MANCAIS DE DESLIZAMENTO. Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida
|
|
- Milena Pinheiro Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANCAIS DE DESLIZAMENTO Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida 1
2 ATRITO EM VELOCIDADES ELEVADAS Rolamento Deslizamento Rolamento e deslizamento Prof. Julio Almeida Deslizamento 2
3 ATRITO EM VELOCIDADES ELEVADAS Prof. Julio Almeida 3
4 ATRITO EM BAIXAS VELOCIDADES Mancal de Nylon Mancal de bronze Mancal sinterizado (auto-lubrificante) Prof. Julio Almeida Lubrificação com graxa 4
5 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO - Hidrodinâmica - Hidrostática - Contorno (mista) - Filme sólido (a seco) - Elastoidrodinâmica lubricants and bearings Prof. Julio Almeida 5
6 LUBRIF HIDRODINÂMICA - separação completa do eixo e do mancal pelo filme lubrificante (espessura de 0,008 a 0,02mm); - perdas por atrito são exclusivas do contato entre partículas do lubrificante; - a lubrificação não depende da introdução do lubrificante sob pressão, mas sim da existência de um suprimento adequado e constante; - a pressão do filme é criada pela superfície móvel puxando o lubrificante para uma região de cunha a velocidades elevadas; - coeficiente de atrito varia entre 0,001 e 0,01. Prof. Julio Almeida 6
7 LUBRIF HIDRODINÂMICA Prof. Julio Almeida 7
8 LUBRIF HIDROSTÁTICA apresenta superfícies completamente separadas pela presença de um fluido pressurizado (ar, água, óleo) introduzido na área de carga do mancal, não necessitando assim do movimento de uma superfície em relação à outra. Tem por inconveniente o custo adicional da fonte de alimentação externa e as dimensões envolvidas. Prof. Julio Almeida 8
9 LUBRIF HIDROSTÁTICA Prof. Julio Almeida 9
10 LUBRIF MISTA (DE CONTORNO) - combinação de lubrificação hidrodinâmica e operação a seco; - parte da carga é sustentada por áreas localizadas de lubrificante pressurizado e o resto é suportado pelo contato entre o eixo e a superfície de deslizamento; - o coeficiente de atrito e o desgaste dependem do grau de apoio hidrodinâmico desenvolvido; - situações externas tais como redução de velocidade da superfície móvel ou diminuição da quantidade lubrificante enviado ao mancal podem acarretar essa situação. Prof. Julio Almeida 10
11 LUBRIF A SECO (FILME SÓLIDO) - o eixo desliza sobre o mancal, sem que haja lubrificante para separar as duas superfícies; - a seleção do mancal é fundamental para garantir um bom desempenho do sistema; - o coeficiente de atrito dinâmico fica entre 0,02 e 0,3. Prof. Julio Almeida 11
12 LUBRIF ELASTOHIDRO- DINÂMICA o lubrificante é introduzido entre as superfícies em contato rolante, normalmente numa condição de cargas elevadas, tais como: engrenagens, cames e mancais de rolamento. Baseada na Teoria de Hertz. Prof. Julio Almeida 12
13 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Prof. Julio Almeida 13
14 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Exemplo comparativo Prof. Julio Almeida 14
15 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Gráfico comparativo.n P T f T Prof. Julio Almeida -6 1,7.10 região estável (autocorretiva) 15
16 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Gráfico comparativo Coefficient of Friction, F f Boundary Lubrication Mixed Lubrication Full-Film Lubrication Prof. Julio Almeida Bearing Characteristic Number, N/p 16
17 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Comparativo de valores 17
18 MANCAIS DE DESLIZAMENTO Prof. Julio Almeida 18
19 MANCAIS DE DESLIZAMENTO Mancais dispositivos utilizados para suportar cargas e dar apoio adequado e necessário aos eixos e componentes gerais de uma transmissão. Dois são os tipos mais comuns de mancais: mancais de deslizamento (escorregamento) e mancais de rolamento (anti-fricção). 19
20 COMPONENTES buchas cilíndricas buchas com flanges Prof. Julio Almeida anéis de encosto placas deslizantes 20
21 COMPONENTES 21
22 MANCAIS DE DESLIZAMENTO - TIPOS Mancais radiais (munhão): Prof. Julio Almeida 22
23 MANCAIS DE DESLIZAMENTO - TIPOS Mancais axiais (encosto): Prof. Julio Almeida 23
24 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO - o funcionamento de um mancal de deslizamento depende da formação de uma película de lubrificante (contato eixo x mancal), a qual somente será formada a partir do movimento relativo de escorregamento entre as partes. Tal condição se traduz em coeficientes de atrito sensivelmente mais elevados e um elevado consumo de lubrificante. Prof. Julio Almeida 24
25 GENERALIDADES maior atrito na partida; maior amortecimento de vibrações, choques e ruídos em função de uma maior área de lubrificação; fácil fabricação e mais baratos para grandes potências; exige um movimento relativo entre as partes, motivo pelo qual os coef.atrito envolvidos são sensivelmente mais elevados; permitem esforços radiais ou axiais; grande consumo de lubrificante, exigindo cuidados especiais com o sistema de circulação e conseqüentemente com a manutenção; mais silenciosos; limitações nos materiais envolvidos; 25
26 LUBRIFICANTES a) Objetivos Principais - - reduzir o atrito; - reduzir o desgaste; - reduzir o aquecimento - das superfícies em contato. b) Objetivos Complementares - - proteger as superfícies contra a ferrugem; e - efetuar uma vedação adequada. 26
27 Divisão geral: LUBRIFICANTES - óleos minerais destilação do petróleo; - óleos orgânicos óleo de oliva, óleo de rícino, etc; - misturas óleos minerais/orgânicos óleos engordurados ; - óleos sintéticos; - soluções aquosas de álcalis; e - lubrificantes grafíticos. quando os mancais devem ser operados a temperaturas extremas, um lubrificante de filme sólido, como grafite ou dissulfeto de molibdênio, deve ser utilizado, pois os óleos minerais não são satisfatórios 27
28 VISCOSIDADE ABSOLUTA a) Viscosidade absoluta (dinâmica) (µ) grandeza associada às tensões cisalhantes presentes quando da deformação de um fluido newtoniano. Tais tensões aumentam com a velocidade de deformação. du. dy U. h 28
29 VISCOSIDADE ABSOLUTA OU DINÂMICA UNIDADES USUAIS reyn Ingles Poise CGS ISO unidade sistema in lbf.s in/s in. in lbf cm dyn.s cm/s cm. cm dyn Pa.s m N.s m/s m. m N 29 s Pa m Ns s m m m N.. v.h 2 2
30 VISCOSIDADE ABSOLUTA OU DINÂMICA Fatores de conversão: 30
31 VISCOSIDADE CINEMÁTICA b) Viscosidade cinemática ( ) viscosidade medida num viscosímetro padrão (Saybolt), relacionando-se o tempo necessário para certa quantidade do fluido escoar por um orifício, mediante o efeito da gravidade. Matematica-mente: 31 massa específica do fluido
32 VISCOSIDADE CINEMÁTICA UNIDADES USUAIS s m s t s t s m cst Z cst s t s t Z k k ) ( 180 ) ( 0,22. ) (. 10 ) ( ) ( 180 ) ( 0,22. STOKE(St) s cm cin visc 2 32
33 VISC. CINEMÁTICA x VISC. DINÂMICA (viscosidade cinemática) (viscosidade dinâmica) m kg m s s m kg m s m s N s m m s N s m m s N s Pa
34 VISCOSIDADE FLUIDOS DIVERSOS 34
35 35
36 CLASSIFICAÇÃO SAE 36
37 EQUAÇÃO DE PETROFF - publicada em 1883; - considera um eixo concêntrico; - definiu grupos de parâmetros adimensionais utilizados posteriormente; - definiu um coeficiente de atrito bastante razoável para estudos 37 futuros.
38 EQUAÇÃO DE PETROFF P W 2rl f coef.atrito N rotação eixo P carga projetada (carga radial sobre a área projetada) r raio do eixo l comprimento do mancal v 2rN c folga radial.. h c 38 (r/c) taxa de folga ( )
39 EQUAÇÃO DE PETROFF F A F.A T.Ar T 2rN. c 2rl r r ln c concomitantemente: T fwr f(2rlp)r r ln c f(2r lp) Coeficiente de atrito do mancal: 2 f 2.N P r. c 39
40 EQUAÇÃO DE PETROFF Coeficiente de atrito do mancal (equação de Petroff): f 2 2.N P. r c S = Número característico de um mancal (número de Sommerfeld): S r c 2.N P razão de folga radial 40
41 LUBRIFICAÇÃO ESTÁVEL.n T f T P Prof. Julio Almeida -6 1,7.10 região estável (autocorretiva) 41
42 LUBRIFICAÇÃO DE PELÍCULA ESPESSA Prof. Julio Almeida Posição do eixo na partida Posição do eixo em movimento 42
43 LUBRIFICAÇÃO DE PELÍCULA ESPESSA N = rotação do eixo (rps) O = centro do eixo (munhão) O = centro do mancal (bucha) r = raio do eixo c = folga radial e = excentricidade do eixo ε = e c Prof. Julio Almeida - taxa de excentricidade h = espessura da película em qualquer ponto h 0 = espessura mínima da película 43
44 LUBRIFICAÇÃO DE PELÍCULA ESPESSA N - rotação do eixo (rps) O - centro do eixo (munhão) O - centro do mancal (bucha) r - raio do eixo c - folga radial e - excentricidade do eixo ε = e c Prof. Julio Almeida - taxa de excentricidade h - espessura da película em qualquer ponto h 0 - espessura mínima da película 44
45 TAMANHO DO MANCAL MANCAL PARCIAL MANCAL COMPLETO Prof. Julio Almeida 45
46 TEORIA HIDRODINÂMICA EQUACIONAMENTO MATEMÁTICO descoberta por acaso em 1880, por Tower; desenvolvida matematicamente, na seqüência, por Osborne Reynolds; válida para fluidos Newtonianos. 46
47 MANCAL PARCIAL USADO POR TOWER DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÃO OBTIDA 47
48 EQUACIONAMENTO MATEMÁTICO TEORIA HIDRODINÂMICA 48
49 TEORIA HIDRODINÂMICA Equacionamento matemático desenvolvido por Reynolds Hipóteses Mancal plano deslizante 49
50 TEORIA HIDRODINÂMICA Hipóteses v. h 1. O lubrificante obedece ao efeito de viscosidade de Newton. 2. As forc as devidas a ine rcia do lubrificante sa o desconsideradas. 3. O lubrificante e tido como incompressi vel. 4. A viscosidade e considerada constante por toda a peli cula. 5. A pressa o na o varia na direc a o axial. 6. A bucha e o eixo estendem-se de forma infinita na direc a o z; isso significa que na o pode haver fluxo de lubrificante na direc a o z. 7. A pressa o da peli cula e constante na direc a o y. Assim, a pressa o depende apenas da coordenada x. 8. A velocidade de qualquer parti cula de lubrificante na peli cula depende apenas das coordenadas x e y. 50
51 Estabelecendo o equilíbrio do elemento x u dy du ) (.. F y dx dp y dx dp dz dx dy y dx dp dz dx dy y dz dy dx dx dp dz dx dy y dz dx dz dx dz dy dx dx dp dz p dy dz p dy dz dx dy y dz dx dz dy dx dx dp p dz p dy
52 TEORIA HIDRODINÂMICA u 1 u u C y C y dx dp C y dx dp y y dx dp integrando 2x em y: condições de contorno: dx dp h y y 2 h h U C U ;u 0 C 0 0;u 1 2
53 TEORIA HIDRODINÂMICA 1 dp 2 dx resultando em: 2 u y h. y y U h 53
54 TEORIA HIDRODINÂMICA Volume de fluido na direção x por unidade de tempo: Q 0 h u. dy Q 0 h 1 2 dp dx y 2 hy U h y dy Q U. h 2 3 h dp 12 dx 54
55 TEORIA HIDRODINÂMICA Para a condição do lubrificante ser incompressível, tem-se: dq dx 0 U 2 dh dx d dx h 12 3 dp dx 0 d dx h 3 dp dx 6U dh dx - Equação clássica de Reynolds para escoamento laminar unidimensional. - Sem fluxo na direção z. 55
56 TEORIA HIDRODINÂMICA 56 Considerando também fluxo na direção z, tem-se: x h 6 z x 3 3 U z p h x p h - Sem solução analítica...
57 TEORIA HIDRODINÂMICA Solução aproximada proposta por SOMMERFELD r c f 2 r. N P c Número característico do mancal (S), S. N. P Consulta a diversos ábacos que relacionam aspectos gerais a serem considerados no projeto de um mancal radial sob 57 lubrificação hidrodinâmica. r c 2
58 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO Variáveis de entrada (independentes): - Viscosidade: µ - Carga por unidade de área projetada de mancal: P - Velocidade: N - Dimensões do mancal: r, c, β e l Variáveis dependentes (fatores de desempenho): Coeficiente de atrito: f Aumento de temperatura: ΔT Taxa de fluxo em volume de óleo: Q Espessura mínima da película: h 0 Definir limites 58
59 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO Rotação: N N N 2. N N j = rotação do eixo (munhão) (rps) N b = rotação do mancal (rps) N f = rotação da carga (rps) j b f 59
60 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO Critério de projeto de Trumpler para mancais de deslizamento: espessura mínima da película (para evitar a influência das partículas em suspensão) h 0 0, , d (mm) temperatura máxima do lubrificante (prever formação de vapores): T max 121 o C carga de partida (minimizar contato metálico na partida): 2068 kpa W st l.d fator de projeto para a carga de operação (prever sobrecargas): n d 2 60
61 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO Consulta aos ábacos completos: A. A. Raimondi e John Boyd, A Solution for the Finite Journal Bearing and its Application to Analysis and Design, PartsI,II and III, Trans. ASLE, v. 1, n. 1, Lubrication Science and Technology, Nova York, Pergamon, 1958, p John Boyd e Albert A. Raimondi, Applying Bearing Theory to the Analysis and Design of Journal Bearings, Part I and II, J. Appl. Mechanics, v. 73, 1951, p Faixa de aplicação: razões comprimento / diâmetro (l/d) de 1:4, 1:2 e 1 ângulos β de 60 o a 360 º os gráficos do livro se aplicam somente a mancais completos (β=360 º ) e infinitos (sem vazamento lateral).
62 62
63 63
64 64
65 65
66 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO Gráficos de Raimondi e Boyd Variáveis: Espessura mi nima de peli cula (Figuras e 12 17). Coeficiente de atrito (Figura 12 18). Fluxo de lubrificante (Figuras e 12 20). Pressa o na peli cula (Figuras e 12 22). 66
67 67
68 Figura 12 16: Espessura mínima de película e taxa de excentricidade. A extremidade esquerda da zona define o h0 ótimo para atrito mínimo; a extremidade direita e o ótimo h0 para a carga." 68
69 Figura 12-17: Posição da espessura mínima da película 69 Fig.12.17
70 Figura 12-18: Coeficiente de atrito 70
71 Figura 12-19: Fluxo de lubrificante (não se aplica para a mancais de alimentação sob prerssão) 71
72 Figura 12-20: Razão do fluxo lateral para o fluxo total 72
73 Figura 12-21: Pressão máxima da película (não se aplica para a mancais de alimentação sob prerssão) 73
74 Figura 12-22: Posição de término da película lubrificante e a posição de máxima pressão na película. 74
75 Interpolação C 75
76
77 77
78 78
79 79
80 Aumento da temperatura do lubrificante 80
81 Aumento da temperatura do lubrificante 81
82 Aumento da temperatura do lubrificante C Ver gráfico a seguir 82
83 83
84 Desempenho de um mancal com a variação da folga radial. 84
85 Exercícios 85
86 Exercícios 86
87 Exercícios 87
88 BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA - JUVINALL, Robert Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas, LTC; - HAMROCK, Bernard J. Elementos de Máquinas McGraw-Hill; - SHIGLEY, MISCHKE e BUDYNAS Projeto de Engenharia Mecânica, editora Bookman; - NIEMANN Elementos de Máquinas LTC. 88
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.
Leia maisMancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br
Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Mancais: São elementos de máquinas que suportam eixo girante, deslizante ou oscilante. São classificados em mancais de: Deslizamento
Leia maisLUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
LUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Lubrificação: Reduzir o atrito, o desgaste e o aquecimento das peças que se movem uma em relação às outras. Lubrificante:
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisSistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna. Sistemas auxiliares dos motores
Sistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna Sistemas auxiliares dos motores SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO O sistema de lubrificação tem como função distribuir o óleo lubrificante entre partes móveis
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia mais27 Sistemas de vedação II
A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de
Leia maisMÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia
MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan
Leia maisLubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação
A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Construção de Máquinas I Professor(es) Ms. Carlos Oscar Corrêa de Almeida Filho Dr. Sergio Luis Rabello de Almeida Dr. Marco
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Tipos (continuação) Contato plano-frontal para junções móveis. Contato plano-frontal para junções móveis. Contato plano-frontal para junções móveis. Frontais: é composto
Leia maisIntrodução. elementos de apoio
Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos
Leia maisLUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
LUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Lubrificação: Reduzir o atrito, o desgaste e o aquecimento das peças que se movem uma em relação às outras. Lubrificante:
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água
UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira
Leia maisDimensões 01深溝玉.indd 138 01深溝玉.indd 138 2007/08/22 16:27:39 2007/08/22 16:27:39
Dimensões Rolamento Fixo de Esferas Precisão Página 52 Folga interna Página 64 Dimensões de anel de retenção Página 45 Devido à sua versatilidade, o Rolamento Fixo de Esferas de Uma Carreira é o tipo
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,
Leia maisDepartamento Formação Básica Engenharia Civil Disciplina. Matéria. Fenômenos de Transporte. Código. Carga Horária (horas-aula) 120
Departamento Curso Formação Básica Engenharia Civil Disciplina Código Fenômenos de Transporte BT1 Docentes José Gabriel França Simões (Prof. Responsável) Adriana L. S. Domingues Matéria Fenômenos de Transporte
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Nem sempre as unidades geradoras
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO EM SISTEMAS TRIBOLÓGICOS
A IMPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO EM SISTEMAS TRIBOLÓGICOS JOSÉ SOBRAL 25 DE MARÇO DE 2015 SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO O ESTADO DA ARTE 1 AGENDA INTRODUÇÃO TRIBOLOGIA SISTEMAS TRIBOLÓGICOS TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisAlimentação de Caldeiras Alcooldutos Pipe Line. Bomba Multestágio Bipartida Axialmente. Soluções em Bombeamento
Linha Alimentação de Caldeiras Alcooldutos Pipe Line Bomba Multestágio Bipartida Axialmente Soluções em Bombeamento Soluções em Bombeamento A IMBIL amplia sua linha de bombas engenheradas, disponibilizando
Leia maisMecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti.
Mecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti. Resolução dos Exercícios. Por Josenei Godoi( Dúvidas,sugestões ou correções enviar email para joseneigodoi@yahoo.com.br). Resumo de fórmulas: - Tensão
Leia maisDeterminação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler
Determinação da viscosidade Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler A viscosidade é uma das variáveis que caracteriza reologicamente uma substância. O que vem a ser reologicamente? Num sentido amplo,
Leia maisMancais e Rolamentos BRM
7 - Seleção de Rolamentos O tamanho do rolamento a ser utilizado em uma determinada aplicação é selecionado a princípio com base em sua capacidade de carga em relação às cargas a serem aplicadas e as necessidades
Leia maisA seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica dos Fluidos baseada nas características físicas observáveis dos campos de escoamento.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Embreagens são elementos que
Leia maisTolerância geométrica de forma
Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática
Aula prática n o 1 1.1. Tema: Medida de viscosidade dinâmica Fluido é uma substância que, quando submetida a uma tensão de cisalhamento, deforma-se continuamente, independente da grandeza dessa tensão.
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia maiswww.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892
www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisMódulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES
Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES Viscosímetros são instrumentos utilizados para medir a viscosidade de líquidos. Eles podem ser classificados em dois grupos: primário e secundário. No grupo primário
Leia maisUSO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO
USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO Cassetes Os cassetes laminadores são micro cadeiras de laminação, que substituem as fieiras nas máquinas de trefilação. Seu surgimento no
Leia maisLista de Exercícios #3 Retirados do livro Mecânica dos Fluidos Frank M. White 4ª e 6ª Edições
Lista de Exercícios #3 Retirados do livro Mecânica dos Fluidos Frank M. White 4ª e 6ª Edições 3.3 Para escoamento permanente com baixos números de Reynolds (laminar) através de um tubo longo, a distribuição
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisDisciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.
Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.
Leia mais5. ENGRENAGENS Conceitos Básicos
Elementos de Máquinas I Engrenagens Conceitos Básicos 34 5. EGREAGES Conceitos Básicos 5.1 Tipos de Engrenagens Engrenagens Cilíndricas Retas: Possuem dentes paralelos ao eixo de rotação da engrenagem.
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisCorte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra
A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios
Leia maisControle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.
Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia mais4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AC é composto por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas fixadas aos cubos através de um flange aparafusado.
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisOrganizada por: Pedro Alves. A tabela a seguir contém algumas integrais que podem ser úteis durante a prova.
SIMULADO 01-1ª Prova de Seleção para as OIF s 2016 1. A prova é composta por CINCO questões. Cada questão tem o valor indicado nos eu início. A prova tem valor total de 100 pontos. 2. Não é permitido o
Leia maisw w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR
w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR CH-0509-BR Introdução Fundada em 1981, a HENFEL Indústria Metalúrgica Ltda. é uma tradicional empresa do setor mecânico / metalúrgico, fornecedora de Caixas
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS ME6 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 5) Recife - PE Capítulo
Leia maisTurbocompressor modelo ABS HST 20
Turbocompressor modelo ABS HST 20 Principais Aplicações O turbocompressor modelo ABS HST 20 é altamente adequado para as seguintes áreas de aplicação: Aeração de água, efluentes ou outros líquidos Flotação
Leia maisEvocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.
14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto
Leia maisMedição de vazão. Aplicações. Características especiais. Descrição
Medição de vazão Bocal de vazão para instalação interna na tubulação, modelo FLC-FN-PIP Bocal de vazão para montagem entre flanges, modelo FLC-FN-FLN WIKA folha de dados FL 10.03 Aplicações Geração de
Leia maisMANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção.
MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. Os mancais em geral têm como finalidade servir de apóio às
Leia maisFAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com
FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem
Leia maisLubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado
A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia maisRolamentos de rolos cônicos
Rolamentos de rolos cônicos Rolamentos de rolos cônicos 314 Definições e aptidões 314 Séries 315 Variantes 315 Tolerâncias e jogos 316 Elementos de cálculo 318 Elementos de montagem 320 Prefixos e sufixos
Leia maisMANUTENÇÃO EM MANCAIS E ROLAMENTOS Atrito É o contato existente entre duas superfícies sólidas que executam movimentos relativos. O atrito provoca calor e desgaste entre as partes móveis. O atrito depende
Leia maisExtrusão Princípios de Funcionamento
1) Taxa de Compressão (RC) -Descrição da rosca de acordo com a taxa de compressão (baixa ou alta taxa de compressão). RC = h i / h f RC = 2 corresponde a baixa taxa de compressão RC = 4 corresponde a alta
Leia maisGeradores Trifásicos Para PCH s
Geradores Trifásicos Para PCH s Geradores Trifásicos para PCH s - 2-1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Carcaça de aço laminado e soldada eletricamente. As suas dimensões são determinadas com o propósito de
Leia maisEVERYWHERE YOU TURN TM
EVERYWHERE YOU TURN Proposta de valor Vida útil prolongada* Lubrificação em áreas múltiplas Recurso dinâmico de alinhamento Livre de manutenção sem necessidade de relubrificação diária Economize tempo
Leia maisDimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença
Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisAcoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação
A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que
Leia maisRelógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador
A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle
Leia maisClassificação e Características dos Rolamentos
Classificação e Características dos 1. Classificação e Características dos 1.1 dos rolamentos A maioria dos rolamentos é constituída de anéis com pistas (um anel e um anel ), corpos rolantes (tanto esferas
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se
Leia maisElementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba
E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a
Leia maisOperação e Manutenção em Moinhos. Hans Strobel M&D - NdB
Operação e Manutenção em Moinhos Hans Strobel M&D - NdB Construção básica de um Moinho Separação Produto/Elementos de Moagem Mancal com Rolamentos Câmara de Moagem Transmissão por polias e correias Vedação
Leia maisCOMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso
COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisMancais Autolubrificantes
GG D Mancais Autolubrificantes Manual Técnico GG EARING TECHNOLOGY an EnPro Industries company Qualidade Todos os produtos descritos nesse catálogo são fabricados sob o controle de sistemas de gerenciamento
Leia maisConceitos gerais. A movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por: Ventiladores centrífugos Efeito de sucção da chaminé
TIRAGEM Definição Tiragem é o processo que garante a introdução do ar na fornalha e a circulação dos gases de combustão através de todo gerador de vapor, até a saída para a atmosfera 00:43 2 Conceitos
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisBatentes. Batente de esferas 378. Batentes autocompensadores de rolos 384
Batente de esferas 378 Definições e aptidões 378 Séries 378 Tolerâncias 379 Elementos de cálculo 379 Elementos de montagem 379 Características 380 Batente de esferas de efeito simples 380 Batentes autocompensadores
Leia maisAperfeiçoamentos no Cabeçote
Aperfeiçoamentos no Cabeçote (transcrito da Enciclopédia Mão na Roda - Guia Prático do Automóvel ED. Globo, 1982 - pg. 537 a 540) Os trabalhos realizados no cabeçote pelas oficinas especializadas atendem
Leia mais4 pólos (n = 1800 rpm) 8 pólos (n = 900 rpm) 1,5 2,2 3,0 3,7 4,4 5,5 7,5 9,2 11,0 15,0 18,5 22,0 30,0 37,0 45,0 55,0 75,0 92,0 110,0
VULBRAFLEX VB GENERALIDADES O VULBRAFLEX é um acoplamento flexível e torcionalmente elástico. Sua flexibilidade permite desalinhamentos radiais, axiais e angulares entre os eixos acoplados e ainda, sendo
Leia maisPROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO ENGº ARNALDO F. BRAGA JR.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO ENGº ARNALDO F. BRAGA JR. São Paulo, 26 Agosto 2008 AGENDA Introdução Histórico Definição Tipos de materiais usados no processo de centrifugação Tipos
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisO que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas
Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de
Leia maisAplicação do Método de Diferenças Finitas para Análise do Desempenho Operacional de Mancais Radiais Hidrodinâmicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Aplicação do Método de Diferenças Finitas para Análise do Desempenho
Leia maisFenômenos de Transporte
Objetivos Fenômenos de Transporte I - Conceitos Fundamentais Identificar o campo de atuação da disciplina. Conceituar as variáveis básicas trabalhadas em Fenômenos de Transporte. Explanar sobre os conceitos
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia maisMétodos de determinação da Massa Molecular
Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 10 Ensaio de Torção. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 10 Ensaio de Torção Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Torção. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Exemplos de Cálculo. Definições O ensaio de torção consiste em aplicação
Leia maisPRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO Baseado no principio de que qualquer movimento relativo entre dois corpos (sólidos, líquidos e mesmo gasosos) leva ao surgimento do chamado atrito. Fenômeno que se opõe ao movimento
Leia maisPerda de carga. Manuel F. Barral
Perda de carga Manuel F. Barral 1. Escoamentos em Dutos Sob-Pressão 1.1. Perda de Carga 1.1. Perda de Carga 1.. Perda de Carga Distribuída 1.. Perda de Carga Distribuída Material Rugosidade absoluta ε(mm)
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisConceitos essenciais sobre mancais de rolamento e de deslizamento
Conceitos essenciais sobre mancais de rolamento e de deslizamento Débora Ariana Correa da Silva Érika Barbosa dos Santos Prof. Dr. Ulysses de Barros Fernandes Tecnologia em Mecatrônica Industrial Faculdade
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisMecânica 2007/2008. 6ª Série
Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA NA
ENGENHARIA MECÂNICA NA Gonçalo Falcão Marta Ramos Paulo Fernandes Pedro Lima Pedro Forte Pedro Seabra 1M05_03 Supervisor: Monitor: Ana Reis Mário Silva Mestrado Integrado Engenharia Mecânica Motores Energy
Leia maisAula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos
Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Mancal é um suporte de apoio de eixos e rolamentos que são elementos girantes de máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias: mancais de deslizamento mancais
Leia mais