Conceitos gerais. A movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por: Ventiladores centrífugos Efeito de sucção da chaminé

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conceitos gerais. A movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por: Ventiladores centrífugos Efeito de sucção da chaminé"

Transcrição

1 TIRAGEM

2 Definição Tiragem é o processo que garante a introdução do ar na fornalha e a circulação dos gases de combustão através de todo gerador de vapor, até a saída para a atmosfera 00:43 2

3 Conceitos gerais A movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por: Ventiladores centrífugos Efeito de sucção da chaminé

4 Tiragem Tiragem natural Tiragem forçada Insuflamento Exaustão Induzida Balanceada 00:43 4

5 Tiragem natural O suprimento de ar e remoção dos gases é feito unicamente por aspiração da chaminé A câmara de combustão opera em depressão Aplicação em caldeiras com pequena perda de carga 00:43 5

6 p t = pressão no topo da chaminé ρ ar h p 1 = pressão na entrada p da fornalha 2 = pressão na base da chaminé p1 = pt + ρar. g. h p atm p = p +. g h ρ g 2 t ρ g. ρar.g.h p 1 p 2 p = ( ρ ρ ). g h ar g. perda de carga ρ. g h g. p t

7 Tiragem forçada Insuflamento Operam com um ou mais ventiladores prementes Pressões positivas no interior da câmara de combustão 00:43 7

8 Tiragem forçada Insuflamento As concepções modernas dos Geradores de Vapor, mesmo pequenos, recorrem ao emprego de ventiladores, devido ao aumento de velocidades dos gases, para obtenção de maiores coeficientes de transferência de calor 00:43 8

9 Tiragem forçada Exaustão Operam com um exaustor instalado na base da chaminé A câmara de combustão opera em depressão Não garante controle adequado da pressão interna Não garante distribuição regular do ar na câmara de combustão 00:43 9

10 Tiragem forçada Exaustão Os ventiladores operam com gases quentes Registro de controle da tiragem 00:43 10

11 Tiragem forçada Induzida Aspiração com ejetor de vapor Aplicações Locomotivas Caldeiras marítimas Instalações industriais para chaminés de emergência 00:43 11

12 Tiragem forçada Induzida Aspiração com ventilador e ejetor Tem rara aplicações 00:43 12

13 Tiragem forçada Balanceada Um ou mais ventiladores prementes Vence as perdas do circuito de ar Um ou mais ventiladores exaustores Vence as perdas do circuito de gás É o sistema clássico para os grandes Geradores de Vapor, dotados de préaquecedor de ar 00:43 13

14 Variação da pressão estática em um sistema de tiragem balanceada

15 Medida de pressão Pressão na fornalha Pressão na chaminé 00:43 15

16 Perda de Carga Equação geral p = K V ρ. 2 p = perda de carga ρ = massa específica do gás V = velocidade K = coeficiente de perda de carga 2 ou p = 2 G K 2.ρ onde: G = ρ. V G = vazão mássica 00:43 16

17 Perda de Carga Para dutos retos e secção constante L K = f. d h f = fator de atrito L = comprimento equivalente do tubo d h = diâmetro hidráulico 00:43 17

18 Perda de Carga Para feixes tubulares (Re > 1000) K = 4. f. N f µ µ p m 0,14 f = fator de correção N f = número de fileiras de tubos µ p = viscosidade do fluido na temperatura da parede µ m = viscosidade do fluido na temperatura de mistura 00:43 18

19 Fator de correção Para feixes em disposição alinhada f 0,044 s p 0,08 de [ 0,43+ 1,13. ( de s p )]. Re 0,15 = + máx s t d d e e d e = diâmetro externo dos tubos s t = espaçamento transversal dos tubos s p = espaçamento longitudinal ou paralelo dos tubos Re máx = número de Reynolds na condição de escoamento pela menor secção de passagem do fluido 00:43 19

20 Fator de correção Para feixes em disposição não alinhada (quincôncio) f 0,118 0,16 = 0, Re 1,08 máx s t d d e e d e = diâmetro externo dos tubos s t = espaçamento transversal dos tubos s p = espaçamento longitudinal ou paralelo dos tubos Re máx = número de Reynolds na condição de escoamento pela menor secção de passagem do fluido 00:43 20

21 Perda de carga Fornalha Grelhas Queimadores Feixes tubulares Canais Chaminé 00:43 21

22 Como orientação de projeto são recomendados os seguintes valores máximos para a perda de carga Superfície de aquecimento S (m 2 ) até Perda de carga H (mm C.A.) 13 a a a a a a 48 O superaquecedor acrescenta 2 a 5 mm C.A. O economizador acrescenta 3 a 8 mm C.A. O pré-aquecedor de ar acrescenta 15 a 50 mm C.A. Como medida de segurança costuma-se aumentar estes valores de 20 a 25% para compensar resistências que aparecem com o funcionamento do Gerador de Vapor

23 Chaminé Auxilia o processo de Tiragem Controle ambiental Legislação vigente Dispersão de partículas sólidas Dispersão de gases nocivos à saúde e ao meio ambiente 00:43 23

24 Chaminé F A. H.( ρ ρ )g e = u a g. p H ( c = u. ρa ρ g )g. F e = força de empuxo A = área transversal da chaminé H u = altura útil da chaminé ρ a = massa específica do ar na temperatura ambiente ρ g = massa específica do gás na temperatura média do gás na chaminé p c = depressão gerada pela chaminé 00:43 24

25 Chaminé Massa específica dos gases na chaminé ρ o = massa específica do gás a 0 C e 1 atm pv = mrt R p ρ T = T ρ g = ρo T o g p p g o ρ g ρ o ρ = ρ g o T T o g 00:43 25

26 Chaminé Tiragem natural A depressão gerada pela chaminé deve ser suficiente para superar todas as perdas de carga no circuito de ar e gases da combustão H u = p ( ρ ρ ). g a g 00:43 26

27 Chaminé Diâmetro da chaminé d = 4. m& g r π. ρ. V g m & = B. r g V g Tiragem natural V = 4 a 8 m/s Tiragem forçada V até 10 m/s 00:43 27

28 Ventiladores Potência necessária nos ventiladores N m a. p = & v ρ. η a m g. p v = & ρ. η N = potência do ventilador η = rendimento do ventilador p v = perda de carga a ser superada pelo ventilador m a = vazão de ar, m g = vazão de gás ρ a = massa específica do ar, ρ g = massa específica do gás 00:43 28 N g

29 Ventiladores 00:43 29

30 Ventiladores 00:43 30

31 Curva característica de um ventilador centrífugo e perda de carga do circuito de gases

32 Curva característica de um ventilador centrífugo de pás curvadas para a frente

33 Curva característica de um ventilador centrífugo de pás curvadas para trás

34 Curva característica de um ventilador de fluxo axial

35 Controle da tiragem Para modificar a vazão de ar ou dos gases: Introduzir perdas suplementares no circuito (registros) Variar a rotação do ventilador O controle da tiragem é indispensável ao funcionamento regular dos Geradores de Vapor 00:43 35

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores

Leia mais

PERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO

PERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO PERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO Tal como nos sistemas de bombeamento de água, nos dutos de ventilação industrial carateriza-se o escoamento em função do número de Reynols. A queda de pressão em

Leia mais

Caldeiras Manoel O. A. Méndez

Caldeiras Manoel O. A. Méndez Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor

Leia mais

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes

Leia mais

PRINCIPAIS PARTES COMPONENTES DOS GERADORES DE VAPOR

PRINCIPAIS PARTES COMPONENTES DOS GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Apesar de existir um grande número de tipos

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

Décima segunda aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 11/05/2010

Décima segunda aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 11/05/2010 Décima segunda aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) /05/00 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO PROPOSTO CONSIDERANDO A CCI OBTIDA PARA O f CONSTANTE, ESCREVA SUA EQUAÇÃO QUE IRÁ OPERAR COM A

Leia mais

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS. Instalações e Serviços Industriais 1

Caldeiras. Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS. Instalações e Serviços Industriais 1 Caldeiras Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS Instalações e Serviços Industriais 1 Geradores com câmara de combustão Caldeiras Tipo de combustível sólido, líquido, gasoso,

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

BANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO

BANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO BANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO Pedro José Moacyr Rangel Neto pedrorangel@pucrs.br PUCRS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Engenharia - Departamento de Engenharia

Leia mais

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº

Leia mais

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Climatização- 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva

Leia mais

4. O Ciclo das Substancias na Termoelétrica Convencional De uma maneira geral todas as substâncias envolvidas na execução do trabalho são o

4. O Ciclo das Substancias na Termoelétrica Convencional De uma maneira geral todas as substâncias envolvidas na execução do trabalho são o 1.Introdução O fenômeno da corrente elétrica é algo conhecido pelo homem desde que viu um raio no céu e não se deu conta do que era aquilo. Os efeitos de uma descarga elétrica podem ser devastadores. Há

Leia mais

Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas. para trás (Limit Load)

Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas. para trás (Limit Load) Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas para trás (Limit Load) Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 065-0 Fazendinha Santana do Parnaíba SP 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características

Leia mais

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3 Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador

Leia mais

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê CAVITAÇÃO 1. Descrição: Para melhor entendimeto iremos descrever o fenomeno Cavitação Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.

Leia mais

E-mail: vendas@bratal.com.br

E-mail: vendas@bratal.com.br CENTRAL DE VENDAS Consulte-nos pelo fone/fax : (19) 341.0081 E-mail: vendas@bratal.com.br 603 - Tubos 01 ESCOLHA ADEQUADA DA TUBULAÇÃO.... 1 DIAGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DE TUBULAÇÕES...........................

Leia mais

Equipamentos de queima em caldeiras

Equipamentos de queima em caldeiras Equipamentos de queima em caldeiras Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS 1 Objectivo do sistema de queima 1. Transportar o combustível até ao local de queima 2. Proporcionar maior

Leia mais

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,

Leia mais

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica

Leia mais

Dimensionamento. Dimensionamento. Área Coletora e Kit Instalação. Aquecimento Auxiliar. Tubulação. Bomba Hidráulica

Dimensionamento. Dimensionamento. Área Coletora e Kit Instalação. Aquecimento Auxiliar. Tubulação. Bomba Hidráulica Dimensionamento Dimensionamento Área Coletora e Kit Instalação Aquecimento Auxiliar Tubulação Objetivos: 1 - Dimensionar área coletora e kit instalação 2 - Dimensionar aquecimento auxiliar 3 - Dimensionar

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica dos Fluidos baseada nas características físicas observáveis dos campos de escoamento.

A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica dos Fluidos baseada nas características físicas observáveis dos campos de escoamento. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica

Leia mais

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão 1. Introdução 2. Tipos a. Aquotubular b. Flamotubular c. Mistas 3. Partes internas a. Economizadores b. Paredes dágua c. Superaquecedores d. Feixes tubulares e. Válvulas 4. Partes Externas a. Desaeradores

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60

Leia mais

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101

Leia mais

2º Lista de Exercícios TA 631 (1º sem/2011)

2º Lista de Exercícios TA 631 (1º sem/2011) 2º Lista de Exercícios TA 631 (1º sem/2011) (1) Considerando o sistema mostrado na Figura 1: (a) Projete a tubulação através da abordagem da velocidade econômica; (b) Selecione uma bomba mostrando todos

Leia mais

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

cap. 4 - GERADORES DE VAPOR

cap. 4 - GERADORES DE VAPOR cap. 4 - GERADORES DE VAPOR 1 - Introdução Vapor de água é usado como meio de geração, transporte e utilização de energia desde os primórdios do desenvolvimento industrial. Inúmeras razões colaboraram

Leia mais

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma

Leia mais

Curso Básico. Mecânica dos Fluidos. Unidade 3

Curso Básico. Mecânica dos Fluidos. Unidade 3 164 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Unidade 3 Raimundo Ferreira Ignácio 165 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Unidade 3 - Conceitos Básicos para o Estudo dos

Leia mais

Caldeira de Recuperação Guaíba 1 CMPC Celulose Riograndense. Mesa Redonda sobre Procedimento Seguro de Limpeza de Bicas e Vigias de Ar Primário

Caldeira de Recuperação Guaíba 1 CMPC Celulose Riograndense. Mesa Redonda sobre Procedimento Seguro de Limpeza de Bicas e Vigias de Ar Primário Caldeira de Recuperação Guaíba 1 CMPC Celulose Riograndense Mesa Redonda sobre Procedimento Seguro de Limpeza de Bicas e Vigias de Ar Primário Caldeira de Recuperação Tecnologia: B&W; Capacidade: 1.950

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO Novembro de 2011 Índice 1. Regras básicas na realização da experiência... 2 2. Objectivos das experiências... 3 3. Descrição do equipamento... 4 3.1. Torre... 5 3.2. Pulverizadores

Leia mais

GERADORES DE VAPOR GERADORES DE VAPOR

GERADORES DE VAPOR GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 DEFINIÇÃO: Geradores de Vapor (GV s) podem ser considerados

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se

Leia mais

EFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS. Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br

EFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS. Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br EFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br Principais atividades da Zetec Tecnologia Ambiental Engenharia de Combustão Diagnósticos energéticos.

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO

TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 4 - ESTAÇÕES DE RECALQUE: BOMBAS 4.1 Introdução No estudo das máquinas

Leia mais

A TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES

A TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES 1 FERRITES Os ferrites são produzidos com óxido de ferro, cobalto, níquel, manganês e zinco. Após misturados são prensados de acordo com o perfil desejado. É sinterizado

Leia mais

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 6

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 6 Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 6 Aula 6: Queimadores 2 Tópicos Condicionantes do processo - Ar de combustão Queimadores a gás Queimadores com pré-mistura Queimador do tipo injector Queimador

Leia mais

Caldeiras. Unidade 1. Monitoramento e controle de processos. Classificação das caldeiras ...

Caldeiras. Unidade 1. Monitoramento e controle de processos. Classificação das caldeiras ... Unidade A Caldeiras s caldeiras são empregadas na produção de vapor d água ou aquecimento de fluidos térmicos. No caso das refinarias de petróleo, em termos práticos, a maior parte do vapor utilizado nos

Leia mais

DIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014

DIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014 5 DIMENSIONAMENTO Versão 2014 Data: Março / 2014 5.1. Parâmetros para o dimensionamento... 5.3 5.1.1. Escolha de parâmetros... 5.3 5.1.2. Tipologia construtiva da instalação predial... 5.3 5.1.3. Pressão

Leia mais

Características Unidades Exteriores (Condições Eurovent)

Características Unidades Exteriores (Condições Eurovent) LG SINGLE A (1 ) UNIDADE EXTERIOR As unidades exteriores referenciadas UUxxWH marca LG, são unidades bomba de calor (Modo Reversível) de expansão directa a operar com o fluído frigorigénio R410A. A unidade

Leia mais

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Clovis Adelar Mattjie (FAHOR) cm000627@fahor.com.br Renato Ristof (FAHOR) rr000875@fahor.com.br

Leia mais

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete

Leia mais

OPERADOR DE CALDEIRA NOME: Nº INSC.: PRRH. Pró-Reitoria de Recursos Humanos

OPERADOR DE CALDEIRA NOME: Nº INSC.: PRRH. Pró-Reitoria de Recursos Humanos OPROR LIR NOM: Nº INS.: PRRH Pró-Reitoria de Recursos Humanos 01 caldeira em que os gases quentes da combustão percorrem o interior de seus tubos é aquotubular. elétrica. de enson. de circulação forçada.

Leia mais

HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO

HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções

Leia mais

CALDEIRAS. TM-364 MÁQUNAS TÉRMICAS I Prof. Strobel, Dr. Eng.

CALDEIRAS. TM-364 MÁQUNAS TÉRMICAS I Prof. Strobel, Dr. Eng. CALDEIRAS TM-364 MÁQUNAS TÉRMICAS I Prof. Strobel, Dr. Eng. DEFINIÇÃO NR-13: Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer

Leia mais

COMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES COMPRESSORES CENTRÍFUGOS (NORMA API 617)

COMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES COMPRESSORES CENTRÍFUGOS (NORMA API 617) COMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES FAIXAS MAIS USADAS ÁRA SELEÇÃO DOS COMPRESSORES. CENTRÍFUGOS: ENTRE 2.000 E 200.000 FT 3 /MIN (CFM) PRESSÃO ATÉ 5.000 PSIG ALTERNATIVOS: ATÉ 16.000 CFM PRESSÃO ATÉ

Leia mais

Aquecimento de Água. Linha a Gás de Passagem para Banho. Linha Completa para o Conforto Térmico

Aquecimento de Água. Linha a Gás de Passagem para Banho. Linha Completa para o Conforto Térmico Aquecimento de Água Linha a Gás de Passagem para Banho Linha Completa para o Conforto Térmico Aquecedor de Água Apresentação Aquecedor de água para banho a gás de passagem para uso residencial ou comercial.

Leia mais

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria

Leia mais

CORRELAÇÕES PARA ESCOAMENTO MONOFÁSICO NO INTERIOR DE TUBOS EM CONVECÇÃO FORÇADA

CORRELAÇÕES PARA ESCOAMENTO MONOFÁSICO NO INTERIOR DE TUBOS EM CONVECÇÃO FORÇADA CORRELAÇÕES PARA ESCOAMENTO MONOFÁSICO NO INTERIOR DE TUBOS EM CONVECÇÃO FORÇADA Representa a maior resistência térmica, principalmente se or um gás ou óleo. Quando um luido viscoso entra em um duto se

Leia mais

Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho

Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA de SEGURANÇA do TRABALHO Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho (6ª Aula) Prof. Alex Maurício Araújo Recife - 2009 Ventiladores

Leia mais

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem

Leia mais

EQUIPAMENTOS. Transferência mecânica:

EQUIPAMENTOS. Transferência mecânica: EQUIPAMENTOS Transferência mecânica: Objetivos do equipamento: a) Garantir o acesso seguro à piscina para qualquer pessoa, b) Previnir possíveis riscos de acidente nas transferências ou manipulações, c)

Leia mais

Medição de vazão. Aplicações. Características especiais. Descrição

Medição de vazão. Aplicações. Características especiais. Descrição Medição de vazão Bocal de vazão para instalação interna na tubulação, modelo FLC-FN-PIP Bocal de vazão para montagem entre flanges, modelo FLC-FN-FLN WIKA folha de dados FL 10.03 Aplicações Geração de

Leia mais

Dutos para condução de ar

Dutos para condução de ar Dutos para condução de ar 1 1) Q = VA considerações 2) H 2 p V = h+ + γ 2g (energia total) 3) 2 2 pa V a pb V b Ja b = ha + + hb + + γ 2g γ 2g J a b p p V V = + γ 2g 2 2 a b a b Perda de carga para dutos

Leia mais

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO

Leia mais

1 Descrição do equipamento

1 Descrição do equipamento 1 Descrição do equipamento A Caldeira Aguatubular 25VP-12W fabricada pela, foi projetada para queimar gás natural e óleo combustível ATE 1 A. A Caldeira e acessórios, encontram-se em ótimo estado de conservação

Leia mais

Resfriadores Evaporativos BRISBOX

Resfriadores Evaporativos BRISBOX Características do Produto: Resfriadores Evaporativos BRISBOX BRISBOX Aplicações Resfriadores evaporativos Munters, possuem uma ótima performance energética e podem ser aplicados em: Bingos; Boates; Academias;

Leia mais

Instalações prediais de gases combustíveis água quente. Construção de Edifícios 5. Arquitetura e Urbanismo FAU USP. J.

Instalações prediais de gases combustíveis água quente. Construção de Edifícios 5. Arquitetura e Urbanismo FAU USP. J. Instalações prediais de gases combustíveis água quente Construção de Edifícios 5 Arquitetura e Urbanismo FAU USP J. Jorge Chaguri Jr Para que gás? Principais Normas NBR 15526 NBR 13103 Edifícios prumada

Leia mais

Aula 23 Trocadores de Calor

Aula 23 Trocadores de Calor Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar

Leia mais

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA... SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento inicial das turbinas, ocorreu

Leia mais

INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS

INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS 7 INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS 7.1 Tipos de aparelhos a gás 7.2 Localização de aparelhos a gás 7.3 Ventilação do ambiente 7.4 Exaustão dos produtos de combustão 7.5 Exemplos de instalação de aparelhos

Leia mais

O dimensionamento do Sistema de Ventilação apresentado, define as características dos jato-ventiladores necessárias para a operação do Sistema.

O dimensionamento do Sistema de Ventilação apresentado, define as características dos jato-ventiladores necessárias para a operação do Sistema. 1.OBJETIVO O dimensionamento do Sistema de Ventilação apresentado, define as características dos jato-ventiladores necessárias para a operação do Sistema. Os critérios operacionais estão definidos nas

Leia mais

Departamento Formação Básica Engenharia Civil Disciplina. Matéria. Fenômenos de Transporte. Código. Carga Horária (horas-aula) 120

Departamento Formação Básica Engenharia Civil Disciplina. Matéria. Fenômenos de Transporte. Código. Carga Horária (horas-aula) 120 Departamento Curso Formação Básica Engenharia Civil Disciplina Código Fenômenos de Transporte BT1 Docentes José Gabriel França Simões (Prof. Responsável) Adriana L. S. Domingues Matéria Fenômenos de Transporte

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 17 Bombas Hidráulicas Tópicos Abordados Nesta Aula Características das Bombas Hidráulicas. Definição São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz

Leia mais

SERIE B10 STD INFORMAÇÕES TÉCNICAS DADOS TÉCNICOS OPCIONAIS MEDIDAS RPM 2500. ÁREA ATÉ 5m² * TEMPORIZADOR (PROGRAMÁVEL PARA 2 MIN; 5 MIN OU 10 MIN.

SERIE B10 STD INFORMAÇÕES TÉCNICAS DADOS TÉCNICOS OPCIONAIS MEDIDAS RPM 2500. ÁREA ATÉ 5m² * TEMPORIZADOR (PROGRAMÁVEL PARA 2 MIN; 5 MIN OU 10 MIN. SERIE B10 STD INFORMAÇÕES TÉCNICAS DADOS TÉCNICOS Ø MM 100mm RPM 2500 POTENCIA 15W VAZÃO 90 m³/h PRESSÃO 3,5 mmca RUIDO (db) 41 db ÁREA ATÉ 5m² 15 x 15 x 7.7 cm ACABAMENTO PLÁSTICO BRANCO OPCIONAIS * TEMPORIZADOR

Leia mais

Linha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda.

Linha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. Linha de Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva ao direito de alterar

Leia mais

BOMBAS E COMPRESSORES

BOMBAS E COMPRESSORES IPRJ 02-10669 BOMBAS E COMPRESSORES www.liviajatoba.com/iprj02-10669 Professora Livia Jatobá liviajatoba@iprj.uerj.br 1 /23 SOBRE A DISCIPLINA Eletiva restrita com ênfase em Termofluidodinâmica. Eletiva

Leia mais

V 2. 1.7 Perda de carga localizada (h L. Borda-Belanger formulou que

V 2. 1.7 Perda de carga localizada (h L. Borda-Belanger formulou que 1.7 Perda de carga localizada (h L ) Borda-Belanger formulou que h L K l V 2 2g onde k L é um coeficiente de perda de carga localizada que é função do número de Reynolds e da geometria da peça. É obtido

Leia mais

Transferência de Calor em Geradores de Vapor

Transferência de Calor em Geradores de Vapor ransferência de Calor em Geradores de Vapor Considerações gerais O dimensionamento térmico das paredes d água e dos feixes de tubos deve: Minimizar investimentos em material Otimizar o aproveitamento da

Leia mais

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C 1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido

Leia mais

hidráulico de Trocadores de Calor Tipo Casco e Tubos

hidráulico de Trocadores de Calor Tipo Casco e Tubos Projeto Termo-hidr hidráulico de Trocadores de Calor Tipo Casco e Tubos Opções e decisões de projeto Trocadores do tipo casco e tubos sem mudança de fase Condições de projeto Dimensionamento da unidade

Leia mais

OBJETIVOS: Mostrar o comportamento das correntes de ar e pressão através do gerador de fluxo de ar.

OBJETIVOS: Mostrar o comportamento das correntes de ar e pressão através do gerador de fluxo de ar. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UF PI CENTRO DE CIÊNCIAS DANATUREZA CCN DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II PROF. : JEREMIAS ARAÚJO Prática V: APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI OBJETIVOS:

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Embreagens são elementos que

Leia mais

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique. Departamento de Engenharia Marítima

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique. Departamento de Engenharia Marítima Escola Superior Náutica Infante D. Henrique Departamento de Engenharia Marítima Hidrodinâmica e Propulsão Questões e Exercícios Outubro 2013 2 Questão/Exercício 1 Um modelo com 6 m de um navio de 180 m

Leia mais

Novo Aquecedor de Água a Gás de Passagem. Aquecedor de Água para Banho. O novo grau de conforto.

Novo Aquecedor de Água a Gás de Passagem. Aquecedor de Água para Banho. O novo grau de conforto. Novo Aquecedor de Água a Gás de Passagem Aquecedor de Água para Banho O novo grau de conforto. SOFISTICAÇÃO Aparelhos na cor branca e novo acabamento em toda a chapa do gabinete, fi caram mais elegantes

Leia mais

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente

Leia mais

Pack Tempérys. Tempérys. Ventilação de conforto com regulação integrada > ventilação. caixas com bateria de aquecimento integrada e auto-regulada

Pack Tempérys. Tempérys. Ventilação de conforto com regulação integrada > ventilação. caixas com bateria de aquecimento integrada e auto-regulada ventilação Tempérys caixa de insuflação com revestimento duplo e bateria de aquecimento eléctrico Pack Tempérys caixa de insuflação + caixa de extracção com revestimento duplo, sistema de comando e de

Leia mais

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s 1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,

Leia mais

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos)

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental Profa. Maria Lúcia Antunes 1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) 1) Encontre o aumento de pressão de um fluido em uma

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,

Leia mais

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011 Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em

Leia mais

Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.

Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com. UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:

Leia mais

Módulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina

Módulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina Módulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 007. Equação da Energia em Regime Permanente com

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo. ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle de Poluição do Ar

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle de Poluição do Ar Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova

Leia mais

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DATA: FEV/2011 1 de 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES... 3 3. SISTEMAS

Leia mais

Forçados. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes, DEC-UFPel E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Forçados. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes, DEC-UFPel E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ Escoamento em Condutos Forçados Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes, DEC-UFPel E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma

Leia mais

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q:

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q: Cálculo da Perda de Carga 5-1 5 CÁLCULO DA PEDA DE CAGA 5.1 Perda de Carga Distribuída 5.1.1 Fórmula Universal Aplicando-se a análise dimensional ao problema do movimento de fluidos em tubulações de seção

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013

FICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013 Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar Compacto FCC-2S www.vulcano.pt FICHA

Leia mais

Índice. TERMODIN Componentes Termodinâmicos Ltda. Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 06530-020 Fazendinha Santana do Parnaíba SP Fone/Fax: (11) 4156-3455 2

Índice. TERMODIN Componentes Termodinâmicos Ltda. Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 06530-020 Fazendinha Santana do Parnaíba SP Fone/Fax: (11) 4156-3455 2 Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O

Leia mais

Água quente e vapor condensadoras evaporadoras água gelada aplicações especiais

Água quente e vapor condensadoras evaporadoras água gelada aplicações especiais Água quente e vapor condensadoras evaporadoras água gelada aplicações especiais Fábrica: Av. Brasil, 20.151 Coelho Neto Rio de Janeiro CEP 21.530-000 Telefax: (21 3372-8484 vendas@trocalor.com.br www.trocalor.com.br

Leia mais