LUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
|
|
- Pedro Lucas Costa Figueiroa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
2 INTRODUÇÃO Lubrificação: Reduzir o atrito, o desgaste e o aquecimento das peças que se movem uma em relação às outras. Lubrificante: Qualquer substâcia que quando introduzida entre as superfícies em movimento atende estes propósitos. Em um mancal de deslizamento, uma árvore ou munhão gira ou oscila dentro de uma bucha ou mancal e o movimento relativo é de deslizamento.
3 INTRODUÇÃO
4 APLICAÇÃO Árvores de manivelas e bielas do motor de automóvel; Compressores; Motores elétricos; Mancais radiais usados em turbina a vapor de uma usina geradora; Mancal de náilon que não necessita lubrificação; Mancal sinterizado com lubrificação mantida por ele próprio; Mancal de bronze com anel de óleo;
5 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Hidrodinâmica; Hidrostática; Elastoidrodinâmica; Limite; Filme sólido;
6 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Lubrificação Hidrodinâmica (filme completa): as superfícies do mancal, que suportam a carga, estão separadas por uma película de lubrificante relativamente espessa prevenindo o contato metal-metal. A pressão da película é criada pelo movimento das próprias superficies, impelindo o lubrificante para a zona convergente a uma velocidade suficientemente alta para criar a pressão necessária para separar as superfícies em contato, devido à carga no mancal.
7 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Lubrificação Hidrostática: obtida pela introdução do lubrificante, (óleo, ar, água), dentro da área carregada do mancal, a uma pressão alta, suficiente para separar as superfícies com uma película de óleo relativamente espessa. Lubrificação Elastoidrodinâmica: fenômeno que ocorre quando o lubrificante é introduzido entre as superfícies que estão em contato de rolamento. Lubrificação Limite: as maiores asperezas são separadas pela película lubrificante apenas por espessuras moleculares. Causas; Queda na velocidade do movimento da superfície; Redução na quantidade do lubrificante fornecida ao mancal; Aumento na carga do mancal; Aumento na temperatura do lubrificante, decrescendo a viscosidade.
8 TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Quando os mancais operam à temperaturas extremas, deve-se usar uma película de lubrificante sólido, tal como a grafita ou o bissulfeto de molibideno, porque os óleos minerais comuns não são satisfatórios.
9 VISCOSIDADE Película composta por uma série de camadas horizontais e uma força F forcando essas camadas a se deformarem ou deslizarem umas sobre as outras. Camada em contato com o corpo em movimento tem velocidade U; Camada em contato com a superfície estacionária tem velocidade zero. As camadas intermediárias terão velocidades que dependerão de suas distâncias y da superfície fixa. Shigley
10 VISCOSIDADE A lei de Newton para fluidos viscosos estabelece que a tensão de cisalhamento no fluido é proporcional a taxa de variação da velocidade com respeito a y. Película composta por uma série de camadas horizontais e uma força F forçando essas camadas a se deformarem ou deslizarem umas sobre as outras. Camada em contato com o corpo em movimento tem velocidade U; F A du dy Onde é a constante de proporcionalidade e define a viscosidade absoluta; du/dy é a taxa de variação da velocidade com a distância e pode ser chamada de grau de cisalhamento ou gradiente de velocidade; é uma medida da resistência de atrito interno do fluido.
11 VISCOSIDADE Considerando-se o grau de cisalhamento uma constante: du dy U h U h Unidade de Viscosidade (Sistema inglês): libra força-segundo por polegada quadrada (o mesmo que pressão multiplicada pelo tempo), (reyn). Unidade de Viscosidade (SI): pascal segundo, chamada de viscosidade dinâmica ou viscosidade absoluta. 1reyn 6890 Pa. s
12 VISCOSIDADE Poise: unidade cgs de viscosidade dinâmica ou absoluta e sua unidade é o dina-segundo por centímetro quadrado dina. seg / cm Habitual o uso do centipoise (cp) nas análises porque seu valor é mais conveniente. Também designada por Z (cp) ( Pa s) 10 3 Z( cp) ( reyn) Z( cp) 6 6,89 10
13 VISCOSIDADE Método padrão ASTM para a determinação de viscosidade usa o Viscosímetro Saybolt Universal, e consiste em medir o tempo, em segundos, para 60 ml de lubrificante escoar, a Temperatura especificada, através de um tubo de 17,6 mm de diâmetro e 1,5 mm de comprimento. O resultado é chamado de viscosidade cinemática (unidade stoke) Z k 180 0,t ( cst) t No SI a viscosidade cinemática tem como unidade o metro quadrado por segundo e a conversão é: 6 m / s 10 Z ( cst) k
14 VISCOSIDADE Para converter para viscosidade dinâmica, multiplica-se pela massa específica: 0,t t 6 ( Pa. s)
15 VISCOSIDADE Shigley
16 LEI DE PETROFF Fenômeno do atrito em um mancal primeiramente explicado por Petroff, admitindo que a árvore e o mancal fossem concêntricos. Define grupo de parâmetros admensionais e coeficiente de atrito considerado por esta lei é uma indicação muito boa mesmo quando a árvore não é concêntrica com o mancal. U h rn c T rn ( A) r rl r c Shigley T 4 3 r ln c
17 LEI DE PETROFF W, força no mancal em Newtons. P: pressão por metro quadrado de área projetada; W P r l T f W r f ( r l P)( r) r f l P Shigley f N P r c Lei de Petroff
18 LUBRIFICAÇÃO ESTÁVEL Operando à direita de BA, aumentando-se a Temperatura, a viscosidade diminui, diminuindo f, o que acarreta menos calor no cisalhamento do lubrificante e, consequentemente, a temperatura do lubrificante cai. Assim, as variações são autocorrigidas. Coeficiente de atrito Película delgada (instável) Película espessa (estável) f N P r c Característica do mancal, Shigley
19 LUBRIFICAÇÃO ESTÁVEL Operando à esquerda de BA, aumentando-se a Temperatura, a viscosidade diminui, aumentando f, o que acarreta mais calor no cisalhamento do lubrificante e, consequentemente, a temperatura do lubrificante aumentaria ainda mais. Região instável. Coeficiente de atrito Película delgada (instável) Película espessa (estável) Característica do mancal, Shigley
20 LUBRIFICAÇÃO COM PELÍCULA ESPESSA mancal Linha de centros munhão e c Relação de excentricidade Shigley
21 TEORIA HIDRODINÂMICA Originou-se com Beauchamp Tower (1880); Óleo fluia para fora do furo lubrificador, mesmo após o uso de um tarugo de madeira no furo. e c Shigley
22 TEORIA HIDRODINÂMICA Pressão superior a vezes a carga do mancal, com a seguinte distribuição: Shigley
23 TEORIA HIDRODINÂMICA Reynolds: Suposições: 1 O lubrificante obedece as Leis de Newton para escoamento viscoso; Desprezam-se as forcas devidas à inércia do lubrificante; 3 - Considera-se o lubrificante como incompressível; 4 Considera-se a viscosidade constante em toda a película; 5 A pressão não varia na direção axial;
24 TEORIA HIDRODINÂMICA 6 Mancal e árvore infinitos na direção z; 7 Pressão na película constante na direção y; Pressão depende somente da direção x; 8 Velocidade de qualquer partícula de lubrificante no filme depende somente das coordenadas x e y. Shigley
25 TEORIA HIDRODINÂMICA Forças que atuam em um volume elementar: F p dp dx d dydx dz dy dxdy dz p dy dz dx dz 0 dp dx Mas: y u y dp dx u y Shigley
26 TEORIA HIDRODINÂMICA Mantendo-se x constante, integra-se esta expressão duas vezes em relação a y: Shigley u y 1 dp dx y C 1 u 1 dp dx y C 1 y C
27 TEORIA HIDRODINÂMICA y 0; u 0 y h; u U C 0 C U h 1 h dp dx 1 dp dx u y hy y U h Shigley
28 u 1 dp dx TEORIA HIDRODINÂMICA U h y hy y Distribuição de velocidade em função da coordenada y e do gradiente de pressão dpdx. Shigley
29 TEORIA HIDRODINÂMICA Quando a pressão é máxima, dpdx = 0, e a velocidade pode ser expressa como: u U h y Shigley
30 TEORIA HIDRODINÂMICA Volume de lubrificante escoando segundo a direção x, na unidade de tempo (largura unitária em z): Q h 0 u dy Q h dp U 1 dp y y U y y hy ydy Q h dx h dx 3 h Q 1 dp dx h 3 3 h 3 U h h Q U h 1 dp dx 3 h 1
31 TEORIA HIDRODINÂMICA Considerando-se o lubrificante incompressível e que o fluxo é o mesmo para qualquer seção transversal: dq dx 0 U dh dx d dx 3 h dp 1 dx 0 d dx 3 h dp dx 6U dh dx Equação de Reynolds para um escoamento unidimensional, desprezando a fuga lateral (fluxo na direção z). r c f r c N P Uma das soluções importantes deve-se a Sommerfeld.
32 FATORES DE PROJETO Variáveis dadas ou sob controle do projetista: 1. Viscosidade ;. A carga por unidade de área projetada do mancal, P; 3. A velocidade angular N; 4. As dimensões do mancal r, c e l. Variáveis dependentes (fatores de projeto): 1. Coeficiente de atrito, f;. O aumento de temperatura, T; 3. O fluxo de óleo, Q; 4. A espessura mínima da película de óleo, h 0. Problema fundamental: definir limites satisfatórios para o segundo grupo de variáveis e então decidir sobre os valores do primeiro.
33 RELAÇÃO DAS VARIÁVEIS VEIS Definição: Número característico do mancal ou número de Sommerfeld: S r c N P S = Número característico do mancal; r = raio do mancal mm; c = folga radial, mm; = viscosidade absoluta, Pa.s; N = velocidade relativa entre a árvore e o mancal, rps; P = carga por unidade de área projetada, Pa. Observação: h 0 é a folga após a aplicação da carga. O número de Sommerfeld contém as variáveis especificadas pelo projetista, é admensional e é usado como abscissa nos gráficos.
34 RELAÇÃO DAS VARIÁVEIS VEIS Shigley
35 RELAÇÃO DAS VARIÁVEIS VEIS Shigley
36 RELAÇÃO DAS VARIÁVEIS VEIS Shigley
37 RELAÇÃO DAS VARIÁVEIS VEIS Shigley
38 RELAÇÃO DAS VARIÁVEIS VEIS Shigley
39 RELAÇÃO DAS VARIÁVEIS VEIS Fluxo lateral versus fluxo total. Shigley
40 EXEMPLO Os seguintes dados são para um mancal radial: r = 19 mm; c = 0,038 mm; l = 38,1 mm W = 4 N; = 0,076 Pa.s; N = 30 rps (1800 rpm); A carga unitária é: P W 4 N 1, MPa r l 0,019m 0,0381m 534 S r c N P 19mm 0,038mm 0,076 30rps 6 1,53 10 Pa 0,135 l d 38,1 19 1,00
41 EXEMPLO Shigley
42 EXEMPLO r c f 3,3 f c 0,038 3,3 3,3 r 19 0,0066 Torque devido ao atrito: T f W r 0,0066 4N 0,019m 0, 78Nm Perda de potência no mancal, em Watts : P T 0,788Nm ( 30) 55, 8W
43 EXEMPLO Mínima película de óleo. Se for menor do que um certo valor, haverá perigo de contato metal-metal ou pequeno fluxo de óleo, resultando em aumento de temperatura. h 0 0,4 c h 0,4c 0,4 0,038 0, 016mm 0 Variável de fluxo: cálculo da quantidade de lubrificante Q que é bombeada dentro do espaço convergente, pela rotação da árvore. Q r c N l
44 EXEMPLO
45 EXEMPLO Q r c N l 4,3 Q 4,3 r c N l 4,3(19)(0,038)(30)(38,1) 3 Q 3548mm / s Fuga lateral, quantidade de óleo perdida pelas extremidades. Q s Q 0,68 3 Q s 0,68(3548) 413mm / s
46 EXEMPLO Posição da pressão máxima da película:
47 Pressão máxima da película: EXEMPLO P P max 0,4
48 Pressão máxima da película: EXEMPLO P P max 0,4 P 0,4(1,53) 3, 643MPa max
49 EXEMPLO Posição da pressão máxima da película (útil no posicionamento de ranhuras de lubrificação):
50 EXEMPLO Posição da pressão máxima da película: Pmax 18,5 75 P0
51 EXERCÍCIO CIO 1-6 Um mancal completo de munhão tem um diâmetro de munhão de eixo de 5 mm com uma tolerância unilateral de 0,01 mm. O orifício da bucha tem um diâmetro de 5,04 mm com uma tolerância unilateral de 0,03 mm. A razão l/d é unitária. A carga de bucha é de 1,5 kn, e o munhão roda a 100 rpm. Analise a montagem de folga mínima se a viscosidade média é de 50 mpa.s. Para enconrar a espessura mínima de óleo, a perda de potência e a percentagem de fluxo lateral. d buchamin d eixomax 5,04 5 cmin 0, 0mm 5mm r 1,5 mm r 1, 5mm 65 c 0,0 mm 100 N 100rpm rev / s 0rev / 60 s
52 EXERCÍCIO CIO 1-6 P W 150 MPa r l 1,5mm 5mm Número característico do mancal ou número de Sommerfeld: S r c N P S Pa 0,1953
53 EXERCÍCIO CIO 1-6 Da Figura 1-16: h 0 0,5 c 0,0mm 0, mm h 0,5c 0,5 01 0
54 Da Figura 1-18: EXERCÍCIO CIO 1-6 r 65 4, 5 c f 4,5 f f 0, 007
55 EXERCÍCIO CIO 1-6 Da Figura 1-18: N 0,015m 0, Nm T f W r 0, N 0, m T 0, T 0, 115 Nm H N T H H 14, 13W 00, 115
56 Da Figura 1-0: EXERCÍCIO CIO 1-6 Q s Q 0,6 60% de fluxo lateral
57 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO
58 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO Utilizado quando a ação hidrodinâmica gera muito calor e o fluxo normal do lubrificante é insuficiente para retirá-lo; Fluxo máximo obtido com ranhura circunferencial no centro do mancal, com um furo de admissão localizado no lado oposto à zona carregada do mancal; Ranhura ampla para que a queda de pressão na própria ranhura seja bastante pequena; Fluxo de óleo é a quantidade que flui para fora das duas partes (metades) do mancal. Ignorando-se a rotação do eixo, o fluxo de lubrificante será causado pela pressão de suprimento p s.
59 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO Pressão de alimentação é p s, pressão em um ponto qualquer é P e considerando-se o fluxo laminar, pode-se analisar o equilíbrio estático de um elemento de largura dx, espessura y e altura unitária
60 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO y( p dp) yp dx 0 y dp dx Mas, da lei de Newton para fluidos viscosos: du dy du dy 1 dp dx y
61 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO du dy 1 dp dx y u 1 dp dx y C 1 y c u dp c dx C 1 C 1 c dp 8 dx u dp 8 dx 1 (4y c )
62 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO B Ax p ' 0 0 l x em p x em p p s s s p B l p A ' s s p x l p p ' ' l p dx dp s ) 4 ( ' 8 y c l p u s Assumindo-se que a pressão de óleo varia linearmente:
63 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO ps psc u ( c 4y ) u, 0 8 max para y l' 8l'
64 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO u m 3 psc 8l' psc 1l'
65 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO A rc para mancais concêntricos: r c l c p A u Q s m s ' 1 ' 3 3 l r c p Q s s
66 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO para mancais excêntricos, tem-se as seguintes relações: h 0 c 1 e c h h max c e c hmax 3 c 1 3
67 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO fator de correção necessário para modificação de Q s : 1 3 Dennison 11,5 Q s (1 1,5 3 psc r ) 3 l'
68 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO P W / r l' W 4r l'
69 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO T c H CQ s T c,acréscimo de temperatura em C. H: Calor dissipado, Joule por hora; C: Coeficiente combinado de radiação e convecção;, peso por unidade de volume do lubrificante: 8440 N / m C 48cal / kgf J 4,19 J / cal 3, C, H fwrn J T 6l' W N c 3 (1 1,5 ) J C ps c f
70 MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSÃO T c r c f (1 1,5 ) p s SW 4 r SI T c 0,013 r c f (1 1,5 ) p s SW 4 r Sistema Inglês
71 EXERCÍCIO CIO Um mancal completo de munhão tem um diâmetro de eixo de 80,00 mm com uma tolerância unilateral de 0,01 mm. A razão l/d é unitária. A bucha tem um diâmetro de orifício de 80,08 mm com uma tolerância unilateral de +0,03 mm. O suprimento de óleo SAE 30 está em um reservatório de sulco axial com uma temperatura de regime estável de 60º C. A carga radial é de 3000 N. Estime a temperatura média de filme, a espessura mínima de filme, a taxa de perda de calor e a taxa de fluxo lateral de lubrificante para a montagem de folga mínima, se a velocidade do munhão é de 8 rps.. d buchamin d eixomax 80,08 80,00 cmin 0, 04mm d 80mm r 40, 0 mm r c 40,0 mm 0,04 mm 1000 P W , MPa r l 40,0mm 80mm 46875
72 EXERCÍCIO CIO a tentativa(temperatura média): T 0 f 70 C 18mPa.s T 0 0 C C C T med T 1 T S r c N P S , , 307 Figura 1-13
73 EXERCÍCIO CIO ,10T P MPa c 0, ,00940S 0,047467S 0,10Tc 0, ,00940 P MPa 0,10 T c 0,46875,199 0,307 0, ,307, 199 T c 8,59 Diferença: T c 0 8,59 11,4 0 C Figura 1-4
74 EXERCÍCIO CIO a tentativa(temperatura média): T 0 f 65 C 0mPa.s T 0 0 C C C S r c N P S , , 341 Figura 1-13
75 EXERCÍCIO CIO ,10Tc 0, ,00940 P MPa 0,341 0, ,341, 403 0,10 T c 0,46875,403 Figura 1-4 T c 9,39 Diferença: T 0 c 10 9,39 0,61 C OK T 0 med 65 C
76 EXERCÍCIO CIO h 0 0,65 c 0,04 0, mm h 0,
77 EXERCÍCIO CIO f r c 7,5 f 0,0075
78 EXERCÍCIO CIO Q rncl 3, , mm s Q 3,9 /
79 EXERCÍCIO CIO Q s 0,45 Q 3 3 Q mm s mm s s 0, / 1797 /
80 EXERCÍCIO CIO ,04 0,9 N m T f W r 0, ,9 45, W H N T 8
81 CRITÉRIOS RIOS DE PROJETO DE TRUMPLER PARA MANCAIS DE MUNHÃO Como a montagem de um mancal cria a pressão de lubrificante para carregar uma carga, ele reage ao carregamento mudando sua excentricidade, a qual reduz a espessura mínima de filme h 0 até que a carga seja suportada. Qual o limite de h 0? Trumpler: As tolerâncias tendem a aumentar com o tamanho; Garganta de pelo menos 00 in para passar partículas das superfícies de fundo. h 0,000 0, d 0 in
82 CRITÉRIOS RIOS DE PROJETO DE TRUMPLER PARA MANCAIS DE MUNHÃO Lubrificantes reagem ao aumento da temperatura, vaporizando os componentes mais leves e deixando para trás os mais pesados. Desta forma, aumenta-se vagarosamente a viscosidade do lubrificante restante, o que eleva a taxa de geração de calor e as temperaturaqs do lubrificante. Para óleos leves: T max 50 0 F Como o mancal de munhão consiste geralmente em um munhão retificado de aço trabalhado contra uma bucha mais mole, a carga de arranque dividida pela área projetada está limitada a: W st 300 psi, 07 MPa nd, 0 l D Para óleos leves.
83 EXERCÍCIO CIO RESOLVIDO Um mancal de alimentação por pressão de sulco circunferente é lubrificado com óleo SAE grau 0, fornecido a uma pressão no medidor de 30 psi. O diâmetro do munhão d j é de 1,750 in (44,45 mm),com uma tolerância unilateral de -0,00 in (-0,0508 mm). A bucha circunferente central tem um diâmetro d b de 1,753 in (44,56 mm), com uma tolerância unilateral de +0,004 in (0,101 mm). A razão l /d dos dois meiomancais é ½. A velocidade angular do munhão é de 300 rpm, ou 5 revs/seg, e a carga permanente radial é de 900 lbf (4005 N). O reservatório externo é mantido a 10 0 F (48,9 0 C), desde que a transferência de calor necessária não exceda 800 Btu/h. b) Compare h 0, T max e P st com o critério de Trumpler. c) Estime o fluxo lateral volumétrico Qs, a taxa de perda de calor H perda e o torque parasita de fricção. r d j 44,45mm,5mm d buchamin d eixomax 44,56 44,45 cmin 0, 038mm l' d 1 d l r, 5mm Resultados encontrados no livro: 0 T F 97,1 0 F 36,16 C T max 17, ,1 0 F 10,83 0 C T max 50 17,1 0 F 0 F
84 EXERCÍCIO CIO RESOLVIDO S 0,0980 Da Figura 1-16: e c h 0 0, c c c e 0, 1 0, 0,8
85 b) EXERCÍCIO CIO RESOLVIDO h 0 1 c 1 0,80,038mm 0, mm h h 0,000 0, d 0 in h 0,000 0,000041, 750 in 0 0 mm h , OK h 0, 0007 in W st 94 psi 300 l D psi OK, porém o fator de segurança é muito próximo de um.
86 EXERCÍCIO CIO RESOLVIDO c) A partir da equação (1-): 3 psc r 3 Qs (1 1,5 ) 0,13in / 3 l' s H perda C p Q s T 0,13 97,1 0,156 Btu / s 0,0311 0,4 3600s H perda 0,156 Btu / s 561,5 Btu / h h T f W r fr c Wc 9000,0015 4,58lbf. in 339
87 REFERÊNCIAS SHIGLEY, J.E., Elementos de Máquinas, LTC, SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R., BUDYNAS, R.G., Projeto de Engenharia mecânica, 7 a edição, Bookman.
LUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
LUBRIFICAÇÃO E MANCAIS RADIAIS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Lubrificação: Reduzir o atrito, o desgaste e o aquecimento das peças que se movem uma em relação às outras. Lubrificante:
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisLubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages
Lubrificação Industrial Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages 1. Atrito Sempre que houver movimento relativo entre duas superfícies,
Leia maisPor isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT
Por isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT Quais são os tipos de tensões? O quociente força pela área da superfície onde ela é exercida é denominado de tensão. Consequências! Na mecânica as principais
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
1 - Objetivos Gerais: Viscosidade Estudo da velocidade terminal de uma esfera num líquido; Determinação da viscosidade do líquido em estudo; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio
Leia mais+ MECÂNICA DOS FLUIDOS. n DEFINIÇÃO. n Estudo do escoamento de li quidos e gases (tanques e tubulações) n Pneuma tica e hidraúlica industrial
Mecânica Sólidos INTRODUÇÃO MECÂNICA DOS FLUIDOS FBT0530 - FÍSICA INDUSTRIAL PROFA. JULIANA RACT PROFA. MARINA ISHII 2018 Fluidos O que é um fluido? MECÂNICA DOS FLUIDOS PROPRIEDADE SÓLIDOS LÍQUIDOS GASES
Leia maisO valor obtido deve ser comparado com os valores de pressão média admissível constantes na tabela 2, a seguir:
1 ROTEIRO DE DIMENSIONAMENTO PARA MANCAIS DE DESLIZAMENTO 1 a Parte: DIMENSÕES DO MANCAL 1 o. Passo: Identificar as variáveis iniciais: Rotação do eixo n [rpm] Força radial F [N] Diâmetro do eixo d [m]
Leia maisSEQUÊNCIAS DE PRODUÇÃO
SEQUÊNCIAS DE PRODUÇÃO EXTRUSÃO PRODUZ PERFIS CONTÍNUOS COM SEÇÃO TRANSVERSAL SIMPLES OU COMPLEXA DESENHO ESQUEMÁTICO DE UMA EXTRUSORA EXEMPLOS DE EXTRUSORAS POLIMÉRICAS EXEMPLOS DE EXTRUSORAS POLIMÉRICAS
Leia maisSão quatro categorias básicas de mancais, quanto ao tipo de força de sustentação da carga do eixo, a saber:
3 Mancais 3.1 Introdução As máquinas rotativas são dotadas de dois elementos básicos, entre outros importantes, para a execução de seu objetivo: rotor e mancais, (que suportam o rotor e os esforços a ele
Leia maisonde v m é a velocidade média do escoamento. O 2
Exercício 41: São dadas duas placas planas paralelas à distância de 1 mm. A placa superior move-se com velocidade de m/s, enquanto a inferior é fixa. Se o espaço entre a placas é preenchido com óleo de
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Interno Parte I 2 Convecção Forçada: Escoamento Interno Definição Escoamento Interno: é um
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.
Leia maisPME Escoamento Viscoso em Condutos. Características Gerais Escoamento laminar Noções de camada limite. Alberto Hernandez Neto
PME 330 Escoamento Viscoso em Condutos Características Gerais Escoamento laminar Noções de camada limite Alberto Hernandez Neto PME 330 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Escoamento viscoso
Leia maisEN Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas
Universidade Federal do ABC EN 411 - Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas Considerações fluidodinâmicas Escoamento laminar dentro de um tubo circular de raio r o, onde o fluido
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ELEMENTOS MECÂNICOS LEXÍVEIS - CORREIAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO ELEMENTOS LEXÍVEIS - UTILIZAÇÃO Transmitem potência através de distâncias relativamente grandes. Substituem engrenagens,
Leia maisQuarta aula. Segundo semestre de 2015
Quarta aula Segundo semestre de 2015 Exercícios Ex 2 Se a pressão em A é 36500 Pa, especifique a pressão em B na escala absoluta. Dado: pressão atmosférica igual a 95200 Pa. Exercícios (cont.) Ex 4 Se
Leia maisViscosimetria. Anselmo E. de Oliveira. Instituto de Química, UFG, , Goiânia, GO
Viscosimetria Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG, 74690-900, Goiânia, GO Resumo Essa aula prática tem como objetivo avaliar as variações da viscosidade de soluções hidroalcoólicas. 1. Viscosidade
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 1 o semestre de 2014
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2014 5 de fevereiro de 2014 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia maisFENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos
Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia mais1, onde h é a distância separando as placas: a origem está situada na linha mediana entre as
Disciplina: Fenômenos de Transportes 1 Código: ME35R Turma: M51/E61/A41 Curso: Engenharias Mecânica, Elétrica e Automação e Controle Prof. Rubens Gallo IMEIRA LISTA DE EXERCÍCO E IMEIRA APS 1.) A distribuição
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 1ª Parte Cavitação e Altura de Carga A cavitação ocorre quando a pressão estática de um líquido decair para
Leia maisLista de Exercícios. 1. Transformar:
Lista de Exercícios 1. Transformar: a) p = 10,539 kn/m 2 em kgf/m 2 b) p = 25 kgf/cm 2 em kgf/m 2 e lb/ft 2 c) µ = 0,001 lb.s/ft 2 em N.s/m 2 e kg/(m.s) d) R = 1,811 N.m/kg.K em lb.ft/(slug o R) e )Pot
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisMANCAIS DE DESLIZAMENTO. Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida
MANCAIS DE DESLIZAMENTO Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida 1 ATRITO EM VELOCIDADES ELEVADAS Rolamento Deslizamento Rolamento e deslizamento Prof. Julio Almeida Deslizamento 2 ATRITO EM VELOCIDADES ELEVADAS
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos
Leia maisEnquanto o sólido deforma limitadamente, os fluidos (líquidos e gases) se deformam continuamente.
MECÂNICA DO FLUIDOS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO, DEFINIÇÃO E CONCEITOS. É a ciência que estuda o comportamento físico dos fluidos e as leis que regem este comportamento. Utilizado em diversos sistemas como:
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 2...CONTINUAÇÃO...
Leia maisDécima aula de FT. Segundo semestre de 2013
Décima aula de FT Segundo semestre de 2013 Vamos eliminar a hipótese do fluido ideal! Por que? Simplesmente porque não existem fluidos sem viscosidade e para mostrar que isto elimina uma situação impossível,
Leia maisLaboratório de Engenharia Química I. Aula Prática 02
Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 02 Determinação do coeficiente de viscosidade em líquidos Método de Stokes Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 1 Introdução A viscosidade dinâmica (ou absoluta)
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Mecânica dos Fluidos: Revisão Definições, Propriedades dos Fluidos, Estática dos Fluidos, Cinemática dos Fluidos, Equação da Energia para Regime Permanente. Definição
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2
(Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) N 0 DE AULAS Princípios básicos Considerações gerais de projeto Escoamento através da carcaça e aspectos de escoamentos tridimensionais Escoamento ao redor de
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Máquinas de Fluxo: Resumo Máquinas de fluxo: Motor - energia
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisREOLOGIA DOS FLUIDOS
UNIFEB ENGENHARIA QUÍMICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE I REOLOGIA DOS FLUIDOS Prof. Marcelo Henrique 2015 1 O QUE É REOLOGIA? É o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as propriedades físicas que influenciam
Leia maisIntrodução e Conceitos Básicos
Introdução e Conceitos Básicos Definição de Fluido Fluido é uma substância que não tem forma própria, assume o formato do recipiente. São, portanto, os líquidos e gases (em altas temperaturas o plasma)
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 1 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisProva do Processo Seletivo do PPGEM - 15 de junho de Código do candidato. Instruções
Prova do Processo Seletivo do PPGEM - 5 de junho de 08 Instruções. guarde a ordem para iniciar a prova.. Identifique todas as páginas com o código do candidato. 3. É permitido apenas o uso de calculadora
Leia maisConceitos Fundamentais. Viscosidade e Escoamentos
Conceitos Fundamentais Viscosidade e Escoamentos Multiplicação de pressão Multiplicação de pressão Vazão X Velocidade Vazão X Velocidade VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Fluido perfeito Considere-se um volume
Leia maisO carro de boi foi um meio de transporte
A U A UL LA Mancais Introdução O carro de boi foi um meio de transporte típico em certas regiões brasileiras. Hoje é pouco utilizado. O carro de boi é uma construção simples, feita de madeira, e consta
Leia maisCapitulo 8 Transferência de Calor por Condução
Fenômenos de Transporte Capitulo 8 Transferência de Calor por Condução Prof. Dr. Christian J. Coronado Rodriguez IEM - UNIFEI TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO Quando existe um gradiente de temperatura
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Fenômenos de Transporte UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Os fenômenos
Leia maisANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS PARALELOS Ângulo de hélice é o mesmo em cada engrenagem; Uma engrenagem
Leia maisFluidodinâmica. Carlos Marlon Santos
Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2018 Aula 11 Mancais de rolamentos Professores: Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Alberto Fortulan 11. 2 São Carlos 11 Mancais de Rolamento
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Mecânica dos Fluidos e Reologia
ENGENHARIA DE MATERIAIS Mecânica dos Fluidos e Reologia Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos fluidos e
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisMecânica dos Fluidos. ME4310 e MN5310 Capítulo 1 19/08/2009
Mecânica dos Fluidos ME4310 e MN5310 Capítulo 1 19/08/2009 Proposta: aprender através da pedagogia da pergunta, da curiosidade e do aprender fazendo, para tal inicia-se o curso através de problemas. Você
Leia maisW sen = v h A. Considerando o somatório das forças: Vamos calcular o número de Reynolds: F 2 Re=1264 5, Re=28
Exercícios da lista do Módulo 1 [5] Na figura ao lado, se o fluido é a glicerina a ⁰ C e a largura entre as placas é 6 mm, qual a tensão de cisalhamento necessária (em Pa) para mover a placa superior a
Leia mais- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas.
Definição :.. - MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias : Mancais de Deslizamentos
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU TRABALHO DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Professor Dr. João Candido Fernandes Tema: Viscosidade e índice
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Arrasto viscoso e de pressão Arrasto total Campo de escoamento Linhas de corrente: definidas como a linha contínua que é tangente aos vetores velocidade ao
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
Universidade Federal Fluminense FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 2 Campo de Velocidade e Propriedades Prof.: Gabriel Nascimento (Depto. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson Nascimento (Depto. de Eng. Civil)
Leia maisF A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo:
Laboratório de Medidas de Viscosidade Nome: n turma: Da definição de fluido sabe-se que quando se aplica um esforço tangencial em um elemento de fluido ocorre uma deformação. Considere a situação em que
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisEN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas
Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 4 Escoamento externo. Escoamento cruzado em cilindros e esferas EN2411 Consideremos o escoamento de um fluido na direção normal do eixo de um cilindro circular,
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo
Leia maisTorção. Deformação por torção de um eixo circular. Deformação por torção de um eixo circular. Capítulo 5:
Capítulo 5: Torção Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal: preocupação no
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br DEFINIÇÃO: Um fluído consiste numa substância não sólida
Leia maisMecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Mecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos 1.1 Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades Aspectos qualitativos >>> GRANDEZA Natureza, Tipo, Características.
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Análise de Turbomáquinas Análise de Turbomáquinas O método empregado para a análise de turbomáquinas depende essencialmente dos dados a serem obtidos. Volume de controle
Leia mais4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. www.resmat.ufba.br 4ª LISTA
Leia maisFundamentos da Mecânica dos Fluidos
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I. FT I 03 Tensão e viscosidade. Prof. Lucrécio Fábio dos Santos. Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 03 Tensão e viscosidade Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como
Leia maisESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando
Leia maisProva do Processo Seletivo do PPGEM - 17 de junho de Código do candidato. Instruções
Prova do Processo Seletivo do PPGEM - 17 de junho de 2016 Código do candidato 1. Resolver apenas 6 questões Instruções Caso houver mais de 6 questões resolvidas, apenas as 6 primeiras questões serão consideradas
Leia maisIPH a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize:
IPH 01107 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize: ρ H2O = 1000 kg/m 3 µ água = 10-3 kg/(m.s) ρ ar = 1,2 kg/m 3 µ ar = 1,8.10-5 kg/(m.s) Reynolds
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Questão 1. O escoamento no tubo na figura abaixo enche um tanque de armazenagem cilíndrico conforme mostrado. No tempo t = 0, a profundidade da água é 30 cm. Calcule o tempo necessário
Leia maisTransmissão hidráulica de força e energia
Líquidos Transmissão de força Intensificador de pressão Pressão em uma coluna de fluido Velocidade e vazão Tipos de fluxo Geração de calor Diferencial de pressão Transmissão Hidráulica de Força e Energia
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS
ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS Alta performance em equipamentos vibratórios Rolamentos para Equipamentos Vibratórios Designações dos rolamentos NSK para equipamentos vibratórios Rolamentos para
Leia maisEscoamento em uma curva:
Escoamento em uma curva: A vazão de ar nas condições padrões, num duto plano, deve ser determinada pela instalação de tomadas de pressão numa curva. O duto tem 0,3 m de profundidade por 0,1 m de largura.
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA Teorias do Atrito Teorias de Amonton Coulomb Amonton e Coulomb determinaram que a principal contribuição a força de atrito surge
Leia maisIntrodução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds
Disciplina: Fenômeno de AULA 01 unidade 2 Transporte Introdução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds Prof. Ednei Pires Definição: Cinemática dos fluidos É a ramificação da mecânica
Leia maisFluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES
Fluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Reologia e Reometria Reologia e Reometria A palavra reologia vem do grego rheo (fluxo) e logos (ciência), foi um termo sugerido
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisFig Folga interna radial e axial da série 69 Fig Folga interna radial e axial da série 62
7. Dados técnicos 7. Folga interna radial e axial de rolamentos rígidos de esferas........8 68 68 68 68 68 68....8 6 6 6 6 6 6.6....... Fig.7.. Folga interna radial e axial da série 68.6....... Fig. 7..
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:
LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.
Leia maisRESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente.
RESUMO MECFLU P2 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. Hipóteses Fluido invíscido (viscosidade nula) não ocorre perda de energia. Fluido incompressível
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisHidrodinâmica. Profª. Priscila Alves
Hidrodinâmica Profª. Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br Objetivos Apresentar e discutir as equações básicas que regem a mecânica dos fluidos, tal como: Equações do movimento. Equação da continuidade.
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupo 04
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisAula 6 de FT II. Prof. Gerônimo
Aula 6 de FT II Prof. Gerônimo Transferência de calor em superfícies estendidas Superfície estendida é comumente usado para descrever um caso especial importante envolvendo a transferência de calor por
Leia maisFigura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves
Leia mais