação com novembro de Em posição relativamente próxima à indústria no Brasil, cujo crescimento em relação ao mesmo mês do ano anterior foi de 1,7%, estão Espanha (1,9 % em novembro), Alemanha (1,4% em novembro) e Área do Euro (1,3% em novembro). Enquanto o Japão e os Estados Unidos registraram taxa de crescimento industrial mensal superior à brasileira (respectivamente, 3,4% e 2,3%, em dezembro). Brasil e Países Selecionados: Variação da Produção Industrial (%) Alemanha (Nov/03) Área do Euro (Nov/03) Brasil (Jan/04) Coréia do Sul (Dez/03) Espanha (Nov/03) Estados Unidos (Dez/03) França (Nov/03) Hungria (Nov/03) Irlanda (Nov/03) Itália (Nov/03) Japão (Dez/03) México (Nov/03) Reino Unido (Nov/03) República Checa (Nov/03) Polônia (Dez/03) Turquia (Nov/03) -0,5-0,5-0,7-0,7-0,4 0,6 1,4 0,3 1,3 0,2 1,7 1,6 1,9 0,3 2,3 1,1 0,0 3,1 3,4 0,6 4,8 5,5 4,5 5,8 7,7 9,2 7,0 8,7 8,5 7,3 13,1 12,9 Acumulado em 12 meses Igual mês do ano anterior Fonte: IBGE-PIM (Brasil) e OECD - Main Economic Indicators, February Elaboração Própria. Produção Industrial em Janeiro de 2004: Avanços e Recuos 12

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