Boletim Informativo
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- Cármen Sanches Fartaria
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1 PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS FFEE LLI IIZZ AANNO Desejamos a todos nossos colegas e parceiros que estiveram presentes em nosso dia a dia um Feliz Natal e um ótimo ano de 2008, com muita paz, saúde e felicidade. Esperamos passar mais um ano podendo ajudá-los, participando de seu sucesso profissional. São os votos da equipe PET IMAGEM DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS: Danielle, Vivien, Silvana, Solange, Patrícia, Rogério e Ana Carolina. TTAABBEELLAA DDEE PPRREEÇOSS Já estamos disponibilizando nossa nova tabela de serviços e preços em vigência a partir de 1º de janeiro de Contaremos com vários novos exames e estaremos à disposição para quaisquer esclarecimentos. Caso você não tenha recebido entre em contato conosco que disponibilizaremos o mais breve possível. Acreditamos estar cada vez mais colaborando com o sucesso de nossos colegas médicos veterinários clínicos no atendimento dos pacientes. LLAABBO RRAATTÓ RRI IO CLLÍ ÍNNI ICO Com muita satisfação comunicamos o funcionamento de nosso laboratório clínico que vem a somar com nossos inúmeros serviços e diagnósticos. Estaremos em pleno funcionamento já em janeiro e estamos disponibilizando kits e a tabela de exames com seus preços. Caso você não tenha recebido entre em contato conosco que disponibilizaremos o mais breve possível. PPRROJJEETTO PPEETT OBBEESSO Já estamos dando início em nos preparativos do projeto em parceria com a GUABI, que terá início em fevereiro de 2008 numa carta convite encaminhada a todos, conforme abaixo. Caso tenha alguma dúvida ou queira mais informações entre em nosso site () ou entre em contato conosco no petobeso@petimagem.com. Caros Médicos Veterinários, Vimos por meio desta, convidá-lo a participar do Programa PPEET T OOBBEESSOO desenvolvido pelo PET IMAGEM DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS, em parceria com a GUABI NATURAL.
2 A Fase I do Programa PPEET T OOBBEESSOO tem por objetivo estimar a obesidade na população canina de Curitiba e região metropolitana e sua relação com as alterações de pressão arterial sistêmica e glicemia. Nesta fase do programa serão avaliados os seguintes parâmetros: 1. Percentual de gordura corpórea 2. Pressão arterial sistêmica 3. Glicemia de jejum Para que a estimativa da incidência da obesidade em nossa região seja bem sucedida convidamos os colegas Médicos Veterinários para participar do Programa PET OBESO, dispondo seus pacientes para avaliação dos parâmetros acima referidos, independente do peso, sexo, raça e idade, não havendo limite no número de animais. Salientamos que esses exames serão isentos de custo e os resultados de cada paciente serão restritos ao médico veterinário responsável, que receberá todos os dados na forma de relatórios. Para seu conforto, a avaliação será feita com horário previamente marcado. Para participar o colega deve trazer ou encaminhar seus pacientes no período de 20 de fevereiro a 20 de maio de 2008, junto ao PET IMAGEM DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS. Em janeiro de 2008 enviaremos seu convite para o jantar de lançamento deste projeto. MAATTÉÉ RRI IAA TTÉÉCNNI ICAA DDO MÊÊSS Estamos disponibilizando uma matéria a respeito de um sinal clínico muito comum na rotina clínica, a perda de peso, quais os diagnósticos presuntivoss e um plano diagnóstico a escolher. Dra. Danielle Murad Tullio Médica Veterinária Imaginologista Membro do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária PERDA DE PESO A perda de peso é uma condição que resulta do balanço calórico negativo, como por exemplo, quando a utilização metabólica e a excreção de elementos essenciais excedem o fornecimento. A perda de peso não necessariamente significa má nutrição, contudo em muitas doenças isto normalmente ocorre. Quando a deficiência nutricional ocorre por restrição de calorias o estoque de gordura é perdido, o que é desejável no caso da obesidade. A perda de peso pode resultar da perda de fluidos corpóreos (desidratação, por exemplo) ou da eliminação do edema ou ascite. A perda de peso é considerada significativa quando uma diminuição de 10% no peso normal ocorre associada à perda de fluidos corpóreos. Certamente a subnutrição está presente quando pequenas reservas de proteína corpórea são perdidas e a proteína tecidual é utilizada para calorias. A emaciação é uma extrema perda de peso por severa subnutrição e é caracterizada pela proeminência do esqueleto devido ao catabolismo da gordura e da proteína. A caquexia é um estado de extrema doença associada com perda de peso, anorexia, fraqueza e depressão mental.
3 Patofisiologia Quando muitos dos fatores etiológicos tomam uma magnitude ou persistem por um tempo, a deficiência de nutrientes provoca a remoção dos estoques corporais ou teciduais. O primeiro estágio é o balanço negativo dos fatores nutricionais, causando anormalidades no crescimento, reparo ou manutenção. Mudanças subseqüentes que observamos aparecem na seguinte ordem: depleção tecidual, mudanças bioquímicas, alterações funcionais e defeitos anatômicos. No caso de subnutrição calórica (balanço calórico negativo), o balanço pode ser conseguido por redução da atividade ou por utilização dos tecidos para fornecimento de energia. Durante o estágio de depleção tecidual os estoques corpóreos de gordura e os estoques limitados de proteína são usados primeiramente, assim como resultado, a depleção tecidual pode estar avançada antes dos sinais se desenvolverem. Muitos distúrbios bioquímicos podem ocorrer num animal subnutrido. Quando a proteína tecidual é esgotada, as proteínas totais no soro podem diminuir principalmente pela diminuição da alumina sérica. Outras alterações bioquímicas podem ser relatadas: aumento do fluido extracelular, deficiência de vitaminas, desequilíbrio Ca/P afetando o metabolismo ósseo com aumento da atividade da fosfatase alcalina, baixa concentração de ferro sérico e anemia microcítica e diminuição da concentração dos hormônios da tireóide. As alterações funcionais relacionadas à subnutrição ocorrem devido à diminuição do metabolismo e a depleção tecidual, sendo os sinais mais comuns a fadiga, falta de energia e depressão mental. A temperatura corpórea diminui em resposta a taxa metabólica diminuída, sendo que a diminuição da termogênese certamente preserva calorias. A bradicardia e a hipotensão são também comuns. Anemia não regenerativa, em adição a deficiência de ferro sérico pode ocorrer, assim menos hemoglobina é requerida para o carregamento da concentração de oxigênio diminuída que sustenta a baixa taxa metabólica. Podemos relatar como as principais manifestações clínicas da subnutrição: Perda de peso Falência no crescimento Fadiga, fraqueza muscular Irritabilidade nervosa Retardo na convalescença Pobre cicatrização tecidual Desidratação Anorexia Prejuízo na função hepatática Deficiência protéica Deficiência mineral Deficiência de vitaminas Anemia Edema, ascite (hipoabuminemia)
4 A extrema subnutrição resulta em lesões anatômicas que são facilmente reconhecidas. A gordura de proteção é a primeira a ser perdida, e os músculos são catabolizados a seguir para obter energia. As alterações mais comuns são: palidez, hemorragias na pele, edema, pele seca, pregueada que é inelástica, pêlo seco e quebradiço, falência reprodutiva ou falência do ciclo estral, atrofia de gônadas, doenças periodontais Uma vez que o tecido adiposo é exaurido severa depressão, hipotensão e morte irão ocorrer. Causas da Perda de Peso Em geral a causa de perda de peso pode ser relatada como calorias insuficientes para satisfazer as necessidades nutricionais. Mas claro que podemos dividir esta deficiência calórica, que levará a um balanço energético negativo em três grandes categorias: Inadequada provisão de alimentação, Falência na assimilação de nutrientes calóricos, Excessivo gasto calórico O grau do apetite pode ser um importante indício para o diagnóstico de certas doenças, já que a perda de peso com apetite normal ou aumentado sugere uma dieta inadequada, síndrome de má digestão ou excessivo gasto calórico como no hipertireoidismo e diabetes mellitus. Contudo a séria subnutrição pode causar anorexia num paciente que inicialmente tinha um apetite normal, pois muitas doenças podem levar a anorexia posterior em seu curso. Vamos descrever abaixo algumas causas das três principais categorias de perda de peso: Inadequada provisão de alimento Deficiência na dieta: quantidade inadequada, pobre digestibilidade, desequilíbrio proteína caloria Doença orofaríngea (Disfagia, problemas de apreensão e mastigação) Vômito e regurgitação Anorexia
5 Má assimilação dos nutrientes calóricos Má digestão: Insuficiência pancreática exócrina, Deficiência de sais biliares Síndromes de má absorção Atrofia das vilosidades intestinais Doenças infiltrativas: inflamações intestinais, linfossarcoma, histoplasmose Gasto excessivo de calorias Aumento na taxa metabólica: Hipertireoidismo, Febre Infecção / sepsis Doenças malignas Falência cardíaca Trauma Perda de nutrientes calóricos: Diabetes mellitus (glicosúria) Doença renal (proteinúria) Queimaduras (proteína sérica) Piodermite severa (proteína sérica) Enteropatia com perda de proteína (albumina e globulina) Parasitas intestinais Perda sanguínea crônica Causas fisiológicas Gestação Lactação Exercício extremo Aumento da termogênese (diminuição da temperatura ambiental) Muitas doenças podem afetar a absorção, entrada, utilização ou excreção dos vários nutrientes, mas iremos comentar sobre as duas mais importantes causas de perda de peso. 1. Infecção e Pirexia: Uma das primeiras conseqüências da infecção são a anorexia e a tendência de tomar somente líquido. Sabemos que a terapia antimicrobiana pode interferir com a síntese intestinal de certos nutrientes como as vitaminas. Quando pensamos em febre devemos saber que ela leva ao catabolismo dos tecidos por aumento da taxa metabólica. A febre e a infecção causam uma reação de stress semelhante a dor e ao medo. Ocorre aqui a liberação de cortisol em resposta ao stress mobilizando aminoácidos da musculatura para a gliconeogênese no fígado. Esse processo causa a depleção da proteína e um balanço nitrogenado
6 negativo, já que os aminoácidos são desaminados para fazer glicose e o nitrogênio é excretado como uréia na urina. Em certas infecções, especialmente associadas com diarréia pode ocorrer a deficiência de vitamina A e B, o que ocorre principalmente nos gatos, nos quais a síntese gastrintestinal de vitamina B é limitada. A subnutrição e a perda de peso associada com doenças infecciosas pode resultar em efeitos bastante adversos. O resultado da infecção é freqüente pior do que se espera devido a má nutrição, já que a má nutrição pode diminuir a formação de anticorpos, inibe ou retarda as reações fagocitárias, diminue a resistência tecidual a infecção, diminui a capacidade de cicatrização e a formação de colágeno e também retarda a destruição das toxinas bacterianas. 2. Caquexia pelo câncer: Doenças malignas frequentemente resultam numa severa perda de peso e má nutrição. Na verdade a perda de peso pode ocorrer como um sinal precoce, antes mesmo dos demais sinais clínicos. Quando pensamos em trato gastrintestinal, fígado e pâncreas devemos incluir as neoplasias como diagnóstico diferencial em casos de perda de peso sem explicação. Em felinos a leucemia felina associada a doenças ou malignidade deve receber prioridade no diagnóstico no caso de perda de peso. O câncer tem um efeito importante na anorexia e enfraquecimento, geralmente associada com vômito, diarréia ou severa disfunção do fígado ou pâncreas. É possível que certos tipos de neoplasias causem supressão direta no centro do apetite por mecanismos não explicados. Em pacientes humanos é relatado que pode ocorrer alteração no paladar, mas, contudo não parece ser o primeiro fator responsável pela anorexia. Um grande número de alterações metabólicas que alteram as necessidades energéticas pode ocorrer em casos de neoplasias, considerando que nestes animais as necessidades são maiores que o normal. Alguns pacientes experimentam um aumento da necessidade metabólica durante o período de diminuição do suprimento calórico. Aqui também a febre, infecção e liberação de glicocorticoides pelo stress são comuns, e causam aumento da gliconeogênese e do catabolismo protéico. Alem disso a atividade metabólica de certos tumores pode estar aumentada o suficiente para causar um significante esgotamento tecidual. De maneira interessante o câncer pode causar alteração no metabolismo aeróbico em favor de um menor estado anaeróbico, e isto resultará numa acidose láctica e diminuição da produção energética de carboidratos como a glicose. Abaixo relacionaremos os efeitos das doenças neoplásicas que causam perda de peso. 1. Anorexia: Supressão do centro do apetite Dor Doença dos órgãos abdominais 2. Síndromes de má digestão: Deficiência das enzimas pancreáticas Câncer pancreático Infiltração difusa do duodeno (obstrução dos ductos pancreáticos). Deficiência dos sais biliares Obstrução dos dutos biliares (carcinomas) 3. Síndromes da má absorção: Neoplasias difusas de intestino delgado (linfossarcoma) Hipersecreção gástrica
7 4. Enteropatias com perda protéica: Neoplasias difusas de intestino delgado com obstrução linfática (linfossarcoma) Carcinoma (estômago, intestino delgado e cólon) 5. Desequilíbrio eletrolítico e hidrostático: Vômito Hipercalcemia (produção ectópica de componentes semelhante ao paratormônio). 6. Metabolismo aumentado ou alterado: Metabolismo anaeróbico induzido (acidose láctica) Neoplasia de cortical de adrenal (gliconeogênese aumentada devido a hipercortisolemia) Neoplasia de tireóide Feocromocitoma 7. Terapia do câncer: Ressecção cirúrgica Dificuldade de mastigação ou deglutição Má absorção (ressecção gástrica ou intestinal) Pâncreas Má digestão Diabetes Mellitus Radioterapia Anorexia Regurgitação Má absorção Quimioterapia Anorexia Vômito Dor abdominal Úlceras intestinais Podemos sugerir um plano diagnóstico simples, mas eficiente. No caso de apetite normal ou diminuído checar a dieta: a. Para os casos em que temos uma dieta deficiente observar se há quantidade inadequada, desbalanço nutricional ou pobre digestibilidade. b. Nos casos de dieta adequada devemos observar se há sinais digestivos: b.1. quando ausentes podemos ter: ** perda calórica como nos casos de: diabetes mellitus, glomerulopatias, queimaduras ou piodermites exsudativas e devemos pesquisar através da urinálise, hemograma e perfis bioquímicos ** estado hipermetabólico: hipertireoidismo e doenças malignas onde devemos pesquisar com raios-x, exames bioquímicos (proteína total, albumina, por exemplo), imunologia (Felv) e também exames hormonais (T4, T3, TSH, por exemplo) b.2. quando presentes podemos ter: Parasitismo, má digestão, má absorção e enteropatias com perda protéica e devemos pesquisar com exames coproparasitológico e coprológico funcional Num próximo boletim iremos abordar alguns aspectos da anorexia e suas implicações clínicas. Aguardem o próximo número e aproveitem!
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