Modelo de Precificação de Ativos
|
|
- Victorio Palma Nobre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo de Precificação de Ativos
2 Qual o risco ideal? Similar ao conceito contábil de custo/benefício, isto é, cada recompensa (receita) esperada está associado um risco inerente
3 Risco faz parte do negócio, não existe risco zero O que se busca é a otimização do risco Nem sempre a sua diminuição Otimizar recursos é SEMPRE foco prioritário
4 R = f(a,b,c,...z) a configuração do produto b estratégia da empresa c custos de processamento e aquisição d situação econômica Não ter risco é uma utopia
5 Se o risco ideal não é ter risco, qual será? O risco ideal é aquele que nos proporciona a maior lucratividade, ou a maior recompensa
6 Uma decomposição de risco A concorrência pode ser maior ou menor do que o previsto Os projetos podem apresentar um desempenho acima ou abaixo do esperado Específico da empresa Todo um segmento econômico pode ser afetado pela ação Risco de câmbio e risco político Taxa de juros, inflação e noticias sobre a economia Mercado Ações/riscos que afetam apenas a empresa Afetam poucas empresas Afetam muitas empresa Ações/riscos que afetam todos os investimentos
7 Variância do Retorno da Carteira VAR Risco diversificável, específico, ou não-sistematico COV Risco de carteira, de mercado ou Sistematico Número de Títulos
8 Risco diversificável Atribuído a causas da empresa, pode ser eliminado por meio da diversificação. Caso das greves, processos, perdas de um cliente importante e outros motivos Risco não-diversificável Atribuído a fatores de mercado, afeta todas as empresas, não pode ser eliminado por diversificação. Como exemplo guerra, inflação.
9 Cálculo do risco não-diversificável
10 Coeficiente Beta β i = ( ) COV i,m 2 σ m β = símbolo grego (beta)
11 Definição Medida de risco não diversificável Indica o grau de movimento de retorno de um ativo em resposta à mudança do retorno de mercado
12 Como encontrar? Examinando os retornos históricos do ativo, relativos aos retornos do mercado (todos os títulos negociados)
13 Dia Retorno de Mercado (%) Retorno da ação A (%) 01 3,0 4,0 02 2,0 2,5 03 0,0 0,5 04 (1,5) (2,0) 05 (1,0) (1,8) 06 (3,0) (3,1) 07 4,5 7,0 08 2,0 3,0 09 1,5 2,0 10 0,5 0,9
14 Cálculo da Média 0,80% 10 8,0 10 0,5 1,5 2,0 4,5 3,0 1,0 1,5 0,0 2,0 3,0 M M = = = 1,30% 10 13,0 10 0,9 2,0 3,0 7,0 3,1 1,8 2,0 0,5 2,5 4,0 A A = = =
15 Dia Cálculo da Covariância Diferença em relação ao retorno esperado da ação Diferença em relação ao retorno esperado do mercado Mi M ( Ai A ) ( ) ( Ai A )( ) 01 (0,040-0,013)= 0,027 (0,030-0,008)= 0,022 0, (0,025-0,013)= 0,012 (0,020-0,008)= 0,012 0, (0,005-0,013)= -0,008 (0,000-0,008)= -0,008 0, (-0,020-0,013)= -0,033 (0,015-0,008)= -0,023 0, (-0,018-0,013)= -0,031 (0,010-0,008)= -0,018 0, (-0,031-0,013)= 0,044 (0,030-0,008)= -0,038 0, (0,070-0,013)= 0,057 (0,045-0,008)= 0,037 0, (0,030-0,013)= 0,017 (0,020-0,008)= 0,012 0, (0,020-0,013)= 0,007 (0,015-0,008)= 0,007 0, (0,009-0,013)= -0,004 (0,005-0,008)= -0,003 0, Σ 0, Mi M
16 0, , COV M A, = = ( )( ) 1 n s n 1 i Y Y X X X,Y = = ( )( ) 1 n s n 1 i Y Y X X X,Y = =
17 Cálculo da variância do retorno de mercado Dia Diferença em relação ao retorno esperado do mercado ( ) Mi M ( ) 2 Mi M 01 (0,030-0,008)= 0,022 0, (0,030-0,008)= 0,012 0, (0,030-0,008)= -0,008 0, (0,030-0,008)= -0,023 0, (0,030-0,008)= -0,018 0, (0,030-0,008)= -0,038 0, (0,030-0,008)= 0,037 0, (0,030-0,008)= 0,012 0, (0,030-0,008)= 0,007 0, (0,030-0,008)= -0,003 0, Σ
18 S n ( ) i i 1 = = n 1 2 0,00456 S K = = ,
19 β A = ( ) COVA,M 2 σ M 0, βa = = 1, ,
20 Interpretação Na média, quando o mercado tiver alteração marginal, ação variará 1,352%, ou seja, quando o mercado subir 1% a ação A subirá 1,352% e quando o mercado cair 1% a ação A cairá 1,352%.
21 Modelo de Precificação de Ativos Teoria que associa o risco e retorno para todos os ativos
22 Equação i = + β f ( ) m f i f = = Retorno esperado de um título Taxa de retorno livre de risco m = Taxa de retorno de mercado, retorno sobre a carteira de títulos de mercado
23 Exemplo Uma Cia de Investimentos deseja determinar o retorno exigido sobre um ativo i, que tem um beta, β de 1,5. A taxa encontrada de retorno livre de risco é de 7% e o retorno sobre a carteira de ativos de mercado é 11% i = 7% + [1,5 ( 11% ) 7% ] i = 13%
24 Descrição Gráfica i 13 i 11 m Linha de mercado de títulos (SML) Prêmio de risco de mercado Prêmio de risco do título f beta
25 Os efeitos de mudanças nas expectativas inflacionárias e a aversão ao risco na relação entre risco e retorno.
26 % SML2 SML Impacto do aumento de expectativas inflacionárias sobre a SML. Isso faz com que a taxa livre de risco suba de 5% para 8%. Note que todos os retornos aumentarão 3% FPL 1 MSFT 2 Retorno não diversificável, b
27 % SML1 20 SML O impacto da redução da aversão a risco sobre a SML. Isso provoca uma mudança do retorno de mercado de 15% to 12% FPL 1 MSFT 2 Retorno não diversificável, b
28 Aplicações do CAPM Permite determinar o risco de um ativo. Permite determinar o risco de uma carteira. Permite conhecer o custo de capital próprio. Através do beta, permite conhecer o risco da empresa. Se utiliza em decisões de orçamento de capital, definindo o retorno exigido de cada projeto.
29 Risco e Retorno 30 Retorno Anual a Investidores ( ) Veículos e aeronaves Finanças Alimentos e bebidas Mineração Química Papel e Celulose Siderurgia Petróleo e gás Minerais Eletroeletrônicos Textil Energia Elétrica Comércio Construção 0,0 0,5 1,0 1,5
Avaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisVantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas
Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio
Leia maisO QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE ll
O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE ll! REMUNERAÇÃO PELA ESPERA! REMUNERAÇÃO PELO RISCO! COEFICIENTE BETA! A EQUAÇÃO Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia mais13. Derivativos 1/3/2009 1
13. Derivativos 13.1 Mercados futuros 13.2 Participantes do mercado futuro 13.3 Os preços no mercado futuro 13.4 Exemplo ilustrativo venda a descoberto 13.5 Mercado de opções 13.6 Opção de compra e de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisModelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP
Modelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP Keynes: comparou os investimentos a concurso de beleza
Leia maisBLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional
BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão
Leia maisO QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l
O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l! ESTRUTURA DE CAPITAL! CUSTO DO FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS DE TERCEIROS! CUSTO DO FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS PRÓPRIOS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Leia maisTeleconferência de resultados
Teleconferência de resultados 2 Aviso importante Este material foi preparado pela Linx S.A. ( Linx ou Companhia ) e pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
Leia maisEntretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:
2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisRestrições de Investimento: -.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O TOKYO-MITSUBISHI UFJ LEADER FI REF DI 00.875.318/0001-16 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TOKYO-MITSUBISHI
Leia maisInvestimentos na Duprev
Investimentos na Duprev Plano de Aposentadoria Duprev CD Contribuições Participantes + = aposentadoria Contribuições da empresa Saldo para Patrimônio Investido Perfis de Investimento Alternativas de aplicação
Leia maisII Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisQUAL É A RELAÇÃO ENTRE RISCO E CUSTO DE CAPITAL
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE RISCO E CUSTO DE! Diversificação de ativos! Risco Sistemático! Risco não Sistemático! Curva de mercado de capitais Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisEconomia da SHT. Custos e benefícios da segurança
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Economia da SHT Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Custos e benefícios da segurança Benefício de aumentar a segurança: Redução na probabilidade
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais)
Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes.
Leia maisIntrodução. Ou seja, de certo modo esperamos que haja uma certa
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Teste de Independência Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística Introdução Um dos principais objetivos de se construir uma tabela de contingência,
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisGUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE
GUIA DO 1 FAMILIAR GUIA DO 2 Existem várias maneiras de usar o dinheiro de forma consciente. Uma delas é definir suas necessidades e planejar todos os seus gastos levando em conta a renda disponível. Para
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.8 - Derivativos
Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos São instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de
Leia maisCARTA MENSAL: Janeiro/2012
Prezados Investidores, No mês de Janeiro os Fundos BC FIA e BC FIM tiveram retorno de +9,71% e +4,02% (451,13% do CDI), versus desempenho do Ibovespa de +11,13%. Em 12 meses as variações acumuladas são
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisIFRS 13 Mensuração do valor justo
www.pwc.com/br IFRS 13 Mensuração do valor justo Equivalente ao CPC 46 Tadeu Cendón Introdução IFRS 13 emitido em maio de 2011 Vigência a partir de 1/1/2013 aplicação prospectiva Objetivos Proporciona
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisBPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.
O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma
Leia maisPerfis de Investimento
Perfis de Investimento OBJETIVO O presente documento apresenta como principal objetivo a defi nição de uma estrutura de Perfis de Investimento para os Participantes do Plano de Aposentadoria PREVIPLAN.
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre
Leia maisCusto de Capital. Taxa de Descontos. Mesmo significado. Custo de Capital de Terceiros - RT
Custo de Capital Como determinar o Custo Médio Ponderado de Capital (WCC - Weighted verage Cost of Capital) de uma empresa? Como determinar o Custo de Capital de Terceiros? Como determinar o Custo de Capital
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisINVESTIMENTO NO EXTERIOR. LUIZ SORGE, CFP Recife, 19/05/2016
INVESTIMENTO NO EXTERIOR LUIZ SORGE, CFP Recife, 19/05/2016 Investimentos no Exterior Por que investimos tão pouco? Tema multifacetado : Contexto Legal e Econômico Psicologia do Investidor Aspectos Técnicos
Leia maisRegulamento básico: finanças e controladoria
Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA
O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O Papel e as Responsabilidades dos Órgãos Estatutários na Governança Compliance Auditoria Interna Controles Internos CGPC nº 13/2004
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisFaculdade Pitágoras de Uberlândia. Disciplina Economia. Inflação. Inflação. Inflação e Desemprego. Conceito de inflação
e Desemprego Profa. MS Juliana Flávia Palazzo da Costa Conceito de inflação pode ser definida como o aumento contínuo, persistente e generalizado do nível de preços. Quando o problema se torna crônico
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisFLUXO DE CAIXA UNIFORME & FLUXO DE CAIXA IRREGULAR ANDRÉ LUIZ AULA: 14/04
FLUXO DE CAIXA UNIFORME & FLUXO DE CAIXA IRREGULAR ANDRÉ LUIZ AULA: 14/04 FLUXO DE CAIXA UNIFORME Fluxo de caixa:representa o controle financeiro. Controlar a entrada e a saída de dinheiro para um período
Leia maisComecemos por relembrar as propriedades das potências: = a x c) a x a y = a x+y
. Cálculo Diferencial em IR.1. Função Exponencial e Função Logarítmica.1.1. Função Exponencial Comecemos por relembrar as propriedades das potências: Propriedades das Potências: Sejam a e b números positivos:
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisRENDA VARIÁVEL. Novembro / 2011
Novembro / 2011 Acreditamos no Investimento em Renda Variável O mercado americano é um exemplo de consistentes e elevados retornos no longo prazo 2 A Bolsa Brasileira também Apresenta Sólidos Resultados
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio
ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM
Leia maisFunção Exponencial. Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e
Função Exponencial Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e Função Exponencial Suponha que atualmente a dívida de certo município seja de milhão
Leia mais1. QUESTÃO: Considere o modelo IS-LM convencional discutido em sala de aula.
ECONOIA ONETÁRIA LTA DE EXERCÍCIOS 2 SOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS. QUESTÃO: Considere o modelo - convencional discutido em sala de aula. Curva : Y = [α + I + G βt] γ i β β Curva : = κy ηi a) Edogenos: Y e i;
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisMarli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução
99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção
Leia maisSumário. Prefácio, XV Introdução, 1
Sumário Prefácio, XV Introdução, 1 Capítulo 1 Sistema Financeiro Nacional, 3 1.1 Funções básicas do Sistema Financeiro Nacional, 4 1.2 Principais participantes do mercado, 4 1.2.1 Introdução, 4 1.2.2 Órgãos
Leia maisComo avaliar a real rentabilidade das empresas de energia?
Audiência Pública 004/2007 da ANEEL Segunda Revisão Tarifária Periódica da Coelce Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia? Cláudio J. D. Sales Presidente Instituto Acende Brasil Auditório
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisEste documento pode conter projeções, declarações e estimativas a respeito de circunstâncias ou eventos ainda não ocorridos.
Declaração de Projeções Este documento pode conter projeções, declarações e estimativas a respeito de circunstâncias ou eventos ainda não ocorridos. Estas projeções e estimativas têm embasamento, em grande
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisMÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS CURSO PROFISSIONAL DE RESTAURAÇÃO- MESA E BAR ECONOMIA PLANIFICAÇÃO MODULAR CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisTIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll
TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll! Investimento pré-operacional! Investimento em giro! Liberação do investimento em giro! Sunk Cost Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisMacroeconomia. Diagrama do Fluxo Circular. Entendendo a Economia. Renda e Gastos de Uma Economia. Métodos Para Contar a Economia
22. Medindo a Renda de Uma Nação Macroeconomia Macro: Estudo da economia como um todo. Tem como objetivo explicar as mudanças econômicas que afetam indivíduos, firmas e os mercados. Micro: É o estudo de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÁGORA BOLSA FUNDO
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Modelo de desenvolvimento atual produção agrícola e pecuária derrubando as matas, destruindo os solos e contaminando as
Leia maisTeoria da Firma. Capítulo VI. Introdução. Introdução. Medição de custos: quais custos considerar?
Introdução Teoria da Firma A tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção. Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir. Capítulo
Leia maisConsumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016
Consumo Revisão e Modelo Ciclo de Vida Wilson Correa April 26, 2016 Revisão Propensão a consumir é a relação funcional entre o determinado nível de renda e o gasto para consumo. Montante gasto em consumo
Leia maisOperações Crédito do SFN
BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional sobem 0,1% em maio de 2016, acumulando alta de 2,0% em 12 meses O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia maisInstrumentos FINEP para Empresas. Núcleo de Inovação FDC - Outubro de 2010
Instrumentos FINEP para Empresas Núcleo de Inovação FDC - Outubro de 2010 O que é a FINEP? Visão: Transformar o Brasil por meio da inovação. Missão: Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
Leia maisOpções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho
Opções Reais: Teoria e Prática de Análise de Investimentos sob Incertezas Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho Marco Antonio Guimarães Dias, Professor Adjunto, tempo parcial Rio de Janeiro, Outubro
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível
Leia maisPreçário BBVA, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito
Preçário BBVA, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do(a) BBVA,
Leia maisAula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido
Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido Elias Pereira Avaliação da Viabilidade Econômico- Ementa e Datas
Leia maisRESGATE DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS ATRELADOS A ÍNDICES DE LONGO PRAZO
PARECER DE INVESTIMENTO Nº. 030/2016 Cuiabá MT, 18 de Março de 2016 RESGATE DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS ATRELADOS A ÍNDICES DE LONGO PRAZO Prezado(a) Diretor Executivo, Sr(a). Valmir Guedes Pereira; Desde
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC)
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) Caroline Pinto Guedes Ferreira ANTECEDENTES Revolução industrial Processo rápido r e intenso de urbanização Uso intenso e indiscriminado dos recursos naturais
Leia maisGRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)
1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA 21/03/2011 UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA Prof. Marcelo Lisboa Luz VISÃO Aonde a empresa quer chegar Explicitação do que se idealiza Envolve desejos, valores, vontades, sonhos e
Leia maisDIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS 1 Trimestre RESULTADOS OBTIDOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisFINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia maisA Lei das Sociedades por Ações (LSA) é tiete da Constituição Federal (CF). Tenta imitá-la de todas as formas...
Caro aluno, I. A Lei das Sociedades por Ações (LSA) é tiete da Constituição Federal (CF). Tenta imitá-la de todas as formas... Relanceie o índice sistemático da Constituição Federal: TÍTULO II Dos Direitos
Leia maisInfraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais
Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Cleverson Aroeira Chefe de Departamento de Transportes e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura
Leia mais